CapÃtulo 51
--Ela já tinha feito isso antes?
--Eu tinha percebido e deixei claro para ela que não te trairia e que se ela quisesse continuar no emprego parasse com as indiretas, pensei que iria funcionar.- Minhas mãos soavam eu estava com medo pois sabia muito bem quem era a Carol com ciúmes.
--E por que não me disse nada? -Ela ainda estava com uma voz fria como se estivesse calculando algo.
--Achei que ela iria parar que se tocasse sei lá.
--Na próxima vez eu quero está ciente Emile, eu não aceito você esconder que a babá está dando em cima de você e não me dizer nada.
--Desculpa eu não poderia imaginar que ela iria me agarrar, ela é louca.- Dai percebi que ela abaixou a guarda.
--Tudo bem Emy mais na próxima vez que algo parecido me fale. -Eu a abracei
--Falo sim, minha vida fiquei com medo que você achasse que eu tinha ficado com ela.
--Você não seria doida de me trair debaixo do meu nariz e sabendo que sei usar um bisturi tão bem. -Ela falou rindo
--Não seria mesmo. -Tomei seus lábios em um beijo suave. --A não eu vou matar essa mulher. -Falei assim que afastei de sua boca.
--Calma por que?
--Estava louca para fazer amor contigo a noite toda, e essa louca nos atrapalhou pode ter certeza se não fosse ser processada por agressão iria da umas bofetadas nela.
--Eu que tive vontade de dar umas tapas nela, infelizmente não vale a pena, em relação a fazer amor à noite toda vai ser difícil, mas podemos tentar não é? -Ela fez aquela carinha da safada que tanto me excita.
--Podemos sim começando agora vem aqui. -Sair a puxando para o quarto na frente do quarto das crianças parei e fiz sinal para a Carol se calar e fiz minha cara mais seria.
--Elise e Camila vou resolver uma questão com a Carolina, vocês poderiam da uma olhadinha nas crianças? -Elas confirmaram com a cabeça mas a cara de assustada que elas fizeram foi hilária, baixei a cabeça e falei em um tom dramático. --Qualquer coisa que precisarem nos chamem, e assim que eles dormirem liguem a babá eletrônica e podem dormir muito obrigada e me deseje boa sorte.
--Filha eu vou ficar mais um pouco e assim que eles dormirem eu vou para casa, tenha calma ela tá sensível, não tomem decisões precipitadas. -Minha mãe falou segurando minha mão.
--Pode deixar mainha vou ser bem delicada com ela agora deixa eu ir lá, boa noite. -Elas responderam e eu sair de cabeça baixa do quarto na porta encontro uma Carol segurando a risada, a puxei para porta do nosso quarto e a tranquei
--E o Oscar de melhor atriz vai para? Emile Aquino, nossa amor não sabia que minha mulher é uma atriz. -Ela falava enquanto gargalhava.
--Você precisava ver a cara delas, ficaram com uma dó de mim, mas vamos parar de falar pois temos um assunto sério para resolver. -Falei já colando seu corpo ao meu
--A temos? e qual seria esse assunto? -Ela falou enquanto beijava meu pescoço.
--Não vou falar vou mostrar. - A segurei firme para mostrar firmeza, tomei sua boca em um beijo apressado, durante o beijo fui a empurrando para a cama e ao encostar a perna eu afastei nossos corpos e lentamente fui a despindo com toda suavidade que ela merecia, meus olhos estava grudados no dela, estávamos em êxtase tamanho à troca de carinho, passei a mão por todo seu corpo, e fui a deitando na cama.- Ela me interrompeu quando fui deitar encima dela.
--Amor seu braço, toma cuidado para não forçar.
--Eu tenho sim minha linda, agora deixa eu seguir o conselho de mainha.
--Que conselho?
-- O de ti tratar com toda delicadeza do mundo, pois você minha linda merece tudo de bom que existe.- Disse e desce a boca para seu pescoço, e sair fazendo uma trilha de beijos por todo aquele corpo que despertava tantas coisas boas em mim, fizemos amor por horas, paramos apenas quando escutamos o choro inconfundível do Antonio pedindo comida, levantamos, alimentamos nossas crias e voltamos para o quarto, mal entrou e a Carol já foi pedindo mais essa é minha mulher insaciável, fomos interrompidas novamente algumas horas depois pelo choro das crianças, agora a Carol deu de mamar a eles, depois voltamos para cama.
--Amor você está com sono? – perguntei isso mais pensei “ Será que ela não se cansa nunca”
--Só um pouco linda, por que?
--Queria conversar contigo, mas se tiver cansada pode deixar para amanhã.
--Pode falar o que foi?
--Hoje à tarde a Elise veio falar comigo, ela disse que assim que eu tivesse pronta para falar ela queria saber o que aconteceu entre eu e o Paulinho no passado e o por que ele disse que era seu pai, e eu não sei o que fazer como uma adolescente vai aceitar bem que nasceu de um estupro? Me ajuda a conversar com ela estou com medo da reação dela. -Ela falou com uma aflição nos olhos.
--Claro que te ajudo a conversa com ela, quando você quer ter essa conversa?
--Amanhã quero me livrar desta angústia e a deixar livre desta dúvida.
--Não se preocupe ela vai entender perfeitamente.
--Assim espero, agora vamos dormir que daqui a pouco seus filhos acordam mortos de fome.- Ela disse deitando a cabeça em meu peito.
--Nessa parte eles puxaram a você, principalmente o Toninho que por ele vivia com o teu peito na boca.
--A Elise era do mesmo jeito pensei que quando crescesse iria comer muito, mas não hoje ela gosta de comida, mas para fazer. -Dormimos e acordamos as sete com os choramingar das crianças.
--Carol vamos logo que daqui a pouco os três começam a chorar juntos ai você já sabe.
--E mesmo amor vamos.- Levantamos rápido e corremos para ao chegar no quarto era engraçado como fazíamos tudo, enquanto a ela dava de mamar ao Antonio eu preparava o banho dos três, assim que ela acabava de dar de mamar eu entregava um dos dois e já pegava o Antonio para dar banho, colocava a fralda e já pegava o próximo e depois nós duas colocávamos a roupa nos três.
--Nossa que maratona hein?
--Realmente cansa mesmo, mas é tão bom ver nossos anjinhos assim dormindo.
--Eles estão muito fofos mesmo, os meninos serão grandões como você e a estelinha é menorzinha, ela tem pernas curtinhas, acho que é herança genética do doador.
--São muito lindos também com uma mãe tão linda como você não poderia ser diferente ela só tem um defeito mesmo. - Disse me aproximando dela.
--A um defeito é? E qual seria o defeito dessa mãe?
--A boca dela está muito longe da minha. -Ela passou os braços na minha cintura.
--Então temos que resolver esse problema agora. -Ela me beijou e começamos um beijo suave.
--E nós pensando que elas estavam brigando Mila e elas aqui se agarrando. -Elise falou entrando no quarto com a Camila.
--Só foi uns puxões de orelha mesmo filha, obrigada por cuidar deles ontem.
--Ainda bem que vocês se acertaram, não sabia que a Jessica era assim, sempre foi tão na dela. -Camila falou um pouco envergonhada.
--Mas não ficou na dela aqui em casa, e que ela resolva tudo com o Caio pois se eu ver aquela mulherzinha na minha frente ela vai ver o que uma mulher com ciúmes pode fazer.- Carol falou com cara fechada
--Calma Carol ela não vai tentar me.agarrar, já percebeu que sou exclusivamente sua, agora vamos deixar de conversa que temos que ver outra babá e também vou para fisioterapia.
--Vamos amor, filha hoje à tarde nós poderíamos conversar?
--Posso sim mãe é sobre aquele assunto?
--É sim, vou te esclarecer todas as suas dúvidas.
--Não pode ser agora mãe vou ficar o dia todo ansiosa.
--Não tenho muitas coisas para resolver e sei que depois não poderei, então depois do almoço pode ser?
--Claro então tá, mãe estou indo me matricular na faculdade a Mila vai comigo, ate mais tarde mãe chau Emy.
--Ate mais Elise e juízo às duas.- Ela saiu e nós também após o café da manhã fui para a uma agência de empregos a procura de uma babá e a Carol ficou com dona Eva cuidando das crianças, selecionei alguns currículos e marquei as entrevistas para o outro dia, o almoço logo chegou e a Carol tava uma pilha de nervos.
--Calma linda não antecipa a preocupação, vai dar tudo certo.- Cochichei em seu ouvido, mas também era nítido o quanto a Elise estava ansiosa, após o almoço trarei de acabar com essa agonia rapidamente.
--Pronto já almoçamos agora podemos ir lá no escritório conversar, está na cara o quanto vocês estão nervosas, vamos?
--Vamos sim Emy já não aguentava mais de tanta aflição. -Saímos para o escritório, a Elise sentou de frente para mim e a Carol.
--Filha pedi a Emy para participar da conversa pois além de está totalmente ligada a tudo ela vai me ajudar pois é uma história muito dolorosa para mim e se em algum momento eu travar tente compreender.
--Tudo bem para você se eu estiver aqui Elise- Perguntei a garota
--Tudo bem para mim, agora pode falar mãe.
--Vamos lá então. - Ela respirou fundo abaixou a cabeça e começou a falar. -- Filha quando eu tinha quinze anos eu conheci a Emy no colégio e nós apaixonamos e começamos a namorar, porem escondido, o... - ela travou ai eu completei.
--Era filho de um dos sócios do seu avô, e sempre deu encima da Carol, ele sempre foi arrogante e estúpido, eu e sua mãe vivíamos um sonho, mas esse sonho era muito escondido só quem sabia era as suas madrinhas e o Caio, sem querer um dia o Paulinho flagrou eu e sua mãe no nosso cantinho lá na escola, dai me agrediu com toda sua homofobia e só não me bateu por que a Carol não deixou, ele foi dizer ao seu avô que também era homofóbico e não aceitava a sua filha como lésbica, dai ele demitiu a mainha que trabalhava lá e exilou a Carol em casa. -Parei para que a Carol continuasse, ela respirou fundo e continuou.
--Dai filha o seu avô e o Paulinho tratou de fazer nossas vidas em um inferno, eu voltei para a escola, mas ele ficava me vigiando e mesmo assim nós sempre dávamos um jeito de nos encontrar, certo dia ele descobriu novamente e ficou enfurecido e ameaçou a matar a Emy e sua família, isso a mando do seu avô, e o pior sem me dar nenhuma chance de contar a Emy o porque que fui obrigada a acabar o nosso namoro.
--Nossa que barra hein e ai continua mãe. -Carol respirou fundo e segurou as mãos da filha.
--Ele não se conformava que não o queria, então em uma festa ele me topou e acordei dias depois no hospital quase morta. -Ela já chorava muito.
--Mãe quer dizer que ele.... ele te.- Ela não conseguiu completar a frase mas a Carol com muito esforço o fez.
--Não só ele mas vários amigos dele também, me estupraram, espancaram e me jogaram em um matagal achando que estava morta.
--Meu Deus mãe! -Ela colocou a mão na boca perplexa.
--Acordei dias depois no hospital, passei semanas no hospital nesse período a Emy que pensava que eu tinha a traído com ele veio jogar aqui em São Paulo, assim que me recuperei ia vim atrás da Emy, porem descobrir que estava grávida, seu avô impôs como condição para eu te ter era ir morar na Itália, dai tive que escolher entre você e a Emy, optei te ter e com a ajuda da minha mãe eu poderia voltar para o Brasil e conversar com a Emy, mas meses depois que você nasceu voltei para o Brasil e quando vim procurar a Emy ela estava com uma piranhazinha, pensei que ela já tinha me esquecido e decide voltar para a Itália, e só voltei quando você estava com três anos depois que seu avô morreu, e o resto você, já sabe. -Assim que ela acabou de falar respirou fundo e olhou para a filha que estava estática.
--Elise fala alguma coisa, coloca para fora tudo o que você está sentindo. -Falei alisando sua cabeça.
--Eu... eu sou fruto de um... um estrupo. -Ela levantou chorando.
-- Nem por isso eu deixei de te amar, filha te amei mesmo sendo uma adolescente que tinha acabado de sofrer uma violência terrível, e perdido o grande amor da sua vida, eu nunca deixei de te amar por isso, o que importa e que você está aqui hoje e é uma das coisas mais importantes da minha vida. -Carol falava a abraçando e ela só fazia chorar.
--Mãe eu preciso pensar um pouco. -E saiu do escritório correndo.
--Emy vai atrás dela, não era para eu contar a verdade, não deixa ela sofrer Emy vá lá.- Carol me abraçava e chorava estava muito nervosa.
--Calma Carol ela tem que ficar um pouco só para pensar, não se preocupe vou pedir para a Camila ficar com ela, espere aqui.- E sair a procura de Camila que estava na cozinha com sua mãe.
--Camila você pode ir lá encima ficar um pouco com a Elise?
--Claro, ela não reagiu bem à conversa?
--É uma conversa muito dura para todos, e vou deixar ela te contar, mas diga a ela o quanto a mãe dela a ama independente de como ela foi gerada a mãe dela a ama mais que tudo.
--Tudo bem ela tá no quarto?- Eu confirmei com a cabeça e ela subiu, fui ver as crianças que estavam acordadas mais sem chorar, fui preparar o leite deles pois saberia que iriam ficar com fome rapidinho.
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ELISE
O mês passou rápido e já era chegado a hora da Carol esclarecer para a Elise tudo o que ela precisava saber sobre seu suposto pai.
--Mãe queria falar com a senhora posso entrar?
--Pode filha, mas não quer falar mais?
--Como assim? -Não entendeu
--Queria no pretérito.
--Ai mãe foi só maneira de falar, cadê a Emy?
--Deu uma saída, o que foi resolver umas coisas
--Bem mãe vou direto ao assunto, é a respeito de toda esse história com esse maluco, que ficava dizendo ser meu pai e toda história que sempre soube que você me escondia, pense e se a senhora estiver pronta eu gostaria muito de ter saber mais sobre esse assunto.- Ela viu a cara da mãe mudar de cor
--Filha eu vou pensar direitinho e converso contigo tá bem?
--Está certo agora deixa eu ir que vou no tirar uns documentos que estão faltando para matrícula da faculdade.
--Vai lá meu amor. -Deu um beijo na mãe e saiu, tirou alguns documentos e voltou para casa se encontrou com a Mila que estava a esperando, foram assistir um filme todos reunidos, pouco tempo depois a Emy chegou do clube e subiu, lógico sua mãe foi logo em seguida, elas parecia está voltando ao mesmo cotidiano de sempre, ou seja toda vez que as duas estavam em casa sem fazer nada trancavam-se no quarto isso a qualquer hora, o filme já estava no final quando escutaram uma gritaria na cozinha e correram ela a Mila e a Irene, de deparam com a Elise aos gritos com a babá, a sujeita inventou de querer agarrar a Emy que perdeu a paciência e a demitiu, o mais tenso foi quando a Carol chegou e pediu para ficar sozinha com a Emy.
--Será que elas vão brigar tia Irene? -Falou Elise com o Gui no braço.
--A Cara da Carolzinha não foi das melhores.
--Mas a Emy não fez nada ela não caiu nas investidas da outra, acho que a doutora deveria dar um crédito a Emy.
--Se bem conheço a minha mãe a raiva dela é pelo fato da Emy esconder que a Jessica estava dando encima dela e a Emy não falou nada, mas veremos no que dá.
--É complicado mesmo, mais olha princesa ele tá rindo pra mim veja só.- Mila fazia caretas e o Toninho sorria, elas ficaram um tempo ali ate a Emy entrar com uma cara de triste no quarto pediu para olhar as crianças para elas conversarem.
--Tadinha da Emy ta com uma carinha tão triste. -Mila falou com pena
--Não sei não conheço minha filha e essa cara não é de tristeza, mas só saberemos amanhã.
--Como assim tia? -Elise perguntou sem entender.
--Deixa para lá, vamos colocar essas fofuras da vovó para dormir, vamos dormir princesinha linda da vovó. -Elas ninaram as crianças ate elas dormirem.
--Amor vamos dormir, estou com sono.
--Também estou cansada, vamos ligar a babá e ir deitar.- Saíram em silêncio do quarto e foram para o da frente.
-- Mila vou tomar banho, me acompanha? -A outra logo deu um pulo da cama.
--Com toda certeza, quem seria eu pobre plebeia não fazer a vontade da minha princesa.- Disse aproximando-se dela para logo após abraça-la.
--A então quem manda sou eu? Gostei da ideia, sabe por que?
--Gostou? E por qual motivo?
--Isso significa que hoje você será minha escrava. -Disse beijando seu pescoço.
--Que tipo de escrava minha ama?
--Sexual, então se prepare que você só sairá da minha cama quando eu ordenar. -Falou e mordeu o lóbulo da sua orelha.
--Eu gostei da ideia, agora vamos parar de falar e começar a agir? - Ela saiu puxando a loirinha para o banheiro.
--Olha como minha escrava está reclamona, acho que ela precisa ser castigada.
--E como seria esse castigo minha senhora. -Mila estava gostando da brincadeira.
--Você vai ver. -Elise a despiu rapidamente e tirou a própria roupa com os olhos da Mila a cobiçando.
--Estou adorando esse castigo. -Ela tentou beija-la, mas Elise não deixou.
--Já disse que você está muito saidinha, você tem que aprender a se comportar. -Elise empurrou a outra contra a pia beijando seu pescoço, descendo para os seios lambendo, sugando e deixando a Mila totalmente excitada.
--Você é uma delicia loirinha. -A morena estava totalmente entorpecida com aqueles toques, Elise desceu a boca para a barriga e subiu uma perna da outra apoiando em seu ombro, olhou para aquele sex* que estava todo molhado, ela passou o dedo e colocou na boca, fazendo a Mila contorcer-se.
--Você vai ser castigada agora minha escrava.- Ela fez uma cara de safada e mergulhou a língua no sex* molhado da sua namorada, fazendo ela gem*r, a loirinha lambeu e ch*pou o ponto de prazer da outra com maestria, quando ela percebeu que a outra estava perto de goz*r ela parou e subiu a boca de encontro a sua orelha e disse quase que gem*ndo.
--Você é muito gostosa, sabia? -Quando a outra iria falar algo ela colocou dois dedos no sex* de Mila que gem*u alto ela começou um movimento rápido.
--Ahhh.. isso princesa, continua vai...
--Você é uma escrava muito rebelde por isso vais ser castigada.- Ela diminuiu o ritmo e ficou em um vai e vem bem lento.
--Não faz isso comigo loirinha acaba logo com isso.
--Lembre-se que você está sendo castigada, e quem manda sou eu então trate de obedecer.- Assim que falou ela aumentou o ritmo das estocadas, , mas novamente quando demostrava que o gozo estava próximo ela diminuiu o ritmo.
--Não princesa! Não me tortura assim.
--Você vai goz*r mais na minha boca. -Ela novamente desceu sua boca e com os dedos ainda dentro dela começou a lamber o clit*ris da namorada e movimentar os dedos, em poucos segundos Mila se contorcia de desejo.
--Isso princesa, não para por favor, vai que gostoso aiiiii... -Ela gozou na boca da sua loirinha que sugou ate a última gota.
--Sente seu gosto amor.- Falou a beijando.
--Nossa, você me torturou muito sabia?
--Seu castigo por ser rebelde. -Disse se afastando, entrando no box e ligando o chuveiro.
--Rebelde eu? Nunca que deixaria minha princesa pensar isso de minha pessoa. -Ela falou entrando junto da loirinha no chuveiro.
--E como você irá desfazer essa má impressão?
--Posso começar assim.- Mila puxou Elise pelo pescoço e colou sua boca na dela em um beijo entorpecedor, quente cheio de desejo. -- E acabar assim. Ela desceu sua mão para o sex* da outra e começou uma massagem no sex* já molhado quando a loirinha gem*u ela penet*ou dois dedos no ponto de prazer da sua amada a fazendo gem*r mais alto e assim levando-a rapidamente ao delicioso orgasm*. Fizeram amor ate tarde da noite e dormiram agarradinhas.
--Amor acorda já são quase nove horas a faculdade só está aberta na parte da manhã.
--Ai princesa isso não é justo sabia?
--O que não é justo Mila?
--Você me dar uma canseira e depois vem querer que eu acorde cedo, isso não é justo. -Falou sentando na cama
--Sua boba agora já para o banho para não nos atrasar e você disse que ia comigo.
--Pronto já levantei, agora me dar um beijinho de bom dia.
--Só um beijinho mesmo, para não perdemos a hora. -Beijaram-se e a morena correu para o banheiro, trocaram de roupa e antes de sair foram no quarto das crianças e viram as mães se beijando, ficaram feliz por elas estarem bem, mas Elise ficou tensa pois a sua mãe disse que iria conversar com ela a tarde, elas foram para faculdade e na volta Mila percebeu a ansiedade da outra.
--Princesa fica calma, vai dar tudo certo.
--Eu tô nervosa, pois eu passei a vida querendo saber dessa história e quando isso vai acontecer talvez descubra que meu pai é um marginal, que fez sabe lá o quê, e que ele está morto.
--Fique calma, talvez por esse motivo a sua mãe te escondeu tudo.
--É talvez seja por isso mesmo.
--Você quer que eu espere ou quê vá embora?
--Não amor quero que esteja lá depois que a conversa acabar.
--Eu sempre vou está com você minha princesa agora almoça direitinho e vai resolver tudo isso, estarei aqui assim que você sair.
--Eu sei, por isso que te amo sabia.
--Também te amo. -Falou antes de beijar a outra, entraram na casa e na hora do almoço era perceptível a tensão na mesa, após o almoço tiveram a conversa que foi um choque para Elise, ela sentia-se um erro, fruto de ato tão deplorável, em seu quarto ela só fazia chorar e imaginar quanto sofrimento ela causou na mãe, mesmo sem querer ela foi a fonte de tanta tristeza.
--Princesa abre a porta. -Mila estava na porta do quarto e ela precisava da namorada mais de que nunca, ela abriu a porta e agarrou-se em Mila.
--Eu... Eu sou um erro Mila não era para eu ter nascido. -Ela repetia entre o choro incessante.
--Calma deita aqui no meu colo respira fundo, eu vou ficar aqui, quando você estiver pronta você me fala.- Mila deitou ela em seu colo e ficou alisando sua cabeça ate ela se acalmar.
--Mila a minha mãe ela... -Abaixou a cabeça e as lágrimas escorreram.
-- Elise só fale se estiver pronta.
--Eu tenho que falar para que você me ajude, ela foi estuprada quando tinha dezesseis anos aquele cara e mais alguns amigos dele que estão presos, eu sou fruto desse ato Mila, minha mãe quase morreu e ainda tem que olhar para minha cara e lembra o que sofreu todos os dias, ainda tem o fato que ela perdeu Emy esse tempo todo por que meu avô disse que para me ter ela teria que ir morar na Itália, elas sofreram todo esse tempo por minha culpa, se eu não tivesse nascido nunca que elas teriam se afastado e seriam felizes, minha mãe sem ter que lembrar de um ato monstruoso que sofreu toda vez que olha na minha cara, a Emy achou que tinha perdido seu grande amor. -Ela falava entre as lágrimas.
--Não Elise, você não foi culpada por nada os únicos culpados foram aqueles miseráveis que fizeram isso com sua mãe, não se culpe.
--Eu tô tão confusa Mila não sei o que fazer.
--Vem vamos sair daqui, vamos espairecer.
--Não quero sair estou tão mal, vamos ficar aqui mesmo.
--Não perguntei se você’ queria ir, você vai anda levanta logo vem.- Saiu puxando ela pelo braço elas desceram as escadas e saíram, avisou a dona Eva para a Carol não se preocupar e partiu.
--Para onde você vai me levar Mila?
Fim do capítulo
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