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Somente uma noite por Endless

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Palavras: 1541
Acessos: 2366   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 1

Levantei a cabeça quando ela falou. A luz fraca não deixava ver muita coisa que não fosse a cama larga e aparentemente confortável. Eu não sentia nenhum cheiro e isso me assustava. Estar ali era inimaginável. Meu corpo tremia e não era medo.

Tinha ido ali por puro instinto. Um quê de hipnotismo, de encantamento, de feitiçaria. Minhas mãos queriam mais que eu cérebro era capaz de entender. Foi quando você se aproximou. Tomou uma delas na sua e suspirou me deixando sentir o perfume de seu hálito.

Não havia ali nada que me fizesse pensar em algo romântico. Seus olhos escrutinavam meu corpo meio que sem vontade. Falou friamente que eu usasse o banheiro para um banho. O suor parecia te incomodar. Vi quando baixou a temperatura do condicionador de ar para muito frio. Baixei os olhos e me despi indo em direção do cômodo. Não senti seu olhar, mas aspirei o cheiro cítrico da fumaça de seu cigarro, e ouvi uma canção antiga tocar de um rádio.

Eu tinha frio, mas não era na pele... Não era no corpo... Era na alma. Aquela noite eu era o produto comprado. Eu era a puta que se vendia por trocados. A água gelada me era indiferente. Eu só pensava no que você queria. Eu só pensava em ser sua. Eu só pensava em ser fodida como você queria. Eu só pensava em você.

Meu corpo era magro, mas meus seios se destacavam. Gostava deles. Passeei as mãos por minha vagin* e meu ânus. Preparava-os intimamente para o que viria. Conheço seus brinquedos. Minhas mãos tremeram com a lembrança. Eu estava arriscando mais uma vez minha parca sanidade em nome desse vício. Por pouco não procuro ajuda médica. Eu não queria, mas seu cheiro me domina... Eu fui louca, muito louca... Permiti demais. Senti um arrepio quando saí do banheiro. Você já estava nua e mexia um objeto nas mãos.

Você olhou com fome para meu corpo nu. Na sua mão um strapon de tamanho grande me fez ter taquicardia.  O óleo vegetal de cheiro bom já o untava e você o vestia com uma calma exímia. Olhei para a cama, mas você não. Segui seus olhos e vi a cadeira. As algemas. Uma venda. Um copo com gelo. As letras saíram de sua boca me ordenando pra sentar. Me parou antes que o fizesse. Verificou minha bucet* que estranhamente babava em líquido, mesmo com o medo que sentia.

Sua boca encontrou meu ouvido e aspirou. A mão prendeu meu pescoço e apertou. Senti seus seios em minhas costas, seus dentes na minha orelha, enquanto a outra mão me invadia sem cuidado e com tanta força que me fez sentir um ardor incômodo, mas mesmo assim eu quase goz*va. Empinei a bunda querendo mais contato, mas você evitava e me fodia forte me sufocando na garganta. Eu arfava, queria gritar, mas meu pescoço era apertado com força. Eu sufocava e queria goz*r. Queria morrer... Queria voar...E , por fim, jorrei na sua mão. Jorrei como chafariz. Molhei o chão.

Você me soltou e mexeu no dildo. Masturbava ele bem devagar esperando que eu me sentasse, mas me colocou de costas fazendo com qu eu apoiasse nas costas da cadeira. Incrível, mas ainda estava molhada do primeiro gozo e minha xoxota pedia mais. Meu grelo latej*v* condoído, pedindo seu toque. Não olhei pra trás. Esperei fechando os olhos, Sabia que se o fizesse seria pior... Ou melhor... Foi quando senti o tapa na bunda... Forte! E outro, e outro. Senti lágrimas nos olhos. Sua mão untou meu cú com o óleo. Tremi. O suor frio me assolava e o coração mais que batia. Resmunguei sem força, mas sabia que você jamais ouviria ou daria atenção. Pedi cuidado, mas sabia que você faria de seu jeito.

Minhas mãos seguravam com tanta força o encosto da cadeira que as sentia dormentes. Senti um fio de suor escorrer pelas minhas costas, e quase me deixo derrubar quando senti sua língua impedi-lo de chegar ao meu ânus. Estava fraca e forte. Estava entregue. O calor de sua boca subindo. Minhas mãos pregadas. Quando empinei te querendo, te senti. Senti o volume roçar minha bunda. O arrepio foi tosco. Embaralhou meus sentimentos. Era grosso... Muito grosso. Se encaixou no meu rego e deslizou ali bem devagar... Pingos de suor molhavam o assento da cadeira. Eu via. O odor de meu corpo me enchia as narinas com ímpeto. Não... Não ia fraquejar. Eu queria. Queria muito.

Era só essa noite... Era a única. E eu implorei por ela. Senti a cabeça do dildo esfregando na minha bucet* e parando no grelo e circulando ali. Você apertou meu pescoço com as duas mãos. Respirava forte no meu ouvido dizendo palavras obscenas. Me chamou de puta, de vadia, de safada, desceu uma mão pro meu seio e machucou com vontade apertando o bico até eu quase gritar. Senti a cabeça do falo na entrada da minha bucet* forçando... Grunhi algo ininteligível... Ela entrou e saiu várias vezes bem devagar... Aquilo era inédito. O prazer foi tão grande que quando convulsionei quase nos levo ao chão.

Mas você foi mais rápida e me sentou na cadeira. Enfiou o dildo na minha boca e ordenou que ch*passe. Era grande, grosso, e estava besuntado daquele óleo cheiroso de gosto bom. Suas mãos agarraram meus cabelos impulsionando minha cabeça no vai e vem frenético. Gritava palavrões e me esculachava. O primeiro tapa no rosto foi maravilhoso. Bateu... Uma... Duas... Três... Um fio de lágrima me escapou dos olhos. Era a emoção de ser sua. Bateu de novo e retirou o falo babado dando lugar a sua boca.

Me assustei, mesmo com a violência de seus lábios. Era a primeira vez que eu sentia o gosto deles. Você prendeu minha língua e mordeu tirando sangue. Me olhou meio arrependida, me atrevi a tocar seu rosto e levei um bofetão que quase me leva ao chão. O que via em seus olhos era pavor.O copo com gelo foi lembrado. Você pegou um cubo. Pôs na boca, ch*pou demoradamente. Com habilidade meteu em minha boca, enfiando seus dedos junto, mexeu eles em minha boca sem em nenhum momento largar a pedra de gelo. Tomou ela entre os dedos. Vi pra onde você a levava. Abri mais as pernas.

Quando te encarei vi o que aconteceria agora. Me retesei de novo contra a cadeira. Sua frieza tinha voltado com força. Alisou o objeto dependurado em seu quadril, e mantinha a pedra de gelo na mão. Abaixou-se, ficando bem de frente a minha bucet*. E eu abria, e suspirava, e gemia, e pedia sem falar que você fizesse o que quer que fosse. Com o gelo em uma mão, e masturbando seu falo, soprou na minha vagin*... Deixou seu hálito quente tomar conta. A ponta da língua bem de leve tocou meu grelo. Soprou de novo...

Tapou minha boca e enfiou o gelo na minha entrada. Rodou o cubo e eu queria gritar, mas você impedia. O gelo ia e vinha e se misturava com seus dedos. Eu estava prestes a sair de órbita. Quando o gelo saiu e você penetrou fundo. Mas diferente de antes, ch*pou meu pescoço. A marca ia ser linda. Me fudia com tanta pressa que achei que morreria. Me arregaçou, me fudeu com tanto poder que ia pedir mesmo a morte. Mas vi seu olhar... Um segundo... E vi que você me amava... Arrancou o falo e me ch*pou com glória. Segurei sua cabeça e rebolei como nunca pude fazer.

Me levou pra cama, e eu sabia bem o que viria. Posicionou o falo no meu cú, mas esfregou primeiro. Estapeou minha bunda. Muitas vezes. Rodeou a entrada. Ouvia sua respiração forte. Queria enfiar com tudo, eu sabia, mas não fez. Circulou. Senti o falo sair e sua língua me invadir ali. Meteu, ch*pou, me cadenciou com as mãos no meu quadril, me tomou ali e o falo me penetrou a bucet* me levando ao ápice. Ch*pando meu cú e enfiando a língua, me penetrou com o dildo sem misericórdia...

Continuou estocando, me virou, meteu mais fundo ainda, cavalgava com fúria, senti minha xoxota arder, meu  grelo pedia o toque e eu fiz, me toquei, esfreguei meu grelo com vontade, vi seus olhos escurecerem, vi que aumentou a velocidade. Sua voz apareceu. Eu engoli em seco, Tirou o dildo da bucet* e me virou. Me pediu silêncio e cutucou meu anus. Forçou. Percebi que se afastou e quando voltou foi com mais óleo. Ouvi nítido você dizer que ia machucar. Queria ver de novo aquele seu olhar de amor...

Mas só senti o dildo entrando. Sua força me desesperava. Meu cú nunca mais seria o mesmo, mas eu queria. Puxou meus cabelos. Suas mãos maltratavam meus seios. Cada estocada me fazia lembrar de quem era você. Cada enfiada me fazia ir ao céu e ao inferno. Meus seios eram machucados. Eu iria perder a consciência. Em um lampejo. Você me sufocou, com as mãos em meu pescoço. Vai goz*r... Você vai goz*r... Me empurrou e cuspiu! Cuspiu...

Minhas roupas. Você ficou na cama. Me vesti. Te olhei, mas não encontrei seus olhos, e tentei te encontrar. E foi isso. A última noite.

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 1 - Capítulo 1:
rhina
rhina

Em: 25/03/2019

 

Oras.....Oras 

Nunca que pensei que Endless fosse você. ...Mirian Ribeiro. ...

Como disse quem és .....lembrei que ja tinha lido algumas coisas da Endless....vim aqui confirmar. ....kkkkk

É. ....ja li.

Rhina

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Angela Saraiva
Angela Saraiva

Em: 10/04/2017

Eu vou perguntar por aqui (até pq não tem outro lugar kkaksksjs), porque vi que tu responde. Olhando os comentários, percebi uma moça falando de seu primeiro conto "endless e love", e bom, eu fui pesquisar, e acabei achando um blog de 2010, que acredito ser seu, gostaria de saber se você irá postar ele aqui na íntegra, ou, se vai postar algumas partes que faltam no blog (vi que começa do capítulo 14).

Espero que responda, pq eu realmente não sei se tem redes sociais, ou algo do gênero.
Desculpa os spams, que eu vou fazer. kkkkkkkk
Resposta do autor:

Oi, Angela! Te respondi no romance TRAVESSIA. Um abraço.

Responder

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rhina
rhina

Em: 02/06/2016

Boa noite. 

Ok. 

Aceito seus argumentos. 

Mas  a mim algo não ficou conclusivo. 

Não mais por vc porém por mim mesma. Algo dentro de mim ficou mexido, alterado. Não sei se chegarei a uma resposta... Mas ok. 

Em nenhum momento achei que vc me taxou    mas de alguma maneira meu comentário foi ineficiente, tirou de vc aquela resposta. 

Agora para dizer a verdade não sei como comentar suas histórias. 

Até 

Responder

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rhina
rhina

Em: 02/06/2016

Oi. 

"Se vc se sentiu tocada é bom descobrir o porque "

Me senti tocada por esta resposta. "Você precisa abriu a mente para entender o que eu escrevi"

Sabe não gosto de deixar nada inacabado prefiro nem começar se for para isto. 

Gosto de entender tudo. Principalmente as entrelinhas. 

Sim tenho meu ponto de visão que na maioria das vezes pode acontecer de não ser igual aos demais. Mas não sou do tipo que acha que o meu ponto de vista é único pelo contrário aceito todas as diferenças pois elas contribuem para meu aprimoramento. 

Mas essa frase me incomodou muitíssimo. Porque... Não tenho certeza. Me senti burra incapaz alienada triste.. 

Posso suportar uma noite alucinante de tesão paixão amor ainda que está noite seja única mesmo que ali exista amor. De ambas. Apenas um lado... Não sei.. Mas ok. 

Sem falar que possa existir motivos fortíssimos e sérios que não permite que elas fiquem juntas mesmo tendo sentimentos. 

Então tudo se resume em uma noite de sexo avassalador sem promessas sem despididas. Ainda que o coração sangre. 

Até 


Resposta do autor em 02/06/2016:

Rhina... De nenhuma forma quis sequer supor que vc não era capaz de entender. De nehuma maneira quis sequer supor que vc era incapaz de saber o que se passava no conto. Apenas pedi, humildemente, que visse com outros olhos o que lia. Perdão se de alguma palavra que utilizei quis sugerir isso. Agradeço seus comentários. Um abraço e boa sorte.

Responder

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rhina
rhina

Em: 31/05/2016

Sim. 

Sói sonhadora incorrigível. 

Para mim nunca teria final triste. 

Ninguém magoaria a quem se ama. 

Nem usaria para deixar ir. 

Tudo para mim tem que ter mais de um caminho e deles tem que levar a felicidade de ambas. 

Gosta do intenso.Trama bem costurado com muito conflito e dor mas que ao final o amor vencem

Gosto de cenas fortes e explícitas de sexo e amor mas que o vazio não seja o Centro.. 

Sei que cada um sente e expressa de forma diferente o que senti e como que que isto faz parte da vida e do crescimento individual. Que o sexo tem significado diferente para quem dá  e recebe que nem sempre a sintonia é a mesma. 

Mas como já  disse sou uma sonhadora incorrigível. 

Que na teoria tenho argumentos no entanto na pele nada sei. Nada vivi. 

Ensina-me.     Até. 

Responder

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rhina
rhina

Em: 31/05/2016

Olá. 

O que seria este abrir a minha mente? O que eu preciso vê  De que modo sobre qual ângulo? 

Onde está os meus erros? 

Você acha que está fora do meu alcance entender o que vc escreveu. 

É tão difícil 

Audaz

Superior em quais dimensões a trama para que eu me aproxime nem que um pouco. De quanta sorte eu vou precisar? 

Sim. Sou marinheira de primeira viagem. Confesso nada sei. Vontade louca de aprender e vivenciar.

Você teria a gentileza de me ajudar. 

Puxa acabei de levar um tapa com luva de película? 

Este conto é o primeiro de outros que darão sequência  ou serão contos diferentes mas com a mesma profundidades? 

Até 


Resposta do autor em 31/05/2016:

Rhina.. O ângulo de visão é seu... Não te dei tapa nenhum. Mas se vc se sentiu tocada, é bom se perguntar porque. Meu conselho... Leia. Gostaria imensamente de te ajudar, mas isso é sua vida que vai fazer. Sim, terão outros capítulos. 

Abraço e boa sorte.

Responder

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rhina
rhina

Em: 30/05/2016

Oie. 

Quem são elaa. 

Porque uma se entrega completamente enquanto a outra se esconde   se omite   foge desesperadamente 

Mesmo sendo autira de todos os atos não os assina. 

Porque porque 

O que são elas. 

Se amam   sim   parece 

Mas nem sequer petmite seus olhos encontra lá. 

Que desperdício    quanto dor enquanto o que se vê ali   o amor. 

Porque se negam... Porque última noite? 

Não era para ser um começo? 

 


Resposta do autor em 31/05/2016:

Cara Rhina,

É um enorme prazer ler seu comentário, mas vc precisa abrir a mente para entender o que escrevi. Em breve surgirão outros contos. Quem sabe vc não começa a entender a trama? Um abraço e boa sorte.

Responder

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KFSilver
KFSilver

Em: 30/05/2016

E que noite 3:)    primeira de muitas hahahaha ;)

Responder

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