Estou nua. Despida do meu histórico, dos meus conceitos, de todas as minhas idealizações. E não há pudor simplesmente porque nenhum olhar me alcança nesse instante. Estou blindada.
O anonimato me cobre como quem se esconde atrás de um véu. É um grande baile a fantasia onde ninguém me reconhece. Por isso, posso até voar.
Sou caribu, uma sequência de tantos eus que nem consigo enumerar.
#leiacaribu
Da Novelinha diretamente para um romance especial, esta é uma história de TPM, o trisal Tatiana, Patrícia e Mariana, e seu gato, Percival.
Atendendo a pedidos, este livro é um presente para você e especialmente para mim, que encontro em três colos quentes a inspiração para os dias frios da vida real.
Divirta-se!
Nesta época do ano, o Natal costuma ser sinônimo de perdão, amor e reconciliação.
Mas em “Presente de Natal”, a noite é tingida de vermelho.
Vestida de Mamãe Noel, uma mulher volta ao passado para enfrentar o monstro que roubou sua infância e entregar a ele um presente final: vingança.
Nesta história sombria, o espírito natalino ganha outro significado e mostra que há presentes que vêm embrulhados em sangue.
ATENÇÃO: contém temas sensíveis. Recomenda-se precaução.
Ninguém é feliz com a pia suja.
Tem gente que não gosta, diz que deprime, que é triste, que traz uma certa sensação de melancolia, mas eu particularmente adoro a chuva.
Pois é, não tinha como não mencionar...
Hoje completo sete anos vivendo por aqui, no mesmo endereço.
Quando a luz que clareia minhas ideias se apaga.
A vida me força a escrever.
crô.ni.ca: (s.f.) texto dedicado a um assunto (atividades culturais, política, ciências, economia, desportos etc.) ou à vida cotidiana, contendo notícias, comentários, opiniões e, às vezes, críticas ou polêmicas.
ATENÇÃO!
Essa crônica aborda assuntos sensíveis que podem gerar gatilhos.
230 palavras que explicitam como eu me sinto.
A vida não é um morango, mas provoca boas reflexões
Quando a inspiração vem do caos, o resultado é BARULHO!
No meu último aniversário, no ano passado, tomei uma decisão drástica, porém consciente e necessária, ainda que radical: excluí minha conta no Facebook.
Aparentemente, tudo na vida tem dois lados.
Bem-vinda ao universo de palaras de caribu!
Trevon, ano 8505. Como a maior praga do planeta, o homem usou, destruiu e devastou a Terra em prol de seus próprios interesses. Agora, a existência humana só é possível graças a uma série de adaptações impostas às civilizações nos últimos milhares de anos, inclusive debaixo do chão.
As cidades que ainda resistem são aquelas que se transformaram, como Trevon, lapidando-se forçadamente às novas condições, obrigando seus moradores a essa mesma adaptação. A polícia, ofensiva, impõe a ordem por meio da força e com o uso dos robôs, sob seu total controle, assim como de toda a tecnologia.
Neste cenário conturbado, Júpiter é uma rebelde que acaba atraindo a atenção da policial A-348, que passa a investigá-la após seu comportamento suspeito em uma manifestação, o que pode levar a revelações surpreendentes e consequências inevitáveis, na vida das duas.
Seja bem-vinda ao futuro!
Este conto é sobre uma faxina.
É erótico. Mas fala de faxina.
Essa não é a primeira crônica de 2024, mas sem dúvida nenhuma é resultado da primeira grande epifania do ano.
Bruna sempre gostou de Natal.
E este conto erótico é meu presente pra vc!
Reflexões trabalhistas/de vida.
Tá calor, né?
ATENÇÃO:
Essa crônica não tem nada a ver com BDSM (rs)
Quando a dificuldade em descansar me força a escrever
O dia que minha cachorrinha começou a tossir e eu simplesmente reagi da pior maneira.
As quatro estações em um mês.
Ou: relatos de um fim do mundo
Quando o relato de uma crise de ansiedade rima.
Me descobri intolerante. Parece assunto velho, mas é novo.
Flagrei uma cena esses dias que eu preciso te contar porque uma fofoca só se completa quando é passada adiante.
Quando vida e arte se costuram.
Duas amigas, um babado
e o conto de mil palavras
mais aleatório que já escrevi na vida <3
Agora é real:
comecei uma reforma pessoal!
Este é um conto de mil palavras,
inspirado num encontro que tive com uma leitora.
Às vezes, quando estou distraída, acontece de sem querer eu embarcar em determinados pensamentos como se eles fossem pequenas conduções desassistidas, em muitos casos até sem que ninguém esteja conduzindo esses veículos, propriamente, e nessas me deixo vagar por cenários variados dentro da minha mente, que sabe muito bem me levar a passeios incríveis.
Este é um suspense que vai te surpreender
(por dias, espero).
Não leia se você for uma pessoa sensível!
Geralmente nos finais de novela o elenco todo é reunido para uma grande festa, dando palco para os personagens que estrelaram na trama. Mas a Novelinha de caribu inova e promove um grande evento já no começo da história, numa festança que qualquer uma de nós adoraria ter sido convidada!
O baile de máscaras da Agência Rubi, no restaurante O Bistrô, abre a temporada final deste enredo sáfico, lésbico e sapatônico. E vale dizer que, longe de estar perto do fim, este livro é na verdade um portal, que se abre diante de seus olhos para que novos encontros aconteçam.
Compre o livro da terceira e última temporada, e leia a história bônus: O Livro dos Dias (ou A Novelinha).
Perdeu algo dessa história? Leia agora mesmo:
Temporada 1:
Compre o livro da primeira temporada, e leia a história bônus: O Bistrô
Temporada 2:
Compre o livro da segunda temporada, e leia a história bônus: Percival, o gato Juvenal
#leiacaribu
Nos últimos anos, um dos ensinamentos mais divertidos que se destacou entre nós é que a Terra plana não gira; ela capota.
Hoje quero compartilhar com você uma dificuldade muito grande que enfrento nesta vida, que é de não julgar tudo o que vejo, o que obviamente inclui as pessoas e o que elas fazem.
Amanhã vou correr a minha primeira meia maratona e escrevi essa crônica porque seria um pouco absurdo deixar um acontecimento deste tipo passar batido.
No fim de semana passado fui ver o Djavan num show, lá em São Paulo. Durante o isolamento social decidi que quando a Covid-19 passasse eu criaria memórias em passeios assim.
Na semana passada a Organização Mundial da Saúde decretou o fim da emergência de saúde global, provocada pela Covid-19. Não é o fim da pandemia, propriamente dita, mas o anúncio foi recebido com bastante alívio porque significa que há uma diminuição dos riscos à saúde, provocados pela doença. Para quem viveu tudo isso como nós, desde o começo dessa longa caminhada, cada passo conta – e muito!
Lembro quase perfeitamente do dia em que ouvi pela primeira vez a frase (que beira um conceito profundo) que diz: “você é o que você come”. Na época, fiquei muito preocupada porque eu me resumia basicamente a pizza e refrigerante, docinho de larica e bisnaguinha de janta...
Tenho mania de procrastinar, um costume que, por sinal, é bem macio e redondinho, especialmente se comparado à rudeza e à aspereza da palavra e do próprio conceito de responsabilidade...