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Nada é por Acasso por Aflantila07

Ver comentários: 2

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Palavras: 1930
Acessos: 1992   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 3

Era sexta-ferira e não via a hora de ir para casa, isso porque não fazia nem duas horas que tinha chegada na universidade. O reitor havia me pedido um relatório detalhado sobre as ultimas pesquisas e eu nem sabia por onde começar. Olhei para a tela do computador e repousei minha mãos sobre o teclado,encarei aquela tela branca com barra piscando, esperando vim alguma ideia de como começar a escrever. Fechei os olhos respirei fundo  por um segundo e lembrei da noite no Pub, me lembrei de Claire e quanto ela parecia diferente de Sam, me questionei muito naquela noite se eles ja tiveram alguma coisa, aquela troca de olhares entre os dois era de total cumplicidade. "Será que Ed e eu temos essa mesma confiança? Essa conexão?"

Eu o conheci na faculdade ele cursava direito e eu botânica, uma amiga nos apresentou e começamos a sair, a principio eu não queria me relacionar com ninguém e a gente ficou bem amigos. No final do segundo semestre ele me confesso, o quanto gostava de mim e pediu uma chance então ainda meio confusa sobre isso tive medo de negar, logo de cara e perde-lo já que ele tinha conseguido um lugar muito grande na minha vida o considerava meu melhor amigo, sempre contava tudo a ele. Decidi que a melhor solução era pensar, então pedi um tempo para poder dar a resposta, demorei dois meses para decidir, ele foi bem paciente em nenhum momento me cobrou, cheguei até pensar que ele tinha desistido mas nossos amigos me diziam que ele esperava e não me pressionava por medo da resposta ser não, na semana que havia marcado d sair com ele disposta a dar a resposta, houve um acidente com meu pai que o levou a falecimento e Ed ficou ao meu lado todo o tempo. Foi então que percebi que ele ocupava mais que um espaço amigo,  negar um chance a ele seria me privar de algo que poderia me surpreender. 

Mesmo com ele sendo um ótimo noivo ainda tinha minhas duvidas. Sempre achei que casamento era uma coisa muito séria, um compromisso que exigia entrar sem duvidas, mas se não fosse com ele, com quem seria? Embora sempre pensei em encontrar uma pessoa que me fizesse ser consumida, que me desafiasse me fizesse sair de orbita assim por dizer. Mas isso era uma fantasia de adolescente, precisava ouvir minha mãe que sempre me falava o quanto o amor construído era melhor que essa paixões insanas, e foi assim que eu aceite me casar acreditando que esse amor que construí com ele me bastaria. 

Quando finalmente sai desse redemoinhinho de pensamentos e lembranças notei  que havia se passado meia hora. "Ótimo pelo menos o tempo está passando rápido". 

 

***

 

Depois daquela manhã cansativa ainda tinha o almoço com o meu pai, o que me animou foi finalmente descobrir o que ele queria com todo aquele amor paternal.

O restaurante que ele escolheu foi próximo ao escritório, a fachada era toda em madeira e tijolos ingleses, uma grande porta de vidro e o segundo andar era todo em vidro com detalhes de madeira de carvalho. Ele optou por uma mesa no segundo andar próximo a imensa parede de vidro, o ambiente era bem iluminado e dava um sensação de acolhimento, havia alguns quadros nas paredes laterais, algumas mesas com sofás de canto na cor marfim dando mais claridade ao ambiente.

Sentamos e o garçom trouxe os cardápios e logo se retirou avisando que já voltaria para anotar os pedidos, abri o cardápio naquele silencio que já estava me incomodando, meu pai parecia atento a escolher o que pediria para si.

- Acho que vou pedir o de sempre - Finalmente ele quebrou o silencio.

- E o que você pede sempre? - depositei o cardápio sobre a mesa.

- Tournedos Rossini - Eu conhecia aquele prato, era o favorito da minha mãe quando ia a França.

- Acho que prefiro o Frango Grego acompanhado de tzatziki - Olhei pra ele - Agora que ja decidimos o que vamos comer, pode me falar o que tanto queria? - Vi a expressão mais suave mudar para seria.

- Você poderia aprender a ter mais paciência, sabia?

Revirei os olhos, e desviei o olhar sabia que ele ia enrolar. Ele chamou o garçom e fizemos nossos pedidos, quando o garçom se retirou ele bebeu um gole de água do copo sobre a mesa.

- Claire sobre a sua empresa - ele se ajeitou mais na cadeira - quero que aceite a entrada dela na companhia.

Pronto ia começar passei a manhã toda praticamente com meu advogado analisando essa opção e definitivamente não queria lidar com isso ainda e muito menos com meu pai.

- Pai eu já te disse que minha empresa não vai ser fragmentada, eu não quero ninguém dando palpite em como conduzir-la - a minha irritação era bem aparente - O senhor não entende isso?

- Entendo - Claramente uma mentira, se entendesse não estaria tocando nesse assunto novamente aquilo me deixa muito irritada, eu não queria isso agora - Mas você já tem duas filiais na Europa, com esse investimento vai expandir e virar uma marca, sem contar que ter uma diretoria acionista vai te dar mais soluções, outros pontos de vista.

- Pai e já te disse que ainda não vou fazer isso, está decidido não insista - falei em um tom serio que meu pai ainda não tinha visto, ele arregalou os olhos e abriu a boca para dizer algo mas desistiu, então conclui com mais calma  - Eu sei que quer o melhor para mim.

 

***

 

Finalmente tinha conseguido dar inicio ao meu relatoria. Hector havia tirado uma licença então todo esse trabalho tinha ficado para mim, porém ele havia enviado alguns e-mails com algumas sínteses do trabalho dele pra me ajudar.

Quando passei a mão pelo pescoço tensionado de ficar horas naquela posição, achei que era hora de levantar e ir até a lanchonete pegar um café. Quando estava saindo o telefone sobre a mesa de Hector tocou, então voltei e atendi:

-Alô

-Victoria o reitor deseja falar com você agora, pode vim ao seu gabinete?

-Claro, você sabe se é só os relatórios? - Se fosse sobre isso já poderia adiantar o assunto e avisar que não estava pronto.

-Olha Victoria  eu não sei, mas acho que não.

-Ok, estou a caminho.

Desliguei o telefone e fui correndo pra lá. Sandra estava sentada em sua mesa abrindo alguns envelopes, ela era nova e trabalhava para o reitor desde de que sua assistente anterior tinha se aposentado. Sandra era alta, com cabelos castanhos longos e um óculos quadrado de leitura, suas roupas eram sempre um terninho e saias nas cores básicas, eu achava tão linda e elegante. Quando ela percebeu minha presença tirou os óculos e levantou pegou o telefone e falou:

- Ela já está aqui - Ela olhou pra mim, e sorriu simpática - Ok - colocou o telefone novamente no canjo e fez um sinal pra mim e foi indo em direção a porta e abriu pra mim - Entre.

Caminhei até la e antes de entrar falei um obrigada discreto. Quando a porta da sala se fechou na minhas costa eu vi o senhor atrás da mesa lendo com uma cara feliz, isso era bom por enquanto, sentei - me olhando para a estante cheia de livros do lado da janela ate minha atenção ser chamada por ele.

- Victoria, terminou os relatórios? - ele pegou alguns papeis sobre a mesa.

- Ainda não - ele tinha me pedido os relatórios a dois dias, isso com certeza ia tirar aquele bom humor.

- Preciso que termine hoje -  Expressão dele ainda era calma, isso é um bom sinal o reitor não era muito paciente - Amanhã uma pessoa importante vai vim, e como Hector está de licença sobrou você, também vou te pedir pra acompanha-la durante toda a visita pela universidade.

Ótimo trabalho para a noite toda e amanhã passar o dia todo agrandando algum ricaço disposto a financiar as pesquisas, no ramo da pesquisa isso é meio desencorajador, odiava isso, mas era algo necessário, tentei parecer feliz com isso:

- Claro, mas não seria mais apropriado o senhor mostrar o campus? - tentei fugir da situação.

- Infelizmente amanhã tenho um compromisso inadiável - Podia ver em seus olhos que eu não era a unica a odiar esse tipo de coisa - Você alem de uma das pesquisadoras também é aluna da universidade, confio em você  - Engraçado que quando as  pessoas querem algo elas são um amor de pessoa? - Tudo bem para você?

-  Está sim.

-Ótimo, a Senhorita Lamartine estará aqui as 9:00 horas - Ele me entregou alguns papeis - Aqui tem algumas coisas que ela tem interesse, isso deve da uma base para a visita amanhã e você não ficar peguntando a onde ela quer ir - "Como isso facilita minha vida" peguei os papeis dei uma olhada rápida, e voltei a fita-lo - Não preciso afirma o grau de importância desta visita?

- Não senhor, tudo vai correr tranquilamente, eu garanto farei ela adorar a universidade - esse falso entusiasmo foi convincente até para mim, mas Lamartine? esse sobre nome era familiar - mais alguma coisa?

- Não pode ir - ele levantou da mesa indo em direção a  estante - recomendo uma boa noite de sono você parece muito cansada - pegou um livro e voltou para mesa enquanto eu me levantava e mostrava um sorriso genérico.

- Pode deixar.

Sai da sala dei um tchau discreto para Sandra e  fui ate a lanchonete comprar um café, precisava termina aquele relatório hoje sem falta, "Foco, foco você precisa de foco".

Peguei meu celular enquanto voltava para minha sala e mandei uma mensagem para Ed:

" Amor da minha vida, vou trabalhar até tarde então não precisa vim me buscar"

A resposta demorou alguns minutos

" ótimo u.u E você quer que eu vá para seu apartamento hoje?"

Precisa chegar no horário no dia seguinte com Edward lá as vezes era impossível,

"Não , pode ir pra sua casa, amanhã tem uma visita aqui da qual eu não posso me atrasar sobre hipótese nenhuma, e sua preguiça é contagiante"

"me chamando de preguiçoso, que coisa feia... culpa não é minha, mas tudo bem ... contra minha vontade hein"

"Edward não fale assim, logo você vai enjoar de ver a minha cara todas as noites"

"Jamais baby... tenho que volta aqui, beijos te amo."

"Tbm, bj"

Como meu noivo fora da jogada a noite de sono tranquilo estava garantida, antes de guarda o celular abri o navegador do Google digitei Lamartine, cliquei no primeiro resultado a primeira informação era sobre o Senhor Valentine White Lamartine o dono da maior corretora de valores do País em seguida Claire Lamartine White "ESPERA!", procurei por imagens dela e levei um susto, era a amiga de Samuel, isso também explicava o que ela fazia aqui no dia que nos esbarramos, levei uma das mãos a testa tentando me acalma, agora com certeza não ia ter uma ótima noite de sono, pelo menos eu já tinha uma noção e ela parecia legal, larguei o celular e dei uma olhada na nos papeis que o reitor tinha me fornecido.

Respirei fundo, o fato de "conhece-la" me deixou mais tranquila em partes, resolvi voltar para o relatoria mas não saia o da minha cabeça a ideia de que se ela fosse metade do que Sam era nos teríamos uma amizade interessante.


Fim do capítulo

Notas finais:

Amanhã tem mais 

bjs


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Comentários para 3 - Capítulo 3:
Mille
Mille

Em: 22/07/2016

Quero ver a reação das duas sem ter outras pessoas para interferir.

Bjus e até o próximo


Resposta do autor:

Tbm estou kkkkk

Vamos ver o que sai dai 

bj

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line7
line7

Em: 22/07/2016

Hehe..vic se interessou😃🤗,. Sim, tudo que mexer com sentimentos do nosso d84; é  problema e dos GRNDES😢. Rsss. O casamento  foi um empurrazinho, por segundos dando palpites, mas nada é  por acaso 😊


Resposta do autor:

Será que depois dela conhecer melhor a Claire ela ainda casa?

Falta pouco pra esse casorio kkkk 

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