CapÃtulo 19
- Ela nem disse ao menos um ‘tchau’. - Olhava para o teto totalmente agoniada, resmungava, revirava na cama, olhava as horas... – Na certa deve ter se arrependido novamente... Merd*! Preciso fazer alguma coisa.
Depois que chegamos, tomei um longo banho, havia deixando Becca e Cássia em suas casas, Emily foi resolver algumas questões sobre as empresas do avô, mas disse que voltaria para dormir em casa, depois de muito drama por parte da minha família é claro. Já se passavam das 18:50 da noite, levantei e tomei banho, vesti uma roupa leve e tomei uma decisão.
- Preciso falar com ela.
Peguei as chaves do carro, desci as escadas muito apressada, logo já me encontrava dirigindo em direção à casa de Amanda.
- E se ele estiver lá? – batia o dedo em sinal de nervosismo. – Vou ter que improvisar. - Trinta minutos depois eu me encontrava na portaria do apartamento dela. – Boa noite, senhor.
- Boa noite moça. – o porteiro era um homem simpático que deveria ter por volta dos 50 anos. – Com quem a senhorita gostaria de falar?
- Com a moradora Amanda Castro, por favor. – sorri. Meu coração estava batendo muito depressa.
- Só um instante. – esperei que ele retornasse. Brincava com um macaquinho de pelúcia que Paloma havia colocado no teto do carro. – A senhorita pode subir.
- Obrigada. – o portão foi liberado e eu entrei. Quem liberou a minha entrada? Ele? Ela?
Minha cabeça trabalhava a todo vapor, inventando mil e uma desculpas para dar, caso o Danilo estivesse no apartamento de Amanda, caso ela mesma me interrogasse. Entrei no elevador com muita ansiedade, nervosismo e medo, medo de ser esculachada, que mais uma vez ela diga que foi um erro, um deslize. Com o coração na mão, bati na porta e prendi a respiração.
- Oi... – ela me encarava com um olhar indecifrável. Admirei a mulher linda que estava a minha frente. Não consegui dizer nada, acho que meu planejamento foi todo pelo ralo. – Quer entrar?
Passei por ela e senti o aroma gostoso de seu perfume, fechei meus olhos e imagens nada inocentes passaram por minha mente. Balancei a cabeça de forma negativa para dispersar aqueles pensamentos. Parei próxima a mesinha que ficava atrás do sofá.
- Desculpa vir sem avisar... – botei as mãos suadas no bolso da bermuda pequena e rasgada que eu usava.
- Sem problema. – seus olhos me analisavam. – Quer beber alguma coisa?
- Não! – nesse momento um estrondo foi ouvido. Lá fora o céu anunciava uma grande tempestade. – Eu vim apenas... Para te ver.
Amanda arqueou a sobrancelha, sua face ganhou um ar de ironia, naquele momento eu obtive a certeza que havia algo errado. E mais um trovão.
- Por quê beijou aquela garota? – aquela pergunta me pegou de surpresa, meus olhos deveriam estar iguais aqueles de desenhos animados. Mais direta impossível, aquilo às vezes me intimidava. – Eu vi vocês aos beijos... – sua expressão mudou totalmente. Mais uma vez ela me cobrando algo, meu ego era massageado, mas uma irritação igualmente intensa se alojava em mim. A chuva se iniciava lá fora.
- Foi por isso que nem se despediu? – a fitei com um sorriso satisfeito. Vi sua expressão mudar, meu sorriso sumiu. “Ai minha mãe”.
- Não vai nem se defender? – seus olhos eram pura fúria.
- E vai resolver? - eu bem que poderia calar a boca, não é? – Não vou ser clichê e dizer ela me agarrou... – por super cola talvez ajude. – Você vai acreditar na minha palavra? Claro que não...
Vi Amanda se aproximar com raiva em sua expressão, por um momento cheguei a imaginar um soco bem no meio da cara, mas o que veio a seguir eu não esperava. Seu corpo se colou ao meu, sua mão se perdeu por meus cabelos e seus olhos adentravam os meus com a intensidade que havia neles.
- Sua boca é minha... – ela fechou os olhos, encostou a sua testa na minha. Mordi o meu lábio inferior com desejo. – Seu corpo é meu... – seus lábios passeavam por meu rosto até chegar em meu ouvido. – Você é minha...
Um arrepio percorreu todo o meu corpo, não pude mais suportar, enfiei a mão nos seus cabelos e a beijei com todo o desejo, toda a saudade (mesmo que não houvesse muitas horas que havíamos nos beijado) que estava alojada em meu ser. Começou uma guerra de mãos por espaço, senti a minha blusa sendo tirada e em questão de segundos voou para longe. Amanda me imprensava contra a mesinha em uma urgência, sua boca não desgrudava da minha e suas mãos passearam por minha cintura até chegar no meu bumbum, o apertando com força. Sorri entre aquele beijo, fazendo Amanda sorri também. Tirei a blusa de Amanda, a deixando apenas de sutiã e shorts, assim como eu também estava. O ar começou a ficar escasso, diminuído o ritmo do beijo e logo estávamos de testas coladas e respirações apressadas. No meu rosto um sorriso enorme surgiu, procurei as mãos de Amanda com as minhas e quando as encontrei, apertei forte.
- Você falou sério? - Perguntei de olhos fechados.
- Sobre o que? – abri os olhos e os dela já me fitavam.
- Sobre me amar... – sua mão buscou a minha face, tocando com carinho e enchendo o meu coração de adrenalina. Veja o que o toque daquela mulher me fazia sentir.
- Jamais fui tão sincera em toda a minha vida, Flávia. – seus lábios fizeram carinho nos meus. – Eu te amo... Muito... Tudo...
Aquela frase acertou meu coração, o sabor daquelas palavras era o melhor de todos, sabor de felicidade e o meu sorriso era o maior possível. Amanda me olhou com um sorriso de lábios, fechei os olhos ao sentir a macies de sua pele contra a minha, respirei fundo e depositei a minha mão sobre a sua que ainda acariciava o meu rosto. Senti sua respiração contra a minha face, depois os seus lábios quentes e macios tocavam os meus com muita delicadeza. Deixei ela me levar e quando dei por mim, estávamos deitadas no tapete da sala, completamente nuas e com a chuva lá fora como trilha sonora.
- Dorme essa noite comigo... – estávamos de frente uma para a outra. Toquei em seu rosto, ela beijou meus dedos. Fiquei em duvida sobre o que responder, mas no fim.
- Quantas noites você quiser... – ela sorriu, eu sabia que no dia seguinte iria voltar para casa de coração partido, mas não dei importância para nem um tipo de medo naquele momento.
- Eu te amo...
- Eu te amo imensamente... – rimos feito bobas, eu me sentia boba.
- Você é tão linda... Poderia passar horas apenas te olhando... – ela repousava a cabeça sobre uma mão enquanto a outra acariciava os meus cabelos. Suas palavras me deixaram momentaneamente sem resposta. Contemplei a mulher absurdamente linda a minha frente, seus lábios levemente avermelhados, o corpo nu e suado, perfeito.
- Queria poder terminar todas as minhas noites assim... Deitada de frente para você... – de repente uma lágrima solitária se fez presente. – Somente te admirando...
Amanda se aproximou e secou com um beijo a lágrima fujona, aquele sorriso tão perfeito surgiu, ela abraçou a minha cintura e depois colou os seus lábios ao meu em um beijo calmo, gentil. Logo já nos encontrávamos naquela guerra tão gostosa por espaço e não sei o quanto durou, só me dei conta ao despertar o que me pareceu algumas horas depois. Estava de frente para a porta que dava acesso a sacada e uma chuva fraca caia lá fora, senti uma respiração serena atrás de mim, um corpo aconchegado ao meu e uma coberta sobre nós. Impossível não sorri, e foi o que fiz. Não demorou e cai no sono novamente, me sentia flutuando...
- Que cheirinho gostoso...
Abri meus olhos, a sala estava escura, pois a cortina grossa impedia a entrada da claridade, meu corpo coberto e o aroma de café fresco pelo apartamento. Livrei-me da preguiça, me enrolei no lençol e sai à procura de Amanda. Cheguei à cozinha e ela estava parada, as mãos apoiadas sobre a pia inox, ela olhava pela janela. Uma dura e muito dolorida constatação se fez presente em minha mente e coração. “Ela se arrependeu!”.
- É agora que você me diz que foi um erro, que devo sair da sua vida e não lhe procurar nunca mais? – meus olhos logo ficaram úmidos. Imediatamente ela virou-se para mim, seus olhos estavam vermelhos, veio em minha direção e abraçou-me muito forte.
- Eu não sei o que fazer... Não sei... – seu choro era forte, soluçava muito e isso me partiu o coração. – Eu sei que não me entende... Que... Que deve me achar uma covarde por não assumir o que sou... Eu sou covarde...
- Calma... Por favor... – a fiz sentar.
- Eu queria ser como você... Eu juro que queria, mas eles nunca irão me aceitar... Flávia, eles vão me odiar... – me ajoelhei em sua frente, segurei suas mãos. – Me vejo entre as pessoas que mais amo... Tá uma bagunça...
- Eu sei que é difícil, mas você precisa viver a sua vida, Amanda. Não pode fingir gostar de algo só por não querer decepcionar teus pais. – ela estava de cabeça baixa e continuava a chorar. – Ei? – ergui sua face. – Não peço que faça isso por minha causa... Faça por você...
- Eu não consigo! – ela levantou, andava por toda a cozinha, passava a mão no cabelo com muito desespero. O choro ficou menos intenso.
- Consegue sim, Amanda... – levantei para sair da cozinha. A minha cabeça iria explodir.
- Aonde você vai? – ela segurou meu braço.
- Vou procurar a minha roupa... – de repente lembrei de uma coisa. – Merd*!
- O que foi? – ela quis saber.
- Meus pais vão me fuzilar... Caramba! – sai apressada e ela vinha logo atrás.
- Eu falei com a sua mãe, foi a primeira coisa que fiz ao acordar. – parei e virei para encara-la.
- Tem o número da minha mãe? – perguntei incrédula. – Ligou para ela?
- Ficamos bem próximas lá em Salinas. – ela secava as lagrimas com o dorso da mão.
- O que disse a ela? Ela vai me matar. – abaixei para pegar minhas roupas e chave do carro que estavam por ali. Segurava com uma mão o lençol que cobria o meu corpo, enquanto a outra segurava as roupas.
- Eu falei que você estava aqui... Ela disse que você está muito encrencada. – deu vontade de me socar.
- Que droga! Eu deveria ter avisado... – definitivamente eu fui muito irresponsável.
- Toma banho e come alguma coisa... Eu vou terminar o café que já deve ter virado vapor. – a olhei por breves segundos, soltei o lençol, deixando o meu corpo totalmente amostra.
- Onde fica o banheiro? – seus olhos corriam por meu corpo, fiquei excitada, mas permaneci com ar de naturalidade.
- Fica... No fim do corredor, última porta à esquerda... Tem tolhas limpa e escova dental no armário.
- Obrigada...
Sai e ela ficou lá, parada e eu tive vontade de rir, mas mais de nervoso do que qualquer outra coisa. Segui pelo corredor e entrei no banheiro sem olhar para trás. Precisava de um banho gelado, muito gelado.
- Que montanha-russa... Eu definitivamente não sei o que é estar no lugar dela... Eu tenho tanta sorte... Meus pais são raridade...
Debaixo do chuveiro, sentada nos azulejos frios, encarava meus pés, os pensamentos embaralhados e o coração em guerra com a razão. Algo passou por minha cabeça, certamente iria ser a decisão mais difícil que já tomei, mas naquele momento ela me parecia correta diante do medo que vi nos olhos daquela mulher, faria qualquer coisa para nunca mais ver aquele medo em sua face. Ouvi batidas na porta, desliguei o chuveiro, me enrolei na toalha e abri a porta.
- Trouxe algumas calcinhas, estão novas e... Essa roupa limpa... Deve servir... – ela me entregou. – Te espero na cozinha...
- Obrigada.
Fechei a porta depois que ela voltou para cozinha, troquei a roupa, escovei os dentes e penteei os cabelos. Mirei-me no espelho.
- Eu preciso fazer... Será que consigo? Eu devo...
Ela estava sentada, com uma xicara de café entre suas mãos, respirei fundo diversas vezes, puxei uma cadeira e sentei, eu não sentia fome, decidi ir direto ao ponto.
- O bolo está muito gostoso...
- Eu não quero comer, estou sem fome. – a interrompi com uma tranquilidade na voz que eu não sentia em meu interior. – Amanda, eu não vou mais interferir em teu relacionamento, eu não...
- Flávia...
- Me deixa terminar, por favor... – Supliquei. – A partir de hoje irei sai de sua vida, Amanda. Eu sei que não posso competir com o seu medo, ele é maior que o que você diz sentir por mim... Eu não aguento mais isso... Está acabando comigo, me fazendo criar um mundo que nunca existirá nós... Me perdoe por toda essa bagunça que eu trouxe para a tua vida... Você merece paz e eu quero felicidade... Mas se continuar assim... Nunca alcançaremos esses objetivos...
- Flávia, não... Eu...
- Fique tranquila, eu vou respeitar seu medo, ficando o mais distante possível... – minha voz embargou, respirei fundo para continuar. – Eu quero que você seja feliz... – as lagrimas invadiram meu rosto. – Muito feliz... Eu te amo muito.
Levantei indo em sua direção, capturei seus lábios com muito desespero, meu coração se comprimia. Sai de seu abraço, quase corri até a porta, sai em busca do elevador.
- Flávia... Espera!
A ouvir chamar por meu nome, mas não virei para olhar, vi que o elevador iria demorar, então decidi usar as escadas. Quase tropecei nos degraus, e em uma rapidez incrível cheguei ao estacionamento, enfiei a mão no bolso atrás da chave e abri o carro. Meus olhos estavam embaçados, enxuguei as lagrimas e liguei o carro dando partida.
- Eu fiz o certo... CERTO! Como isso dói... AAAAAAAAAAAAAH! DROGA! DROGA! Eu fiz o certo... Já chega... Tem que ser assim... – liguei o rádio, passei algumas estações e estava acabando uma música, quando outra iniciou. Eu iria trocar, mas acabei deixando rolar...
Não fala nada
Deixa tudo assim por mim
Eu não me importo
Se nós não somos bem assim
É tudo real nas minhas mentiras
E assim não faz mal
E assim não me faz mal não
Noite e dia se completam
O nosso amor e ódio eterno
Eu te imagino, eu te conserto
Eu faço a cena que eu quiser
Eu tiro a roupa pra você
Minha maior ficção de amor
Eu te recriei só pro meu prazer
Só pro meu prazer
Não vem agora com essas insinuações
Dos seus defeitos ou de algum medo normal
Será que você não é nada que eu penso
Também se não for
Não me faz mal
Não me faz mal não
Noite e dia se completam
O nosso amor e ódio eterno
Eu te imagino, eu te conserto
Eu faço a cena que eu quiser
Eu tiro a roupa pra você
Minha maior ficção de amor
Eu te recriei só pro meu prazer
Noite e dia se completam
O nosso amor e ódio eterno
Eu te imagino, eu te conserto
Eu faço a cena que eu quiser
Eu tiro a roupa pra você
Minha maior ficção de amor
Eu te recriei só pro meu prazer
Só pro meu prazer...
Fim do capítulo
não é que voltei?
adianta se eu fizer cara de cadela sem dona?
não?
me matem, eu deixo...
acho que vou passar uns dias sem postar... rs
peguem leve...
são coisas necessarias para o desenvolver dessa estória...
como disse, muita coisa vai acontecer... pessoas vão nos surpreender... não desistam do nosso casal...
não será fácil... adianto, mas acho que pode valer a pena e a vontade de dar uma voadora na autora... rs
boa noite... adoro vocês...
Letícia Corrêa.
Comentar este capítulo:
lia-andrade
Em: 10/06/2016
Eita autora, mas eu não lhe mataria nem que estivesse com vontade..kkkk Flavinha fez o certo, quem sabe assim Amanda deixa esse seu medo e corre atrás da sua felicidade..amei o capítulo, não tem pq lhe dá uma voadora(pelo menos não agora)😂😂😂 brincadeirinha...
Beijos meu anjo, boa noite!!
Resposta do autor:
kkkk obrigada Lia...
não agora? ooooooooh God... imagina nos proximos então. rsrs
beijos meu anjo... doro-te... :)
só não puxem o cabelo... ele é o meu xodo. rsrsrsrs
[Faça o login para poder comentar]
lenna11
Em: 09/06/2016
Acho que a Flávia fez certo se ela aceita essa situação Amanda nunca vai se decidir entendo de verdade o medo dela mais se ela ama a Flávia de verdade vai que ter coragem e lutar por esse amor ! Parabéns autora maravilhosa a história amo cada capítulo 😍😍😍
Resposta do autor:
isso mesmo... a Amanda precisa de um choque de realidade...
obrigada meu amor... espero que continue amando a cada cap...
seja bem-vinda...
:) um beijo...
[Faça o login para poder comentar]
lay colombo
Em: 09/06/2016
Eu super entendo a Flávia e realmente acho q é o melhor q ela faz pq enquanto a Amanda tiver ela ali ela não vai perceber o qnt precisa tomar uma atitude, e por uma atitude eu qro dizer ficar só com a Flavia 😣, acho q vai ser o melhor pra relação delas apesar de odiar a idéia delas separadas 💔
Bjos e até o próximo 😘
Resposta do autor:
obrigada por entender, a Flávia merece que a Amanda seja só dela... sem triangulo amoroso.... sem medo... só elas duas...
beijos meu amor... :)
[Faça o login para poder comentar]
Luh kelly
Em: 08/06/2016
Aêêê voltou mesmo, dúvido q tu tenha cara de cadela ainda mais sem dona.kkk. Não vou mata - la mas por favor só Não fique sem postar.
Por essa eu realmente não estava esperando, me pegou de surpresa depois de uma noite linda de Amor e entrega de ambas parece que o medo falou mais alto pra Amanda pena. Já Flávia não pensei que desistiria assim tão fácil, logo no promeiro obstáculo, imagino como deve ter doído pra ela ter tomado essa decisão assim de uma hora pra outra. Deu pra perceber o desespero de Amanda quando ela falou isso, um medo real de perdê - la pra sempre.
Ps: Capítulo super triste pro nosso casal. Mas claro a esperança é a última que morre.
Ps: Que legal aprendendo a toca violão. Gostaria muito de aprender a tocar.
Ps: Que legal gosto de todas essas divas que tu falou, amo a Demi lovato, Avril, Taylor Swift e muitos outros. Tem um ótimo gosto.
Beijo enorme querida Lê e até a próxima.
Resposta do autor:
kkkkkkk ufa... pensei que iria fazer uma lista de golpes que me daria...
a outra me intimidou... rsrs
a Flávia não desistiu... mas ela merece uma atitude por parte da Amanda...
1 ps. - exatamente... a última que morre.
2 ps. - quando eu souber... te ensino rsrs
3 ps. - adoro as que citou... você que tem rs
beijos meu anjo :)
[Faça o login para poder comentar]
line7
Em: 08/06/2016
Vou logo lhe dizendo campeã de muay thai, vice campeã mundial de jiu jitsu no absoluto, terceiro lugar na minha categoria,e campeã de várias confederações de jiu jitsu, treino MMA, (luta olímpica, submison e capoeira ) vc está frita💪.. kkkkkkkkkkk...ameaça hein, só pra deixa claro quem é essa leitora louca aqui😂😂😂😂, brincadeira. O capítulo foi ótima, triste por amba partes, mas compreendo a Flávia, ela deixou Amanda se entender a sí própria, para tentar desembaraça as duas dúvidas, medos, a escolha de Flávia pode ser Boa mas também muito ruim..até logo linda😙
E é sério tudo isso que descrevi( é pra causar medo mesmo...kkkkk)😎
Resposta do autor:
vish... socorro...
olha isso é covardia... ta? eu sou apenas uma branquela de 1,60... sou sensivel... mal sei dar um soco... mentira... eu sei me defender... pode vim que eu só chamo a minha mãe pra você hahahahahaha
rsrs
infelizmente essa não é a última vez que elas teram de ficar distantes...
ainda bem que você provavelmente deve morar em outro estado.... hahaha
mas aguenta... só mais um pouco. rs
[Faça o login para poder comentar]
Freitas S
Em: 08/06/2016
Não to gostando nada disso de "Coisas necessarias para desenrolar dessa historia!, "pessoas vão surpreender", "não desita do nosso casal" ... Tá querendo maltratar a gente ne? assim não dá !!!!!
Resposta do autor:
ai meu anjo... não faz assim... kkk
só um pouquinho rsrs
[Faça o login para poder comentar]
Ray Campos
Em: 08/06/2016
O que há com você mulher? Quer separar nosso casal? =(
Resposta do autor:
ai... não...
nada disso... só quero fortalecer o amor... rs
[Faça o login para poder comentar]
Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:
[Faça o login para poder comentar]