Capítulo 1 - PAPÉIS INVERTIDOS
- Alô.
- Oi gostosa.
Que nervoso.
- Oiii mamãe, tudo bem com a senhora? - Disfarcei.
- Ele esta do seu lado né?
- Nossa mãe, a ligação está horrível, peraí que vou pra fora pra ver se melhora.
- Vai lá que eu quero conversar com vc.
Saí de perto do meu marido e fui lá pra fora para atendê-la.
- Quantas vezes já te falei pra não me ligar nessa hora Marcela?
- Estava com saudades de vc. Quando vamos nos ver novamente?
- Eu não sei, eu te ligo.
Desliguei o telefone, precisava dá um jeito nela.
Bom, sou professora de uma Universidade, sou casada, porém, me envolvi com Marcela, uma aluna no 3º ano.
Ela é demais, fogosa, gostosa e sempre chamou a minha atenção.
A primeira vez que eu saí com ela, foi meio que o acaso.
Meu marido estava viajando e eu fui a uma boate gay com uma amigas.
A boate estava lotada, eu já tinha bebido algumas, até que a enxerguei, estava linda.
Cabelos soltos, um vestido preto, salto alto, era quase impossível não reconhecer ela.
Ela ainda não tinha me visto, então só fiquei dando voltas observando ela.
Ela dançava livremente, rebol*va, se insinuava e aquilo foi mexendo comigo.
Mas não podia, ela era minha aluna e bem mais nova que eu.
Então voltei para a roda das amigas e me distrai.
Quando sinto que chegou alguém por trás de mim e disse no meu ouvido:
- Posso te pagar uma bebida?
No que eu virei, dei de cara com ela.
- Oi Marcela. – Falei quase gaguejando.
- Oi professora.
- Carla, por favor.
- Tudo bem Carla, quer dançar?
Minhas amigas ficaram fazendo gestos pra mim ir.
Então, eu fui.
Começamos a dançar numa boa, até que ela se aproximou mais de mim.
Fui me envolvendo mais, já estava um pouco alterada.
Ela passou sua perna entre as minhas e começou a dançar mais colada em mim.
Aquilo foi me deixando confusa, mas deixei rolar.
Ela tocava meus cabelos, alisava meus braços e ria lindamente.
Ela se aproximou do meu ouvido e disse:
- O QUE ACONTECE FORA DA SALA, FICA FORA DA SALA.
Aquilo me deixou atordoada e ela simplesmente saiu, pegou a jaqueta e foi embora.
Eu fiquei um tempo parada na pista ainda, até que eu olhei para minhas amigas e elas mandaram eu ir atrás dela.
Eu pensei, quer saber? Corri, peguei a comanda, paguei e corri atrás dela, quando cheguei na entrada não vi ela.
Fiquei um pouco desapontada, até que eu ouvi.
- Procurando por mim, professora?
Eu a olhei com fogo nos olhos. Parecia que não era eu.
Me aproximei dela e disse:
- O que vc quer comigo?
- Quero vc.
Parei um pouco e disse:
- Venha comigo e entre no carro.
No estacionamento mesmo, foi eu fechar a porta e ela subiu em cima de mim, joguei o banco para trás e acomodei ela.
Ela começou a me beijar, eu nem sabia ao certo o que estava fazendo, mas estava adorando.
Comecei a passar minhas mãos no corpo dela e para minha surpresa, ao passar a mão na sua bunda, fiquei pasma, ela estava sem nada por baixo.
Ela colocou as mãos por baixo da minha blusa e começou a acariciar meus seios...
Ela mexia o quadril tão gostoso, rebol*va em cima de mim.
Quando dei por mim, eu estava procurando sua entrada, nunca havia feito isso, mas como no automático, lá estava eu, brincando com seu grelinh* e ela gemia tão baixinho, mas eu era capaz de entender tudo que ela pedia.
- Pode meter, eu deixo.
Eu atendi o pedido, metendo devagar, eu fazia um vai e vem, só sentindo cada pedacinho daquela delicia.
Ela abaixou a alça do vestido, libertando os seios lindos, pequenos, convidativos.
Enquanto eu metia, ch*pava ao mesmo tempo.
- Mete mais... Eu quero mais.
Então, fiz ela se apoiar no volante, para que eu tivesse mais acesso à ela.
Então comecei a fazer pressão, metia como uma louca nela.
Ela tapava a boca para não gritar.
Até que eu senti seu corpo enrijecer, ela estava goz*ndo.
Com uma mão eu coloquei em seu peito, pressionando ela e com a outra metia freneticamente.
Ela soltou um gemido abafado, porém, intenso.
Meus dedos ficaram presos dentro dela, de tanta pressão que fazia neles.
Ela respirava forte, suava.
- Vc esta bem? – Perguntei a ela.
- Estou, só me recuperando pra tentar sair dessa posição.
Nós duas rimos.
Até que bateram no vidro do carro.
- Precisam arranjar outro lugar para fazer isso.
Disse o responsável do estacionamento.
Rimos mais um pouco.
- Pode deixar. – Respondi para ele.
Ela saiu de cima de mim, e se arrumou.
- Preciso ir, já esta tarde. - Disse a ela.
- Me dá uma carona?.
- Não vai dá certo nós duas dentro do carro.
- Vamos para um outro lugar então, topa?
- Para onde vc quer me levar?
- Sua casa é uma ótima opção não acha? Vc tem algumas lições para aprender...
Fim do capítulo
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