• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Matemática do Amor
  • Capítulo 32

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,491
Palavras: 51,957,181
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell
  • 34
    34
    Por Luciane Ribeiro

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • As
    As Cores do Paraíso
    Por Vandinha
  • Ritmos
    Ritmos
    Por CameliaA

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Matemática do Amor por Marcela 19

Ver comentários: 1

Ver lista de capítulos

Palavras: 2861
Acessos: 3553   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 32

( Marcela)

A Lilian fechou a porta na minha cara sem me deixar dizer direito o que tinha acontecido, eu não sabia o que fazer, se eu batia na porta novamente ou se ia embora, a minha cabeça estava pesada eu estava suando frio, eu não posso viver sem a Lilian ela é a mulher da minha vida, se eu ficar sem ela eu vou enlouquecer, eu nunca amei ninguém assim, eu não sei explicar direito o que eu sinto, é um amor inexplicável.

Fiquei alguns segundos parada olhando para a porta, e resolvi ir embora e esperar a poeira abaixar.

Entrei em casa esbarrando em alguns móveis, a minha cabeça estava em outro planeta, eu não estava acreditando no que estava acontecendo, eu pensei que isso não iria acontecer, pensei que eu e a Lilian nunca iriamos brigar, o meu mundo estava desmoronando aos poucos.

— o que foi Marcela o que aconteceu, porque você esta assim?— a minha mãe falou entrando na sala.

— eu só estou um pouco tonta mãe eu acho que a minha preção abaixou, mais daqui a pouco passa.— eu falei me deitando no sofá.

— você acha que é isso mesmo.— a minha mãe falou se aproximando do sofá.

— fica tranquila mãe daqui a pouco passa.— eu falei me acomodando no sofá.

— tudo bem Marcela, qual quer coisa você me chama.— a minha mãe falou e voltou para a cozinha.

Eu tentei ser forte fiz de tudo para não chorar, mais de repente uma lágrima escorreu sobre o meu rosto, enxuguei a lágrima e mais uma veio no lugar.

Sai do sofá e fui para o meu quarto, eu me deitei na cama e a única coisa que eu sabia era chorar.

Eu chorei tanto que chegou uma hora que parecia que as minhas lágrimas tinham acabado.

Eu não tinha vontade de fazer nada so de ficar na cama.

Eu acho que deus me deu a mão e me fez sair da cama.

Eu fui para o banheiro e tomei um banho super demorado, mais nem tomar banho eu conseguia, eu só conseguia deixar a agua cair no meu corpo.

E tomar banho naquele momento não foi uma boa opção, por que tudo  que tinha acontecido vinha na minha cabeça com agressividade.

Sai do banheiro e fui para o meu quarto.

Vesti a minha roupa e me deitei na cama novamente.

Peguei o meu celular que estava do lado da cama e disquei o numero da Lilian e rezei para ela atender.

O celular chamou varias vezes, mais foi inútil a Lilian não me atendeu.

Entrei em desespero por alguns segundos e depois eu me acalmei.

Tentei pensar em uma solução, e eu acabei chegando em uma conclusão, a única pessoa que pode me ajudar e a própria Paula.

Mais o problema é convencer a Paula de contar a verdade para a Lilian.

Eu me decidi em ir amanhã na casa do Lucas e torcer para que a Paula não tenha ido embora.

Tentei ligar para a Lilian mais uma vez, mais sem sucesso ela não me atendeu.

Liguei a televisão do meu quarto  mais eu não conseguia prestar atenção no filme que eu estava vendo, a única coisa que eu conseguia era me torturar com os meus pensamentos.

Depois de um tempo a minha mãe entrou no quarto.

— você melhorou Marcela?— a minha mãe falou se sentando na minha cama.

— melhorei.— falei a olhando.

— então por que você ainda esta com essa cara.— a minha mãe falou.

— não é nada, eu so acho que eu estou um pouco cansada.— eu falei.

— fala a verdade minha filha, tem alguma coisa a ver com a Lilian não é.— a minha mãe falou olhando nos meus olhos.

— é tem.— eu falei olhando para baixo.

— o que aconteceu Marcela, você sabe que você pode me contar.— a minha mãe falou alisando a minha perna.

—  o Lucas tem uma prima que se chama Paula e um dia eu e a Adriana e o Lucas e essa Paula, fomos tomar sorvete, e o Lucas e a Adriana falaram que ela gostou de mim, e hoje como você já sabe teve aquela festa na escola a Paula tomou algumas cervejas e me chamou para dançar ela insistiu tanto e eu achei que não teria problema e eu acabei indo mais ela me beijou e a Lilian acabou vendo, mais não foi culpa minha foi ela que me beijou.— eu falei.

— nossa minha filha, que situação, você explicou essa história para a Lilian?— a minha mãe me perguntou.

— mais ou menos, ela não me deixou explicar tudo que aconteceu mais  amanhã eu vou tentar resolver essa história.— eu falei.

— tomara que você consiga Marcela, eu não quero te ver assim, mais agora vem comer eu já pedi a pizza.— a minha mãe falou.

— ta bom, daqui eu vou.— eu falei.

— ok, eu vou estar te esperando.— a minha mãe falou se levantando da cama e saindo do quarto.

Fiquei na cama por mais alguns minutos e depois eu fui comer.

Me servi com dois pedaços de pizza e fui para a sala e liguei a televisão.

Eu comi e depois de um tempo eu fui para o banheiro e escovei os meus destes e me deitei na cama.

Eu tentei dormir mais não consegui eu não preguei os olhos a noite inteira, mais quando estava quase amanhecendo eu consegui dormir.

Acordei as dez horas da manhã, eu não consegui dormir direito, mais eu precisava resolver essa  história que tanto me perturba.

Me levantei da cama e fui para o banheiro, escovei os meus dentes e fui para cozinha tomar café.

Tomei só uma xícara de café e voltei para o meu quarto.

Troquei de roupa penteei o cabelo, sai do prédio peguei um taxi e fui para a casa do Lucas.

Logo eu cheguei na casa do Lucas e toquei a campainha.

Esperei alguns segundos e ele veio me atender.

— oi Marcela, tudo bem.— o Lucas falou sorrindo.

— mais ou menos, eu preciso falar com você.— eu falei.

— vem entra.— o Lucas falou e eu entrei.

Eu cumprimentei os pais do Lucas e nos fomos para o seu quarto.

— Lucas eu preciso da sua ajuda.— eu falei.

— o que Marcela pode falar.— o Lucas falou.

— eu estou namorando a Lilian.— eu falei.

— que Lilian?— o Lucas me perguntou.

— a Lilian, a nossa professora.— eu falei.

— o que?— o Lucas falou com uma cara de espanto.

— é isso mesmo que você escutou, eu estou namorando a Lilian.— eu falei.

— uau, então é por isso que você saiu correndo atrás dela ontem.— o Lucas falou.

— olha Lucas eu te contei por que você é o meu amigo, você tem que me prometer que você não vai contar para ninguém.— eu falei.

— pode ficar tranquila que eu não vou contar para ninguém.— o Lucas falou.

— que bom, eu confio em você.— eu falei.

— nossa, você ta pegando a nossa professora.— o Lucas falou sorrindo.

— eu não estou pegando a Lilian eu estou namorando ela, mais agora eu não sei se ela vai mais me querer.— eu falei.

— você falou que quer a minha ajuda, mais com que eu posso te ajudar?— o Lucas me perguntou.

— a Paula ainda está aqui?— eu perguntei.

— sim ela está tomando banho.— o Lucas respondeu.

— você pode me ajudar a convencer a Paula a contar a verdade para a Lilian?— eu perguntei.

— claro Marcela eu te ajudo sim.— o Lucas falou.

— será que ela vai demorar muito, eu estou com um pouco de pressa.— eu falei me sentando na cama.

— eu acho que não, faz quanto tempo que você e a professora Lilian estão namorando?— o Lucas falou se sentando do meu lado.

— hoje está completando dois meses, eu até  fiz reserva em restaurante para gente, mais agora eu não sei se ela vai querer ir.— eu falei olhando para o chão.

— tudo vai dar certo Marcela.— o Lucas falou e colocou a mão no meu ombro.

— tomara que sim.— eu falei e continuei olhando para o chão.

Nos ficamos conversando até a Paula entrar no quarto.

— Marcela você por aqui.— a Paula falou com uma cara envergonhada.

— oi Paula, eu preciso falar com você.— eu falei.

— olha Marcela, me desculpa por ontem eu estava um pouco bêbada.— a Paula falou.

— tudo bem, você pode me fazer um favor?— eu perguntei para a Paula.

— claro faço sim.— a Paula respondeu.

— ontem a minha namorada viu você me beijando, e ela não quer mais falar comigo, você pode falar com ela sobre o que aconteceu.— eu falei.

— não sei não Marcela, ela pode ser brava e querer me bater.— a Paula falou.

— fica tranquila Paula, a Lilian a namorada da Marcela é super simpática.— o Lucas falou.

— por favor Paula eu preciso muito da sua ajuda, so você pode me ajudar.— eu falei olhando nos seus olhos.

— tudo bem, eu vou te ajudar afinal fui eu que te meti nessa enrascada, eu so vou me arrumar e agente vai lá falar com ela.— a Paula falou.

— muito obrigada, Paula.— eu falei e dei um sorriso no canto da boca.

Nos esperamos a Paula acabar de se arrumar e fomos até o prédio.

O Lucas ficou lá em baixo e eu e a Paula entramos no elevador e fomos para o andar da Lilian.

Eu bati na porta varias vezes e nada da Lilian me atender, eu sabia que ela estava em casa por que o carro dela estava na garagem, e ela sempre só sai com o carro.

Continuei batendo da porta eu insisti até ela atender.

— o que você quer Marcela.— a Lilian falou.

— eu só quero conversar com você pode ser.— eu falei.

— tá fala.— a Lilian falou.

— essa aqui é a Paula prima do Lucas, eu trouxe ela aqui para ela te contar o que aconteceu já que você não quer acreditar em mim.— eu falei.

— então, ontem na festa eu tomei algumas cervejas e como eu não tenho costume de beber eu acabei ficando bêbada, eu chamei a Marcela para dançar, ela falou que não queria mais eu insisti tanto que ela acabou indo ,  depois eu também chamei o Lucas e a Adriana para dançar, eu estava dançando e tropecei e acabei caindo sobre a Marcela, ela me segurou para eu não cair e como eu estava bêbada e não sabia o que estava fazendo eu acabei beijando a Marcela, me desculpa Lilian.— a Paula falou.

— tudo bem Paula.— a Lilian falou.

— muito obrigada Paula, se você quiser você pode ir.— eu falei.

— ok, tchau Marcela, tchau Lilian, mil desculpas, espero que vocês se entendam.— a Paula falou e foi em direção ao elevador.

— agora você acredita em mim.— eu falei.

— vem entra.— a Lilian falou e eu entrei.

— dessa vez eu te perdoou mais não vai ter próxima vez.— a Lilian falou.

— então você é a minha mulher de novo?— eu falei sorrindo.

— é acho que sim.— a Lilian falou sorrindo.

Eu fui até a Lilian e a beijei.

— eu nunca senti tanta saudade do seu beijo.— eu falei beijando o seu pescoço.

— eu também senti muito a sua falta.— a Lilian falou e voltou a me beijar.

Nos beijamos por alguns minutos e depois nós nos separamos do beijo e nos sentamos no sofá.

— eu nunca senti tanto medo na minha vida.— eu falei.

— como assim?— a Lilian me perguntou.

— eu fiquei com tanto medo de te perder.— eu falei.

— eu também fiquei com medo de te perder.— a Lilian falou e me beijou.

— olha Lilian, eu te amo mais que tudo nessa vida, eu te prometo por tudo que é mais sagrado eu nunca vou te trair, você e a única mulher que eu quero estar, não importa o que aconteça eu sempre vou te amar eu não quero mais ninguém eu só quero você.— eu falei.

— tudo bem meu amor, eu acredito em você.— a Lilian falou e me deu um selinho.

— o nosso jantar ainda esta de pé né.— eu falei.

— claro, e onde é esse restaurante?— a Lilian me perguntou.

Eu falei o nome do restaurante e o endereço para a Lilian.

— mais lá e um pouco caro Marcela.— a Lilian falou.

— não tem portancia Lilian, eu quero que a

 noite seja especial.— eu falei.

— você é tão fofa.— a Lilian falou se aproximando da minha boca e me deu beijo calmo.

Nos beijamos por mais alguns minutos.

— almoça aqui comigo?— a Lilian falou se deitando no meu peito.

— claro meu anjo.— eu falei e a dei um beijo na sua testa.

— eu vou lá em casa, por que eu sai de manhã, e a minha mãe não sabe aonde eu estou, eu so vou lá para ela não ficar preocupada.— eu falei.

— tudo bem mais não demora em.— a Lilian falou.

— eu não vou demorar.— eu falei e  a dei um selinho e me levantei.

Sai do apartamento da Lilian e fui para o meu apartamento.

 entrei em casa e fui procurar a minha mãe, ela estava na cozinha.

— oi mãe.— eu falei entrando na cozinha.

—  oi Marcela tudo bem?— a minha mãe falou colocando alguns pedaços de carne na panela.

— tudo bem.— eu falei me encostando no balcão.

— pelo jeito você se entendeu com a Lilian né.— a minha mãe falou.

— graças a deus sim.— eu respondi.

— o que você fez para ela acreditar em você?— a minha mãe me perguntou.

— eu levei a Paula para falar com  a Lilian e ela contou a verdade.— eu falei.

— que bom Marcela, eu fico feliz por você.— a minha mãe falou dando um sorriso no canto da boca.

— a comida está quase pronta, você pode  chamar o seu  pai para almoçar?— a minha mãe  falou.

— falando nisso eu não vou almoçar aqui em casa eu vou almoçar na casa da Lilian.— eu falei.

— ta bom.— a minha mãe respondeu.

— eu vou chamar o meu pai.— eu falei saindo da cozinha e indo até o quarto.

Eu bati na porta e ele me deu permissão para entrar.

— oi pai.— eu falei abrindo a porta do quarto.

— oi Marcela.— o meu pai falou diminuindo o volume da televisão.

— a minha mãe está te chamando para almoçar.— eu falei.

— ok eu já estou indo.— o meu pai falou se sentando na cama.

— tá.— eu falei e fui até o meu quarto e tirei os meu tênis e  calcei um par de chinelos e fui para a cozinha.

— tchau mãe eu já estou indo.— eu falei.

— tchau Marcela.— a minha mãe falou.

— você não vai almoçar em casa Marcela.— o meu pai falou entrando na cozinha.

— não, eu vou almoçar na casa da Lilian.— eu falei.

— tudo bem, até mais tarde.— o meu pai falou.

— tchau pai.— eu falei e sai do apartamento.

Entrei no elevador e fui para o apartamento da Lilian.

Toquei a campainha e a Lilian me atendeu.

— demorou em.— a Lilian falou abrindo a porta.

— é eu acabei demorando.— eu falei.

— entra.— a Lilian falou e eu entrei.

Nos almoçamos e depois do almoço a Lilian falou que estava com sono e me chamou para dormir um pouco com ela.

Nos entramos no quarto e eu me deitei na cama, e realmente eu estava precisando tirar um cochilo.

A Lilian tirou a sua blusa e o seu sutiã e a sua bermuda e se deitou sobre o meu corpo e me beijou.

— você não está com sono, você esta  é com fogo.— eu falei rindo.

A Lilian deu uma risadinha e voltou a me beijar.

Nos beijamos por alguns minutos e a Lilian se deitou do outro lado da cama.

Me Deitei em cima do seu corpo e abocanhei o seu seio esquerdo.

Depois eu a beijei novamente, e fui beijando o seu corpo até chegar no seu sex*.

Fiz algumas carícias na região, e a penetrei com dois dedos enquanto eu acariciava o seu sex* com a língua.

A Lilian gemia cada vez mais alto pressionando a minha cabeça contra o seu sex*, aumentei o ritmo e a Lilian gemia  ainda mais auto, logo ela teve um orgasmo.

Fui até a sua boca e a beijei, nos beijamos por mais alguns minutos, depois disso  a Lilian tirou a minha roupa e foi descendo até o meu sex*, e acariciou o  meu sex* com a língua, depois me penetrou com dois dedos e foi aumentando o ritmo cada vez mais, eu tive um orgasmo e a Lilian veio até  mim e me beijou, e depois nos dormirmos.

 


 

Fim do capítulo

Notas finais:

Eai o que vocês acharam do capitulo, por favor não se esqueçam de comentar, até mais.


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 32 - Capítulo 32:
Val Maria
Val Maria

Em: 05/02/2017

Capítulo realmente perfeito. Amei o. 

Que bom ter a sorte de ler essa estória. 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web