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Tal mae, tal filha por ContosdeMinerva

Ver comentários: 7

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Palavras: 1438
Acessos: 3950   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 7

Bia

-- Maninha o que você está fazendo com o seu celular em cima da árvore? perguntou Di

-- Estou tentando pegar sinal, esse sítio não da áerea maninho

-- Pois eu sei um lugar, eu já vi papai falar no telefone - respondeu Gui fazendo cara de orgulhoso

Bia desceu da árvore correndo e foi abraçar seus irmãos e logo correram até o local. Depois de algumas tentativas conseguiu um sinal:

-- Lu, sou eu Bia

-- Amor, que saudade! Você sumiu, onde você está?

-- Minha mãe me obrigou

tu tu tu tu o telefone havia perdido o sinal, e por mais que Bia tentasse não conseguia mais completar a chamada até Luíza.


*****

Sophia

-- Filha , saia dessa depressão porque nos iremos dar um passeio em família hoje

-- Ah não mae, eu não to com saco de sair de casa. Me deixa quieta

--Você vai me agradecer Luíza, arruma sua mala com roupa de praia e de frio. - disse Sophia saindo do quarto feliz.
 
Em breve Luíza teria uma grande surpresa, mas se sentia inquieta. Não sabia bem o que esperar dos próximos dias, se conseguisse sair viva de lá e ilesa já seria uma grande coisa, pensou sorrindo.

No outro dia bem cedo...

-- Anda gente, vamos logo Stênio, se não , não iremos chegar a tempo do almoço.
 
Com todos no carro partiram em direção ao seu destino.


******

Bia

-- Bom dia filhota! Vamos acordar, quero ver animo nessa casa que hoje o dia vai ser especial.

-- Ah não pai, não me enche. Não vai ter nada de especial me deixa dormir.

--Filha confia em mim, você não vai se arrepender. Levanta, se arruma toma café, que a Sinhá já esta reclamando que quer tirar a mesa já.

-- Ai pai, como o senhor consegue falar tantas palavras cedo assim? Já estou indo- disse Bia emburrada 

E por alguns segundos pensou onde estaria Luiza, incrível como já sentia tanta falta dela. 


*****
César

-- Amooooooor! Cadê você? - gritou César

-- Estou aqui no quarto! - respondeu Anne

-- UAU! Que gata! Tudo isso pra mim? - disse César fazendo cara de safado

-- È claro amor! Pra quem mais seria? - essa ultima fala de Anne saiu com menos convicção do que gostaria. Mas logo tratou de esquecer isso, obvio que estava se arrumando pro marido, não estava nem ai se aquela praga estava chegando ou não ,pensou de novo sem tanta certeza.

*****

Sinhá

-- Sejam muito bem vindos a nossa humilde fazenda, eu quero que vocês se sintam em casa, qualquer coisa vocês podem me falar, a casa é de vocês!

Sophia e Stênio ficaram encantados com a simplicidade de senhora. Os tratou tão bem, o lugar era encantador.

Logo César se uniu a eles, super feliz ,começaram todos a conversar.

-- Cadê a Luiza - indagou César?

-- Está no carro, pra não estragar a surpresa! Mande a Bia ir lá estacionamento pras duas se encontrarem! - disseram empolgados como se tivessem 15 anos de novo

César voltou ao quarto de Bia e disse:

-- Filha, um amigo meu chegou ajuda ele a trazer a mala! 

-- Tá pai. Tô indo , tudo eu nessa casa - falou saindo irritada.


******
Luíza

A viagem apesar de cansativa, foi bastante bonita e agradável e apesar de tudo estava feliz de viajar com a família. Não entendeu porque os pais a mandaram ficar no carro aguardando. Foi aí que olhou pro lado e viu Bia emburrada andando em sua direção. Riu e disse em voz alta:

-- Amo tanto essa garota que já estou vendo ela até no meio do mato - e teve um acesso de riso.

Foi quando o olhar de Bia se encontrou ao dela. E ela percebeu que não era miragem. Mais que depressa saiu do carro e foi correndo abraçar Bia, que sem pudor beijou Luiza. Só pararam quando Anne disse:

-- Mais 10 segundos de agarração e vocês vão pro Guines. - disse se fingindo de brava.

Todos deram risada.

-- Mãe como assim? Indagou Bia

-- É mãe não estou entendendo - disse Luiza


--Bom, resolvemos fazer essa surpresa pra vocês, já que vocês se gostam, o que a gente pode fazer?- disse sorrindo.

Bia e Luiza mau se aguentavam de alegria, e de mãos dadas e com todos felizes foram almoçar.

***********
3 dias depois

Os próximos dias passaram felizes. Bia e Luiza agora namoradas, não se desgrudavam. E Anne fugia a todo o custo de Sophia, que acabou entendendo e respeitou o espaço de Anne. Não trocavam mais que cordialidades.
Hoje a noite iriam para uma festa no vilarejo vizinho, que o tio de Anne havia preparado para todos.
Todos se arrumaram e estavam belissimos. A festa estava maravilhosa, regada a danças, bebidas e comidas. Boas conversas e boas companhias.

Luíza chamou sua mãe para dançar. Nesse momento a música estava provocante, e Sophia dançava, se remexia. Os olhos de todos a observaram maravilhados. O modo como se mexia, a sensualidade emanava de seu corpo. Por segundos, Anne se perdeu  olhando-a. Seu quadril, suas pernas, a maneira que mexia as mãos, sua boca.

-- Para com isso agora Anne!- gritou consigo mesma e saiu de perto preparada para virar uma dose dupla de wisky.

Mais tarde Bia e Luiza convocaram uma reunião com seus pais. 

-- Pai ,tio César. Precisamos aproximar nossas mães. Elas sequer conversam, não da pra entender.

-- È! Elas nem se deram a chance de se conhecer, eu tive uma idéia.

Os pais sorriram, e o plano foi posto em prática.

--Anne ,amor. Estou me sentindo meio mau, estou indo embora com o Stênio ok?

-- Não amor, eu vou ir embora com você

-- Não, amor! Você tem que levar as meninas, fui beijo. Se diverte e saiu correndo com Stênio.

2 minutos depois.

-- Mãe eu tô passando mau, eu e Luiza queremos ir embora.

-- Mas já filha? Seu pai acabou de ir também - respondeu Anne

--Sim, to vendo o carro dele ai , tchau mae fui.

-- Não esquece minha mãe tia Anne, ela tá sem carro, fui- respondeu Luiza.

E antes que Anne pudesse absorver tudo aquilo, percebeu que todos haviam ido embora e só sobraram ela e Sophia.

-- Deus o senhor tá de zuera comigo, só pode!- falou Anne em voz alta mau humorada.

Logo seu tio a chamou para conversar, e o resto da noite passou divertida sem incidentes. Quando já era umas 2 horas da manhã começou a chuviscar e Sophia foi ao seu encontro para irem embora. O tio insistiiu para que dormissem lá, mas Anne disse não enfática. "imagina se ia dormir sozinha com Sophia, jamais. Posso estár bêbada mais estou sã".

Em silêncio as duas se dirigiram ao carro de Anne. Em poucos minutos a chuva piorou e começou a cair um "toró" de chuva. Vento muito forte , raios ,vento. 

Sophia olhou sorrindo para Anne:

-- Hum, que eu me lembre a senhorita tem medo de trovão, se precisar ó meu colo tá aqui.

Anne com raiva por ela a conhecer tão bem. Respondeu com ira.

--Pois eu prefiro morrer a ter esse colo de novo. -E em um misto de raiva,dor, alcool saiu do carro e foi andando no meio da chuva.

Sophia assustada, saiu correndo atrás de Anne. E já irritada gritou com ela:

-- Você não muda nunca? Velha e ainda com a mesma imaturidade e teimosia.

-- Ahhhhhh, porque você é a senhora paciência ,calma e maturidade. Tão madura que apodreceu!

-- Anne já deu sabe? Eu tentei , mas vejo que é irreversivel você jamais vai me perdo..

E antes que Sophia conseguisse terminar sua fala, Anne a agarrou. Pegou sua nuca com força, passou sua mão pelo corpo encharcado de Sophia. A chuva estava muito fria, os ventos muito forte e tudo que sentiam era o calor do beijo. Feroz, perigoso. Sem carinho, Anne mordeu o lábio de Sophia com força, apertou seu peito , passou a mão em sua bunda, mordeu seu pescoço. Sophia sentiu suas pernas desfalecerem, como antigamente não sabia de onde Anne tirava tanta força e pegada como quando estava bêbada. Estava totalmente entregue a Anne, sua lingua, a boca, o jeito que Anne a pegava, a chuva, o vento , o perigo. Queria fazer amor com Anne ali. Ferozmente, jogou Anne sobre o capô do carro, tirou sua blusa com força, arranhou suas costas, mas Anne logo retomou o momento, jogou Sophia sobre o capô, deixando sua bunda para cima. Tirou a blusa de Sophia, e arranhava, mordia toda as suas costas, começou a tirar a calça de Sophia, a mordia violentamente. As duas gruniam de tesão, até que Sophia deixou escapar:

-- Eu te amo Anne.

E como num passe de mágica Anne retomou a realidade, se afastou de Sophia, vestiu sua roupa. E friamente disse: se veste que vamos voltar pra Fazenda.

E Sophia um turbilhão de emoções, não sabia o que fazer. Apenas se calou e escondendo suas lágrimas, voltaram para a fazenda.


Continua....

Fim do capítulo

Notas finais:

Queridas,estou lendo todos os comentarios com muito amor e gratidao! e levando em consideraçao todas! jaja respondo todas, é que estou sem notebook, pelo celular é dificil responder! Nao deixe de comentar se puderem, é isso que motiva continuar! abraçaaao

ps: 5 meses melequenta


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Comentários para 7 - Capítulo 7:
Maylla
Maylla

Em: 27/09/2015

Nossa, o que foi essa pegação na chuva hein??? Infelizmente isso só vai confundir e piorar ainda mais a situação dessas duas, mas pelo visto tem muuita coisa pra se resolver! Adorando a história! 

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Silvia Moura
Silvia Moura

Em: 26/09/2015

....que explosão...tanto tempo... a chuva... a tempestade fora e dentro delas...náufragas desse amor ... e ainda inundadas de sentimento..  tem muito o que acontecer... e vai não é autora? abraços querida....

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patty-321
patty-321

Em: 25/09/2015

Caraca. Sophia e anne ainda tem muito sentimento e mágoa tb. As meninas tao felizes e nem imaginam o passado das maes.

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Luh kelly
Luh kelly

Em: 25/09/2015

adoroooo, que fofas essas duas Bia e Luiza, que esse namoro seja duradouro. Ja com as mães, não esta sendo fácil Anne é osso duro de roer. Esta magoada e isso demora a passar me deu dó da Sophia. 

Vou esperar anciosa pelo proximo.

Abração e bom fim de semana.

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Mille
Mille

Em: 25/09/2015

Quando pensei que elas iam se pegar. 

Esses maridos vão acabar ficando sem suas mulheres.

Bjus

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pamelaadriana
pamelaadriana

Em: 25/09/2015

parabens linda linda essa historia.... me apaixonei perdidamente por essas duas mulheres chrias de magoas e amor... 

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poirot
poirot

Em: 25/09/2015

Me abana! Que isso da Anne??? eu querooooooo
me deu até.... ouaaa 

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