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DESTINO INCERTO por veruskasouza

Ver comentários: 11

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Palavras: 1723
Acessos: 5864   |  Postado em: 00/00/0000

Notas iniciais:

Helena estava perdida e acabou perdendo o controle quando descobriu que não conseguira engravidar novamente. Um acidente violento acabou acontecendo num momento de descuido...

Capítulo 1

DESTINO INCERTO

Por Veruska Souza

 

1 Uma dura realidade

Se a natureza humana é considerada complexa e frágil para os que cresceram enfrentado a vida como ela é, encarando duramente cada degrau que poderia simplesmente desaparecer a cada instante e tudo fosse ruir como num passe de mágica, imagine a intensidade do que isso significaria para aqueles que foram criados numa redoma de vidro, cercados pela perfeição de um mundo diferente dos demais. O fundo do poço nunca esteve tão pesado...

-- Helena Fontes de Mendonça!

A senhora de meia idade, baixinha e de olhar calmo anunciava em voz alta, enquanto organizava sua agenda do dia.

-- Por aqui, senhora.

-- Obrigada.

Em alguns instantes, o ambiente calmo e iluminado de paredes brancas tomava para si um aspecto melancólico, lúgubre, quase cinza. Mais uma vez o sonho de uma vida fora adiado e a esperança esvaíra-se em um turbilhão de incerteza. Enfim, a médica daria a má noticia após mais uma tentativa frustrante.

-- Helena, infelizmente o procedimento não foi bem sucedido. É uma situação difícil, mas tenha calma, não perca as esperanças, poderemos tentar novamente!

Um suspiro exasperado pode ser ouvido antes da paciente se pronunciar com voz trêmula.

-- Não sei mais o que fazer, Doutora, acho que Deus realmente não permitirá que eu tenha filhos!

As lágrimas derramaram e a jovem agora lutava para segurar sua decepção e explodir total e descontroladamente naquela sala.

-- Me desculpe, por favor...

O tom ganhava uma nuance mais angustiante. A médica saiu de sua inércia em apoio, não sendo indiferente ao sofrimento da paciente.

-- Não se desculpe, pode chorar Helena, não precisa esconder a sua dor.

Aos poucos, os soluços foram cessando, diminuindo até finalizar temporariamente. Helena utilizava o lenço para secar os olhos cor de mel, avermelhados e visivelmente inchados, que agora prestavam atenção nas ultimas palavras da médica.

--Vamos parar por um tempo com os procedimentos de fertilização até você se recuperar. É um processo desgastante, emocionalmente falando. Por ora, continue as sessões de terapia, irão te fazer bem. Vou receitar um medicamento para tranquiliza-la durante os próximos dias.

-- Obrigada, doutora.

--Por que não tira um tempo para viajar, umas férias iriam ajudar muito durante a sua recuperação?

-- Umas férias, quem sabe... não sei... irei pensar...

E assim, após as ultimas recomendações da médica, a jovem saíra elegantemente pela porta do consultório, entretanto, levando sobre si o peso da decepção que parecia lacerar cada partícula do seu corpo bem formado pela juventude pungente e que agora parecia morta ou perdida em qualquer lugar que não em si mesma.

Do lado fora da clínica, o motorista já aguardava a jovem Helena, que apenas acenou num cumprimento formal, antes de entrar no carro e revelar o seu destino:

-- Vamos para o apartamento, Adão.

-- Mas a senhora havia me dito que gostaria de passar no shopping antes de...

-- Mudei de ideia, preciso ir pra casa, por favor.

A passageira interrompeu o homem grisalho de quase cinquenta anos, enquanto disfarçadamente limpava as lágrimas que insistiam cair por de trás dos óculos escuros.

Algum tempo depois, na sacada do amplo apartamento localizado em um bairro nobre da cidade paulista de Ribeirão Preto, o vento frio denunciava a chegada do crepúsculo noturno que parecia mais triste e nebuloso. Helena encerrou-se diante do horizonte que se estendia a sua frente, desenhando o infinito daquela metrópole tão rodeada por prédios, iluminada por pontos que sua consciência descrevia como mais um degrau do seu destino incerto.

Acabou recordando-se da primeira vez que fora obrigada a buscar o tratamento de fertilização num dos melhores centros da medicina especializada do país e que das muitas tentativas, ela e o marido, um político emergente do Estado de Mato Grosso, achou por bem adquirir um imóvel que pudesse tornar aquele desafio um pouco menos desgastante, trazendo um pouco da atmosfera familiar que tanto lhe faltava durante o tratamento. Helena esperava a fatídica ligação perdida em meio a devaneios, que não dariam espaço sequer a ansiedade das ultimas vezes. Na verdade estava exausta, mas indiferente. Sabia que haveria de aguentar os queixumes do marido novamente. O mesmo sermão quanto à necessidade de terem filhos. As exigências constantes da família de ambos, assim como, da própria função política exercida por ele. Paulo Mendonça tentaria ser gentil no início, mas na maioria das vezes deixaria sua esposa sentir-se culpada. No fim, acabava demonstrando todo seu egoísmo e Helena não sentiria outra coisa que não continuar refém da sua inutilidade como pessoa, mulher e esposa, quando sequer podia gerar filhos.

-- Alô.

-- Como está meu bem? Infelizmente não pude ligar antes, você sabe, agenda lotada todos os dias, muita gente, políticos, empresários, enfim, lastimável! Se eu soubesse que iria ser assim jamais entraria na política. Mas você bem sabe, pegaria muito mal pra nossa família eu não terminar esse mandato. O povo não merece, e etc...

Helena suspirava enquanto ouvia o mesmo blá-blá-blá do marido que dizia o mesmo discurso do arrependimento por ter comprometido parte do casamento com os excessos da vida pública, quando no fim das contas, tinha na política uma paixão maior que o próprio sentimento que os unia.

-- Bem, Paulo, enfim...

-- E as boas novas, querida?

O silêncio do outro lado da linha foi suficiente para dar-lhe a reposta que não gostaria de ouvir.

-- Eu não acredito nisso! Nós não merecemos isso, meu amor. Eu estava tão esperançoso. Tinha certeza que dessa vez iria dar certo...

E o quase monólogo continuava, deixando do outro lado da linha, uma Helena entediada e cada vez mais frustrada, que mal podia conter sua respiração, agora agitada de forma nervosa e incontida.

-- Querida, você sabe que ter um filho é o nosso objetivo mais importante nos últimos meses. Tô cansado de ouvir as críticas da minha mãe. Você sabe que ela nem era a favor do nosso relacionamento e isso dá ainda mais gás às suas conjecturas e impropérios.

 -- Eu sei que a sua mãe nunca gostou de mim, Paulo, mas isso nem vem ao caso agora!

-- Como não, Helena! Eu queria esfregar na cara dela que você foi a melhor escolha. Se você tivesse engravidado, juro que ela calaria a boca pra sempre! Você tem que tentar novamente. Fique aí mais alguns dias e faça novos procedimentos. A clínica é ótima, está em todas as revistas, dessa vez vai dar certo, insista!

-- Infelizmente não será possível, Paulo, a médica quer que eu dê um tempo, pela sobrecarga emocional, ela disse que pode interferir negativamente durante o processo.

-- Como assim, sobrecarga emocional! Você é jovem, saudável, não trabalha, tem um casamento estável, do que você está falando?

Do outro lado da linha Helena suspirou fundo, mergulhada na profundidade dos seus dilemas internos. Deitou o telefone na mesa de centro da sacada sem desliga-lo. Após, levantou-se e saiu endurecida, levando sob a face uma expressão inelegível. Como fosse levada por uma força incomum, direcionou-se até a sala, depois ao corredor que dava acesso a porta principal. Em pouco tempo ela saia pelo portão de entrada do edifício. Já na calçada passou a caminhar solitária diante do fraco movimento de pessoas, conforme o avançar das horas no limiar da noite. O olhar tinha uma tristeza tão grande, que parecia se perder diante da imensidão que seguia a sua frente. Algumas lágrimas desceram e os passos ficaram ainda mais rápidos. Soluços ameaçaram prolongar a fina orquestra de dor que iniciara e agora Helena começava a correr desgovernada pelo trajeto incerto num estado perturbado e totalmente fora de si. O choro se espalhava pela face transtornada quando gotas inesperadas intensificaram a chuva que agora derramava sobre si, fazendo escorrer pelo corpo, molhando o colo, encharcando as roupas, como buscasse sua alma, lavando-a de fora pra dentro.  Estacou exausta, apoiando-se a uma das arvores no meio da calçada. Não se dera conta, mas havia caminhado por quase uma hora.

-- Ah, não...

A chuva engrossara quando decidiu atravessa a rua para alcançar o orelhão do outro lado, uma vez que na sua perturbação inercial acabara esquecendo-se de levar a bolsa e o celular.

Tudo aconteceu muito rápido. Helena sentiu o impacto de alguma coisa dura e pesada contra si, depois não se lembraria de mais nada. Seu corpo caíra desfalecido na lateral do asfalto, enquanto o motorista seguia adiante sem prestar socorro. Pouco tempo depois, uma derrapagem quase causa o pior:

-- Meu Deus do céu! Jesus Cristo!

Carolina tinha olhos e bocas arregalados. Ficou branca feito papel e perdeu a respiração diante da cena. Por alguns segundos, não se movera até que de repente um estalo lhe acordara daquele susto. Desceu do carro às pressas, no meio da chuva.

-- Moça, você está bem? Pode me ouvir!

O corpo inerte era tocado na face pela jovem assustada, que se atrapalhava ao tentar achar o celular dentro da bolsa.

-- Alô, meu nome é Carolina e eu acabei de parar meu carro na Avenida Rubens de Mendonça e tem uma jovem caída no asfalto. Acho que ela foi atropelada e o motorista fugiu sem prestar socorro. Parece que ela tá viva. Sim, ela está respirando, mas também tá bastante machucada, os braços, pernas...

Carolina Morbeck havia parado o carro rapidamente antes de atropelar Helena e causar um segundo acidente. Saiu imediatamente do mesmo e tentou falar com a moça desmaiada no chão. Buscou chamar atenção várias vezes, mas não obteve qualquer resposta. Viu o movimento do tórax e concluiu que a mesma ainda respirava. Chamou pelo serviço de emergência e explicara toda a situação. Dez minutos depois, a polícia e a ambulância chegaram ao local, onde foram tomadas todas as providências necessárias à remoção da acidentada para o pronto socorro mais próximo.

-- Ela não tem qualquer identificação, pelo menos eu não encontrei nada quando cheguei.

Carolina explicava ao policial, quando o responsável pelo atendimento médico informava sua saída.

-- Para onde irão leva-la?

-- Sem identificação não podemos acionar a família, então iremos encaminhar primeiro ao Hospital Municipal, mas a julgar pela aparência logo irão procurá-la, não se parece com algum indigente.

-- Realmente, tirando os ferimentos ela aparenta ser uma jovem muito bem cuidada.

 

Carolina refletiu em voz alta, imaginando o que uma mulher tão bonita estaria fazendo andando na chuva uma hora daquelas. 

Fim do capítulo

Notas finais:

Minhas lindas, estamos novamente por aqui, espero poder agradá-las com algumas postagens, um super abraço...Deus as abençoe grandemente!


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Comentários para 1 - Capítulo 1:
patty-321
patty-321

Em: 25/01/2017

Vê, KD vc? Pq sumiu? Tá TD bem? Desejo q sim. Volta a postar please. Bjss

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patty-321
patty-321

Em: 16/09/2015

Linda q bom vc postando. maravilhoso. Espero q vc recupere poder e preconceito. Amo aquela estória. Poxa. Pena. Vc nao tem o arquivo c ela?. Perdeu?iFica c Deus. Bjs
Resposta do autor:

Ola Patty

Obrigada por nos acompanhar, estou realmente feliz que as amigas do ABCLES permanecem presentes nesse site, espero muito que você acompanhe nossas estorias novas, Destino Incerto e, também, a estoria de época Insurrreição. Sobre "Poder e Preconceito", eu recebi dicas de recuperação e uma leitora me enviou a copia do meu romance, graças a Deus, vou começar a postar semana que vem! beijos no coração

 

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pamelaadriana
pamelaadriana

Em: 15/09/2015

Nossa que emocionante, que primeiro encontro em?!! rsrsrsrs


Resposta do autor:

Pamela Adriana,

 

Estou muito feliz com as personagens e principalmente que as leitoras estão apreciando o conteúdo. Espero grandemente que esses personagens se entreguem de uma forma única...vamos fazer o possivel para dar certo! beijos no coração

Responder

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Sem cadastro
Sem cadastro

Em: 14/09/2015

Ai tô a adorar meu deus posta mais quando puder. muito bom mesmo!


Resposta do autor:

Olá Verônica 

 

Muito obrigada por acompanhar o nosso trabalho. Fico feliz que tenha gostado. Aguardamos sugestões. Beijos no coração

Responder

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Mille
Mille

Em: 14/09/2015

Muito bom esse primeiro capitulo.

Acompanhei sua história logo que você voltou a postar Poder e precoceito, belissima história, adoro o jeitinho Alice. Pena que foi perdida.

Parabéns e abraço


Resposta do autor:

Bom dia Mille,

 

Que bom que não esqueceu o nosso trabalho. Consegui meu texto poder e preconceito e continuarei postando nesse site, mas em todo caso, agradeço por acompanhar minhas estórias. Sugestões e criticas sao sempre bem vindas, viu!

abraços

 

Veruska

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Sem cadastro
Sem cadastro

Em: 14/09/2015

As elocubrações que fiz, continuando mentalmente esse estória são impublicáveis. 

Quero muito ser surpreendio frustando todas elas com algo ainda mais estimulante. 

 

#Fica o desafio


Resposta do autor:

Don Carrijo,

Realmente uma honra recebê-lo aqui em nossa humilde casa de idéias, sonhos e aventuras. Espero ansiosamente surpreender as suas "elocubrações".rsrsrs...muitíssimo obrigada pela sua participação! beijosssss

 

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Ly
Ly

Em: 14/09/2015

Uma retificação, anteriormente havia postado errrôneamente, esse meu comentário como anônima, mas não o sou, portanto, estou corrigindo e assinando-o.

 

Olá Veruska, gostei muito desse primeiro capítulo, consistente, dinâmico e com uma proposta bem interessante. Fico na expectativa para o surgimento desse encontro entre as protagonistas, para q venha acalmar um coração tão oprimido como o de Helena, pois há muito tão machucado por um marido mega egocêntrico.

Acredito cegamente q as relações são vias de trocas, portanto q chegue logo esse momento, para o nosso deleite, entre Helena e Carol.

Minha querida, obrigada por disponibilizar mais um projeto de qualidade. bjs.

Li Castro

 


Resposta do autor:

Bom dia Li Castro,

 

Sou eu quem devo agradecer a paciência e a consideração para com os meus textos. Realmente gostaria de trazer alguns problemas reais, dos quais até mesmo já tive contato e a minha Helena tem sido um desafio, por ser uma inspiração quase real em minha vida. Bem, espero conseguir justificar suas expectativas e evoluir um pouco com o meu trabalho. beijos no coração

Responder

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Sem cadastro
Sem cadastro

Em: 14/09/2015

Olá Veruska, gostei muito desse primeiro capítulo, consistente, dinâmico e com uma proposta interessante. Fico na expectiva para o surgimento desse encontro entre as protagonistas, para q venha acalmar um coração tão oprimido como o de Helena, pois há muito tão machucado por um marido mega egocêntrico.

Acredito cegamente q as relações são vias de trocas, portanto, q chegue logo esse momento, para o nosso deleite, entre Helena e Carol. 

Obrigada querida por disponibilizar mais um projeto de qualidade. bjs.

 

Responder

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Sem cadastro
Sem cadastro

Em: 14/09/2015

Gostei muito do capítulo


Resposta do autor:

Bom dia Rita,

Estou muito feliz por você está acompanhando minha história. Beijos no coração

 

Responder

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Sem cadastro
Sem cadastro

Em: 14/09/2015

Oi :)

Eu por acaso tenho a sua história "poder e preconceito" ainda guardada porque ainda não tinha acabado de ler, tenho até ao capítulo 28, não sei quantos eram ao todo. Mas, eu adorava que você conclui-se a história, era muito boa mesmo.

Como o abcles acabou agora vou acompanhar suas histórias por aqui :)


Resposta do autor:

OLá sarah

Muito obrigada por acompanhar, por favor ,envie ao meu email, veruskameacc@xxx. Beijos no coração

 

Responder

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Maria Flor
Maria Flor

Em: 14/09/2015

Opa! Boa noite!!

Adorei esse primeiro capítulo. Pobre Helena.

A história promete. Irei acompanhar!

Beijo grande!!!


Resposta do autor:

Muitissimo obrigada por acompanhar Maria Flor, Helena realmente irá padecer de algumas formas, mas pensamento positivo!

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