CapÃtulo 8
O final de ano estava chegando e junto dele estavam vindo as férias, Carol e sua família iriam para o exterior eu já estava muito triste e morrendo de saudade da minha loirinha, dias antes da viagem fui dormir na sua casa aproveitar que seus pais estavam de plantão poderíamos ficar mas a vontade, assim que cheguei sentir a Carol um pouco estranha
--Boa noite linda você estar bem?
--Estou sim amor vamos jantar e depois vamos para quarto. - Falou com um sorriso safado
--Hum se quiser subir agora estou sem fome. - Disse a encarando, mas safada ainda.
--Hum gostei da ideia vamos. -Ela pegou minha mãos e subimos a escada
--Cadê a Maria Carol ?
-- Estar de folga a casa hoje e nossa.- Ela falou rindo
--Hum adorei. -Falei beijando seu pescoço e ela abrindo a porta do quarto, avancei com sede em sua boca e a joguei na cama.
--Nossa como ela estar com pressa. -Ela disse levantando
-- Eu sempre tenho pressa de te ter em meus braços. -Falei tentando beijá-la
-- Que delícia escutar isso, mas tenho uma surpresa pra você espera ai que vou lá no banheiro.
--Adoro surpresa. -Falei sentado na cama
-- Espera que já volto. -Me deu um selinho e se trancou no banheiro, pouco tempo depois ela pergunta --Amor estar pronta?
--Mas do que nunca.- Ela sai com uma camisola Branca quase transparente com uma micro calcinha vermelha por baixo mim olha e diz:
--Gostou da surpresa. -Ela pergunta e eu quase tenho um ataque cardíaco pois meu coração estava acelerado tamanha excitação que estava sentindo
--Linda!! -Isso tudo e pra mim?
--Tudinho!! -Ela Disse dando as costas tirando a camisola e rebol*ndo
-- Nossa! -Foi a única coisa que consegue dizer antes de agarra-la e a levar para cama
--Tira a roupa pra mim Emy? .
--Você mim enlouqueci sabia? - Disse avançando para seu seios beijando sugando, quanto mais ela gemia mais eu sentia meu sex* encharcar fui descendo meu beijos ate chegar na sua calcinha a tirei delicadamente, voltei a beijar sua barriga, desci para seu sex* passando minha língua delicadamente, sentir o seu corpo arrepiar todo, ela gem*u mais alto sabia que aquela era permissão que precisava, aprofundei as lambidas e quando sentir o sua respiração pesar denunciando seu gozo coloquei um dedo dentro dela e comecei um gostoso vai e vem sem tirar minha boca do sex* dela, ela gemia e falava coisas incompreensíveis com pouco tempo ela gozou em minha boca e ao sentir ela goz*ndo acabei a acompanhado, subir o seu corpo fazendo um trilha de beijos.
-- Nossa Emy o que foi isso? Estou com as pernas bambas- Ela falou sorrindo
--Foi você com essa sua surpresinha mim deixou louca.
-- É para você lembra-se de mim enquanto eu estiver longe, queria tanto que você fosse iria ser perfeito.
--Mas eu não posso meu amor, não tenho dinheiro pra fazer uma viagem dessa e não iria aceitar jamais que seu pai pagasse pra mim, é uma viagem muito cara.
-- É uma pena por que eu vou ficar com muitas saudades.
--Eu também minha loirinha, mas já que estamos aqui vamos aproveitar então não é?- Agarrei-a e fizemos amor varias vezes ate adormecermos uma no braço da outra acordei e não a vi na cama levantei e a vi sentada na sala.-- Bom dia Carol. -Falei estranhando – houve alguma coisa?
--Vamos pro quarto aqui não é seguro conversar. -Falou com uma cara assustada
--O que houve amor? Estou ficando assustada.
-- Calma amor é que ontem antes de ir para o plantão a mamãe disse que o Paulinho irá conosco para a viagem e sei que você não vai gostar nada disso.
--Como é que é ? – aumentei a voz --Aquele mauricinho que vive cheios de dedos pra cima de você vai passa um mês ao seu lado? Eu não estou acreditando nisso. -Levantei e fiquei andando de um lado para o outro do quarto
-- Calma amor ele não é nenhuma ameaça eu nunca iria ter nada com ele eu amo você Emy, ele pode vim mora aqui em casa e isso não vai mudar.
--Por que você só me disse agora Carolina por qual motivo que você só falou agora fala? Perguntei alterando o tom
--Fale baixo que a Maria já chegou, e não falei pois não queria estragar nossa noite que por sinal foi maravilhosa
-- Não tem jeito de você não ir para essa viagem? Sei lá inventa qualquer coisa. -Disse sentando com uma lagrima caindo do meu olho.
--Já fiz de tudo pra desistirem e nada, e quanto ao Paulinho também não adiantou pois eles disseram que ele está muito triste com a separação dos pais e estar precisando distrair.
--Eu sei como ele vai distrai se atirando pra cima de você .
--Emile eu já estou ficando com raiva, olha pra mim nada vai mudar o que eu sinto por você NADA! me entendeu? - Falou e me abraçou.
--Eu sei, mas tenho medo que desista de mim te amo muito Carol não sei o que faria sem você ao meu lado. - A beijei e ficamos ainda um tempo assim juntinhas.
O mês de janeiro foi uma tormenta para mim não apenas a saudades mais também a insegurança de Carol voltar e não me amar, minha distração era apenas o vôlei ia quase todos os dias ao meu antigo bairro jogar com as meninas, a Silvia estava me aconselhando muito a respeito de tudo, no dia 29 de janeiro a Silva estava na minha casa assistindo televisão quando alguém bate na porta.
--Vai lá Sil que estou com preguiça. -Falei pra ela
--Vixe seu poço de preguiça só vou porque estou com sede e vou levantar.- Ela foi abrir a porta e só vejo a Carol entrando como um furacão pela sala, com uma cara nada boa.
-- Eu me matando de saudades, e você aqui nem ai se divertindo não é dona Emile -Falou quase gritando, porem não escutei nada tamanha a felicidade que estava sentido ao reencontrar minha loirinha minha ação foi correr para abraça-la.
--Meu amor estava morrendo de saudades de você. -Tentei beijá-la mais ela não permitiu.
--Estou vendo a saudades que você estar sentindo dona Emile só bastou eu viajar pra você se trancar com essa ruiva sem sal.
--Calminha Lourinha, nos não temos nada somos apenas amigas. - Silvia falou
-- Carol tenha calma a Sil só estava me fazendo companhia quantas vezes eu tenho que te explicar que somos como irmãs. -Disse sentindo dualidade de achar lindo ela com ciúmes e também raiva pela forma grosseira que estava falando com a Sil.
--Então meninas eu já vou que vocês precisam conversar chauzinho. -Silvia falou saindo.
--Carol Senta aqui e se acalma você estar tremendo.- Falei a sentando no sofá
-- Você que o que? Chego depois de passar 28 dias longe da MINHA NAMORADA e quem vem me atender é a ruiva gostosona que fica cheia de dedos pra você. -Ela falou e começou a chorar
--Ô meu amor não chora você sabe que não tem e nunca irar ter nada entre mim e a Silvia então por que estar assim? - Falei abraçando-a
-- Eu estava com tanto medo que você me esquecesse, que não mim quisesse mais quando eu voltasse. -Disse chorando mais ainda
--NUNCA escutou nunca eu irei te esquecer eu te amo Carolina. Disse a beijando calorosamente, o beijo evoluiu para carícias deliciosas e acabemos nos amando ali mesmo no sofá.
-- Eu te amo tanto minha morena essa foi a minha pior férias sabia?
--E o homem das cavernas tentou alguma coisa? -Perguntei receosa
-- Não vou mentir em dizer que ele não tentou mais não dei abertura a ele, não adiantou em nada as investidas dele.
--Aquele idiota! sou louca pra quebrar a cara dele sabia
-- Vamos deixar ele pra lá cadê seus pais? -Ela perguntou daí me toquei que já era quase noite e estávamos na sala completamente peladas.
-- Nossa é mesmo vamos nos arrumar que eles daqui a apouco chegam
--Vamos nos vestir que vou te mostrar os presente que trouxe pra você e seus pais. -Ela mim deu uma toquinha linda e um tênis muito bonito mesmo
--Que lindo Carol não precisava você sabe que não gosto de ganhar esses presentes caros assim.
--Deixa de ser boba isso lá na Europa não é tão caro.
-- Sim, mas aqui é, e você sabe que não gosto de ganhar esse tipo de presente pois não saberei quando eu poderei de dar um presente assim caro.
-- Quando você for uma jogadora famosa e tiver recebendo muito pra jogar, você poderá me dar quantos presentes você quiser, sabe que eu adoro ganhar presentes não é? -Ela disse com uma cara bem sapeca
--Sei sim quando eu for uma mega jogadora eu vou te encher de presente vamos morar numa casa bem grande e vamos adotar uma menina assim loirinha como você e já tenho ate um nome para ela, claro se você gostar Elise o que acha?. Disse e ela ficou rindo.
--Lindo meu amor adorei sim, eu trouxe outro presente deixei por ultimo pois não quero recusa e se você achar muito cedo para isso também me diga. Ela se sentou em minha frente tirou uma caixinha de veludo da bolsa e abriu tinha dois anéis lindos com um desenho de coração que se completavam se unidos fiquei emocionada e ela disse:
--Eu te amo mais que tudo Emile Aquino este anel representa minha vida que só é completa contigo ao seu lado, esse anel simboliza nosso compromisso de hoje e para sempre em toda minha vida.- Eu só fazia chorar, ela pegou minha mão direita e colocou o anel e o beijou e me entregou o outro
--Esse anel é o nosso laço de vida, pois não somos mais duas pessoas e sim uma, unidas pelo amor. -Falei me desmanchando em lagrimas nos beijamos e ficamos abraçadas, pouco tempo meus pais chegaram foi uma festa a Carol trouxe um kit de ferramentas para meu pai e para minha mãe um lindo sapato.
Carolina
A vida seguiu escondia como podia da Emy as investidas de Paulinho, o final de ano chegou infelizmente os meus pais resolveram tirar férias na Europa e eu iria afastar-me por um mês da minha morena, combinamos dela ir dormir comigo no final de semana antes de partir iríamos aproveitar o plantão dos meus pais eu preparei uma linda surpresa para ela, mesmo envergonhada, mas conseguir faze-la.
Minha empolgação foi embora quando minha mãe avisou que o Paulinho iria conosco, pois ele estava muito nervoso desde da separação dos pais e que o tio Paulo pediu para que ele fosse conosco fiquei imaginando a reação de Emy ela iria surta mas, não podia fazer nada, mas não iria a dizer agora ia deixar para amanha para não estragar a nossa noite que por sinal foi maravilhosa a minha morena me deixou de pernas bambas tamanho prazer que me proporcionou.
No outro dia foi uma agonia só quando eu contei pra Emy sobre essa ida do Paulinho ela surtou porem conversamos muito e tudo ficou resolvido, a viagem foi um terror eu sentindo falta da Emy o Paulinho me cercando por todos os lados meus pais incentivando tudo, pois desde sempre nossos pais quiseram que nos namorassem, casassem e tivesse muitos herdeiros para suas fortunas, o de mais proveitoso que fiz nessa viagem foi compras comprei horrores só pra me vingar dos meus pais e caminhando em uma rua da França vi na vitrine de uma joalheria um par de anéis que juntos formavam um lindo coração achei perfeito e o comprei aquele seria o nosso anel de compromisso, graças a Deus meus pais resolveram partir antes do combinado e voltamos para casa, chagamos no dia 28 a noite e se não estivesse tão cansada iria na mesma hora ver minha morena mais deixei para o outro dia, acabei acordando tarde, comi algo rápido nem cheguei a ver dona Irene, peguei os presentes e fui para casa de Emy, ao bater a porta eu toda animada para voar no colo da minha morena aparece na minha frente a ruiva das profundezas me olhando e rindo nem a olhei e já entrei rodando a baiana em cima de Emy, eu morrendo de saudades e ela nem ai, tendo a companhia da cabelo de fogo, conversamos muito e conseguimos fazer as pazes da melhor maneira possível, nos amando ali mesmo no sofá, foi muito emocionante quando mostrei o anel, ela fez uma cara tão surpresa que achei que ela não tinha gostado, mais a ela adorou e os meus sogros chegaram ficaram muito feliz com os presentes que trouxe e assim a vida seguiu.
Emile
As aulas começaram e ao chegar, na escola encontro a Carol conversando com o Caio ele estava saltitante com o presente que ganhou, após a aula fomos nos três almoça na lanchonete e Carol entrega os presentes que comprou para Carla e Sara elas amaram, a semana se passou e certo dia chego na escola e percebo que Carol não tinha chegado fico a aguardando e resolvo perguntar a Keyla se ela sabia da Carol
--Ela deve estar nos fundos da escola com o namorado essa hora –Ela falou rindo
--Como assim ?- Perguntei sem entender
--Oras você não soube, são tão amiguinhas, mas deixa que te digo ela e o Paulinho foram a uma viagem romântica e namoraram muito lá ele mesmo me contou, estava no pátio quando vi eles indo em direção aos fundos da escola
Assim que ela acabou de falar eu fiquei transtornada e sair correndo para o local assim que cheguei o vi fazendo carinho em seu rosto, fiquei com muita raiva, mas não conseguia me mover só olha-los conversando, pouco tempo depois a Carol me notou, eu sair correndo fui para a sala e disse a professora que não estava me sentindo bem e sair, fui na sala de Fernanda e também disse que não estava bem e não iria para o treino ela ofereceu ajuda mas não aceitei, fui na lanchonete nem falei com Sara e Carla e fui para casa, estava desesperada será que era verdade? Será que tudo não passou de uma mentira? Estava desnorteada cheguei em casa e ela estava vazia fui pro meu quarto chorar e chorei muito.
Carolina
Os dias passaram na mais perfeita tranquilidade, certo dia assim que chego na escola a keyla e suas sombras quase pulam encima de me e começaram a perguntar sobre a viagem romântica e sobre como tudo aconteceu eu fiquei sem entender o que estava acontecendo
--Calma Keyla que historia é essa de viagem romântica você andou bebendo foi?
-- Não o Paulinho me contou sua boba não precisa mais esconder ele falou do namoro e de como as férias de vocês foram romântica na Europa – fiquei chocada com tudo isso, que historia o Paulinho foi inventar dessa vez e quando a Emy soubesse iria ficar furiosa.
-- olha seu namorado ali acabou de chegar – keyla disse apontando para o portão- eu olhei com raiva do Paulinho e fui ao seu encontro --Paulinho quero falar com você que historia é essa- sinal tocou e eu sair o puxando para trás do colégio para tirar satisfação.
--Calma gata se queria uns beijinhos era só ter falado
--Calma um cacete como você foi capaz de espalhar que estávamos em uma viagem romântica na Europa você não tem nem um pouco de noção – falei gritando com ele.
--calma eu só falei que tínhamos viajado se eles acharam que era uma viagem romântica eu não tenho nada haver com a historia ele disse alisando o meu braço, escutei um barulho e assim que virei vi a Emy sair correndo
--Você é um idiota Paulinho um grande idiota – sair correndo quando cheguei na sala a Carol já tinha saído a professora ficou esbravejando pois eu atrapalhei a aula nem quis saber e sair correndo mais o porteiro não deixou que eu saísse fui na supervisora pedi permissão para sair alegando que estava preocupada com a Emy que estava passando mal ela autorizou e sair correndo para a lanchonete ao chegar a Sara me informou que ela tinha ido embora sair desesperada atrás de um taxi demorei um pouco mas conseguir ao chegar em sua casa vi a bicicleta de Emy na frete de casa comecei a esmurrar a porta ela abriu estava com os olhos vermelhos de chora meu coração ficou apertado na hora.
Fim do capítulo
Espero pelos comentarios de todas HEIN!
BJS
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