Capítulo 20
Em frente à minha casa, tentava me acalmar, eu deveria estar horrível, olhava às horas no meu relógio de pulso marcavam nove e pouco da manhã.
- Seja o que o Senhor quiser...
Entrei em casa com o meu interior devastado, passei pela sala e lá estavam eles, parecia até nos meus tempos de ensino médio quando eu saia para alguma festa e eles me esperavam até tarde da noite.
- Bom dia!
- Bom dia, Flávia. – minha mãe estava bem chateada, sua expressão não escondia isso.
- Bom dia, filha. – meu pai foi mais receptivo.
- Onde estão minhas irmãs e Emily? – sentei na poltrona próxima a minha mãe.
- Paloma saiu com a Cássia e Nicole com namorado, Emily subiu agora há pouco. – ela me olhou por uns instantes. – Eu sei que você é maior de idade, mas você tem o dever de nos avisar quando não irá dormir em casa, Flávia. Tem ideia do quanto seu pai e eu estávamos preocupados?
- Desculpe, mamãe. – baixei a cabeça e não suportei, chorei. – Não foi minha intenção deixa-los preocupados... Eu só queria...
- Filha, não chora... – meu pai veio me abraçar. Minha mãe se agachou ao meu lado.
- Eu precisava vê-la... Eu tinha que... Eu vou sai da vida dela, não posso estragar tudo o que ela construiu... Acho que já estraguei... Me perdoem...
Depois não consegui dizer mais nada, apenas chorei agarradas a eles, não sei quanto tempo fiquei ali, mas depois tentei me recompor e subi. Encontrei Emily sentada na cama, ela mexia no celular, não fiz barulho, apenas fiquei a observando. Seus cabelos negros estavam amarrados em um rabo de cavalo, deixando amostra uma pequena tatuagem.
- A gente poderia ter casado. – ela tirou a atenção do celular, me olhou sorrindo, mas ao ver o meu estado.
- O que aconteceu? – ela já estava com as mãos em meu rosto, me olhava preocupada.
- Tem um tempinho? – falei com a voz arrastada.
- Oh meu amor... Sempre. Vem aqui.
Deitamos juntas, abraçadas como fazíamos há anos atrás e entre lagrimas, soluços e pausas, contei a ela sobre aquela noite na qual Amanda e eu nos amamos de uma forma que parecia que nada lá fora seria capaz de nos abalar. Era bom estar no conforto dos braços de Emily, a vida foi injusta em nos afastar.
- Você fez o certo, Flávia. Vocês não podiam continuar dessa forma... Alguém tinha que tomar uma iniciativa... – ela acariciava os meus cabelos. – Tô orgulhosa de você.
- Dói... – respirei fundo. – Mas ainda tenho a ilusão que ela possa... Sei lá... To viajando...
- Eu sei... – ela me apertou. – Mas sei, tenho certeza que logo você estará livre dessa dor. És forte meu amor, muito forte. E se ela não perceber isso a tempo... Eu só lamento pela mulher maravilhosa que ela irá deixar escapar...
- Obrigada por estar aqui... – beijei seu pescoço e ela riu.
- Para... – continuei beijando. – Para... Você sabe... Que... Tenho... - Deixei Emily com lágrimas de tanto rir, eu também ri, eu precisava daquilo.
Jogadas na cama, olhávamos para o teto, ofegantes, cada uma com o seu próprio pensamento, até ouvi batidas na porta.
- Entra... – Becca entrou e nos observou, nossos cabelos bagunçados, roupas amassadas. Por um momento fiquei com receio que seus pensamentos fossem ruins. – Deita aqui com a gente.
- Vocês parecem duas crianças. – ela se aproximou e eu sorri mais aliviada.
- Deita aqui... – Emily a puxou, fazendo-a ficar entre nós duas.
- Não vou ficar de vela... – iria levantar, mas me puxaram de volta.
- Fica aqui... – Becca segurou minha mão, olhei para Emily e ela sorria. – Pensa que não percebi esses olhos vermelhos... Vai me contar o que aconteceu e é já...
Parei para olhar as duas, me senti feliz por elas terem encontrado uma a outra, era nítido a quem tivesse olhos que entre elas havia um imenso sentimento. Colocaram-me no meio delas, narrei novamente a noite passada e inicio daquela manhã.
- Mas chegar desse assunto por enquanto... Vocês me devem uma conversa. – olhei para Becca e depois para Emi.
- Você imagina do que se trata... – Emi beijo meu rosto.
- Sim, mas ainda sim quero ouvir de vocês... Por mais que essas caras de bobonas já tenham dito tudo...
- Olha quem fala... – Emi cerrou os olhos.
- Gente, o assunto é vocês, ok? – sorri. Elas se olharam apaixonadas, parecia até que o quarto ficou mais leve.
- Quem acredita em amor à primeira vista? Duas vezes em uma vida... Depois que vi a Becca...
- Foi tão louco o simples toque de nossas mãos... Foi o momento mais intenso da minha vida...
- A gente quer aproveitar esse encontro, Flávia... Eu não tenho duvida que a quero em minha vida...
- E eu super apoio, meus amores... Eu fico muito feliz que esse sentimento esteja crescendo no peito de cada uma... Vocês merecem todo o amor do mundo... Pela coragem. – Segurei a mão de cada uma. – Pela determinação, por serem pessoas fantásticas... Eu vou chorar... - Nos abraçamos, era bom ver uma história de amor acontecer bem à sua frente.
A semana passou e logo estávamos no domingo, na segunda retornaríamos para a faculdade e veria novamente ela. Aqueles dias haviam sido difíceis, por diversas vezes eu chorei sozinha e fingia que estava tudo bem. Becca e eu ajudamos Emi a encontrar um apartamento, logo iriamos mobiliar. Havia combinado de ir a uma festa com as meninas em um clube que reuniria vários universitários de diversas faculdades. Terminava de me arrumar quando Becca e Em entraram no quarto.
- Nossa... Linda. – mirei as duas pelo espelho.
- Linda mesmo... – Emily me analisava.
- Obrigada, mas lindas estão vocês. – terminei de passar o batom, calcei um salto.
- Vamos? – Emi olhava as horas.
- Vamos... Cássia e Paloma devem estar nos esperando na sala. – dei uma última olhada e sorri.
Chegamos ao clube passando das seis da noite, o lugar estava lotado, pessoas de todos os cursos.
- Vou dar uma circulada. – falei para as meninas.
- Nos vemos no salão principal, temos uma mesa lá. - Cássia falou.
- Ok.
Me aventurei em meio às pessoas, falei com todos que conhecia, colocamos o papo em dia e depois decidi ir para a mesa aonde as meninas estavam, parei por um instante e procurei com o olhar, avistei a mesa e quando iria continuar andando uma pessoa trombou comigo, molhando a minha blusa branca com um liquido vermelho.
- Me desculpa... Caramba...
- Tudo bem... Eu... – quando olhei para a mulher a minha frente a voz sumiu. Ela também ficou a me olhar. Seus olhos eram verdes tão calmos, quase uma pintura, os cabelos ondulados e castanhos, os lábios eram preenchidos igualmente, não eram reais, pareciam até desenhados, e sua pele morena clara, como se acabasse de se bronzear. Não sei quanto tempo passou, nem me importei também.
- Isa? Isabela? – sai do transe, olhei para o seu lado e um rapaz moreno e alto sacudia de leve o seu corpo, ela pareceu ficar sem graça. – Quem é a branquela bonita?
- Ai meu Deus... A blusa. – o rapaz ficou sem entender. – Vamos até o banheiro, vou limpar para você.
- Não precisa... Eu vou buscar outra no carro. – olhei para os dois e um breve silencio se instalou.
- Sou Isabela. – ela estendeu a mão.
- Flávia. – sorri para ela. Escutei o rapaz fazer um som.
- Desculpe... Esse é o Rafa, meu amigo. – o rapaz sorriu satisfeito. – Desculpe o mau jeito.
- Prazer, Rafa. – segurei sua mão.
- É todo meu. – ele foi gentil e sentir uma simpatia por ele. – Isa o Paulo Henrique está te procurando. – Rafa fez uma cara de enfardo.
- Depois eu falo com ele, primeiro vou ajudar a Flávia com o estrago que eu fiz na blusa dela. – Rafa me olhou e sorriu divertido.
- Nossa... Tu não muda mesmo, não é dona Isabela Pantoja?! – ela revirou os olhos e eu sorri com a cena.
- Sou desastrada... – ela me olhou. – Deixa eu ajudar, por favor. Me sentiria menos culpada.
- Tudo bem... – sorri. - Vamos até o carro.
- Te encontro em alguns minutos, Rafa.
- Ok. Vou levar a bebida da Eliza. – ele olhou para mim. – Te vejo depois Flávia.
- Até depois, Rafa. - Ele sumiu entre a galera.
- Vamos? – Isa concordou. Não soube identificar o que aconteceu, mas não parei para pensar sobre.
Foi um pouco complicado andar entre as pessoas, mas depois de uns minutinhos chegamos ao estacionamento, abri o meu carro e sai a procura de alguma blusa. Achei uma regata por ali.
- Aqui. – olhei para a blusa e ela estava um pouco amarrotada.
- Parece até que ela foi atropelada. – soltei uma gargalhada e fui acompanhada por ela.
- Parece mesmo. – nos encaramos por uns instantes. – Vigia para ver se vem alguém
- Vai trocar aqui mesmo? – ela me olhou divertida.
- Ah vou sim.
- Sua louca. – ela riu.
- Vai... Ver se vem alguém...
Ela riu mais uma vez, tirei a jaqueta, depois a blusa toda manchada, coloquei no painel do carro e tentei deixar a outra mais apresentável. Coloquei a jaqueta e fechei até a metade.
- Pronto. – ela virou. – Nem dá para perceber que ela foi atropelada.
- Bom trabalho. – ela sorriu. Mais uma vez ficamos a nos encarar.
- Você está ai. – ouvi uma voz atrás de mim. - Te procurei feito louco.
- Tive um pequeno acidente. – ela me olhou.
- Flávia Freire. – ele se colocou ao lado dela, segurando sua mão.
- Paulo Henrique. – sorri sem vontade.
- O que aconteceu? Não sabia que se conheciam. – ele a olhou um pouco sério.
- Não nos conhecíamos. Eu estava patetando e trombei com a Isabela. – me adiantei.
- Ela deve ter te derramo alguma coisa. – ele sorriu e ela revirou os olhos. – É a cara dela isso.
- Pois é. Tenho que ir, obrigada pela ajuda Isabela. - olhei para os dois. – Te vejo em breve. – falei para a Isabela.
Sai sem dar tempo de nem um dos dois dizer algo, uma sensação estranha ficou, mas mais uma vez tentei não dar importância. Cheguei a mesa aonde as meninas estavam, mas não conseguia para de lembrar de Isabela, nos olhos.
- Finalmente. – Paloma se queixou. – Não estava com outra blusa?
- Trombei com uma garota e levei campari na blusa. – sorri.
- Você está bem? – Rebecca me olhou curiosa.
- Claro... Perfeitamente bem. – Becca deu um sorriso de canto, enquanto as outras apenas observavam.
Engatamos um papo leve, muitas bobagens e eu decidi não beber nada, seria a motorista da vez, uma vez ou outra me pegava procurando por aqueles olhos e como se ela ouvisse os meus pensamentos, lá estava ela, em uma mesa com várias outras pessoas, dentre elas, Rafa e o Paulo Henrique. Ao me ver, ela sorriu com os lábios.
- Quem é ela? – me assustei com a pergunta de Emily, estava totalmente distraída.
- Ela quem? – bebi um gole de meu refrigerante.
- Aquela morena bonita que estava te encarando e pelo que parece você não tira os olhos também. – mirei bem nos olhos de Emily.
- Isabela... A menina que batizou a minha blusa. – olhei novamente para a mesa e vi Paulo Henrique a puxar para um beijo. – Mas não inventa, Emi. Ela tem namorado e você sabe que minha vida está um caos. Chega de mulheres comprometidas...
- Mas ela pareceu...
- Stop! – balancei a cabeça negativamente. Ela riu. – Não pareceu nada... Eu amo você sabe quem e isso não vai ser esquecido assim... Agora ver se sossega... Eu não sou nem uma deusa que todas as mulheres ficam desejando... – ela apenas manteve o sorriso.
- O que vocês tanto cochicham? – Cássia quis saber.
- Bobagens. – me adiante. Censurei Emily com o olhar.
Emily sorriu de uma forma estranha, foi quando ela levantou e de repente tudo ficou em câmera lenta, não estava acreditando que ela iria mesmo fazer aquilo.
- Aonde ela vai? – Rebecca me olhou.
- Acabar com a minha sanidade emocional. – passei a mão no cabelo nervosa.
Olhei novamente para a mesa de Isabela, e ela me olhava com cara de quem não estava entendendo nada. Sorri sem graça, ela levantou sobre o olhar atento do namorado e do amigo. Elas caminhavam lado a lado, Emily vinha com um sorriso satisfeito no rosto.
- Te mato. – falei só para eu própria ouvir.
- Meninas, conheçam a Isa. Isa estas são Cássia, Paloma.
- Prazer. – Paloma e Cássia disseram juntas.
- Prazer meninas. – Isabela estava visivelmente sem graça.
- Está e a Becca, minha namorada. – a cara de geral, inclusive de Rebecca, foi cômica.
- Prazer, Isa. – Becca ficou vermelha.
- Prazer, Becca...
- Está você já conhece. – Emily falou se referindo a mim.
- Oi Flávia. – não acreditava que Emi estava mesmo fazendo aquilo.
- Oi Isabela. – sorri de nervoso. – Senta aqui conosco.
- Depois você volta para a sua mesa. Fica um pouco. –Paloma pediu e ela me encarou por breves segundos.
- Claro. – Emily fez Isabela sentar ao meu lado.
- Desculpe por isso. – Sussurrei perto de seu ouvido.
- Tudo bem. – sorriu.
No inicio o clima estava estranho, mas Cássia e Paloma logo trataram de descontrair com coisas bobas das duas. Logo falávamos de tudo, trocamos números de celular, Isabela encantou minha irmã e minhas amigas com o seu jeito simples, conversavam como se fossem amigas de longa data. Na verdade eu também me senti da mesma forma em sua presença, nos arrancava sorrisos fáceis, mas tudo que é bom dura pouco.
- A Amanda está aqui. – o coração disparou, Rebecca fez um gesto com a cabeça apontando aonde Amanda estava. Olhei em sua direção, ela estava com o noivo, seu olhar veio de encontro ao meu e eu desviei o meu olhar para Isabela.
- Vou indo. – ela levantou.
- Mas já? – Cássia perguntou.
- Sim! Mas adorei conhecer vocês. – ela disse sincera.
- Nós que adoramos te conhecer. – Rebecca respondeu e todas concordaram.
- Vamos te incomodar muitas outras vezes. – Paloma sorriu sapeca. – Queremos manter contato.
- Claro... Será ótimo. Eu vou esperar por um convite. – olhou para a mesa onde o namorado estava. – Até breve, meninas.
- Até. – beijei seu rosto de leve. Ela me olhou surpresa e eu sorri. Foi um gesto sem nem uma má intenção.
- Até... - Ela voltou para a mesa dos amigos, olhei para as meninas e todas me olhavam com um ar de riso.
- Que foi?
- Nada...
- Não tem nada haver...
- Não estamos dizendo nada. – riram da minha cara.
Olhei ao redor e não vi mais Amanda e não querendo dar de cara com ela, pedi para irmos embora. Precisaria digerir melhor aquela noite, afinal não poderia negar que houve algo diferente, só não sabia ao certo o que. Antes de dormir, pensei em Amanda, namorei suas fotos salvas em meu celular. Eu não estava desistindo dela, apenas queria que ela tomasse uma atitude e me pedisse para ser dela. A certeza que eu tinha era a de que eu largaria tudo por ela, mas desejava que ela também fizesse o mesmo.
Fim do capítulo
oie :)
perdoem a demora.... ainda sem net...
esse cap não está diferente do outro...
acredito que as opiniões serão um tanto quanto... tadinha da autora...
mas quero que lembrem de uma coisa quando comentarem...
Letícia da Gama Corrêa é uma libriana... muito sensivel... sabe...
então... se maga facil, facil :(
rsrs
quase morri de rir dos comentarios... e pensei...
ainda bem que a lutadora mora a km de distancia... rsrs
bom... tenham uma ótima tarde...
Lê Corrêa.
ps. é serio... sou sensivel
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lay colombo
Em: 11/06/2016
Aff não me fode assim não, vc não pode aparecer com uma guria super shippavel com a Flávia, meu coração buga sem saber pra qm torcer kkkkkk
Amanda minha filha da uma acordada ai pq a Isa ta no pareo e ela é um amor (pelo menos é oq parece)
Resposta do autor:
kkkk a Isa é maravilhosa... casava com ela...
éee Amanda... abre o olho kkkkk
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lia-andrade
Em: 10/06/2016
Então seu cabelo é seu xodó? Uma libriana..muito sensível. Eu capricorniana, segundo dizem são considerados sem coração kkk concordo em partes, as vezes eu juro que não tenho coração..minha sensibilidade só é difícil se manifestar rsrsrs sobre a voadora, não cometeria tamanha maldade com minha querida autora. 😉
Sobre o cap, pegou leve. Adorei.. Flávia encantada por Isabela..hum....o que vc nos aguarda hein?
Beijos linda
Resposta do autor:
amo meu cabelo... adoro como ele fica depois do shampoo e condicionador..
conheco uma capricorniana... a mulher era dificil pra caramba.... eramos dois extremos... mas ao poucos nos encaixamos... ela é a milha melhor amiga... Kau Drum...
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lenna11
Em: 10/06/2016
Não acho a Flavia infantil pelo contrário ela deixa claro quem ela quer mais agora se a Amanda não tem coragem de tomar as rédeas da vida dela ela não pode ficar no quarto trancada chorando! Vida que segue!
Resposta do autor:
rsrs
isso anjo... nos defenda kkkk mas é assim meesmmo...
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line7
Em: 10/06/2016
Kkkkk..medrosa...Kkk.. as libriana São sensíveis e simpáticas, e da bem mesmo que eu moro longe..RSS.., em manaus, não sei se vc sabe mas os amazonenses são Raçudos😉, olha 1.60, magrela e branca..kkkk. para sua alegria sou minios..Kkk..10 cm a menos😐 há sou capricórnio b09;😎. Moça a Flávia tem um azar 👌 e essa isabele? até linda😙
Resposta do autor:
hey eu não disse magrela... rsrsrs
pesso 55 muito bem divididos... ta? kkk
ain .... ainda bem que cê mora bem longe... rs
eu não sou medrosa... dou um boi para não entrar em uma briga e 100 para não sair.. rsrs
baixinha? melhor para euzinha... kkk
eu diria que ela tem sorte.. rs
a Isa é legal... sabe.. :)
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Brenda
Em: 10/06/2016
Oieee
O que eu quis dizer foi que eu estava triste porque elas estavam separadas mas depois fez sentido, porque a Amanda tem de se resolver primeiro. Então tudo faz sentido sim :) estou adorando muito :)
Resposta do autor:
oie anjo
isso meu amor... resumiu bem...
obrigada :)
adoro pessoas delicadas como você...
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Eduarda A
Em: 10/06/2016
Cara, tá foda ela só gosta de heteros que tem namorado ou noivo :/ tadinha dela poxa. Mas espero que isto melhore, eu curto a Amanda :)
Resposta do autor:
e eu também... vamos torcer para um final feliz... :)
adoro finais felizes..
outro cap?
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