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O que importa não é o que, mas quem você tem na vida. por Duda

Ver comentários: 1

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Palavras: 1741
Acessos: 5667   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 17

-- Biiia, minha querida, que bom que você veio. –minha mãe disse descendo as escadas.

 

-- Oi dona Ana. – Bia disse sem graça

 

-- Vocês já se conheciam amor? – pai

 

-- Sim, é uma amiga da Nat, nos conhecemos no shopping. – mãe

 

-- Você já a conhecia filha? – pai

 

Eu que estava ali parada, sem reação olhei pra Dani que estava tão surpresa quanto eu.

 

-- Não conhecia não, a Beatriz que eu conheço esta ajudando a mãe que é médica. – eu

 

Ela só abaixou a cabeça, eu via suas mãos tremendo, seu nervosismo e espanto com o acontecido era evidente.

 

Malditas brincadeiras do destino.

 

-- Como assim filha? – mãe

 

-- Com licença, eu tenho que ajudar a minha mãe. – a Beatriz disse se retirando

 

Depois que ela saiu meus pais estava sem entender nada.

 

-- Filha, explica isso direito pra gente. – mãe

 

-- Não quero falar sobre isso agora, é meu aniversário esqueceram? – eu

 

-- Ta bom então, você esta certa, vamos comemorar. - Pai

 

Meus pais se sentaram na sala conosco e logo eu me retirei

 

-- Licença, eu preciso ir ao banheiro. Vem comigo Dani – eu

 

Subimos até meu quarto e eu comecei a andar por todos os lados.

 

-- O que foi aquilo heim? A mãe dela não era médica? Ela não estava ajudando a mãe na clinica? Ou ela tem uma sósia ou ela é uma mentirosa – Dani

 

-- Acho que é a segunda opção Dani. Como ela pode fazer isso? Como pode ser tão cara de pau? E eu achando que ela era diferente. – eu

 

-- Fica calma Nat, conversa com ela depois e vê por que ela fez isso, ela deve ter uma boa explicação. – Dani

 

-- Mas com certeza eu quero que ela se explique, por mais que eu esteja com muita raiva eu tenho o direito de saber o porquê dessa palhaçada. – eu

 

Nisso recebo uma mensagem dela.

 

“Nat, eu posso explicar tudo, podemos conversar depois da festa?”

 

Não respondi, como pode ser tão cínica?

 

Desci, fazendo a maior cara de indiferente e ainda tive que aguentar a Beatriz servindo a mesa e depois meus pais ainda as convidaram a sentar-se com a gente.

 

Pra me ajudar ela se sentou ao meu lado, um clima muito tenso pairava ali, mas eu tentei disfarçar ao máximo, conversando com meus pais, a Dani e até a Maria, mas nunca falava ou olhada para a Beatriz e ela também não abriu a boca nem um segundo.

 

-- Nat, você já conheceu minha filha? – Maria

 

-- Já sim Maria. – eu

 

-- Vocês tem quase a mesma idade, achei que poderiam se dar bem, a Bia não sai muito, só pra faculdade e pro serviço. – Maria

 

-- Você faz faculdade de que Beatriz? – mãe

 

-- Administração. – Beatriz disse meio sem jeito

 

-- Na mesma faculdade da Natália? – pai

 

-- Não, imagina se eu teria dinheiro pra pagar uma faculdade cara daquelas, ela estuda na faculdade publica mesmo, sempre foi muito estudiosa. – Maria disse toda orgulhosa

 

-- Nossa que bom, e trabalha também? Que menina responsável. – mãe

 

-- Pois é, ela arrumou um emprego em um supermercado, não ganha muito, mas já da pra ajudar em casa. – Maria

 

A Beatriz parecia querer cavar um buraco e sair dali, não sabia pra onde olhava.

 

No fim, fiquei com pena da Maria.

 

Quando o jantar acabou fomos para a sala e ficamos conversando. A Beatriz e a Maria foram para a cozinha arrumar as coisas.

 

-- Filha de onde você conhecia a Beatriz? – pai

 

-- Ai pai, é uma longa história. – eu

 

-- Vocês pareciam ser amigas, mas não trocaram nem uma palavra até agora, o que houve? – mãe

 

-- Ai mãe, eu não queria falar sobre isso agora, outra hora te conto tudo, ok? – eu

 

-- Ta bom filha. – mãe

 

Eu não estava nem um pouco a fim de comemorações, estava decepcionada de mais com a Beatriz, queria ouvir dela alguma explicação dessas mentiras.

 

-- Meninas esta tarde, nos deem licença, vamos nos deitar. – pai

 

-- Boa Noite pra vocês, e obrigada por tudo. – eu

 

-- Você merece querida, você vai para o seu apartamento hoje ou vai passar essa noite aqui? – mãe

 

-- Eu vou pra la, quero começar a me acostumar a morar sozinha – eu

 

-- Ta certo, se precisar de alguma coisa nos ligue. Boa sorte querida. – pai

 

-- Obrigada, venho sempre aqui ver vocês e quero vocês la sempre também. – eu

 

-- Pode ter certeza que sim. Boa Noite meninas. – mãe

 

-- Boa Noite. – eu e a Dani dissemos juntas

 

Quando eles já tinha subido a Dani falou

 

-- E então? Já vai ou vai esperar a Beatriz? – Dani

 

-- Vou esperar mais um pouco. – eu

 

-- Então eu vou indo. – Dani

 

-- Deixa que eu te levo, depois eu volto aqui. – eu

 

-- Ta bom, vamos. – Dani

 

Levei a Dani até seu apartamento e depois voltei.

 

Quando cheguei a Beatriz estava na frente da minha casa, sentada na calçada.

 

Parei o carro na frente dela e abri a porta.

 

-- Entra. – eu

 

Ela entrou no carro em silencio, se sentou e ficou olhando pra frente.

 

-- Vamos na pracinha? – Bia

 

Não falei nada, fui em direção à pracinha.

 

Chegamos la e ela saiu do carro e foi em direção do mesmo banco que estávamos no outro dia, então eu a segui.

 

Andei até ela e fiquei parada na sua frente.

 

-- Por que você mentiu pra mim? – eu

 

-- Nat, eu nunca poderia imaginar que minha mãe trabalhava na sua casa.

 

-- Isso não responde a pergunta que eu te fiz. – eu

 

-- Quando te conheci, na hora eu gostei de você, queria você perto de mim, mas depois vi que você tinha dinheiro, era muito rica, mas eu gostei de você muito antes de saber disso. Ai você começou a falar de pessoas pobres, que não gostava de quem andava de ônibus, que eram uns pé rapados. Eu achei que você nunca mais iria querer me ver se soubesse que eu era filha de uma empregada domestica.  – Bia

 

-- E até onde você pretendia ir com essa mentira? – eu tentava manter a calma

 

-- Eu ia te contar, só não sabia como fazer isso sem te magoar, mas quando te vi naquela sala meu mundo caiu, eu fiquei sem saber o que fazer, é muita ironia do destino você morar na casa que a minha mãe trabalha a anos e eu nunca saber disso. – Bia

 

-- Como você pode Beatriz? Eu confiava em você. – eu

 

-- Nat, eu queria ficar com você, não achei que isso fosse mudar muita coisa. – Bia

 

-- Mas é claro que muda Beatriz. – eu

 

-- Por que eu sou filha da sua empregada não é? Eu sabia que você reagiria assim. – Bia

 

Eu não estava acreditando no que estava ouvindo.

 

-- Beatriz, a sua mãe é umas das pessoas mais maravilhosas que eu já conheci, eu teria orgulho de ser filha dela, mas parece que você tem vergonha, eu tenho pena dela de quando ela souber que a filha dela tem vergonha do trabalho da própria mãe. – eu

 

-- Não conta isso pra ela Nat, eu não tenho vergonha dela, eu só queria ter uma chance com você. – Bia

 

-- Você é igual a todos que querem ficar comigo. Só ligam pro dinheiro que meus pais tem, e eu achando que você era diferente. Não acredito que pude ser enganada tão fácil assim por você. Meus Parabéns, por um segundo achei que você era uma pessoa diferente. Mas estou vendo que me enganei profundamente. – eu

 

-- Nat não fala isso, não é verdade. Desde o momento que te vi sem nem saber o seu nome eu já senti meu coração bater mais forte, e não estou nem ai pro dinheiro dos seus pais, eu passei 20 anos morando com minha mãe em uma casa simples e sempre fui feliz com o que eu tinha. Meu único interesse é em você, eu te amo Natália. – ela disse deixando uma lagrima rolar pelo seu rosto

 

-- Pena que eu não consigo mais acreditar em você Beatriz, vai saber pra quantas meninas ricas você já fez esse discurso. Sabe-se la quantas pessoas você já amou na vida, eu fui só mais uma trouxa que caiu igual uma patinha. Pra mim chega! – eu

 

-- Natalia, não fala isso, você não sabe dos meus sentimentos, de tudo que eu penso sobre você, nunca duvide disso, eu sei que eu errei, não deveria ter mentido sobre a profissão dos meus pais, mas o que eu sinto por você eu não menti, eu te amo e quero ficar com você. – ela disse vindo em minha direção segurando meu rosto

 

-- Me da uma chance de começar de novo, a gente começou errado, vamos tentar mais uma vez, você já conhece minha mãe, eu já conheço seus pais, sem mentiras, por favor Nat. – disse vindo me beijar

 

-- Me solta Beatriz, eu odeio mentiras, se você mentiu pra me enganar pra que eu pensasse que você era outra pessoa é sinal que você não me conhece mesmo, eu não consigo mais confiar em você, e nunca mais quero te ver. – eu

 

-- Não Nat, não faz isso comigo, agora que a gente estava bem, vamos tentar de novo, eu prometo nunca mais te decepcionar. Quantas vezes você me decepcionou e eu te dei outra chance? – Bia

 

-- Eu nunca menti pra você. – eu

 

-- Nat, não faz isso, eu preciso de você. – ela disse chorando

 

-- Tchau Beatriz. – eu disse saindo

 

Fim do capítulo


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Comentários para 17 - Capítulo 17:
lucy
lucy

Em: 12/09/2015

eeeeita , foi ruim a reação da Nat foi péssima.... ela.jugou e setenciou a  Bia

puxa que.dramalhão.... ela.jogou toda a.culpa.em cima.do fato da Bia esconder

ser pobre.. mas acho que ela tá é sendo injusta...

que peninha da Bia....mas.sei que a.Nat vai sofrer.por tabela

bjs 

 

 

 

 

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