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  • O QUE VOCÊ VIU EM MIM?
  • Capítulo 43

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O QUE VOCÊ VIU EM MIM? por 007

Ver comentários: 2

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Palavras: 1142
Acessos: 2257   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 43

Antes que vocês me perguntem.

SIM EU OS MATEI E FIZ PARECE COMO SE FOSSE ACERTO DE CONTAS.

Que é ?

Até parece que vocês não suspeitavam!

 

Eu sei que vocês devem tá se perguntando o porque de te-los  colocado a vista de todos ao invés de esconde-los.

Bom a resposta é bem simples.

O que adiantaria te-los matado se ela não se sentisse segura ao sair na rua ?

Agora que ela sabe  que  eles estão mortos.

Ela poderá sair na rua sem se preocupar com aqueles idiotas.

Ao menos com eles né, pois infelizmente esse “mercado” demorará a encolher.

 

Mas que droga, o que foi aquilo ?

Ela QUASE beijou-me !!

E e e e... eu quase deixei.

Parei de andar quando avistei um parquinho deserto onde tinha um daqueles balanços no qual sentei e comecei a refletir.

Estava sentido-me culpada pelo quase beijo.

Pelas investidas sem limite.

Pelos sorrisos encorajadores.

Simplesmente estava me sentindo culpada!

Kkkkkkkkkk... . que bela assassina você é em Isabelle Black

Era estranho o sentimento de culpa.

Matar não me fazia me sentir mal, mas fazer algo que a magoaria, isso era outra historia.

Então tomei uma decisão.

Iria contar-lhe o que aconteceu assim que a vise.

 

Porr* Isabelle.

Pra que tanto drama?

Você nem se quer teve culpa.

 

Foi com esses pensamentos que fui em direção do meu apartamento para poder dormi. Afina, eu passei a noite com dois babacas.

Assim que cheguei percebi  que alguém tinha entrado no meu apartamento.

Saquei minha pistola automática e abri a porta lentamente me deparando com o cômodo vazio e parecia intocado e quando digo intocado quero dizer que ainda tava tudo revirado e por fala nisso a porta ainda estava quebrada.

Andei na surdina até o quarto e percebi algumas vozes que distinguir ser de, espera não pode ser, abri a porta e foi então que eles apontaram suas magnum perfeitamente limpas e polidas.

Quando eles perceberam quem era, eles simplesmente fecharam a distancia que nos separava e me abraçaram.

- o que vocês estão fazendo aqui? aconteceu alguma coisa ? cadê a al ? exclamei os abraçando.

- isso é jeito de fala com seus pais moleca. Disse papai me dando um cascudo.

- estamos bem, e a al esta na casa em que ficamos nessa cidade.  

-kkkkkkk..... desculpa, é que fiquei preocupada quando vi que eram vocês.

- você não fica atrás. Eu e seu pai quase morremos do coração quando nós deparamos com a porta arrombada e o cômodo principal todo revirado.

- o que aconteceu? Disse eles em coro.

Os olhei com um olhar de tristeza e os abracei novamente para que assim eles não vê-sem uma  lagrima que caiu sem minha permissão.

Vi seus rostos assustado pela minha expressão antes de abraça-los e só pude dizer uma palavra.

- Rick.

Eles se entre olharam e me encararam confusos.

- não tem como explicar, vocês tem que ver para compreender.

- então iremos ver. Disse mamãe tocando carinhosamente meu rosto.

 

Então lembrei.

- quero vê a minha princesa.

Então fomos em direção ao carro que me conduziria ao meu amor.

 

 

RESIDENCIA BLACK.

Alice

Cadê ela ?

Porque eles estão demorando tanto ?

Eu deveria ter ido junto.

....

...

...

Em meio a esses pensamentos meu corpo do nada  estremece, ou não do nada assim.

Um sorriso automaticamente brota em em meus lábios enquanto corro para a porta    

- amor.  Disse me jogando em  seus braços  ao vê-la  passar pela porta.

- minha princesa. Disse ela me pegando e me apertando em seus braços.

- senti tanto a sua falta. disse e sentir seu corpo tremer.

- não existe palavra para descreve a falta que você me fez. Disse ela me abraçando mais forte.

Ficamos naquela posição por alguns minutos até que somos despertadas por uma luz.

 

ISABELLE.

- essa vai para o álbum. Disse papai com uma maquina fotográfica na mão.

- que álbum ?

Eles olharam-se cúmplice e disseram.

- nada não.

-  pai, mãe! O que vocês estão aprontando?

- relaxa filhota, estresse envelhece. Disse mamãe com uma voz sínica.

- é filhona, relaxa.

- mas....  sou interrompida por al.

- deixa eles amor, e deixa eu vê a foto sogrão. Disse al piscando para o papai.

-claro minha nora, olha aqui.  Disse papai rindo.

Fiquei ali, admirando essa cena com um sorriso bobo no rosto.

 

Alice

-Amor. Disse olhando para ela que nos olhava com um sorriso bobo.

- sim ? disse ela despertando.

- vem cá olhar a foto.

Ela sorriu com aquele sorriso que me roubava o ar e respondeu.

- né que ficou bonita.

- claro que ficou, você esta nela. Disse a fazendo corar.

- bom meninas, nós vamos da um passeio. Disse a minha sogra.

Concordamos com um manear de cabeça.

- cuidado. Disse isa com um sorriso ...diferente de todos que eu já vi enquanto eles sumiam pela porta.

Era só isso que eu precisava.

Quando eles saíram automaticamente pulei no pescoço da minha mulher a empurrando para o sofá que ficava no meio da sala enorme.

Nossas bocas não desgrudavam um só segundo e o ar parecia não ser mas necessário.

Nossas mãos já se exploravam sem pudor.

Quando fui  deslizar minhas mãos para dentro de sua blusa ela segurou minha mão e cessa o beijo me deixando confusa.

- o que foi amor ? disse confusa.

- precisamos conversa. Disse ela séria fazendo-me ter calafrios.

Sentei no sofá  e ela começou.

- tem uma...mulher

- como assim mulher Isabelle Black ?

Já imaginava o desfecho daquela conversa.

- ei amor, calma. Deixa eu terminar de falar.

 - ok. Disse contrariada

- então, ela meio que tem uma queda por mim ... ela começou a relatar.

E quanto mais ela falava, com mais raiva eu ficava.

 

Quem aquela fulanhinha pensa que é  para ficar dando em cima da MINHA MULHER !?

 

mas quando ela falou do quase beijo.

Meu sangue ferveu ao imaginar seus lábios nos lábios da minha anja.

Afinal, aquela boca é MINHA.

- como assim beijjo ? gritei

- tecnicam...

- não quero saber, ela quase te beijou. Disse estupefa

- eu sei...

- Não tente defende-la Isabelle Black, eu vou fala com essa fulaninha. Disse decidida.

-o que ? disse ela espantada.

- é o que você ouviu.

- vai fala como ? se ela não entende inglês ? disse ela com um sorriso convencido.

- o que voce disse ? disse em português a espantando.

- você fala português ?

- a Paula pode ter sido uma mãe muito ausente, mas no quisito educação, não tenho o que reclamar. E quando digo que vou falar com ela é porque eu vou falar com ela  Disse irredutivel.

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

fala galera.

sera que a al vai conhecer a concorrencia ?

ou será que a isa vai escapar dessa ?

 

galera, amanha eu juro que respondo os comentarios pendente.

bjs e aproveitem


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Comentários para 43 - Capítulo 43:
flawer
flawer

Em: 08/06/2016

Isso Al! Sou altamente favorável a mostrar que a sua lindona tem dona e dar um chega pra lá na gaita da Carmenzita! kkkkkkkkkkk

Gostando muito do desenvolver da estórria bb! 

 

Beijinhos autora gatita


Resposta do autor:

que bom que esta gostando.

é bom saber.

 

mas ainda acho que a isa vai apanhar.

 

 

PSI: estou com a sensação de que já respondi esse comentario antes.

 

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graziela
graziela

Em: 06/06/2016

Aí como vc é,  vc só viu meu comentário hj a noite,  e eu já tinha lido o capítulo hj de manhã,  isso significa que acertei quanto as mortes e acertei tb quanto ao fato de Isa contar para Al do quase beijo. 

Espero que Al de uma lição na assanhadinha.  😂 😂 😂 

 

Não seja maldosa com a ideia que teve. 

 

😘 😘 😘 


Resposta do autor:

kkkkkkkkkkkkkk

vdd.

 

não ser maldosa ?

hum.. isso eu já não posso prometer.

Responder

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