--Ola boa noite, meu nome é detetive Lucy e esse é o detetive Henrique, gostaríamos de pegar umas informações com você, primeiramente qual o seu nome? – O rapaz continuou de cabeça baixa

--Rapaz, estamos aqui para lhe ajudar, então nos diga seu nome assim iremos ligar para sua família e eles irão te ajudar – Ricky completou e ele continuava calado.

--O que você estava fazendo naquele lugar e qual o nome do seu amigo.

--Ele não é meu amigo – Finalmente ele abriu a boca e falou.

--Então que ele é? – Lucy perguntou e ele calou-se

-- Rapaz infelizmente não poderemos te ajudar se você não nos ajudar – Ricky falou mais grosso

--Você conhecia os rapazes que foram assassinados é isso?

--Ele não foram assassinados – Pronunciou-se

--A não? Então o que aconteceu com eles?

--Foram sacrificados pelos seus erros – Disse e deixou uma lagrima escorrer

--Sacrificados?  Quem os sacrificaram?

--Eles não quiseram se purificar, foi uma opção deles – Falou deixando as lagrimas escorrerem, visivelmente nervoso

--Eles pediram para serem torturados ate a morte? – Ricky perguntou

--Não, eles não quiseram se purificar, quiseram continuar impuros.

--E você? Purificou-se? – Lucy perguntou olhando-o nos olhos

--Sim eu fui purificado – Disse tremendo.

--E quem fez essa purificação?

-- O sangue dos impuros nos purificam.

--Então o sangue daquelas duas pessoas lhe purificou? Foi você o culpado?

--Não, não foi eu, eu não queria, eu não queria  - Ele levantou e correu para o canto da parede repetindo constantemente essas palavras enquanto balançava os corpos.

--Chega, o levem para a cela – Patrícia disse entrando na sala, os policiais o levaram.

--Coitado – Ricky disse assim que ele saiu.

--Parece que ele sofreu uma grande pressão psicológica – Lucy disse

--E pelo visto física também; mas tragam o outro, vamos ver o que ele poderá dizer – Disse para outro policiais que estavam na porta.

--Esse vai ser mais difícil, ele parece ser mais frio.

--Vamos ser mais enérgicos com ele Lucy, gravamos o interrogatório dele, depois o revemos para ver se escapou algo.

--Como foi com os jornalistas

--Um terror entendo  necessidades deles em noticiarem, mas tenho raiva daqueles abutres que ficam achando que podem falar o que bem entendem, mas já resolvi  - Pausou ao ver o outro suspeito entrando

--Boa noite senhor, sou a delegada Patrícia, como você se chama? – Ficou calado --  Senhor você pode optar pelo silencio, mas isso não será nada dom, poderemos fazer um ótimo acordo se você colaborar conosco – Continuou calado

-- O seu amigo já nos falou tudo, não adianta o senhor nos esconder, já sabemos que foram vocês os responsáveis pelos sacrifícios, não é assim que vocês falam?. – Lucy jogou a verde

--Sim eles foram sacrificados, e também serviram como exemplo para a purificação dos novos irmãos.

--Qual o seu nome? – Patrícia voltou a perguntar, e ele ficou calado

--Estamos aqui para lhe ajudar, se o senhor quiser ajuda não irá mofar dentro daquela cela. – E o homem continuava calado, porem ele mantinha um pequeno sorriso no rosto.

--Boa noite senhores – Disse Lara entrando na sala.

--Boa noite delegada – Ricky e Lucy falaram juntos.

--Bem detetives gostaria de ter uma conversinha a sós com meu amigo – Os detetives se entreolharam e saíram.

--Delegada antes me acompanha ate lá fora? – Patrícia a chamou e elas saíram.

--Oi Patinha fala rápido que estou morrendo de sono.

--Lara seja prudente por favor? – Patrícia falou pegando no rosto dela.

--Serei querida, se quiser ir resolver algumas coisas. – Disse com um sorriso no rosto.

--Não deixarei você extrapolar entendeu? – Lara apenas sorriu para entrar na sala.

--Como assim extrapolar? – Ricky perguntou

--Você verá, Ricky desliga a gravação da câmera e do áudio . – Patrícia ordenou.

--Mas e se ele falar algo importante? – Lucy perguntou

--Não valerá de nada – Olhou direto para o vidro sendo acompanhada pelos detetives.

 

 

– Bem aqui eu tenho duas regras, primeira nunca pergunto a mesma coisa três vezes e segunda sempre que você ficar em silencio irá significar para mim como um sim combinados? – Ele nada falou – Ótimo.

--Como é seu nome? – Perguntou e ele ficou calado --Como é seu nome?- Perguntou novamente e nada falou e sem esperar levou um soco no meio do nariz. –Quem é o líder dessa seita? – Ele nada falou e novamente ela perguntou – Quem é o líder dessa seita? -Ele a olhou e novamente o silencio, e novamente outro soco.

 

--Eu não aguento ver isso, estou na minha sala – Patrícia disse visivelmente irritada.

--Estou começando a gostar dela – Ricky disse assim que a delegada saiu

--Ela chamou a Pati de “Patinha”não tem como gostar dessa mulher. – Lucy disse com a cara ainda fechada

--Eu não entendo uma coisa – Eles conversavam porem não tiravam os olhos da sala

--O que Ricky – Lucy o olhou

--Como a Pati deixa ela fazer isso?

--Acho que ela está querendo que esse caso se resolva logo.

--É olha ele vai falar algo – Olharam curiosos para dentro da sala

 

 

--Mais irão ser purificados, não adianta que só iremos parar quando o mundo for limpo dessas aberrações –

--Irão matar mais é isso? Quando e onde? – Lara segurava no colarinho da blusa do homem

--Mais tarde, iremos pegá-los no covil do mal – O homem sorria com o sangue escorrendo do rosto dele.

--Covil? Me fale o lugar?

--Onde eles se juntam para proliferar essa doença desgraçada. – Ele sorria mais alto, porem seu sorriso foi apagado pelos socos de Lara.

--Delegada ele está desmaiado, não adianta – Lucy e Ricky entraram na sala tentando impedir que ela fizesse algo pior com o preso.

--Tudo bem, chamem meus homens estão na porta – Ricky atendeu e assim que eles entraram ela falou

--Limpem e tire as digitais quero nomes antes de amanhecer – Limpou as mãos e olhou para a Lucy e Ricky -- Estou na sala da Patrícia espero vocês lá . – Ela saiu da sala sem ao menos olhar para trás.

--Ela é sempre assim ? – Ricky perguntou aos policiais que estavam fazendo curativos no homem.

--Ela hoje está de boa - Um deles disse sorrindo Lucy balançou a cabeça e saiu com Ricky.

--Eu quero uma varredura completa de todos os locais de concentração de públicos LGBT na cidade, vocês poderiam ver isso? – Patrícia pediu assim que os detetives entraram na sala.

--Claro que podemos – Ricky respondeu

--Qualquer coisa estaremos na nossa sala – Lucy disse saindo

 

--Fez as pazes foi?

--Foi e estou louca pra ir pra casa, e ficar o resto do final de semana com ela em meus braços.

--E trans*r horrores, isso é ótimo mesmo.

--Estou louca para isso, mas antes vamos para o interrogatório do cara

-- Vamos vou leva-lo pessoalmente para a sala – Ela saiu sorrido.

 

 

 

--Não estou sabendo de nenhum evento marcado para amanha.

--Então vamos ver as boates e bares, se não tem nenhum evento grande marcado.

--Vamos ver então – Ficaram horas em meio às pesquisas e nada de relevante.

--Detetives aqui estão os nomes dos presos – Um dos homens entregaram a pasta a Lucy que agradeceu e ele saiu

--O mais novo se chama Reginaldo ele é natural daqui do Recife, nenhuma ficha criminal.

--E o outro é Omar ele está no Brasil há sete meses, e é natural do Iraque, porem os pais são brasileiros.

--Ele deve ser da cúpula da organização.

--Mais tarde vamos conversar com o Reginaldo, será mais fácil arrancar algo dele.

--Vamos dá essa lista de locais com um grande movimentação Lgbt para as delegadas. – Eles saíram e encontraram as delegadas ainda no corredor

--Aqui está, os locais que vocês pediram – Ricky entregou a Patrícia.

--Ótimo, Lara pedi para aumentar a segurança nesses locais, eu vou descansar um pouco, mais tarde nos falamos.

--Tudo bem vai lá ate mais – saiu corredor a fora.

--Ricky você vai para casa descansar?

--Vou Lu, e façam o mesmo mais tarde será um dia cheio.

-- Vamos sim, ate mais tarde Ricky

--Amor vou pegar minha bolsa, já volto – A delegada saiu rumo a sua sala e Lucy fez o mesmo.—Vamos? – Chegou na sala de Lucy que estava olhando umas coisas no seu computador

--Vamos sim. – Saíram para a casa de Lucy quase que correndo.

--Amor vou tomar um banho rapidinho – Paty disse assim que entraram em casa.

--Eu também – Correu para o outro banheiro e tomou um banho rápido.

--Ai amor porque não foi tomar banho comigo – Paty reclamou assim que saiu e viu Lucy ajeitando o cabelo.

--Se eu fosse tomar banho com você a ultima coisa que faríamos era tomar banho – Disse Lucy abraçando a ruiva

--E quem disse que eu iria achar ruim? – Passou o braço pela cintura da detetive

--Pensei que estivesse cansada, o dia e a noite foi tão corrido – Fez um carinho nos cabelos acobreados

--Mas minha saudades é bem maior que qualquer cansaço – Beijou o pescoço de Lucy que não seguro-se e a pegou nos braços a guiando para a cama, beijando com toda a vontade que estava sentindo de possuir aquele corpo que pertencia a ela.

–Vai amor tira logo essa blusa eu estou louca pra ti ter dentro de mim – A ruiva disse ao sentir as mãos apressadas de Lucy percorrendo seu corpo.

--Te amo demais minha anjinha- Assim que retirou a blusa da ruiva escutou a porta do seu apartamento sendo aberta e pulou rapidamente do corpo da delegada.

--Você escutou ? – Patrícia cochichou para a Ruiva que abaixou-se e pegou um pequeno revolver que estava na mesa de cabeceira.

--Escutei – Falou baixo e fez sinal de silencio enquanto a Ruiva abaixou-se pegando sua pistola dentro da bolsa, escutaram alguns passos e se posicionaram estrategicamente próximo a porta, mas antes de abrirem ela escutou uma voz familiar a chamando

--Lucy você estar ai ?

--OI mãe – Relaxaram e as duas abaixaram as armas.

--Posso entrar? – Perguntou ainda fora do quarto.

--Vou para o banheiro – Patrícia cochichou querendo esconder-se

--Entra mãe – Sussurrou um não para a Patrícia - Aconteceu alguma coisa? – Segurou o seu braço a impedindo de esconde-se.

-- Não só precisava falar com você e não aguentei esperar ate amanhã – Olhou para a mão dela e viu a arma – Desculpa se te assustei – E então notou a presença de Patrícia – Delegada você aqui há essa hora? – Então a sua ficha caiu e pode perceber do que se tratava. –Então é...  é você ? – Saiu do quarto o mais rápido que pode.

--Mãe espera. – Lucy ia sair, mas voltou pegou a mão de Pati e saiu atrás da mãe a encontrando chorando sentada no sofá – Mãe fala, diz o que a senhora veio conversar – Sentou ao lado da mãe

--Minha filha que loucura é essa? Não faz isso com sua vida. – Olhou para a filha

--Mãe não é loucura, essa é minha vida, por favor me entenda, não muda nada quem eu sou apenas eu vou construir minha família com ela – Apontou para a ruiva.

--Não Lucy, isso não  - Levantou . –Eu não sei o que vim fazer aqui – Foi ate a porta.

--Mãe não vai assim, olha é madrugada.

--Eu arrumo um taxi. - Saiu

--Vai atrás dela Lu, está muito tarde para ela ficar na rua sozinha. – Lucy pegou as chaves do carro e a pistola na mesinha que ficava próximo a porta e saiu atrás da mãe.

--Mãe deixa eu te levar – Segurou o braço dela.

--Vai lá fica com aquela... aquela -  Deu as costas e entrou no elevador.

--Não vou deixar a senhora ir sozinha – Entrou com ela que nada disse apenas enxugou as lagrimas dos olhos.

--Filha você não percebe o quando isso é errado? O seu pai? Já pensou nele ao menos por um minuto?- Saíram do elevador

--Já mãe, passei os meus últimos anos pensando e agindo exclusivamente pensando em vocês  - Disse abrindo a porta do carro para a mãe que entrou

--Não filha você apenas estava vivendo da maneira certa sendo feliz com um homem que você amava

--Eu gostava muito do Tony sim mãe, porem amar eu não amava, apenas o usei para fugir de tudo isso que eu sentia  - Saiu com o carro

--Então você está me dizendo que ama aquela lá?

--Amo mãe, amo muito, tanto que só em pensar nela meu coração se alegra – Disse dando um pequeno sorriso.

--Eu não acredito nisso, não acredito – A senhora virou o rosto para a janela e silenciou, Lucy preferiu não falar mais nada, após alguns minutos chegou na casa da mãe.

--Vai descer?

--Não mãe eu estou morta de cansada estava trabalhando ate a pouco tinha acabado de chegar

--Tudo bem – Desceu do carro

--Mãe eu amo muito vocês por favor me entenda – Disse assim que a mãe saiu, ela nada disse entrou em casa e fechou a porta, Lucy deu a volta no carro e saiu rumo a sua casa, chegou já quase quatro da manhã encontrou sua ruiva dormindo no sofá. – Anjinha, vem pra cama – Acordou a ruiva com docilidade.

--Oi amor então como ela está?

--Irredutível, mas eu sei que logo logo ela vem conversar comigo – Deu um sorriso amarelo.

--Que horas são?

--Quase quatro, vamos dormir mais um pouco – A guiou ate o quarto.

--Vem amor deita aqui comigo – Ela disse notando a tristeza nos olhos da morena que aceitou o braço e descansou acabou  cochilando, mas não demorou muito e o telefone de patrícia tocou.

--Patinha vamos dá uma volta de reconhecimento nas mediações do local da distribuição de drogas, estou ligando para avisar. – Era Lara

--Tudo bem, já estou indo para a delegacia, e Lara não invente de invadir, lembre-se que não é apenas o trafico que estamos interessados. – Disse vendo Lucy abrir os olhos

--Eu sei meu bem, agora deixa eu me arrumar – Desligou.

--Bom dia meu amor, conseguiu dormir? – Patrícia beijou a testa da detetive.

--Um pouco, o suficiente para descansar .

--Que bom, vou ter que ir a delegacia, se  você quiser descansar mais um pouco. – Disse levantando

--Não, eu vou com você, alias poderia fazer outra coisas com você – Levantou e foi para junto da sua ruiva

--Hum, e que coisas seriam essas? – Sentiu o as mãos da morena massageando dos ombros ate a nuca da delegada.

--Não sei o que você acha de um banho? – Mordeu a ponta da orelha dela.

--Isso é uma boa ideia – Falou baixinho sentindo o corpo acender

--Então não vamos perder mais tempo – A morena a virou tomando a boca da ruiva em um beijo lascivo foi empurrando a ruiva ate entrar no banheiro, ela saiu do beijo e despiu-se indo para debaixo do chuveiro com uma cara safada.

--Se vamos tomar banho, você tem que tirar as roupas. – Ligou o chuveiro e deixou a água cair em seu corpo

--Não se preocupe que não vou demorar – Lucy retirou sua roupa e seguiu para junto da ruiva que não teve tempo de falar nada apenas teve sua boca tomada por um beijo abrasador, Lucy subiu as mãos pelas pernas brancas e macias ate alcançar a barriga chapada que sentia tanta falta, suas mãos buscavam sedentas cada pedacinho do corpo da delegada.

-- Ai amor que saudades dessas suas mãos grandes e fortes- A ruiva falava enquanto tinha seu pescoço e ombros beijados.

--Eu estou louca para te comer bem gostoso minha anjinha de cabelo de fogo – Lucy disse rouca de desejo

--Então comi Lu, comi todinha – Afastou as pernas e encostou o sex* na coxa de Lucy.

--Ai que delicia toda molhadinha assim pra mim – Lucy não esperou mais e desceu a mão ate o sex* da outra e começou a massagear o clit*ris da ruiva que gemia gostoso.

--Amor não me tortura, ai... Vai amor – Pedia Patrícia em desespero.

-- O que você quer? Diz pra mim vai – Sussurrou no ouvido da ruiva

--Me fode Lu, me comi vai! – E Lucy atendeu colocando mais um dedo e aumentando as estocasa, fazendo os gemidos de Patrícia ecoar alto por todo banheiro. – Isso Lu, Ai que gostoso Ahh.. mais forte... Aiiii.... – Alcançou um orgasmo longo e avassalador, que deixou o corpo da ruiva com tremores.

--Gostosa ! – Lucy disse tirando os dedos lentamente do sex* da ruiva e levando-os para sua boca.

--Ai que delicia – Patrícia disse ajoelhando-se e tomando o sex* de Lucy com a boca.

--Ai anjinha, ch*pa vai – Lucy gemia, forçando a cabeça da ruiva por entre suas pernas, essa que lambia, ch*pava e sugava aquele delicioso sex* pulsante. – ---Eu vou goz*r minha ruiva, vai assim! Ohh... – Lucy gozou na boca da ruiva que sugou ate a ultima gota.

--Estava louca de vontade de sentir seu gosto – Patrícia beijou a morena fugazmente, porem o beijo foi interrompido pelo toque da companhia.--Esperando visitas?

--Que eu saiba não, mas deixa tocar  - Tentou voltar ao beijo da ruiva, mas o barulho ainda insistia em tocar

--Acho que a pessoa não vai desistir amor, é melhor ver quem é – Patrícia disse rindo da cara enfezada que a outra fez.

--Tudo bem eu vou lá – Pegou o roupão e saiu pisando duro ate a porta

--Ai que demora, tiveram a noite toda pra namorarem – Sandrele disse já entrando e sentando no sofá.

--Você que pensa, mal tivemos tempo de dormir quanto mais outra coisa – Lucy sentou na poltrona à frente.

--O que houve?

--Outro assassinato dessa vez duplo, pedimos para não te avisar por conta do casamento.

--Mas alguma novidade?

--Prendemos dois suspeitos, mas está difícil coseguir algo.

--Mas não se preocupe já já iremos conseguir prender esses infelizes, só temos que conseguir mais provas

--Assim eu espero, mas o que te trouxe aqui uma hora dessa em plena lua de mel?

--Queria eu uma lua de mel, mas como ainda não é possível fazer o que – Sorriu – Bem dei uma passada para trazer esse bolo e doces que sobraram, sei que você é louca por doces, eu vou ter que ir – Levantou

--Valeu, mas para onde você vai?

--Para a reunião da tal do grupo LGBT, espero que não demore – Caminhou ate a porta

--Espero que você consiga alguma coisa para nos ajudar

--Iremos sim, ate mais tarde – Despediu-se

--A San já foi amor? – Patrícia apareceu na sala já vestida

--Já sim, veio trazer bolo para nós, e nem pense em encostar nos doces – Foi trocar de roupa

--Eu sei chata, vou no bolo que pedir para fazer especialmente para mim, é zero açúcar, vou lá beliscar te espero para sairmos – Deu um selinho na morena que foi trocar de roupa, logo juntou-se a ela comendo os doces e bolos

--Vamos anjinha, olha a hora – Apressaram-se e logo estavam indo para a delegacia.

-- Bom dia pombinhas – Ricky disse encontrando as duas  na entrada

--Bom dia Ricky, que tenhamos um ótimo dia mesmo, ate mais, e espero um relatório dos acontecimentos ainda hoje – Piscou para eles

--Sim senhora delegada – Lucy disse sorrindo para logo depois tomarem caminhos diferentes.--Então a seguranças dos bares e boates foram reforçadas? – Lucy perguntou a Ricky

--Creio que sim, eu não vejo a hora disso tudo acabar, vou ligar para a San avisar a ela do ocorrido. – Pegou o celular e discou

--Eu já falei com ela.

--Ela não atende o celular

--Ela está na tal reunião com os cabeças do grupo LGBT, creio que não vai atender

--Vou ligar para um dos homens que fazem o apoio dela- voltou a ligar – Droga nenhum dos dois atendem – Lucy levantou-se com a cara assustada

--Ricky a San, essa reunião está os principais lideres do movimento em defesa aos LGBT’s – Nisso Ricky compreendeu o dito e levantou-se rapidamente.

--Será que eles vão? – Lucy não o deixou concluir e pegou o seu telefone.

--Liga pedindo reforços para o local, e nos mesmos vamos lá – Pegaram o necessário e saíram as pressas para a sala da delegada, que não esperaram autorização e foram logo entrando

--Credo que falta de educação detetives, ao menos batam na porta – Lara disse assim que entraram.

--Para com isso Lara o que houve? Que caras são essas? – Patrícia perguntou assim que notou a angustia dos dois.

--Pati a San, pode ser que a tal colheita seja na reunião hoje, já ligamos para a San e não nos atendeu – Ricky disse angustiado

--Já ligaram para o suporte dela?

--Já e nada de atenderem também. – Lucy respondeu.

--Droga, vamos lá ver o que houve .- Patrícia levantou rápido para acompanha-los

--Não, fique ai vá interrogar o outro detido, eu irei com eles e meus homens – Lara disse ficando ao lado dos detetives.

--Tudo bem, quero noticias o mais rápido possível

--Perfeitamente. – Lara disse já saindo

--Se cuida amor – Patrícia exclamou e Lucy voltou e deu um selinho rápido nela, saíram às pressas com uma equipe para o local da reunião, assim que chegaram se dividiram e entraram, na porta da sala encontraram os dois homens destinados a dá suporte a Sandrele mortos e dentro da sala apenas coisas espalhadas, e muita bagunça.

 

--Droga San – Lucy exclamou assim que percebeu o que aconteceu.

Fim do capítulo