O amor que desola, o que tu sente que não tem como escapar, mas que ao mesmo tempo tu quer fugir, esse foi e é o segundo amor.
Essa é uma carta aberta pra ti, que me mastigou e cuspiu. A mão que me abraçou e me apedrejou, a pessoa que me fez ser a mulher que sou hoje.
A mulher fria, seca, sem amor pra dar porque todo o que eu tinha foi roubado, a mulher de coração dilacerado que não sabe como consertar, como colar os cacos do meu peito despedaçado.
A mulher que hoje não tem um pedaço, que tu levou tudo o que tinha.
A mulher que precisa ser amada com paciência, muita paciência, pois o momento difícil no qual tu me deixou parece não ter conserto, não ter remédio.
Tu sabe que é pra ti, tu vai saber que é nossa história, se ela chegar até ti e eu sei que vai chegar.
Segundo amor (0)
O amor que desola, o que tu sente que não tem como escapar, mas que ao mesmo tempo tu quer fugir, esse foi e é o segundo amor.
Essa é uma carta aberta pra ti, que me mastigou e cuspiu. A mão que me abraçou e me apedrejou, a pessoa que me fez ser a mulher que sou hoje.
A mulher fria, seca, sem amor pra dar porque todo o que eu tinha foi roubado, a mulher de coração dilacerado que não sabe como consertar, como colar os cacos do meu peito despedaçado.
A mulher que hoje não tem um pedaço, que tu levou tudo o que tinha.
A mulher que precisa ser amada com paciência, muita paciência, pois o momento difícil no qual tu me deixou parece não ter conserto, não ter remédio.
Tu sabe que é pra ti, tu vai saber que é nossa história, se ela chegar até ti e eu sei que vai chegar.
P.s: eu ainda te amo.