--Xii acho q sujou para a morena – San disse rindo –Aninha vou ter que ir vida fica bem o Ricky vai te fazer companhia e se vocês ouvirem tiros se escondam na dispensa – Ela disse sorrindo.

--Deixa de besteira que ela estava ali na porta desde que ela disse que preferia a ruiva.

--Serio? Então por que ela fez esse espetáculo todo – Ricky disse

--Não sei mais eu faria bem pior – Ana disse olhando para San

--Credo por isso que já diz o ditado “corra das pessoas calada”, vou tomar minha sopinha sabe – Ricky disse indo pra cozinha

--Nossa vida como você é mal – Sandrele disse abraçando a namorada

--Para você ver, então cuidado na vida – Beijou o pescoço da namorada.

--Ai que fiquei com medo agora- Sandrele disse para depois tomar os lábios de Ana em um beijo suave.

--Bom trabalho meu amor, vou sentir saudades

--Eu também minha vida. – Deu um selinho e saiu.

--Será que a Pati está brigando com a Lucy? – Ana perguntou para o Ricky que estava sentado comendo.

--Não sei a ruiva e muito ciumenta.

--Também o que a ex esposa dela fez, deixaria qualquer mulher desconfiada.

--É você tem razão, a traição deixa cicatrizes profundas, essa sopa está uma delicia – voltou-se para seu prato

 

 

 

--Pati não vai na onda do Ricky ele gosta de aumentar as coisas – Lucy disse assim que entrou no quarto e encontrou a namorada sentada na cama.

--Então quer dizer que uma piranha siliconada estava se esfregando em você?

--Não anjinha, claro que não, isso foi exagero dele, ela nem encostou em mim -  sentou do lado da mulher.

--Hum sei bem – Ela levantou e entrou no banheiro trancando a porta.

--Pati abre essa porta não foi pra tanto, por favor anjinha vem aqui conversa comigo – Lucy falava batendo na porta. – Anjinha eu prometo que mau olhei para ela, não lembro nem a roupa que ela usava, não fica com raiva de mim por besteira – Lucy disse sentando na cama pensando em como convencer a namorada de que foi tudo um mal entendido, quando escutou a porta ser aberta. –Anjinha não fi, fi, fique com, com raiva – Gaguejou ao ver os trajes que a ruiva usava, uma cinta liga vermelha que lhe caia muito bem por conta da cor branca da sua pele, subindo mais ela usava um espartilho da mesma cor com detalhes preto que fez a cabeça de Lucy pensar em varias maneiras de arranca-los da sua ruiva.

--Bem vamos ver em qual será sua pena, pela sua infração  - A delegada mostrou um chicote e batendo ele nas mãos começou a andar sensualmente de um lado para o outro do quarto.

--Eu, eu não fiz nada – Lucy falou sem tirar os olhos do corpo de sua mulher

-- Hum vamos analisar o caso direitinho – A ruiva falou parando em frente da morena e colocando o pé que estava calçado com um  scarpin preto de salto, Lucy tentou levantar e abraça-la, mas a delega a impediu fazendo-a cair deitada na cama. –Nada disso, estamos aqui julgando seus atos, então não pode levantar – Pati disse passando as pernas na altura das coxas da morena.

--Anjinha não me provoca assim – Lucy disse assim que a ruiva começou a deslizar o chicote pelo corpo dela.

--Eu te avisei, você não tem direito a defesa – Passou a mão por entre as pernas da detetive que soltou um gemido baixo

--Todo criminoso tem direito a defesa – Lucy falou sentindo seu sex* molhar

--Nada disso minha cara réu, e por conta de mais uma infração das normas eu vou ser obrigada a tomar atitudes drásticas. – Patrícia levantou e seguiu para sua bolsa, e de costas abaixou sensualmente, fazendo Lucy ir a loucura com aquela tão maravilhosa visão. – Bem se o réu está atrapalhando o julgamento eu tenho que tomar atitudes que não deixe você me atrapalhar – Patrícia mostrou uma algemas e caminhou ate Lucy.

--Então eu vou ser julgada e não posso falar nada?

--Não, nadinha – A delegada falou subindo novamente no corpo da morena e deixando os seios na altura da boca dela ergueu os braços de Lucy para algema-la na cabeceira da cama.

--Gostosa – Lucy disse beijando os seios de Patrícia por cima do  espartilho.

--Vamos começar a acareação dos fatos – Pati começava a desabotoar a camisa de Lucy. – Você disse que estava louca de tesão hoje a tarde, e que ia matar toda sua vontade de mim  - Patrícia falava enquanto despia a outra.

--E estou, minha anjinha ruiva gostosa

--De acordo com testemunhas oculares, tinha uma loira que estava te dando maior condição, enquanto sua namorada estava se arrumando para proporcionar uma noite regada de muito amor e muitos, mas muitos orgasmos deliciosos – Patrícia falou mordendo o lóbulo da orelha da morena. – Você está ciente disso? – Lucy apenas balançou a cabeça em sinal de negativo. – Então agora está ciente e saiba que eu posso te julgar culpada de todas as acusações que lhe foram citadas.

--E qual será minha pena? – Lucy perguntou entrando na brincadeira.

-- Veremos – A delegada apertou um dos seios da morena que gem*u. – Podemos analisar melhor o caso, para retirar o in dubio pro reo (na duvida, a favor do réu). –Falou e desceu a mão para penetrar o sex* da morena lentamente.

--Aiii, - Gem*u Lucy. – - E se a duvida for extinta e ser provada minha inocência? – Lucy perguntou entre os gemidos.

-- Dai poderíamos voltar ao plano anterior, que envolvia muitos orgasmos  durante  a noite.

-- Ai!  Eu posso tomar a palavra? – Lucy perguntou sentindo os dedos da ruiva entrar e sair lentamente dentro dela

--Sim terás um minuto – Parou os movimentos.

--Nenhuma outra mulher é capaz de ter minha atenção a não ser minha ruiva gostosa – Lucy falou olhando nos olhos dela

--Hum,  ainda não me convenceu – Falou fingindo que iria tirar os dedos de dentro de Lucy.

--Não tira, me fode gostoso vai! – Lucy falou já em desespero.

--Agora me convenceu – Patrícia disse começando estocadas fortes dentro da morena.

--Ai! assim anjinha – Lucy gemia

--Então fala que é só minha, fala pra mim – A delegada disse puxando o cabelo da nuca da morena lhe dando livre acesso ao pescoço dela.

--Sou só sua minha ruiva gostosa, AI! Isso, assim, tá gostoso, Ai!

--Só minha e de mais ninguém entendeu?

--Si Si sim entendi, Pati eu, eu eu vou Ahhhh – O corpo de Lucy estremeceu ao sentir o ápice de seu prazer.

--Hum como você é gostosa – Patrícia disse tirando os dedos de Lucy e os lambendo sensualmente

--Me solta anjinha estou louca para tirar esse espartilho de você  - Lucy disse ainda ofegante.

--Tirar? Nada disso querida, você ainda não foi inocentada – Disse abrindo as pernas da morena e escorregando para o meio delas.

--O que você... Ahh... – Lucy gem*u ao sentir a língua quente da ruiva em seu sex*, uma língua que explorava cada cantinho da sua entrada, Patrícia hora lambia, hora ch*pava e deixava a morena se contorcendo de desejo, logo essa gem*u alto alcançando outro maravilhoso orgasmo.

--Hum que delicia, adoro de ch*par, sentir teu cheiro, teu gosto– A delegada falava enquanto lambia o gozo da outra.

--Caramba, estou com as pernas bambas agora – Lucy disse com um enorme sorriso.

--Eu te amo sabia?- Beijou a boca da morena.

--Eu também te amo muito meu cabelo de fogo preferido.

--Não querida, seu único cabelo de fogo dona Lucy.

--Sim dona delegada, você sempre será minha única cabelo de fogo, agora abre aqui, estou louca pra sentir teu gosto – Disse beijando o pescoço da outra.

--Vamos ver se você merecer – Disse ficando de pé enfrente a cama.

--Pra onde você vai?

--Vou tirar essas meias o que você acha? – Apoiou a perna esquerda na cama fazendo Lucy subir mais o corpo para ver o que a delegada estava fazendo

--Deixa eu fazer isso pra você deixa?

--Não sei, você ainda está de castigo. – colocou a outra perna repetindo o ato, depois de costas começou a tirar o espartilho rebol*ndo, fazendo a morena se deliciar com a bela visão, em um strip alucinante aos olhos de Lucy logo a ruiva estava completamente nua.

--Vem aqui, deixa eu te tocar – Lucy pediu.

--Deita mais um pouquinho – Patrícia disse engatilhando na cama

--Mais o que você vai... – Parou pois entendeu ao planos da ruiva –Ui que delicia, minha gostosa. – Falou ao ver a ruiva se posicionando para um perfeito meia nove.

--Você que é gostosa – Falou e passou a ponta da língua no clit*ris da morena

--Ai que delicia, você está toda molhadinha, me solta vai. – Pediu novamente

--Nada disso, já disse que você está de castigo- Abocanhou o sex* da morena a fazendo gem*r, ela descia o corpo colocando o seu sex* na boca de Lucy, que quando começava a movimentar a língua ela tirava.

--Ai, deixa eu te ch*par. – Lucy disse já sentindo o ápice do  prazer aproxima-se

--Ch*pa minha gostosa, ch*pa tua mulher – Abaixou o quadril e começou a rebol*r enquanto tinha o sex* de Lucy na boca, logo as duas explodiram em mais um orgasmo.

-- Assim você acaba comigo – Lucy disse assim que Pati acomodou a cabeça no peito dela.

--E quem disse que acabou? – A ruiva disse com um sorriso safado.

--Serio anjinha? Assim eu só vou sair daqui depois que a Ana me emprestar a cadeira de rodas dela. – Brincou Lucy

--Então vamos ver – Ela subiu no corpo da morena – Abre as perninhas pra mim abre – Sussurrou no ouvido de Lucy que prontamente atendeu. – Hum que quentinho, Ahh – A ruiva juntou os sex*s e começou a rebol* lentamente.

--Porr* Patrícia você é muito gostosa – Lucy falou sentindo tesão causado com o atrito dos sex*s.

--Ai Lu, que delicia fala pra mim que você minha vai? – A ruiva revirava os olhos de tamanho desejo

--Sou sua anjinha, somente sua minha anjinha gostosa – Lucy não estava em nada aparentando que tinha acabado de goz*r tamanho o desejo que estava sentindo. Logo o corpo de Patrícia estremeceu e ela gem*u alto, levando Lucy a sentir uma descarga imensa de desejo.

--Agora paguei por todos os meus crimes? – Perguntou ofegante ainda de olhos fechados.

--Ainda não mais vou te dá liberdade condicional. – A ruiva falou estendendo o braço e pegando as chaves das algemas. –Ai amor desculpas, machucou seu pulso. – Patrícia disse ao ver as marcas roxas no braço da detetive.

--Não está doendo, não se preocupe, vem aqui – Puxou a outra fazendo-a deitar em seu peito. –Anjinha eu não dei bola para a loira confia em mim. – Falou enquanto alisava os cabelos dela

--Eu sei amor, escutei você falando que só tinha olhos para uma certa ruiva linda – Falou com um sorriso divertido.

--Então você estava mentindo é isso? – Falou subindo no corpo da mulher rindo.

--Não, eu só estava te mostrando que sou a única mulher da sua vida.

--Mas isso você não precisa me um a coisa que eu já sei a muito tempo. -  Voltou a beijar a ruiva – E assim voltaram a se amar dormindo após sentirem a exaustão invadir o corpo de ambas.

--Bom dia Aninha, dormiu bem?

--Dormir sim Pati e você?

--Pouquíssimo, mas maravilhosamente bem – Falou com um sorriso aberto ao lembrar de detalhes da noite.

--Você não brigou com a Lucy, não foi? Vi quando você chegou e escutou ela falando que só você importava pra ela.

--Claro que não briguei, só estava assustando ela.

--E conseguiu a cara dela ficou ótima, um café para despertar?

--Claro adoro o seu café.

--A Lucy vai demorar pra acordar? Queria saber pra eu trocar de roupa.

--Você vai com ela pra passar o carro para o seu nome não é?

--Vou sim, e você?

--Eu vou trabalhar fica de olho na loira peituda lá por mim, agora deixa eu ir pois estou atrasada.

--Não vai comer nada?

--Não estou atrasada, e em caso a  Lucy demore a levantar você chega perto da porta e diz que tem alguém forçando a porta, que rapidinho ela levanta, foi sua namorada que ensinou isso.

--Só pode, essas ideias só saem da cabecinha da San.

--Eu sei disso, obrigada pelo café, tenha um ótimo dia – Saiu correndo pela casa, após algumas horas Lucy apareceu já vestida na cozinha comeram e foram resolver detalhes do carro .

--Bem o vamos buscar a San? Assim almoçamos e ela leva o carro.

--Foi uma ótima ideia sua deixar o carro no estacionamento do shopping.

--É assim ele fica seguro, já que o Ricky não pode vim pega ele.

--Ele está na casa do irmão não é?

--É ele foi visitar a sobrinha ele adora aquela garota.

--Foi, ontem conversamos um monte, e só uma pergunta, você colocou gelo nesses pulsos?

--Não precisa, não está doendo.- Elas sentaram na praça de alimentação e logo San chegou na.

--Boa tarde – Deu um beijo na bochecha da namorada

--Boa tarde meu amor. – Abriu um sorriso

--Então tudo resolvido?

--Sim olha ai a chave do teu carro, agora é só ir no DETRAN passar para o nome da Ana. – Lucy entregou a chave

--Ótimo, vou pedir a um despachante amigo meu, vamos almoçar?

--Vamos sim, amor você não estava trabalhando com roupas mais despojadas? – Ana comentou pois ela estava vestida com roupas social

--Por isso mesmo Aninha, para diminuir a possibilidade de me reconhecerem.

--Alguma novidade? – Lucy perguntou

--Sim algumas, depois eu te digo, agora vamos comer – Ela levantou e assim seguiram para colocar os almoços, logo elas conversavam em meio às garfadas do almoço.

--Agora é com você eu vou para o DP – Lucy disse assim que chegaram próximo aos carros

--Lu você não está de folga?

--Sim Aninha, mais vou levar algo para a delegada comer, pois tenho certeza que ela não almoçou ainda

--A então está bem, manda um abraço para ela.

--Mando sim, se comportem meninas – Entrou no quarto.

--Então gostou do carro?

--Ele é lindo amor

--Não é um zero, mas foi bem mais barato e dá para andar isso que é importante.

--Eu não ligo para isso meu amor, agora vamos que estou louca por um banho.

--Tudo bem, mas lembre-se que vamos ver um apartamento ainda hoje, e quero conversar com você uma coisa.

--Tudo bem meu amor– Falou enquanto San ajudava a ela se acomodar no banco.

--Eu te amo sabia? – Sandrele falou assim que entrou no carro e posicionou-se no banco do motorista.

--Também te amo muito. – Elas se encararam

--Agora vamos que estou cheia de coisas pra fazer.

--Vamos logo pra casa ou vai resolver algo antes?

--Vamos fazer assim, vamos marcar seus exames, que é rápido, de lá vamos para casa, tomamos um banho e vamos ver algum apartamento ou casa, liguei para uma corretora, vamos alugar algo por enquanto, tudo bem pra você?

--Pode ser, mas meu amor em relação aos preços desse tratamento, não vai ficar muito caro.

--Não se preocupe com isso eu só quero que você fique boa, o resto eu me viro. – Fez um carinho no rosto dela.

-- Está bem, agora vamos senão vamos ficar paradas aqui no estacionamento o resto da tarde

--Você tem razão – Elas saíram, passaram na clinica e logo estavam chegando em casa.

--Eu estava precisando muito desse banho, você vai agora amor. – Disse Ana saindo com uma toalha na cabeça.

--Não agora, vida vem aqui fica aqui na minha frente. – Ela sentou na cama

--Oi amor, que cara é essa? – Empurrou a cadeira ate fica de frente para Sandrele

--Aninha, sei que não combinamos nada, muito menos conversamos sobre isso, mas é que eu estava pensando ontem à noite, mesmo não querendo adiantar as coisas, mas já adiantando – Empurrou a cadeira um pouco para trás e ajoelhou-se na frente dela.

--Mas o que você? – Ficou sem entender

--Não é apenas por isso, só estou adiantando o pedido que iria fazer assim que as coisas estivessem ajeitadas, mas como no momento você precisa e é tudo o que mais quero, então – Puxou do bolso uma caixinha e abriu mostrando duas alianças de ouro com uma pedrinha no centro. – Ana você aceita casar-se comigo? – Levantou as alianças e olhou nos olhos de Ana

--Meu amor eu estou ate sem palavras.

--Se você achar cedo demais eu entendo, não se preocupe, eu só adiantei o que sempre foi minha vontade, e aproveitei para tirarmos vantagem da situação, mas se você não... – Foi interrompida

--Amor cala boca e coloca essa aliança no meu dedo. – Falou com um enorme sorriso

--Então que dizer que sim?

--Quer dizer que eu te amo e mesmo sem esse pedido você é e sempre será minha mulher. – Ana disse olhando no fundo dos olhos dela

--Eu te amo minha vida – San colocou uma das alianças

--Eu te amo muito, minha noiva, minha mulher pra sempre – Colocou a outra aliança em San.

--Minha noiva, Isso soa tão bem não é? – Sandrele disse e depois beijou a outra, um beijo que selou todo amor que elas sentem uma pela outra.

--Agora vamos ver as casas? – San falou ao finalizar o beijo.

--Vamos sim, deixa só eu acabar de me arrumar – Ana sorriu e seguiu para se arrumar.

 

 

 

--Lu o que você está fazendo aqui amor? – Patrícia perguntou ao ver a morena entrar na sala dela

--Só uma desculpa para te ver mesmo, estava com saudades, que pena que não posso te beijar agora – Falou Lucy sentando na cadeira em frente a namorada.

--Também estou morrendo de saudades. – Patrícia sentou na cadeira.

-- Você com a arma no coldre um milagre?

--Não, é que vou fazer uma apreensão junto com o Costa e alguns policiais.

--Trafico?

--E roubo também.

--Olha o Costa deixando de fazer corpo mole. – Lucy sorriu

--Comigo ou trabalha ou trabalha. – A delega deu um sorriso de lado.

--Sei bem como é, agora deixa-me ir lá na sala, pois vou conferir uns emails que o Marcos me mandou.

--Então vai, ate mais tarde amor – Patrícia piscou;

--Você fica muito sex com essa roupa sabia? Mas cuidado anjinha não vai se machucar está bem?

--Está sim, não se preocupe.- Disse e Lucy saiu da sala, lá chegando começou a conferir os email que o colega de equipe mandou.

--É seu João, você terá que se explicar e muito. – Lucy disse após ver algumas informações.

 

 

--San para falar a verdade eu não gostei de nenhum.

--Eu também não vida, alem de estarem muito caro, são longe e também não tem condições para nos morarmos, o primeiro o local é muito perigoso, o segundo tem escadas para os quartos e a terceira casa está caindo aos pedaços.

--É isso mesmo, vamos voltar pra casa agora?

--Vamos, creio que você também esteja cansada, eu estou acabada – San disse enquanto dirigia.

--Estou cansada sim, ainda bem que jantamos fora, pois estou morrendo de preguiça de cozinhar, pronto chegamos agora é outro banho e cama. – Ana falou vendo Sandrele para em frente a garagem.

-–Droga esqueci as chaves da garagem, fica ai vou falar com o porteiro para vim abrir --Sandrele disse já saindo do carro e se encaminhado para junto da portaria.

--Boa noite dona Sandrele deseja algo?

--Só que o senhor abra o portão esqueci as chaves.

--Não tem problemas eu abro para a senhora. – Levantou e saiu caminhando ao lado da detetive. – Sabe dona Sandrele, o morador do 211 se mudou ontem, foi morar no exterior, e o pior é que quando um prédio fica com apartamento vazio o sindico vem reclamar comigo, diz que eu não ofereço as pessoas – Falou já próximo da entrada da garagem.

--É mesmo? Posso ver esse apartamento? Você está com a chave? – Ficou feliz

--Sim estou, a senhora tem interesse?

--Vamos ver, posso vê-lo hoje? – Falou voltando para o carro.

--Claro já já eu subo com a chave. – Acenou e entrou no carro

--Nossa que sorriso lindo é esse?

--O porteiro disse que desocupou um apartamento ao lado do dá Lucy, vamos dá uma olhadinha?

--Claro, que ótima noticia, vamos lá ver?

-- vamos lá – Sandrele disse entrando no elevador.

--San você não acha que vai dá algum problema em relação ao uso do hospital sei lá ainda tem tantas barreiras para uma relação homoafetiva

--Eles não podem te privar a nenhum direito dado aos dependentes dos outros servidores, o nosso casamento vale como qualquer casamento hetero.

--É espero que não encontremos nenhuma barreira.

 

--Se encontrarmos barreiras nos a quebraremos, não se preocupe com isso, agora vamos esperar o porteiro com as chaves.

Fim do capítulo