Capítulo 1
Eu estava chegando em casa, tinha acabado de sair do treino e não estava nada feliz, graças a um descuido tinha levado um belo chute na altura das costelas, o que tava doendo pra cacete. Passei na farmácia no caminho de casa, meu ânimo era um dos piores, e ao que tudo indicava, algum desgraçado deveria tá prendendo o elevador porque não queria descer. Eu poderia matar um de tanta raiva.
Acho que antes de continuar tenho que me apresentar. Me chamo Paula, trabalho como detetive de policia e antes que me perguntem se eu tenho sempre esse humor, deixe eu fazer você levar um esporro do seu chefe por causa da incompetência de outros e te dar um chute no tórax bem em cima das costelas.
O elevador finalmente chegou e eu pude me controlar pensando que logo chegaria ao meu apartamento, podendo então finalizar aquela merd* de dia e talvez a droga daquele mês. Sai do elevador massageando as têmporas que estavam ardendo diante ao meu estresse e cansaço quando de repente dou de cara com uma cena que me deixou extremamente irritada. Um cara tentava de todas as formas agarra minha vizinha da frente enquanto ela tentava evitá-lo, mas parecia bêbada demais para conseguir algum progresso. Os dois pareciam que tinham acabado de chegar de alguma festa, porém ele parecia bem sóbrio e perguntava onde estava a chave da casa.
– Vamos lá gostosa, não faz a difícil. Cadê a chave da porta? – Ele perguntava ainda agarrando ela, aquilo me deu nojo, estava claro pra mim o que tava acontecendo ali e ela não parecia querer aquilo.
– Eu acho que o fato de ela não ter te dado à chave significa que ela não quer que você entre. – Disse olhando para o sujeito com uma cara enojada, era um típico playboyzinho acostumado a ter o que quer na hora que quer.
Ele me olhou meio surpreso pela minha presença, mas não dando importância.
– Acredite, eu sei o que ela quer, não se meta no que não é da sua conta vadia.
Eu já falei pra vocês que tinha tido um dia de merd*? Pôs é eu já tinha tido um dia fudido e aquele cara parecia querer testar a paciência que eu não tinha. Tirei o distintivo e disse de uma forma nada amigável.
– Se você não a soltar, terei que te prender. – Ele virou pra mim, viu o distintivo e fiz questão de deixar a bolsa de treino aberta com a livre visão da arma que eu carregava ali.
Ele se assustou e se afastou dela evidenciando medo, porém também mostrava raiva, passou por mim e desceu pelas escadas rapidamente sem esperar o elevador.
A garota foi escorregando para o chão com as costas apoiadas na parede, parecia esta perdendo a consciência. A segurei para que não caísse, passei seu braço direito envolto do meu pescoço segurando sua mão enquanto passava meu braço esquerdo nas suas costas para segurar ela pela cintura, senti uma fisgada nas minhas costas que só não estava pior por causa da medicação que tinha tomado.
“Droga como se não bastasse o dia de merd* ainda tenho que cuidar de uma bêbada – Pensei irritada enquanto procurava a chave na bolsa só pelo tato.”
“Claro Paula, porque você não a deixa ai, melhor ainda, você não devia nem ter ajudado. Deixa os outros se lascarem sozinhos que tal? – Eu me repreendia mentalmente por ser mesquinha enquanto abria a porta”.
“Talvez devesse mesmo, ainda tenho que cuidar de mim, já tenho problemas demais do que ter que cuidar de alguém que passa a noite bebendo na porr* da companhia errada – disse me respondendo por que eu mesma estava me irritando, enquanto entrava no apartamento e chutava a porta pra fechar”.
– Perfeito, continua falando consigo mesma como se fosse supernormal, sua retardada. – Me repreendi em voz alta bufando enquanto colocava a garota “Que eu ainda não sabia o nome” no sofá e segui para o quarto.
Separei uma roupa, tinha que dar um banho nela que estava fedendo a álcool.
Eu estava morrendo de fome, fui até a sala e a garota estava da mesma forma que eu a havia deixado. Segui pra cozinha realmente precisava comer alguma coisa, “Ela não vai sair de lá mesmo”. Com esse pensamento segui pra cozinha, fiz um sanduiche e comi acompanhado de um copo de suco.
“Ela vai precisar comer alguma coisa. – Olhei pra geladeira. – Ela provavelmente não vai conseguir comer nada solido. – Olhei de novo. – Tem coca cola depois do banho a faço tomar. – E dei de ombros”.
Agachei-me perto do sofá e cutuquei-a na bochecha
– Ei. – Cutuquei mais algumas vezes. – É! Está apagada.
Tampei meus olhos com uma mão, apoiei o cotovelo no joelho e repeti pra me mesma, “não se irrita, ser boa de vez em quando não vai te arrancar pedaços”.
A levantei poiando em mim da mesma maneira em que a trouxe até ali e senti uma fisgada nas costelas “pode ate não arrancar pedaço, mas ser boa dói, aff”.
– Ok. – falei de maneira firme. – Você vai ter que reagir, minhas costelas estão doendo, não consigo te levar sem sua ajuda – chacoalhei um pouco ela. – droga parece que você ficou mais pesada nesse meio tempo. – ela pareceu reagir o suficiente pra me dar uma ajuda mínima, mas que era uma ajuda pelo menos.
Fomos ate meu quarto, a levei pro meu banheiro e a sentei na privada, olhei para ela realmente prestando atenção, coisa que ainda não tinha feito. Ela estava vestida com uma camiseta um pouco larga branca e com uma estampa que não soube definir, um top preto por baixo, algumas pulseiras de couro falso, coloridas e trançadas, uma calça azul escura colada e rasgada, a pele bronzeada, o cabelo meio solto meio preso em um coque, parecia ter mechas californianas e a maquiagem dela era feita pra destacar os olhos, bem, devia ter sido essa a intenção mas agora estava meio borrada ela estava de botas com salto, comecei a tira-las e joguei em um canto do banheiro. Percebi que ela tinha uma tatuagem no tornozelo de pequenas notas que pareciam flutuar. Tirei o resto da roupa os adereços deixando ela só de top e calcinha, percebi que ela tinha outra tatoo nas costelas uma frase que não prestei muita atenção. A coloquei na banheira, peguei o chuveirinho e fui jogando água gelada nela, ela pareceu despertar e tentou se proteger com a mão.
– Eeeeei. – ela falava meio enrolada. – Parapara. – ela ficou repetindo isso enquanto eu jogava água nela. Quando terminei ela parecia mais acordada e ficou toda encolhida na banheira, realmente fiquei com pena dela, peguei a toalha e a levantei a enrolando na toalha e a levei para o quarto colocando sentada na cama enquanto pegava a roupa a fim de vesti-la.
– Você deveria esta em condições ao menos de se vestir sabia? – disse enquanto tirava o seu sutiã para por um blusão nela que até então só me encarava. – aquele idiota deve ter colocado alguma coisa na sua bebida.
– Voxeé muitobonita – disse pondo o dedo na minha testa, eu revirei os olhos e pus a camisa nela sem nenhuma delicadeza. – Maaass tambémémuito brutaaaaaaa. – ela disse caindo para o lado na cama e em quanto caia ia puxando o “a” da palavra.
– Era só o que faltava! Julgada por uma bêbada. Aff – confesso que eu tava achando divertida a forma como ela estava falando.
Comecei a tira a calcinha dela, quando ela virou na cama e pareceu querer fugir para a outra extremidade da cama.
– Eeei, eunãoqueroisso. – nessa hora eu não me aguentei e comecei a rir da forma como ela tentava fugir, tentando engatinha pra algum canto enquanto eu segurava ela pela calcinha.
– Fica quieta que eu tenho que tirar isso de você pra poder por a calça de moletom – falei de forma divertida finalmente conseguindo tirar à calcinha molhada e por a calça. – pior que criança. Fica ai que eu vou pegar uma Coca-Cola pra você beber.
Segui pra cozinha e quando voltei, ela tava ocupando toda a cama e quase dormindo. Soltei o ar em indignação.
– Vamos, levanta! – disse pegando no braço dela que sentou na cama choramingando. – bebe!
Tive que segurar o copo e quando ela terminou a ajudei a se deitar na cama pra não ocupar todo o espaço, cobri ela e fui pro banheiro. Me olhei no espelho, soltei meus cabelos que caíram como uma cascata negra, ele tinha bastante volume e já estava bem grande, quase no meio das costas, eu precisava corta-lo um pouco, meus olhos negros estavam com olheiras enormes, tirei a camisa e dei uma olhada no estrago nas minhas costela, estava começando a ficar roxo e meio verde, soltei uma lufada de ar. Estava treinando Muay Thai na academia quando me distrai pensando no esporro que o chefe deu na equipe, generalizando a incompetência de uns idiotas na equipe toda, “merd*”. Tirei a legue o tênis e o resto da roupa pra tomar um banho e vê se tirava aquele dia de mim.
Quando terminei e fui pro quarto procurar uma roupa eu já estava sem energia, somente me vesti e olhei para aquela quase estranha na minha cama.
– Eu devo tá ficando doida de dormi com uma estranha na minha cama e ainda por cima bêbada – A encarei. – Tanto faz, deixo pra pensar amanhã, por hoje deu. – Disse indo me deitar no outro lado da cama. – “Espero não acordar com alguém tentando me asfixiar até a morte”.
..............
Acordei no dia seguinte sentindo alguém deitado quase sobre mim, abri meus olhos e olhei para o lado, seu rosto estava milímetros do meu, olhei pro meu corpo a perna direita dela estava flexionado em cima da minha coxa, e o braço abraçando minha cintura. Desvencilhei-me dela delicadamente pra não acorda-la, precisava ir trabalhar, segui para o banheiro minhas costelas ainda estavam me incomodando, quando terminei o banho voltei pro quarto pra pegar uma roupa e voltei para o banheiro a fim de me trocar.
Quando sai, ela ainda estava dormindo, então segui pra cozinha. Sempre tomava café da manhã perto da delegacia e não sabia se ela gostava de café ou não. “arg, odeio ter que me preocupar com as necessidades de alguém tão cedo” liguei a TV no noticiário, preparei uma vitaminada e fiz café, separei umas torradas que tinham no armário e segui pro quarto para acorda a “desconhecida”, não ia sair e deixar ela dormindo na minha casa.
Assim que abri a porta vi de relance aquilo vindo em minha direção e imediatamente a dor.
– Arrrg, MERDA – Olhei pra cama e vi a minha agressora em pé em cima dela, com os olhos arregalados e a mão na boca. – QUAL O SEU PROBLEMA SUA IDIOTA? VOCE ME ATIROU O... DESPERTADOR!! – Olhei para o objeto te tinha me acertado a maldita costela.
– Desculpa, – Ela veio na minha direção.
– FICA LONGE DE MIM!! – Me afastei, eu tava sentindo ódio daquela garota. – PORQUE VOCÊ FEZ ISSO?
– Desculpa é que eu acordei sem saber onde tava e me lembrei de umas coisas de ontem, pensei que fosse outra pessoa eu... – A interrompi.
– NÃO INTERESSA! VOCÊ ESTA AQUI PORQUE UM IDIOTA TAVA TENTANDO TE COMER A FORÇA E EU TENTEI TE AJUDAR SUA DEMENTE. – minha costela estava doendo demais, respirei fundo e senti mais dor. – Quer saber, não me importo, eu te ajudei. Você esta melhor. Agora eu vou trabalhar e você! – Disse apontado o dedo em sua direção. – Se manda daqui, bate a porta quando sair. – Peguei minha bolsa e saí dali, eu tava pouco me importando se eu tinha deixado uma qualquer no meu apartamento eu sabia onde ela morava e se ela me roubasse eu iria achar ela, merd*, boa ação uma ova, a ultima imagem que eu tive dela foi de uma cara de arrependimento que eu resolvi ignorar e sai dali.
Que raiva eu tava sentindo, no carro tomei um remédio para dor e segui para o departamento, estacionei o carro e segui à minha mesa, com a pior cara do mundo e uma mão nas costelas, tive que andar uma pouco mais devagar pra tentar fazer aquela maldita dor parar.
– Paula, você já fez o relatório do ultimo caso? – Rebeca minha parceira perguntou assim que cheguei perto da minha mesa.
Ela estava sentada na sua mesa lendo uns papeis, ainda nem tinha olhado pra mim.
– Bom dia pra você e sim, eu já fiz e enviei. – Disse me sentando.
Pelo tom da minha resposta ela me encarou e veio até minha mesa encostou-se a ela e ao lado da minha cadeira me olhando de forma desconfiada, ela tinha traços orientais vindos de sua família por parte de pai, os cabelos castanhos e lisos cortados na altura da clavícula, pele branca e tinha 1.70, era umas das poucas pessoas além do meu estreito circulo de amizade que conseguia aturar meu humor ácido.
– Ok, mau humor pela manhã. Vindo de você! Não me surpreende, mas que cara é essa de que tá com dor? – Ela perguntou olhando pra onde estava minha mão que eu tirei imediatamente tentando disfarça.
– Não sei do que você esta falando. – ajeitei minha cadeira, o que me doeu pacas. – Agora se manda que eu tenho que trabalhar.
– Entendo. – Ela se desencostou da mesa de braços cruzados e caminhou por trás de mim, eu achei que ela iria dar a volta e voltar a sua mesa, mas antes que eu percebesse pôs a mão bem em cima da merd* da costela.
– MERDA!! – Dei um grito algumas pessoas olharam pra mim. Droga, ela tinha me pegado na mentira. Mas eu pouco me importava, a dor foi tão aguda e forte que uma lágrima imediatamente desceu – Droga Watanabe, você tá querendo acabar comigo? – Perguntei entre dentes.
– Se você não tivesse mentindo sobre sentir dor eu não ia precisar comprovar e olha que eu só trisquei. Agora deixa eu ver isso ai. – Ela disse já levantando minha camisa. – Levou um coice foi? – Eu deveria saber que ela ia perceber, somos parceiras a 3 anos.
– Não é nada. – Disse abaixando minha camisa.
– Nada uma ova, levanta e vamos ao hospital, ao menos que você queira que eu passe a tarde toda te cutucando ai. – Apontou minhas costelas
– Merda. – Disse levantando. – Não preciso eu vou sozinha.
– Claro, que não. – Ela disse passando na minha frente e me tomando a chave do carro. – Eu dirijo.
Droga! Odeio hospitais.
Chegamos lá mais uma surpresa agradável para meu dia lindo e colorido. Eu tinha duas, não uma só, mas duas costelas trincadas e uma delas quase quebra, lembrei-me daquela doida, se eu visse ela eu esganava. Eles imobilizaram o local me deram 30 dias de licença, mesmo sobre muitos protestos meus, eu sai de lá com muita raiva, até por que aquela dedo duro da Rebeca estava comigo e ia fazer questão que eu cumprisse essa licença cuidando de entregar os documentos no DP, tudo que eu não queria era ficar em casa 30 dias, mas avaliando a dor que eu sentia ao respirar ou tentar levantar o braço talvez fosse melhor, “que se dane a dor, eu odeio ficar em casa mofando sem fazer nada e com toda a certeza não iria pra casa da minha mãe pra ela ficar reclamando da profissão perigosa que eu tinha”.
Chegando em casa dispensei a ajuda dela e fui me deitar no sofá, tive que fazer isso de forma lenta, porque movimentos rápidos doíam de mais, inferno, até respirar doía “só pode ter alguém que não gosta de mim lá em cima”. Porém antes que eu pudesse fazer isso à campainha tocou.
– Você deve tá de brincadeira comigo. – Abri a porta pensando ser a Rebeca e qual não foi minha surpresa ao encontrar a causa dos meus dias mofando em casa.
Fim do capítulo
Esse foi o primeiro capitulo, pretendo postar um por semana. A historia Terá 5 capítulos, então comentem criticas construtivas são sempre bem vidas.
Ia esquecendo, cumpri minha parte do acordo (chantagem) dona Autora canibal, agora quero o capitulo que você me prometeu u.u
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Rebeca_MF
Em: 28/07/2020
é estranho quando tu ler o personagem se machucando pois parece que tu se machuca também kkkkkkk me contorci toda aqui
Resposta do autor:
Sinal que que consegui fazer uma boa descrição da cena kkkkkkkkk, mas sim também tenho essa sensação as vezes, é bem louca, espero que goste do resto da estória ;)
annagh
Em: 23/07/2016
Olha eu aqui de novo..
Obrigada pela atenção!!!
Que bom que gostou de música! !! Fico feliz!!! Ela fica ainda mais linda na voz de outras duas cantoras que eu adoro muito. Vou procurar no YouTube pra te enviar ok. (Sou viciada em música...rsrsrs).
Beijão
Resposta do autor:
Olá de novo, fique a vontade para mandar a musica, prometo que irei escutar, seu vício é muito saudável moça rsrs
Bjs ;)
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vivianemoraez
Em: 18/07/2016
amooooreee, vai ter sucesso, sua estória tá perfeita, e agora poste o próximo capítulo.
Obrigada b25;
Resposta do autor:
viiiiiiii, minha querida amiga minion de estimação rsrs
já postei, como prometi ;)
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Mille
Em: 10/07/2016
Gostei da Paula, ranzinza admirável.
Pensei que a vizinha fosse a medica que atenderia ela, mais aguardar pelo próximo capítulo.
Bjus e até o próximo
Resposta do autor:
olá, a Paula não liga muito pro que os outros pensam, ela fala o que tem que dizer e que se dane o que iram pensar, nem sempre isso é bom, mas ela é uma boa pessoa e sabe admitir um erro, eu acho, a vizinha veio pra acalmar um pouco os ânimos dela ;)
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Luli
Em: 10/07/2016
Gostei do inicio da história! Prevejo muitas "grosserias" da Paula ainda.
Ps. Ela aparentemente é explosiva e teimosa, né?
Esperando pelo próximo capitulo.
Até!
Resposta do autor:
Ela realmente é bom esquentadinha qual signo sera que se encaixaria nela? rsrs mas ela tá sobe muito estresse com o tempo ela melhora um pouco, eu acho rsrsrs
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NayGomez
Em: 10/07/2016
AMEI 😍 agora fiquei curiosa de em saber quem é a garota que a Paula ajudou? E Mew a Paula tem que relaxar Kkkkkkkkkkkkk a garota estranhou não estar na casa dela coitada, deram um mata leão nela 😂😂😂😂😂 , Ain amei o conto continua, sinto cheiro de confusão no ar kkkk, só de ter lido esse cap já ri horrores com a Paula.
Resposta do autor:
Realmente ela precisa relaxar um pouco, mas ela tava sentindo dor e o mês dela ta uma bosta né, vamos dá um descontozinho pra ela rsrsrs
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line7
Em: 10/07/2016
RSS..gostei da personagem explosiva, têm que ser lutadora, segunda a minha mãe São todas brutas (ela fala isso pra mim..rsss😎) tudo isso pra sua amiga autora soltar capítulos..kkkk.ótima idéia de sua amiga😉. Que pena que só 5 capitulos😯,. Até logo linda😙
Resposta do autor:
rsrsrs... admito que a Paula tem um pouquinho de mim rsrs, e foi uma chantagem muito malvada o que ela fez comigo, mas me ajudou a terminar e postar mesmo estando indignada com ela e sim é curta, porem espero que aproveite.
bjs e obrigada por comentar ;)
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