Oi gente,espero que gostam do capitulo,e mas uma vez obrigada pelos incentivos.
Capítulo 9-insegurança
-você acha que está sendo fácil pra mim também Já pensou vou ter que chegar com ela e falar” OLHA RENATA O FILHO QUE VOCE ESTA ESPERANDO NA VERDADE É MEU, HOUVE UM ENGANO NA CLINICA E IMPLANTARAM MEUS OVULOS EM VOCE NA HORA DA INSEMINAÇÃO-quando termino de falar so escuto um barulho próximo a porta, como se alguém tivesse caído.
-Doutora Flavia –minha secretaria grita, e quando abro a porta encontro a Rê desmaiada.
-É acho que você não irá precisar mas nada-fala Renata próximo de mim a olho assustada, já com Rê em meus braços.
-AI MEU DEUS! SERA QUE ELA OUVIU NOSSA CONVERSA.
-Tenho certeza que sim.
Carreguei Re, pra dentro da sala e a coloquei em cima da maca, já estava desesperada não não tinha ideia do quanto ela tinha escutado nossa conversar
-Renata me traz o álcool está ali na prateleira- a esta altura ela só fazia me olhar preocupada, creio que com a reação da Re quando acordasse.
-Ai Flavia como será que ala irá reagir, pra ela ter desmaiado deve ter escutado toda nossa conversar.
-verdade, só espero que ela me dê a chance de explicar toda essa confusão toda, tenho medo que ela me rejeite e não me queira por perto dela.
Comecei a passar álcool por seus pulsos e levemente em sua narina, e aos poucos ela ia retornando. Assim que abriu os olhos e me viu arregalou os olhos assustada, tentei segurar suas mãos mas ela as recolheu e se encolhei toda em cena da cama,
-Você está se sentindo melhor –pergunto com receio da resposta de ela me dará.
-Eu...-me olhou assustada-que conversar absurda foi aquela que escutei antes de desmaiar.
-O que você escutou? Até onde você escutou?
-QUE HISTORIA E ESSA QUE MEU FILHO, É SEU FILHO-perguntou já alterado.
-Calma Renata(Rê), você não pode se alterar, você precisa respirar e se acalmar pois pode fazer mal pro bebe.
-como você quer que eu me acalme com esse absurdo todo-ela olha pra mim e depois pra Renata- ela falou e você também eu escutei bem –ela já estava chorando e isso estava me cortado a alma.
-eu vou te explicar tudo que está acontecendo, mas primeiro você tem que me prometer que tentara se acalmar. Ela fez que sim com a cabeça ainda entre lagrimas-tudo começou quando a Renata e eu decidimos ter um filho, ela iria engravidar mas os óvulos seriam meus, procurei um amigo meu o Dr. Carlos-quando mencionei o nome do Carlos ela negava com a cabeça e chorava mais e mais já prevendo o que viria, comecei a narrar toda a história desde quando fui a clínica pra recolher e congelar meus óvulos, a viagem do Carlos , até o dia que seria pra Renata fazer a inseminação e não deu pra ela ir -e foi isso que aconteceu.
Ela já me olhava com desespero e angustia, seu olhar fazia uma pergunta muda pra mim, Como vai ser agora? Eu a olhava tentado falar que tudo iria se resolver mas não conseguia.
-Você vai tirar meu filho de mim?
-Claro que não esse filho e seu, você não teve culpa de nada do que aconteceu, nos duas fomos vítimas das circunstancias -ela baixou a cabeça não acreditando muito nas minhas palavras. Estava tentando passar pra ela toda confiança que ela precisava.
-NÃO PODE SER! ESTE FILHO É MEU, SO MEU -ela falava ainda em prantos e agitada. Fiquei com medo dela desmaiar de novo ou algo pior.
-Se você não se acalmar irei ter que seda-la. Não quero tomar seu filho, farei qualquer coisa que você pedir, até assinarei mesmo algum termo que garanta a guarda dessa criança a você-ela me olha já mas tranquila pelas minhas palavras –só queria uma coisa, se você puder fazer.
-o que –me olha desconfiada de novo.
-gostaria de poder pelo menos ter a oportunidade de contato com ele, essa criança nunca vai precisar saber de nada, só queria poder manter contato- a olho esperando sua reação negativa, mas ela me surpreende dizendo.
-me deixa primeiro assimila tudo isso. Preciso de um tempo pra pensar- respirei mas aliviada.
-tudo bem, não sei se você irá me querer como sua medica ainda, fique a vontade se quiser procurar outra pra te acompanhar.
-deixa primeiro eu pensar, depois resolvemos essas questão.
-Va pra casa, vou pedir pra alguém levar você- falei.
-não precisa estou de ca...- a interrompi na hora.
-você não está em condição de dirigir-falei.
-Eu a levo-fala minha amiga que até o momento assistia a tudo calada.
-Tem certeza? -pergunto e quando recebo sua confirmação olho pra Rê, ela não responde e suponho que ela aceitou.
Assim que elas saem da sala desabo no chão mesmo e começo a chorar tudo que está preso em mim-NÃO POSSO PERDE-LOS , NÃO POSSO- fico mais algum tempo assim, até toda minha angustia passar e tentando amenizar em meu coração.
...
-Não precisa me levar, estou bem. -falo sem olhar pra ela
-Sei que você estar bem, mas vou te levar assim mesma- A Renata fala sem ao menos me olhar-Entro em seu carro, e indico o caminho pra ela. Pra onde?
-pra Lapa –falo e ela segue, pensei em até ligar pra Fernanda mas minha cabeça estava a mil e eu sabia se ligasse ela iria querer ir em casa e eu queria ficar sozinha pra pensar, virei minha cabeça pro lado contrario do motorista e fechei meus olhos.
Era tão ruim esta sensação, parece que perdi parte de mim. Desde quando será que ela sabia?me perguntava, e outra pergunta ficava martelando em minha mente, será que ela se aproximou de mim por causa do seu filho só de pensar isso me apertava o peito.
-Ela não se aproximou de você por causa desta criança isso eu posso te garantir-Falou Renata adivinhando meus pensamentos.
-Como você sabe se não foi por isso?
-Porque conheço a Flavia a bastante tempo e ela seria incapaz de um ato desse. - olho pra ela desconfiada, afinal elas eram amigas ou sabe-se la o que mais.
-Você duas ...?
-Não Claro que não, somos amigas de uma vida toda não há nem como acontecer algo assim somos como irmãs. Ela responde rindo.
-Então porque vocês iam ter um filho?
-Por sermos muito amigas, eu queria ser mãe e a Flavia é louca por criança e doida pra ser mãe também, iria ser bom pra criança ter duas mães que são amigas-quando ela termina de falar isso estou com um sorriso nos lábio que nem havia percebido, pensando na dedicação dela comigo e esta criança- está perto de sua casa?
-é na próxima rua vire a direita e pare na segunda casa. Fala já desatando o sinto-obrigada por me trazer realmente não estava em condições de dirigir.
-De nada fique bem –falou e me olhou nos olhos -lembre-se que você não tem uma inimiga na Flavia na guarda por criança, você só encontrou alguém que tenho a certeza que faria qualquer coisa pelo seu bem e do seu filho.
Quando entrei em casa fiquei pensando em tudo que a Renata havia me falado e sinceramente eu tinha a certeza que a Flavia faria nem um mal a mim, como eu tinha essa certeza, não sei explicar.
Tomei um banho pra tentar relaxar, estava cansada não fisicamente, mas mentalmente minha cabeça dava várias volta e eu sempre acabava no mesmo lugar ou pessoa “FLAVIA”, fiquei assim um bom tempo que nem percebi ter dormido.
Quando acordei não estava muito disposta e resolvi não ir trabalhar, mas tarde ligaria pra Nanda pra conversar. Quando da umas dez horas ela me liga.
-por que não veio trabalhar se sentiu mal, ta precisando que eu va ai com você?
-Ta pegando o mal do Rick. por favor uma pergunta por vez.- respondo e ela ri- to bem só não estava disposta hoje ,queria muito falar com vocês da pra vim aqui hoje.
-Pra mim da, agora o Rick acho meio improvável pois ele ira de plantão hoje.
-Te espero então, não se preocupe que estou bem e o seu afilhado também.
-AI JESUS! VOU SER MADRINHA! TE AMO AMIGA.
-Você e o Rick são a única família que tenho, logico que iria ser você.
-Obrigada pela consideração, qualquer coisa que precisar me liga que vou correndo pra te socorrer. BJSSS te cuida.
-Bjss, até a noite.
...
Cheguei em casa devastado parece que um tornado havia passado por cima de mim, não demora muito e a minha amiga chega, sabia que ela iria la pois ela me conhecia bem e sabia como estava me sentido.
-como você está se sentindo.
-ah Renata ta doendo tanto aqui-e aponto pro coração- não sei o que fazer, a Renata(RÊ) deve esta me odiando.
-acho que não –a olho sem entender porque ela falou isso- conheço a alma humana e aquela garota sente algo por você, só lhe de um tempo pra ela assimilar tudo isso.
- já eu não estou tão confiante assim, mas vou aguardar ela organizar os pensamentos, e ai vou provar pra ela que não é minha intensão tirar o seu filho.
Ficamos conversando por um tempo a Renata acabou dormindo no meu apartamento, cardei pela manhã fiz minha higiene matinal e rumei para o hospital, estava ansiosa pra ver a Rê nem que fosse de longe, mas para minha infelicidade não a vi , atendi meus pacientes mas meus pensamentos estavam sempre a volta da Rê ,quando deu a hora de ir embora fui a recepção pra saber se ela ainda estava no hospital ,qual foi minha surpresa quando fui informada que ela não havia vindo trabalhar ,na mesma hora subo pra enfermaria pra falar com a Fernanda com certeza ela saberia me da alguma informação já estava preocupada achando que poderia ter acontecido algo com ela e quando avisto a amiga dela vou logo perguntando.
-Aconteceu alguma coisa com a Renata, pra ela não ter vindo hoje?!.
-Que eu saiba não ela so estava indisposta e não conseguiu vir trabalhar hoje- quando a escutou falar isso, solto minha respiração, que nem havia notado que havia prendido esperando sua resposta.
-Será que você poderia me dar o endereço dela, pois queria vê-la –ela me olha meio desconfiada , mas não questiona o porque deu querer o endereço.
-Posso sim –e escreve o endereço e me entrega-voce esta pretendendo passar la com ela.
-Si...sim e que ela ontem não estava muito bem e queria ver se ela melhorou. Obrigada tchau.
-Tchau .
Vou para o estacionamento e sego em direção a Lapa , meu coração está a mil fico pensando o que falar quando chegar la , será que ela vai pelo menos querer me receber? não sei mas preciso tentar alguma coisa não posso e ficar de braços cruzados ,sempre fui de enfrentar todos os meus problemas ,se bem que não era nenhum problema ,so queria que ela me entendesse e confiasse em mim quando falo que não vou tirar o nosso filho .
Quando chego la desço do carro e paro por alguns minutos pra tomar coragem e apertar a campainha, assim que tomo coragem aperto e aguardo por ela. Apertei uma, duas, três vezes e nada dela abrir a porta, já ia desistir achando que ela não tava querendo ver ninguém, quando me viro pra voltar pro carro a porta abre. E ela aparece em um roupão branco e cabelos molhados e nessa hora eu já estava babando pra beleza daquela mulher.
Fim do capítulo
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line7
Em: 15/06/2016
Aiiaai esse casal lindo..babando..kkk..imaginado como Flávia ficou com a cara de cachorro vendo o frango passar. Kkkk (essa foi boa) e isso tá com cara que vai rolar o primeiro beijo. O capítulo lindo, divertido,e esclarecido, graças que Rê não ficou tão ruim, até sentiu mais calma😊. Até logo linda, parabéns pelos Capítulos fantásticos e gostoso de se ler😙👏👏
Resposta do autor:
obrigada,
gosto de pensar que o destino esta conspirando a favor delas.
bjsss
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Miss_Belle
Em: 14/06/2016
Muito bom, ainda bem que não aconteceu nada com a Rê...quero ver essas suas logo juntas!!
Beijos
Resposta do autor:
as duas merecem,
esperao continuar agradando,e superando as espectativas.
bjsss
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