Lá vem o pestinha.
Capítulo 55.Nicola está a caminho.
No domingo Andressa e Márcia levantaram por volta das nove horas e tudo isso porque as crianças haviam acordado e faziam a maior algazarra na cama do casal. André puxava os cabelos de Márcia e esta acordou com a arte do filho, enquanto Celina estava deitada junto da mãe, fazendo carinho em seu rosto, e com isso Andressa também acabou acordando.
-- Bom dia meu amor, falou abraçando Márcia dando-lhe um beijo.
-- Bom dia minha rainha e dona da minha vida, falou retribuindo o beijo sendo observada pelas crianças que agora as olhavam com carinha de matreiros.
As crianças pularam em cima das mães e começaram uma verdadeira farra. Celina dava risada com Márcia que pegou a filha e ficava fazendo cócegas na menina, enquanto Andressa se divertia com André.
-- Amor como é que esses pestinhas podem fazer tanta arte juntos? Perguntou Márcia.
-- Olha meu anjo eu não sei, mas esses diabinhos devem confabular durante a noite enquanto dormem. Só pode ser isso, porque não vejo outra explicação para esse caso.
Elas ficaram mais um pouco brincando com as crianças e depois se levantaram. Márcia preparava o banho dos filhos enquanto Andressa via uma roupa adequada para a ocasião, pois, o tempo estava chuvoso e frio e as crianças iriam bem agasalhadas para a casa dos avós. Andressa arrumou a malinha deles com mais roupas, fraldas, mamadeira, suco de laranja com acerola e remédios para o caso de algum deles sentir dor.
-- Amor o banho já está pronto e a água quentinha, pode trazer os porquinhos.
Já vou amor, só estou ligando o aquecedor aqui do quarto para quanto os tirarmos da banheira, eles não pegarem uma corrente de vento.
-- Pronto mamãe Márcia, esse porquinho é o primeiro a tomar banho e depois essa porquinha linda.
Márcia pegou o filho e deu banho e depois entregou para Andressa que foi trocá-lo, enquanto ela dava banho em Celina.
-- Princesa linda da mãe, tá gostando da água?
A menina ria com a mãe e com os patinhos que estavam dentro da banheira. Márcia retirou a filha de dentro da água, enrolou a pequena na toalha e levou para o quarto que já estava quentinho.
-- Encomenda especial para a mamãe mais linda do mundo, falou para Andressa que estava acabando de trocar o filho.
-- Nossa mais que menino lindo. Onde pensa que vai o mocinho da mamãe? Falou toda Márcia toda orgulhosa olhando para o filho que agora sorria para ela.
-- Fala para a mamãe Márcia que você vai juntamente com a sua irmã, passear na casa do vovô Giuseppe e da vovó Carlota.
-- Hummm...então pode continuar lindo e fofo.
Elas acabaram de trocar e de alimentar as crianças e depois foram tomar banho. Andressa foi primeiro enquanto Márcia ficou brincando com os filhos que já estavam arrumadinhos e cheirosos. Logo depois ela voltou ao quarto e foi a vez de Márcia ir para o banho. Quando voltou ao quarto, os filhos estavam dormindo na cama do casal e como Márcia estava enrolada em uma toalha, a tentação para Andressa foi maior.
-- Mas que visão maravilhosa coronel, assim nós vamos demorar em sair desse quarto.
-- Eu não estou com nenhum pingo de pressa e você? Perguntou para Andressa já tirando a toalha e ficando nua na frente da esposa.
-- Isso é jogo duro amor, assim eu não resisto.
-- Então vem que eu te quero agora. Vou te comer todinha meu amor.
-- Já estou indo e quero ser muito bem comida por você meu anjo.
-- Assim eu é que não aguento!
Começaram a se amar ali mesmo esquecidas da hora e do lugar. Andressa sussurrava palavras desconexas e gemia a cada toque em seu corpo que era explorado pela língua de Márcia. O tesão e o prazer se fundiram em um só e quando ela percebeu que ia goz*r, falou:
-- Amor espera só um pouco que eu quero lambuzar você com o meu prazer. E ao dizer isso, colocou seu sex* na coxa de Márcia e começou a se esfregar num vai e vem alucinante que fez com que a coronel gem*sse de prazer ao sentir o gozo da esposa e sem que ela esperasse, Andressa encaixou a bucet* na dela e começou novamente a rebol*r e logo goz*ram juntas. Márcia estava extasiada e o corpo todo tremia tamanho era o prazer que sentiu.
-- Eu amo você Andressa, fica aqui abraçada comigo que eu quero sentir todo esse seu gozo em mim. Ficaram por um tempo abraçadas, até que Andressa falou:
-- Amor eu acho que vamos ter que parar essas cenas de sex* aqui no quarto.
-- Porque minha linda?
-- Alguém está olhando, espia só, falou apontando em direção à cama.
Quando Márcia levantou a cabeça, viu que Celina olhava em direção a elas e ficou sem graça ao ver a filha olhando as duas nuas. Levantou-se cobrindo com a toalha e falou:
-- Minha princesa, isso não são coisas para uma menininha que ainda não tem um ano de idade ver, falou abraçando e beijando carinhosamente a filha. Celina olhava para Márcia e depois para Andressa e sorria para as mães.
-- Bom amor, vamos nos trocar antes que o André também acorde e veja a cena.
Arrumaram-se e foram para a casa do velho Mantovanni e ao chegarem, todos já se encontravam na casa do coronel.
-- Bom dias minhas filhas e meus netos lindos, falou o velho já pegando as crianças no colo e logo em seguida vieram dona Carlota e dona Severina para brincar com as sensações da família Mantovanni. Todos queriam pegar as crianças no colo. Logo depois a coronel Monteiro chegou com a esposa e o filho Cláudio que tinha um mês e meio de diferença entre Celina e André. Quando viu as crianças o menino quis logo ir brincar com os dois. Cumprimentaram a todos e Cláudia foi em direção à afilhada que já estava no colo do padrinho.
-- Oi princesinha da madrinha, que fofa parece até uma porquinha de tão gordinha que está.
-- Parece? Falou Andressa para a comadre.
-- Ei vocês duas, não fiquem chamando os meus sobrinhos de porquinhos. Eles só estão gostosinhos, falou Francesca que brincava com Cláudio que estava em seu colo querendo puxar o colar que ela usava.
Na casa do coronel, havia uma sala de brinquedos que ele mandara construir para que as crianças pudessem ficar a vontade. Só que ao invés de paredes, eram de vidro bem resistente porque assim, eles poderiam ver as crianças. Quando Cláudia colocou Celina no chão, ela foi diretamente para a sala seguida de André e Cláudio.
Enquanto isso, as mães ficaram conversando sobre os filhos e Solange disse que ela e Cláudia, estavam programando mais um bebê.
-- Isso é ótimo Cláudia, filho é uma coisa louca, não é?
-- Nem me fale Andressa. Quando eu estou trabalhando, não vejo a hora de chegar em casa e abraçar a minha esposa e o meu filho.
-- É eu também fico assim, quando estou trabalhando e a Andressa não está comigo, Penso neles o dia inteiro e quando dá a hora, vou para casa o mais rápido possível e quando chego, dou graças aos céus por eles estarem bem. Não é verdade amor?
-- É sim meu anjo e tem mais, ela sempre chega com alguma surpresa para mi e para as crianças. E a Cláudia como é Solange?
-- Ela só falta me trazer o céu Andressa, não é amor? Me sinto a mulher mais feliz do mundo e ter me casado com ela só fez bem.
-- Olha que eu fico muito feliz em ouvir isso Solange. E quanto a você Cláudia eu tiro o chapéu, porque quem te viu e quem te vê hoje, só tenho que te elogiar. Você tem uma esposa linda e um filho muito lindo também. E por falar nisso, dá uma olhada lá na sala de brinquedos amor.
Ao olharem, viram que Cláudio estava abraçado com Celina sob o olhar atento de André que lhe deu um empurrão e o filho da coronel Monteiro, caiu no chão. Levantou-se e também deu um empurrão em André que começou a chorar. As mães foram até lá e separaram os dois.
-- André e Cláudio, vocês dois viraram galos de briga, falou Márcia brava com os dois.
-- Oi ei ia Macha.
-- Eu vi quem começou e não quero saber de briga entre vocês, falou piscando para Andressa, Cláudia e Solange que não conseguiram se conter e caíram na risada.
-- Eu imagino essa cena daqui há alguns anos, falou Solange. A coronel botando os garanhões para correr e a Andressa as Marias batalhão.
-- Ah eu também quero só dar risada, falou o coronel Tavares. Imaginem a cena: Márcia sentada na varanda ou na sala, com um fuzil na mão e esperando o candidato a genro ou a nora pedir para namorar com um deles.
-- Ela é capaz de desmontar o fuzil e fazer ele ou ela montar novamente para ter o aval do namoro, falou o coronel Vaz Amorim.
-- Calma gente, também não é assim. Mais já tem um sujeitinho na minha mira e daqui há alguns anos, nós vamos conversar.
-- É mesmo, e quem é o sujeitinho? Perguntou a coronel Monteiro.
-- É um tal de Cláudio Lopes Dantas Monteiro, a senhora conhece esse rapaz, falou Márcia rindo da cara de espanto da amiga.
-- Conheço sim. Acontece que a filha de uma certa coronel é uma gatinha e o rapaz não resiste a uma menina linda, respondeu fazendo todos rirem.
-- Bom pessoal sei que a conversa de vocês está ótima, mas o almoço está servido, então vamos para o churrasco?
-- Acho bom mesmo papai, estou com fome e esse cheiro me com mais fome ainda, falou Márcia para o pai.
O almoço transcorreu normalmente com todos se divertindo e as crianças fazendo bagunça. Em qualquer lugar que Celina fosse, Cláudio estava atrás e Márcia juntamente com Andressa, só observava.
-- Sei não amor, mas eu acho que já temos um genro, falou Márcia.
-- É já percebi. Mais o danadinho Está muito lindo.
-- Nisso você tem razão. É a cara da Cláudia, só espero que não seja safado e cara de pau igual a mãe foi, falou rindo. Mas vamos anunciar a sua gravidez meu amor?
-- Seu pedido é uma ordem meu amor, falou beijando Márcia.
A coronel pediu a atenção de todos e começou a falar:
-- Meus queridos amigos e familiares! Hoje eu pedi para que o meu pai reunisse a todos aqui em sua casa porque eu e a minha esposa tenente coronel Andressa temos um comunicado a fazer para todos vocês.
E olhando para os pais, a sogra e a todos os presentes disse:
-- Comunico a vocês todos que daqui há alguns meses, haverá gente nova em minha casa, ou seja, a minha esposa está grávida novamente. Não sabemos de quanto tempo, mas eu creio que seja de uns dois meses. Mas só a minha comadre e amiga Laura, para dar um diagnóstico mais eficaz. Portanto senhores, vão guardando um dinheiro para ajudar nas fraldas e leite do bebê, falou rindo para todos.
Todos aplaudiram e os irmãos vieram abraçar Márcia e Andressa dando-lhes os parabéns pela nova gravidez. O coronel ficou tão feliz que gritou em bom som para que todos ouvissem:
-- Mais um ou uma Mantovanni chegando. Parabéns minha filha e nora por essa felicidade que acabaram de me dar. Se eu morresse hoje, morreria muito feliz.
-- Não diga isso papai, o senhor e a mamãe tem muita lenha para queimar.
-- É isso mesmo meu sogro, sua filha está certíssima e eu concordo com ela.
No dia seguinte, Andressa e Márcia foram até o consultório da doutora Laura para que ela fizesse o exame de quanto tempo a esposa da coronel estava de gravidez e aproveitando a deixa, levaram as crianças para consulta de rotina.
-- Olha comadre, as crianças graças a Deus estão rendendo saúde e não há com o que se preocupar, disse com o afilhado no colo. E quanto a você Andressa, segundo esse exame e os meus cálculos, você está de dois meses. Portanto minha amiga, logo você terá que se afastar da cavalaria. Mas está tudo bem com o bebê, só não sabemos ainda o que é. E fique tranquila que fazendo tudo certo e seguindo a minhas recomendações, logo teremos mais um Mantovanni entre nós.
-- Obrigada Laura, vá em casa jantar com a gente em casa e leve a Silvana e o seu filho também, pois a Cláudia vai com a Solange e o Claudinho e podemos até fazer alguma coisa diferente. Lugar para dormir é que não falta.
-- Na sexta, está bem para vocês?
-- Perfeito, nos vemos na sexta.
Despediram-se da doutora e saíram. As crianças queriam andar e Márcia os colocou no chão e segurando a mão de Celina e André, foram para casa. Mas antes passariam no shopping porque a coronel queria fazer uma surpresa para a esposa.
Agora que a gravidez estava confirmada, era só curtir ela e os filhos e esperar. Nada mais importava para aquela família que se formara a quase um ano atrás. Somente o amor e a compreensão eram o suficiente.
Fim do capítulo
Comentar este capítulo:
Sem cadastro
Em: 07/09/2015
Continua to amando
Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:
[Faça o login para poder comentar]