Capítulo 28- O Jantar
Isabella
Fazia tempo que não me afastava da empresa assim, nem quando me separei de Alana, ainda me perguntava se realmente seriamos vizinhas agora. O que Larissa iria pensar disso, ter minha ex um andar abaixo de mim, nem sei se devia contar isso a ela. Afinal, nem sei se realmente está morando lá, também se estiver não tem problema nenhum, sei muito bem o que quero para minha vida, estou indo exatamente cuidar de quem merecesse meu carinho total.
Sorri lembrando de Lari, como era linda, tão mulher e tão menina ao mesmo tempo, seria fácil conviver com ela. Encantava-me cada vez mais por ela, estava perdida de amores e isso já estava mais que claro. Não desperdiçaria meu tempo pensando em alguém do passado. Quero viver o hoje, ser feliz ao lado de Lari é isso que importa para mim. Dirigi sem fazer parada em nenhum lugar, apreciando a vista, me sentia um daqueles desenhos animados onde a princesa fala com os pássaros e outros bichos.
Não foi difícil encontrar a casa dela, estacionei em frente e a liguei. Me atendeu e pra minha surpresa estava chegando. Perguntou se eu estava perdida, parecia querer me provocar, entrei na brincadeira que em algum momento ficou séria, pois não consegui permanecer nas provocações, a beijei. Essa sem dúvida era uma sensação incrível, poderia ficar beijando-a o dia inteiro, até não mais aguentar, acho que até assim continuaria com os beijos.
Entramos na casa, fiquei encantada. Ela falou de como se sentia ali, parecia que essa dor também era minha. Abracei-a por um tempo, fomos interrompidas por um senhor de meia idade. Fiquei sem graça por termos sido pegas em um momento assim. Larissa me apresentou para Gerard, sorri, quando ela me apresentou como sua namorada. Quando ficamos sozinhas novamente, ela levou minha mão até seu peito, estava tão agitado quanto o meu, foi bom saber que não era a única a ficar assim quando estávamos juntas. Meu celular tocou, dou um estalinho nela e atendo. Era minha mãe a conversa foi rápida.
Logo depois Lari foi me mostrar o quarto, sorri achando bonitinho o jeito que ela disse que era nosso quarto. Fiquei admirada com a vista que tinha de uma varanda em seu quarto, cada poro do meu corpo exalava uma felicidade sem tamanho. Fiquei encantada com a forma que ela disse que eu deixava tudo mais bonito. Brinquei com ela, depois já estávamos nos beijando de novo. Ela diz em certo momento:
- Tenho uma coisa para te contar. Na verdade é uma proposta.- Então conte, então proponha.
Ela começa a rir do nada, fiquei boiando mais que barco em alto mar. Perguntei:
- O que foi?
- É que ver você assim e lembrar de você quase soltando folgo pelas narinas parece até pessoas diferentes.Fingi fiar brava e dei alguns tapas nela. Então ela me agarrou, me beijando, tentei resistir mais não tinha como, acabei retribuindo a altura.
- Então, Ruan e Marta me convidaram para jantar lá, estava pensando se você quer ir. Entendo se não quiser, afinal deve estar cansada da viagem, e veio para ficar comigo aqui. Deixa, vou ligar explicando.
Fiquei surpresa por ela querer me levar para conhecê-los, e ao mesmo tempo achei fofinha a insegurança dela por me perguntar isso. Impliquei com ela por me convidar e desconvidar tão rápido, adorei a ideia de conhecer um pouco mais sobre ela. No fim fui tomar banho sozinha, o que não me agradou muito. Quando sai do banheiro ela estava no mesmo lugar de antes, parecia distante. Enlacei meus braços em sua cintura, deixando ainda na mesma posição de antes. Ela brincou dizendo que eu estava fria, resolvi provoca-la, assim que se vira em minha direção sinto seus olhos em minhas pernas que estavam descobertas. Ficamos nessas de provocações até que ela disse ter que ir tomar banho também.
Não sabia ao certo o que vestir, continuava de lingerie até que ela aparece de toalha, reclama por eu ainda estar sem roupa, explico que não sabia o que usar, fico surpresa quando ela diz o que iria vestir. Começa a deixar a toalha cair, já sentia meu corpo responder, meus olhos estavam presos aquela cena, para meu desapontamento ela vai se trocar no banheiro. Arremessei um travesseiro antes que ela sumisse porta a dentro. Escolhi por algo casual, um vestidinho solto e nos pés uma rasteira. Sai para a cozinha, Gerard estava lá. Me mostrou alguns cômodos da casa. Ficamos conversando por um tempo até que minha linda namorada apareceu.
Nos despedimos do homem e fomos para garagem, me impressionei com a quantidade de carros ali, meus olhos brilharam quando ela me mostrou a Ferrari e me estendeu a chave, nem em meus melhores sonhos eu pensaria em dirigir um carro daqueles. Fiquei com um certo medo de início, mas aceitei o desafio, foi uma sensação ótima, Lari me dizia para onde ir sempre. Chegamos na casa de Ruan, era linda, não muito menor que a de Larissa. Assim que desliguei o carro Larissa me pergunta:
- E então, como foi pilotar essa belezinha?
- Ótimo, mais sabe o que foi mais perfeito ainda?
- Não, o que?
- Ter você do meu lado.
Olhei com carinho para ela, íamos nos beijar, mas surgiram duas criaturinhas gritando o nome dela.
- Lari, você chegou. Quem é essa mulher linda?
Os meninos estavam pendurados um de cada lado dela, achei fofo o carinho que eles tinham por ela.
- Cheguei sim, e essa aqui é a minha namorada Isabella.
- Ah, essa é a moça da voz bonita.
- Sim, sou eu mesma, muito prazer.
Estendi a mão para o menino que ao invés de aperta-la me abraçou, quase cai com o susto. Eles eram lindos, dava até vontade de ter um.
- Meninos deixem elas em paz.
Uma mulher falou enquanto caminhava em nossa direção, percebi se tratar da mãe deles. Os dois nos soltaram, mais continuavam segurando nossas mãos. A mulher cumprimenta Larissa com dois beijinhos e em seguida vira em minha direção.
- Você dever ser Isabella.
- Sim, muito prazer.
- O prazer é todo meu, sou Marta. Vamos entrando.
Seguimos a mulher até a casa, Enzo e Davi não nos largaram, caminhavam ao nosso lado, segurando cada um em uma de nossas mãos. Assim que chegamos a sala a Marta disse:
- Sentem-se, querem algo para beber?
- Não, obrigada.
Respondemos ao mesmo tempo.
- Meninos vão olhar se o pai de vocês já terminou o banho.
- Sim, mamãe.
Os dois subiram as escadas correndo, Marta me perguntou suavemente:
- Então Isabella, soube que você também trabalha para o Jurídico na empresa.
- Sim, trabalho, a mais de dois anos.
- Amor, a Marta trabalhava na mesma função na empresa daqui.
- Verdade, mas quando fiquei gravida, resolvi me dedicar aos meninos, até já pensei em voltar algumas vezes, mais ai olho para eles e desisto de imediato.
Sorri ao ver o amor que ela nutria pelos filhos, não sei se eu teria essa coragem de largar uma carreira profissional para ser mãe 24 horas por dia. Larissa estava ao meu lado. Era nítida a admiração que ela tinha por Marta.
- Meu pai ficou desesperado quando ela pediu demissão. Lembro que ele pediu para mamãe fazer você mudar de ideia.
- Verdade, no fim das contas ela quis foi engravidar de novo. Para desespero dele.
As duas caíram na risada, fiquei feliz ao ver Lari falar deles sem aquele ar de tristeza. No topo das escadas vinham os três descendo, o homem baixo, cabelos ralos, bem vestido, mesmo para quem estava em casa. Tinha uma ligeira semelhança com os meninos. Marta olhou para eles e disse:
- Vejam só se não são os três homens de minha vida.
Ruan beijou os lábios da mulher e falou sorrindo.
- Quem mais seriam meu amor? Boa noite damas.
- Boa noite Ruan.
Larissa disse isso abraçando o homem, logo depois ela segura minha mão e me ajuda a levantar do sofá, em seguida diz:
- Tio essa é a Isabella, minha namorada.
- Muito prazer Isabella, ouvi muito o seu nome nesses últimos dois dias.
Ao ouvir isso Lari começou a ficar vermelha.
- Também escutei muito o seu Ruan, acredite, ela tem uma verdadeira admiração por você.
- Eu sei, eu sei.
- Papai a Isa não é linda?
Davi perguntou olhando para o pai.
- É sim filho, Larissa é uma mulher de sorte não acha?
- Acho sim.
Dessa vez fui eu quem fiquei vermelha, o homem se sentou ao lado de sua esposa. Os meninos foram em direção a uma sala que acreditei ser de jogos. Ruan se serviu de whisky, colocando uma para Larissa, que não recusou. Percebi que eu voltaria dirigindo então.
- Meu amor, vou ver se o jantar está pronto.
Beijou o homem e saiu. Logo que ficamos sozinhos, Ruan diz:
- Larissa, John me ligou, confirmando o jantar para a quinta, parece empolgado com o projeto. Disse acreditar que somos o melhor que o mercado oferece, e não ver outra opção a não ser fechar o negócio.
Fiquei sem entender o que era esse projeto, Larissa disse:
- Confesso está com um certo medo, essa construção é algo grande. Me pergunto se realmente sou capaz de tomar conta de tudo.
- Ora Larissa, você aprendeu com os melhores, e ainda vive cercada deles, já disse como fará tudo. Já andou vendo quem irá chamar para formar sua equipe?
- Mais ou menos, sei de uma que cuidará da parte jurídica.
Os dois olharam em minha direção, afinal do que eles estavam falando? Que construção seria essa? Larissa me pergunta:
- Você vai aceitar não é?
- Sim.
- Isso que é confiança na namorada, aceita sem nem ao menos saber do que se trata direito. E se for algo que vá te dar dor de cabeça Isa?
- Confio sim, ai nos resolveremos juntas.
- Nossa, isso sim que é confiar em alguém.
Larissa sorri com o que eu digo, podia ver seus olhos brilharem enquanto me olhava. Ruan enfim explicou do que se tratava.
- Se tudo ocorrer como o planejado construiremos um shopping em BH.
- Isso realmente é algo grande.
- É sim meu amor, e trará um marketing muito grande para a empresa.
Era isso mesmo? Quer dizer que se esse contrato fosse fechado Larissa iria ficar por mais tempo em Belo Horizonte, o que me deixou imensamente feliz, não me preocupar com o fato de serem apenas seis meses. Ela pareceu entender meu olhar, sorriu para mim tomou um gole de sua bebida. Marta surgiu já reclamando:
- Isabella, não deixe que esses dois comecem a falar de trabalho, por que senão eles não falam de mais nada.
- Querida, também não é assim. Falamos de outras coisas.
O homem me olhou como se pedisse para eu confirmar o que ele dizia.
- Sim Marta, falamos de outras coisas.
Ela sorriu e disse:
- Você conseguiu mais uma aliada Sr. Ruan.
Todas rimos do que ela falou, logo depois fomos em direção a sala de jantar. Ao nos sentarmos Ruan disse:
- Os meninos aparecem já, parece que tem um radar para detectar comida.
Mal ele falou isso os meninos sentaram-se a mesa. Todos rimos e os dois não entenderam nada. Davi que parecia o mais sapeca perguntou:
- Qual a piada, queremos rir também.
- Nada filho, só estava contando como a Lari derrotou vocês no game.
- Verdade, mais ainda acho que ela suporou o juiz.
Enzo falou para risada geral, até mesmo de seu irmão que o corrigiu.
- Subornou, Enzo.
- Isso mesmo, foi isso que falei.
Seguimos o jantar inteiro conversando, os meninos sempre arrancando risadas de todos, era gostoso o clima daquela casa, ver a união daquela família me fazia querer construir a minha, me lembrei de tudo o que sofri no meu casamento, e essa ideia meio que foi morrendo em meu pensamento, ao sentir a mão de Larissa segurar a minha e com um olhar me perguntar se eu estava bem, percebi que com ela tudo era diferente. Que poderia ter ao seu lado o que nunca tive com mais ninguém. Amo ela e isso já era algo que não conseguia mais esconder.
O jantar seguiu tranquilo, logo depois eu e Lari fomos arrastadas pelos meninos para jogar, a sala era imensa, tinha uma tv enorme na parede, diversos jogos espalhados pelo cômodo, mesa de ping pong, xadrez, dentre outras, nos sentamos em almofadas no chão, Davi disse:
- Vai ser meninos contra meninas.
- Isso mesmo, vamos acabar com vocês.
Bateram as mãos no alto, eu e Lari sorrimos com o desaforo dos dois, o jogo escolhido foi guitar hero, seriam três rodadas, primeiro seria Larissa contra Davi, seguidos de mim e Enzo, a última rodada seria dos dois melhores pontuadores de cada time.
As músicas foram escolhidas, Davi era fera, nem piscava olhando para a tela da tv. Larissa tentava mais não conseguia acompanhar, no final ela foi massacrada. Davi começou uma dança meio desengonçada que logo foi acompanhada pelo irmão. Larissa sorria com a cena, na verdade não tinha como não rir.
- Eu disse que ia te vencer.
- Só pra você saber eu que quis perder.
- Nossa meu amor, aprenda a perder.
- Não acredito até você?
Os meninos começaram a cantar.
- Larissa não sabe perder, não sabe perder.
A bagunça estava montada de verdade, assim que se acalmaram fomos para a segunda rodada, Larissa fez uma massagem em minhas costas e disse:
- Acaba com ele.
- Enzo não deixe ela vencer.
E assim se iniciou a partida, já era acostumada a jogar com Isac, estava em uma vantagem imensa em relação a pontuação de Enzo, no final da música ele errou a sequência o que garantiu minha vitória.
- Aff, Enzo como você é ruim, perdeu para uma garota.
- Não sou ruim, ela que é boa.
- Depois sou eu que não sei perder.
- Cala a boca Lari.
Os meninos falaram igual, ela levantou as mãos em rendição. Davi olhou para mim e disse:
- Se prepare por que não vou ter pena de você.
- Tudo bem, prometo ser boazinha.
Larissa, encostou em minhas costas e disse sedutoramente:
- Se você ganhar dele, eu farei qualquer coisa que você quiser, qualquer coisa.
Beijou meu pescoço, o que me provocou um arrepio, foi um ótimo incentivo para mim, depois de escolhermos as músicas foi dado o play. Joguei como se minha vida dependesse daquela partida, e o resultado final não poderia ser outro. Ganhei do Davi, que ficou sendo consolado pelo irmão. Larissa me olhou sorrindo e disse:
- Sabia que você ia ganhar.
- Como tinha tanta certeza assim?
- Você quer que eu realize o seu desejo.
Marta apareceu na porta.
- A festa aqui está boa.
- Não está não, vou dormi.
- Eu também vou.
- Não sejam mal perdedores meninos.
Larissa provocou os dois, que mostraram a língua depois que saíram das vistas de sua mãe.
- Sempre querem ganhar, basta encontrar alguém que seja melhor que eles que ficam assim.
- Já está ficando tarde, vamos embora meu amor?
- Sim, vamos.
- Mais já meninas, durmam aqui. Amanhã vocês vão para casa.
- Obrigada, mas iremos para casa.
Marta nos olhou sorrindo, nos acompanhou até a saída, junto de Ruan. Nós despedimos dos dois, agradecemos o jantar, e antes de sairmos Larissa disse:
- Tio, amanhã não aparecerei pela empresa.
- É, eu imaginei que não, pode deixar que cuido de tudo.
- Obrigada, qualquer coisa é só me ligar.
- Tudo bem, dirijam com cuidado.
Entramos no carro não conseguíamos parar de sorrir, era explicita a nossa felicidade. Pensei nos meninos e comentei:
- Eles formam uma família linda. Os meninos são ótimos.
- São sim, olho para eles e desejo um dia uma família assim.
- Por incrível que pareça pensei a mesma coisa.
Sorrimos com cumplicidade, foi bom saber que queríamos as mesmas coisas, ela passou a mão em minha perna, o que me desconcentrou.
- Você vai me fazer bater o carro.
- Não, só é um incentivo para você chegar em casa mais rápido, estou louca para tirar esse vestido e te amar.
Se antes eu estava com calma para chegar, bastou ouvir essas palavras dela que voei para casa. Estacionamos na garagem, antes que eu saísse do carro, Larissa me segura. Olhando em meus olhos me beijou apaixonadamente. Passava uma de suas mãos em minhas costas, apertando hora ou outra. Sentia meu desejo aumentar ainda mais, minha surpresa maior veio a seguir, quando ela sentou em meu colo.
Colocou seus braços em volta de meu pescoço, minhas mãos pousaram em suas coxas, que estavam de fora naquele short jeans. Respirei fundo tentado manter meu controle, afinal estávamos em uma garagem, e podíamos ser surpreendidas a qualquer momento, minha sanidade foi para o espaço quando ela me beijou de forma tão sexy que senti meu abdômen se contrair de tanto desejo. Intensificamos o beijo, minhas mãos já passeavam por seu bumbum, o que arrancava gemidos dela, me deixando completamente louca.
Ela me olhou sorrindo e tirou a blusa sem deixar de me fitar, olhei aquele corpo perfeito, aquela cintura que me alucinava. Não conseguia para de olha-la. Escuto sua voz rouca me dizendo:
- Vai fazer alguma coisa ou só ficar ai me olhando?
Quase enlouqueci com o seu comentário, a beijei de um jeito quente e intenso, passando as minhas mãos pelo seu corpo e apertando de leve seus seios, ela enlouquecia de prazer com o meu toque, desabotoei o seu sutiã e enquanto a beijava o retirava vagarosamente, ver o seu corpo me dava arrepios, sentia-me completamente molhada, fui passando a minha boca pelo seu corpo descendo do seu pescoço ate seus seios, brincando com eles com minhas mãos e minha língua, ela segurava a minha cabeça e passeava as suas mãos pelos meus cabelos me acariciando. Ela me olha com muito desejo, move o banco para trás, nos dando mais espaço, desabotoa o short, o retira com cuidado e um pouco de dificuldade, depois a calcinha, ficando completamente nua pra mim, sinto meu corpo reagir de tamanho desejo e vontade de toca-la, senta-se novamente em meu colo, beija o meu pescoço e sussurra ao meu ouvido:
- Olha como você me deixa.
Pega a minha mão e me faz sentir o quanto ela está molhada e cheia de desejo. Em seguida diz:
- Vem pra mim.
Solto um gemido de prazer ao senti-la. Permaneci com a minha mão no mesmo lugar, a acariciando devagar, ela rebol*ndo pra mim, enquanto eu a tocava com uma mão a outra ia no seu cabelo, fazendo o caminho da sua nuca até o seu pescoço, acariciando, puxando e as vezes descendo ate um de seus seios para acaricia-lo. Ela passa as suas mãos pelo meu corpo, e começa aos poucos a tirar o meu vestido, me deixando com o sutiã a mostra, que ela vai removendo enquanto me beija, deixo a minha mão penetra-la, ela solta um gemido alto, posso senti-la por completo, posso sentir o seu prazer escorrer por entre os meus dedos, ela tira meu sutiã, acaricia os meus seios, permanece brincando com eles e por vezes me beijando enquanto rebol*va em minha mão. Em poucos minutos ela chegou ao seu ápice. Gem*ndo loucamente e puxando meus cabelos, me arranhando, foi impossível não me deixar levar pelo seu prazer e goz*r junto com ela.
Ela ainda ofegante sorri para mim e diz:
- Você é incrível, simplesmente incrível.
E me beija. Faço carinhos em seu corpo e ela no meu enquanto recuperávamos o ar, quando finalmente sua respiração se acalmou ela disse:
- Que tal continuarmos isso no nosso quarto?
Sorri novamente ao ouvir ela chamar de nosso quarto, como podia ser tão linda e tão encantadora? Sentia-me a cada minuto mais e mais louca por ela, era como se o meu mundo antes dela já não existisse mais, já não fizesse sentido algum. Balancei a cabeça concordando, ela voltou para o banco do lado e pôs rapidamente a roupa, enquanto eu recolocava o vestido e o sutiã, saímos do carro, ela me abraçou e fomos abraçadas até a sala de estar, antes que pudéssemos chegar a escada que nos levaria ao quarto ela me vira inesperadamente e me coloca contra a parede:
- Eu sei que disse para continuarmos isso lá em cima, mas eu simplesmente não pude resistir.
Ela sorriu pra mim de um jeito gostoso e muito safado. Começou a me beijar e acariciar novamente mostrando o que queria. Mais uma vez suas mãos passam pelo meu corpo me indicando que ela tiraria a minha roupa, mas dessa vez por completo. Entre caricias e beijos, ela tira meu vestido o deixando cair no chão, depois sua blusa, ela passeia com sua boca pelo meu corpo, vou passando minhas mãos pelo seu corpo e delicadamente retiro o seu sutiã, ela morde a alça do meu a puxando pra baixo enquanto suas mãos o desabotoam, sinto meu corpo tremer ao ver aquela cena, ela beija e passa a sua boca pelos meus seios me dando prazer, se diverte da cara que faço quando ela os ch*pa, vai descendo com a sua boca devagar pelo meu corpo, tira a minha calcinha enquanto beija minha barriga, ao retirar minha calcinha ela vai beijando minha cintura, descendo bem devagar me beijado e me lambendo, quase como se quisesse me torturar, olha pra mim com cara de safada me provocando só para ver a minha reação, eu a puxo pelos cabelos trazendo a boca dela de volta para o meu corpo, ela volta a passar sua boca em mim enquanto suas mãos acariciam as minhas coxas até que finalmente encosta de leve sua língua em meu clit*ris me fazendo gritar de prazer...
Fim do capítulo
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