• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Matemática do Amor
  • Capítulo 26

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,491
Palavras: 51,957,181
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell
  • 34
    34
    Por Luciane Ribeiro

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Lembranças Esquecidas
    Lembranças Esquecidas
    Por Ka_fornari
  • Escol do Afeto
    Escol do Afeto
    Por May Poetisa

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Matemática do Amor por Marcela 19

Ver comentários: 1

Ver lista de capítulos

Palavras: 2953
Acessos: 3203   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 26

(Lilian)

No domingo eu acordei bem cedo e fui para a casa da minha mãe.

Chegando lá eu coloquei o carro na garagem e entrei em casa.

Fui até a cozinha e a minha mãe estava preparando o almoço.

— oi mãe.— falei colocando a minha bolça em cima da mesa.

— oi Lilian, tudo bem.— a minha mãe  falou mexendo a panela.

— tudo bem sim, eai está precisando de ajuda.— eu falei.

— sim eu estou precisando de ajuda para temperar a carne do churrasco.— a minha mãe falou e foi ate a geladeira e abriu o congelador e colocou as carnes em cima da Mesa.

— você pode temperar para mim?— a minha mãe falou e voltou a mexer a panela.

— claro mãe, posso sim.— falei e fui até o armário e peguei os temperos.

Me sentei na mesa e temperei as carnes, e a minha mãe continuou fazendo o almoço.

Quando eu acabei de temperar as carnes minha mãe pediu para mim cortar algumas verduras.

 quando eu acabei de cortar as verduras eu peguei o meu carro e fui até o supermercado.

Chegando lá eu comprei  cerveja e refrigerante  e depois eu voltei para a casa da minha mãe.

Chegando lá eu coloquei o  carro na garagem novamente, e fui até a cozinha e coloquei o que eu tinha comprado na geladeira.

Depois peguei as carnes e fui até o quintal e acendi  a churrasqueira elétrica.

Coloquei as carnes na churrasqueira e fui até a cozinha.

— eai mãe a senhora quer ajuda com mais alguma coisa.— eu falei me aproximando do fogão aonde a minha mãe estava.

— não Lilian, muito obrigada  o que você já fez  e o suficiente agora eu so quero que você fique de olho na churrasqueira para mim.— a minha mãe falou colocando um pouco de tempero na panela.

— ok mãe, eu vou voltar lá para fora  e olhar a carne.— eu falei e sai da cozinha.

Fui até o quintal e fiquei lá olhando as carnes até o primeiro convidado chegar.

— oi Marcos.— eu falei e o cumprimentei com um aperto de mão.

— oi priminha, ta namorando.— ele falou olhando para a minha mão.

— é eu estou.— eu falei sorrindo.

— que bom em menina, eu fico muito feliz por você ter encontrado uma outra pessoa.— ele falou sorrindo.

— depois você tem que trazer ele para gente conhecer em.— ele falou e cruzou os braços.

— claro Marcos depois eu trago ela para você conhecer mais eu não sei quando isso vai acontecer.— falei com um sorriso no canto da boca.

— é isso mesmo que eu escutei você está namorando uma mulher.— ele falou com  um aspecto  contente.

— é estou, mais não conta para ninguém em, você sabe que eu confio em você.— falei com uma cara fechada.

— pode ficar tranquila e pode dar um sorriso nessa sua cara fechada, mais eai me conta quem é a sortuda.— ele falou sorrindo.

— ela é minha aluna.— falei fechando o zíper da blusa de frio que eu estava usando.

— nossa que babado em.— ele falou e colocou a mão na boca.

Ele falou e eu comecei a rir sem parar.

— mais do que você esta rindo Lilian tem alguma coisa no meu dente?— ele fez uma cara de quem não estava entendo nada.

— não, é que o jeito que você fala é muito engraçado.— eu falei e continuei rindo.

— é faz isso mesmo chuta cachorro morto eu estou aqui sofrendo por você está namorando alguém e eu não namoro ninguém a séculos.— ele falou e tentou fazer uma cara triste.

— oh que dó gente.— eu falei e dei uma risadinha.

— mais você já ouviu aquela frase solteiro sim sozinho nunca.— ele falou.

— mais eu estou feliz.— ele falou e deu um sorriso no canto da boca.

— que bom que você esta feliz, mais  eu posso saber porque.— falei olhando as horas no meu relógio de pulso.

— eu estou feliz por não ser o único gay da família.— ele falou sorrindo.

— você é muito bobo Marcos.— eu falei rindo.

— você que e boba de não trazer a sua namorada para gente conhecer, alias como ela se chama?— o Marcos me perguntou.

— ela se chama Marcela, mais eu acho que não esta na hora de trazer ela  aqui, eu não sei como eles vão reagir.— falei com um aspecto triste.

— que isso Lilian para de bobeira, quando eu me assumi para a família  eles aceitaram não foi.— ele falou.

— é você tem razão, quando chegar a hora certa eu vou apresentar ela para a família.— falei indo em direção a churrasqueira.

— é isso mesmo Lilian não tenha medo de ser feliz.— ele falou e fez um sinal de positivo.

— eu vou lá ver a sua mãe aonde ela esta.— ele falou olhando ao redor da casa.

— eu acho que ela esta na cozinha.— falei virando as carnes

— ok eu vou até lá.— ele falou e entrou em casa.

O Marcos é o meu melhor primo  sempre eu contava os meus segredos para ele, e ele me contou que era gay antes de contar para o resto da família.

Continuei olhando as  carne até os convidados chegarem.

Um cunhado da minha prima chegou e assumiu a churrasqueira.

Fui até a geladeira peguei uma cerveja e fui lá para fora receber os convidados.

Comi alguns pedaços de carne e me sentei em uma mesa, e conversei com alguns tios e primos que estavam na mesa.

Olhei no meu relógio, e estava marcando meio dia e nada do meu pai chegar.

Depois de alguns minutos meu pai chegou com alguns malas na mão.

Eu fui a primeira a cumprimenta -lo.

— oi pai, que saudade.— falei e o abracei.

— eu também estava com muita saudades de você Lilian.— meu pai falou pra correspondeu ao abraço.

Eu queria conversar mais com o meu pai perguntar como foi a viagem e a cirurgia, mais eu deixe que os outros também o cumprimenta-se

Quando todos já tinham cumprimentado o meu pai nos fomos almoçar.

Nós nos servimos e fomos para o quintal, me sentei em uma mesa onde estava alguns dos meus parentes.

— eai pai gostou da viagem?— falei sorrindo.

— eu adorei filha  lá é uma linda cidade, eu e o seu irmão nos divertimos muito lá.— o meu pai falou.

— como assim Roberto, aonde você foi para se divertir tanto assim.— a minha mãe falou um cara brava.

— o clima esquentou em pai.— eu falei e deu uma gargalhada.

— calma Liliane, eu não fiz nada de errado  eu só fui em alguns bares com o nosso filho jorge, não é nada de mais.— meu pai falou e bebeu um pouco de cerveja.

— ok tudo bem, eu acredito.— a minha mãe falou e continuou com uma cara brava.

— é então pai como esta o seu pé.— falei e dei uma garfada na comida.

— meu pé esta muito bom Lilian, os médicos de la são ótimos.— meu pai falou mexendo o pé.

— que bom pai, mais e o jorge que dia ele vai voltar, o aniversário dele esta chegando e nos temos que fazer uma festa para ele.— eu falei e bebi um pouco de refrigerante.

— eu acho que ele vai voltar nessa semana ou na outra.— meu pai falou.

— que anel e esse no seu dedo Lilian você está namorando.— meu pai falou olhando para a minha mão.

— sim pai eu estou namorando.— falei com uma voz um pouco baixa.

— que bom Lilian, depois você tem que trazer ele  aqui em casa para a gente conhecer em.— meu pai falou sorrindo.

— é quem sabe um dia.— falei e dei uma garfada na comida.

— você está namorando Lilian? Por que você não me contou.— a minha mãe falou olhando nos meus olhos.

— é a correria mãe eu acabei me esquecendo de te contar.— falei com um aspecto nervoso.

— essa história está muito mal contada eu quero conhecer quem você está namorando e logo, eu quero saber se é boa pessoa ou não, eu não quero te ver sofrendo de novo.— a minha mãe falou e continuou olhando nos meus olhos.

— pode ficar tranquila mãe eu estou muito feliz pode ter certeza, eu acho que todo mundo já almoçou né, vamos lá pegar a sobre mesa, eu não vejo a hora de comer a sua torta de abacaxi que eu tanto adoro.— falei com o intuito de mudar o assunto da conversa.

— ta bom filha, vamos lá me ajudar a pegar.— a minha mãe falou se levantando.

— ok vamos lá.— falei e também me levantei.

Fomos até a cozinha e pegamos a torta e algumas vasilhas e colheres e voltamos lá para fora.

Eu ajudei a minha mãe a servir a torta para o pessoal e depois eu peguei uma vasilha de torta e me sentei na mesa novamente.

Ficamos lá fora conversando por algum tempo, e algumas pessoas foram lá dentro assistir o jogo que estava passando na televisão e algumas pessoas ficaram lá fora conversando.

Depois de um tempo os convidados foram embora e eu ajudei a minha mãe a organizar as coisas e depois lavei um pouco de vasilha e fui para casa.

Chegando em casa, eu tomei um banho e depois preparei uma comida simples, jantei e fui dormir.

Me deitei na cama e peguei o meu celular, e vi que tinha uma nova mensagem, e logo vi que era da Marcela.

Boa noite.— Marcela.

Boa noite meu amor.— Lilian.

Respondi a mensagem que a Marcela tinha me mandado e fui dormir aguardando ansiosamente a hora de encontrar a Marcela novamente.

(Marcela)

****

Acordei no outro dia com o meu celular despertando, olhei no visor e marcava seis e meia da manhã.

Me levantei da cama e fui ao banheiro, escovei os meus dentes e depois fui até a cozinha tomar café da manhã.

Entrei na cozinha e a minha mãe ainda não tinha acordado.

Fui até o armário e peguei alguns pães de forma e coloquei em cima da Mesa, peguei a cafeteira e fiz um pouco de café.

Fui até a geladeira peguei o presunto e a mussarela e coloquei em cima da mesa.

Preparei o meu café da manhã e depois eu comi.

Voltei ao meu quarto e troquei de roupa , penteei o cabelo e passei um perfume e fui para a sala esperar o meu pai.

Esperei por alguns minutos e logo o meu pai chegou na sala.

Fomos até o estacionamento, entramos no carro e fomos para a empresa.

Chegando lá eu trabalhei a manhã inteira como de costume, e depois eu fui para casa.

Chegando em casa eu tomei um banho troquei de roupa almocei e fui para a escola.

Fui até o estacionamento do prédio e peguei a minha bicicleta, e fui para a escola.

Cheguei no estacionamento da escola coloquei a minha bicicleta no mesmo lugar de sempre.

Olhei para a vaga que sempre a Lilian colocava o carro, e infelizmente o carro dela não estava lá.

Quando eu não via a Lilian era como se o meu dia não começasse era como se o meu sol não nascesse.

O primeiro horário é matemática, fui caminhando lentamente até a sala.

Cheguei na sala e tinha uma professora substituta.

Pedi licença a professora e entrei.

Me sentei na minha cadeira e logo a Adriana veio falar comigo.

— por que a Lilian não veio na escola hoje aconteceu alguma coisa com ela?— a Adriana falou sussurrando.

— não aconteceu nada, ela tem uma reunião no trabalho e não vai poder vir na escola hoje.— também falei sussurrando.

— que bom que ela esta bem, eu achei que tinha acontecido alguma coisa com ela.— Adriana falou.

— graças a deus não aconteceu nada com ela.— falei me ajeitando ma cadeira.

— vai ter que ficar sem a sua professorinha em.— Adriana falou sussurrando.

— é pois é, ainda bem que e só por hoje.— também falei sussurrando.

— mais agora chega de conversa Adriana, como você já sabe as paredes tem ouvidos.— falei fazendo um sinal de silêncio.

— ok pode ficar tranquila eu não toco mais no assunto, ainda mais por que a professora vai chamar a nossa atenção.— a Adriana falou abrindo a mochila.

A professora Amanda começou a aula ela passou uma atividade que a Lilian tinha deixado.

Quando eu acabei de fazer a atividade fui até a mesa da professora e ela me deu o visto.

A aula acabou e a professora Amanda saiu da sala.

Um professor entrou na sala e começou uma nova aula.

Assim se passou todos os horários, eu fazendo algumas atividades que os professores passavam.

Quando acabou a aula eu fui até o estacionamento e peguei a minha bicicleta e fui para casa.

Chegando no prédio eu guardei a minha bicicleta e fui para o elevador.

Apertei o botão do meu andar e esperei as portas se abrirem.

Logo eu cheguei no meu andar e abri a porta do meu apartamento.

Entrei em casa, e para a minha surpresa a Lilian estava sentada no sofá conversando com a minha mãe.

— Lilian você por aqui.— eu falei com uma cara de quem não estava entendendo nada.

— eu encontrei a sua mãe no elevador, é ela me chamou para tomar um café.— a Lilian falou olhando nos meus olhos.

— e então Lilian como a Marcela esta na escola.— minha mãe falou rindo.

—  pode ir parando com esse tipo de pergunta, a senhora sabe que eu odeio isso.— eu falei cruzando os braços.

— é brincadeira Marcela eu sei que você odeia esse tipo de conversar.— a minha mãe falou e continuou rindo.

— você esta com uma cara de poucos amigos em, pode dar um sorriso, eu não vou fazer mais esse tipo de pergunta para a Lilian.— minha mãe falou e deu um gole no café.

— aproveitando que você chegou Marcela, você pode me ajudar a colocar um chuveiro  e que da outra vez você colocou para mim e eu pensei que você poderia me ajudar.— a Lilian falou e levantou a sobrancelha.

— claro eu te ajudo, vamos lá.— falei tirando a minha mochila do ombro e a colocando no chão.

A Lilian se despediu da minha mãe e nos fomos até o apartamento da Lilian.

Chegamos lá, a Lilian abriu a porta e nos entramos.

Quando a Lilian fechou a porta logo eu a agarrei e a beijei.

— eu fiquei com tanta saudade de você.— falei beijando o seu pescoço.

— eu também fiquei.— a Lilian falou e voltou a me beijar.

Fomos até o sofá onde nos ficamos por algum tempo nos beijando.

O celular da Lilian tocou e ela foi atender.

—A minha mãe não larga do meu pé, por causa da empresa.— a Lilian falou e se sentou do meu lado.

— e como foi a reunião.— falei me ajeitando no sofá.

— foi chata como sempre.— a Lilian falou.

— é todas as reuniões são chatas.— eu falei me aproximando da Lilian.

— foi horrível sem você lá na escola.— falei acariciando os seus cabelos.

— você não consegue ficar dois dias sem me ver, ta viciada em mim em.— a Lilian falou sorrindo.

— você é o meu único vicio.— falei sorrindo.

— mais sabe de uma coisa eu também estou  viciada em você.— a Lilian falou e me beijou.

Nos beijamos por um longo tempo olhei no relógio e já estava ficando um pouco tarde.

— daqui a pouco eu tenho que ir, a minha mãe pode ficar desconfiada não demora tanto assim para colocar um chuveiro.— falei interrompendo o beijo.

— onde esta o chuveiro é melhor eu ir colocar agora.— falei ajeitando o meu cabelo.

— não tem chuveiro nenhum eu so falei isso como desculpa.— a Lilian falou rindo.

— bonito em dona Lilian, fica mentido para a sua sogra.— falei rindo.

— a minha sogra é muito simpática então eu pensei que não teria problema eu roubar a filha dela por alguns minutos.— a Lilian falou se aproximando de mim novamente.

— você mente muito bem em.— eu falei me aproximando da sua boca.

— é pois é, essa é uma das minhas utilidades.— a Lilian falou sorrindo.

—  eu sei qual e a sua outra utilidade, o seu beijo.— eu falei e a beijei.

Nos beijamos por mais alguns minutos e eu me separei do beijo.

— eu tenho que ir amanhã agente se vê na escola.— falei e a dei um selinho.

— amanhã eu não vou na escola.— a Lilian falou fazendo uma cara seria.

— você ta brincando né, por que você não vai poder ir na escola amanhã.— falei com uma cara fechada.

— eu to brincando meu amor, você tinha que ver a sua cara.— a Lilian falou rindo.

— você é uma boba em.—  eu falei rindo.

— agora eu tenho que ir tchau.— falei me levantando do sofá.

— me da um último beijo.— a Lilian falou fazendo  bico.

Fui até ela e a beijei.

— tchau até amanhã.— falei indo em direção a porta.

— tchau  amor.— a Lilian falou e acenou.

Sai do apartamento da Lilian e fui para o meu apartamento.

Cheguei em casa assoviando quase pulando pela casa.

Fui tomar um banho é depois fui jantar.

 

Jantei e assisti um pouco de televisão e fui dormir com os meus pensamentos na mulher que eu tanto amo.

Fim do capítulo

Notas finais:

Eai o que vocês acharam do capitulo, por favor não se esqueçam de comentar, até mais.


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 26 - Capítulo 26:
Val Maria
Val Maria

Em: 05/02/2017

Capítulo perfeito e apaixonante. Escrita perfeita. 

Você encanta  autora. 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web