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Última Noite de Amor por Vandinha

Ver comentários: 6

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Palavras: 3001
Acessos: 10672   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 48

 

Última Noite de Amor -- Capítulo 48

 

Alexandra deu uma volta completa ao redor da mesa com Sandra atrás dela.

-- Vai embora Sandra -- parou abruptamente, fazendo-a parar junto a ela -- A gente já conversou tudo o que tínhamos para conversar. Você foi uma das pessoas mais especiais que apareceu na minha vida. Infelizmente, a vida é imprevisível e nos leva por caminhos que muitas vezes não conseguimos entender. Mas de uma coisa eu tenho certeza e te digo com toda a convicção do mundo: o nosso amor ficou lá no passado e a minha fila não anda, ela voa.

-- Escuta aqui, garota -- trouxe-a mais para junto de si, puxando-a pela gola de sua blusa, fazendo com que elas ficassem com as bocas bem próximas -- Se você pensa que eu vou deixar você ser enrolada por aquela prostituta de beira de estrada, está muito enganada.

-- Eeeepa, não fala assim da minha namorada -- virou-se rapidamente para sair, mas foi agarrada por Sandra que a imprensou contra a parede.

-- Você não vai se livrar de mim tão fácil assim bebê.

Alexandra olhou para ela surpresa com aquela afirmação. Mas a surpresa transformou-se em pânico quando ela a pegou pelos ombros puxou-a contra si e deu-lhe um beijo desesperado nos lábios.

-- O QUE SIGNIFICA ISSO? -- Isabel berrou furiosa da porta.

O susto foi tanto que o coração de Alexandra quase pulou pela boca. Com um movimento súbito empurrou Sandra e se afastou para longe.

-- Não é nada do que você está pensando amor -- Alexandra falou toda sem jeito sem conseguir dominar a agitação.

-- Então você é a talzinha esposa do advogado corrupto? -- perguntou com ar de superioridade.

Isabel parecia uma bomba relógio prestes a explodir.

-- Amor eu...

-- Fica quieta Xanda! Com você eu converso daqui a pouco -- disse com um tom sério -- E limpa sua boca que está toda suja de batom -- fez uma careta de nojo para logo em seguida virar-se para Sandra.

Alexandra passou a mão pelos lábios bruscamente e suspirou fundo tentando controlar-se a não dizer nada.

-- Posso saber o que você veio fazer atrás da Xanda?

-- Se você ainda não sabe, vou te dizer. Nós já fomos bem íntimas. Se é que você me entende -- falou calma e pausadamente -- Temos muitos assuntos pendentes a serem esclarecidos.

A morena abriu um sorriso de orelha a orelha e Alexandra sentiu que a vontade de Isabel era de socar a cara dela até virar panqueca.

-- Acredito que foram bem íntimas -- Isabel falou demonstrando uma calma que estava longe de sentir -- Quantos anos faz isso minha querida? Cinco? Seis?

Sandra ficou totalmente rubra.

Isabel foi até onde Alexandra estava e agarrou o seu braço.

-- Pelo que sei a única coisa que liga vocês, ou melhor, ligava vocês, eram os cheques gordos que a minha namorada depositava na sua conta e na do seu marido. Ou estou errada? -- apertou o braço de Alexandra e deixou a marca vermelha dos cinco dedos na pele clarinha dela -- Não é mesmo meu amor?

Alexandra assentiu em concordância e deu de ombros com um sorrisinho discreto nos lábios.

-- Seu tempo já passou minha querida, conforme-se. Contente-se com o seu advogado borra calça.

-- Escuta aqui sua amante do satã. Se você pensa que a Alex vai te dar exclusividade, está muito enganada. Tenho pena de você -- Sandra falou em voz alta e Isabel bufou.

-- Eu que tenho pena de você, cabeça de Jardim Botânico -- retrucou com voracidade -- Deve estar morta de inveja de mim, pois peguei o filé e você ficou com a muxiba.

-- Isaaa..., menos amor -- Alexandra tentou acalmá-la, mas levou uma cotovelada na costela -- Aiiiiii... Doeu -- reclamou.

-- Olha bem o nível de pessoa com quem você está se relacionando Alex. Mulher deselegante e grossa!

Os olhos de Isabel se encheram de fúria. Aquela mulherzinha estava mesmo disposta a roubar a sua namorada. Ela tremeu de raiva só de imaginar Alexandra nos braços daquela morena bucho. O ciúme tomou posse dela. Sim, ela se corroía por dentro.

-- Eu volto outro dia meu bebê -- Sandra provocou -- Então continuaremos o que estávamos fazendo sem alguém para atrapalhar.

-- Sandra... -- Alexandra abriu a boca para protestar.

-- Cala a boca Xanda -- Isabel segurou o braço dela fortemente, apertando a pele sensível -- É melhor não se intrometer. Deixa que eu resolva.

-- Quem não tem que se intrometer é você garota. Eu vim até aqui para conversar com a Alexandra, tentar mostrar a ela que nós fomos vítimas de toda maldade do mundo.

-- Quer dizer que o mundo teve culpa de você ter deixado dela? -- Isabel arqueou a sobrancelha e riu debochada.

-- Fomos separadas na adolescência e vítimas da Ignorância, homofobia, intolerância e o eterno medo de quem são diferentes.

-- Não coloque a culpa da sua covardia nos outros. Se você realmente amasse a Xanda teria lutado por ela.

-- Você nunca vai entender isso, seria pedir demais para uma pessoa totalmente sem moral como você -- fez um gesto de enfado, e ajeitou o cabelo.

Isabel soltou do braço de Alexandra e partiu para cima dela. Apontou o dedo indicador bem no meio da cara dela, tão perto dos olhos que ela teve que fechá-los por alguns instantes.

-- Repete o que você falou. Sua biscateira.

Sandra não repetiu, apenas sorriu para a sua rival de modo sarcástico e arrogante.

-- Você posa de boa moça, mas, na verdade, é uma sem vergonha. Se cair em um rio cheio de piranhas, vai ser aceita pelo cardume com festa -- Isabel riu quando Sandra a encarou com fúria, a morena experimentaria do seu próprio veneno -- Eu fui para cama com muitos homens, mas nunca fiz trapaças. É estranho chamar puta de honesta? Muito mais estranho é chamar doutora de trapaceira. Quem é mais digna de crédito? Eu que larguei tudo pelo amor a Xanda? Ou você que se juntou a um malandro para extorquir dinheiro dela?

As bochechas de Sandra ficaram vermelhas com o comentário de Isabel, mas ela não se intimidou.

-- Mas é uma idiota sem noção mesmo. Não percebe que a Alexandra ainda me ama e que...

-- Chega Sandra! -- Alexandra resolveu dar um basta naquilo -- Eu amo a Isabel, ela é tudo pra mim.

Isabel adorou ouvir aquilo. Era muito fofo

-- Mas você acabou de dizer que ainda me ama bebê -- falou dengosa.

-- Euuuu? -- Alexandra perguntou possessa, batendo no próprio peito -- Tá maluca mulher? Isa é mentira dela.

Isabel percebeu os olhos verdes assustados sobre si e piscou maliciosamente em seguida. Não daria o braço a torcer, estava disposta a dar uma lição naquela abusada.

-- Vaza daqui Sandra. Não quero te ver nunca mais dando em cima da minha namorada.

-- Eu saio daqui quando bem entender -- sorriu de canto, deixando Isabel ainda mais irritada -- Quero ver você me obrigar a sair daqui.

-- Hááá..., mas vai sair sim! -- Isabel segurou no seu braço e a arrastou até a porta -- Ou você sai na boa, andando com as próprias pernas, ou sai em coma na ambulância. Você escolhe.

-- Me solta sua louca! -- Sandra puxou o braço com violência -- Vadia nenhuma coloca a mão em mim...

Antes mesmo de Sandra terminar a frase, Isabel lhe deu um tapa.

A morena se voltou lentamente para Isabel e quando levantou a mão para revidar, Isabel segurou o seu braço e a olhou fixamente nos olhos.

-- Cada vez que me chamar de vadia, vai levar um tapa na cara. Agora, te manda daqui e deixe de fazer papel de ridícula.

Isabel soltou o braço dela e se virou para Alexandra que olhava para elas catatônica.

Sandra não se deu por vencida se aproximou de Isabel e puxou o cabelo dela com força. O puxão fez Isabel se virar e dar outro tapa nela.

As duas começaram a brigar. Alexandra correu para tentar separá-las, mas não conseguiu. Isabel derrubou Sandra no chão, se jogou em cima dela e começou a desferir vários tapas pelo corpo da morena.

-- Esse é por ter dado em cima da minha namorada -- tapa -- Esse é por ter me chamado de vadia -- tapa -- Esse é para nunca mais olhar para a Xanda -- tapa -- Esse é por causa... Da corrupção no país -- tapa -- Esse é por causa do surto de dengue, chikungunya e zika vírus... -- tapa -- Esse é por...

-- Chega Isa... -- Isabel estava descontrolada. Alexandra puxou ela pela cintura e a arrancou de cima da morena.

-- Isso não vai ficar assim -- Sandra falou ainda se levantando -- A Alexandra não é propriedade sua -- Seus olhos lacrimejavam de raiva.

-- Claro que não. Não é propriedade minha e de ninguém. Se ela está comigo é porque me ama -- caminhou até a porta e a abriu bruscamente -- Saia daqui --gritou com mais força -- E não me volte nunca mais.

A morena era tinhosa demais pra simplesmente aceitar o que Isabel falou. Manteria sua artimanha, pois sabia atacar e recuar quando necessário.

-- Não vou desistir hoje eu vou embora, mas sou uma mulher determinada, que aprendeu a lidar com pessoas como você.

-- Cai fora daqui -- Isabel perdeu a paciência e saiu empurrando a morena para fora do escritório.

 

 

André e Valéria que estavam sentados em uma das mesas do bar se levantaram rapidamente quando viram Sandra ser escorraçada por Isabel de dentro da sala.

-- Viu a merd* que você fez boca grande? Agora a Alex vai espancar a gente.

-- Fazendo merd* que a gente aduba a vida Valéria. Essa mocreia mereceu. O que ela tinha que vir até aqui procurar pela poderosa.

-- A Sandra acabou de descobrir que está na miséria. Ela deve estar desesperada.

-- Cada Maomé tem a montanha que merece! Bem feito para ela -- André voltou a sentar-se assim que viu Isabel entrar novamente na sala e bater a porta atrás de si -- Senhoras e senhores atenção para o segundo round -- falou batendo palminhas.

Isabel voltou para o escritório pisando duro e uma cara de poucos amigos. Na sala Alexandra andava de um lado ao outro suspirando pesado e fazendo caretas exageradamente dramáticas.

-- Você viu que eu não tive culpa né -- respirou fundo para ganhar confiança, endireitou os ombros e passou por instinto a mão pelo cabelo -- Ela me agarrou.

-- Oh dózinha! -- falou irônica -- Tão fraquinha! Que pecado -- caminhou até uma luxuosa estante e pegou uma pequena estatueta na mão -- Que linda! "Deusa do Amor", leu na plaquinha.

-- Cuidado Isa. Essa estatueta foi adquirida no Museu do Louvre e custa uma verdadeira... -- a estatueta espatifou-se no chão -- Fortuna -- completou desanimada.

-- Hóóó... desculpa Xandinha. Que desastrada que eu sou -- pegou outra escultura e leu a plaquinha -- "O Hermafrodita", que engraçado, até parece o André. Kkkk... Aiii... -- outra estatueta espatifada.

 

 

Do lado de fora André tentava escutar a conversa.

-- A Isa está quebrando tudo lá dentro -- encostou o ouvido à porta tentando ouvir o que elas falavam -- Droga! Não consigo ouvir nada além de um burburinho.

-- Me deixa ouvir também -- Valéria empurrou o rapaz para o lado.

-- Ei, eu estava primeiro -- reclamou.

-- Deixa de ser egoísta, tem lugar para os dois...

Isabel abriu a porta e os dois caíram para dentro.

-- Eu acredito em você Xandinha -- Isabel falou calmamente -- Mas mesmo assim está decretado quinze dias sem sex* -- olhou para os dois amigos e sorriu sem dar importância ao fato deles estarem sentados no chão -- Ai meu Deus! Que cabeça a minha, estava esquecendo a chave.

 

No Leblon.

Janaína estava deitada na cama com a cabeça sobre o colo de Edna e a carta psicografada na mão. O papel escrito numa caligrafia miúda, já estava um pouco amarrotado devido à quantidade de vezes que ela havia lido.

-- Quando você vai mostrar essa carta para Alex?

-- Não sei Edna. Perguntei para a Bruninha e ela disse que eu saberia o momento exato de mostrar para ela. Que era só seguir o coração que tudo daria certo.

-- Qual será a reação da Xandinha diante de tantas revelações hein Jana?

-- Acho que a princípio ela não acreditará. Alexandra é muito incrédula -- fez um gesto de desgosto -- Mas Bruna também me falou sobre isso e garantiu que ela ficará muito tocada com o seu conteúdo.

-- Não tem como não ficar Jana -- a jovem senhora beijou a cabeça da moça com imenso carinho -- Tudo acabará bem meu amor, pode ter certeza.

-- É o que espero Edna -- Janaína fechou os olhos e aninhou sua cabeça mais ainda no colo da amiga -- É o que eu mais espero.

 

Alexandra seguiu Isabel até quase a saída da boate. A garota estava irredutível em sua decisão.

-- Não adianta insistir Xanda, esse é o veredito final -- colocou as mãos na cintura e ficou olhando para Alexandra -- Você podia muito bem ter evitado tudo isso se tivesse expulsado ela de cara.

-- Quando cheguei aqui, ela já estava em meu escritório Isa, não tive outro jeito a não ser atendê-la -- fez um gesto de impaciência e olhou para onde estavam André e Valéria tranquilamente sentados -- Me aguardem -- falou para eles fazendo um gesto com a mão.

Os dois se levantaram devagarinho, disfarçadamente e sumiram no corredor escuro que dava acesso as portas dos fundos.

-- O que você falou Xanda?

-- Nada não.

-- Vou indo amor. A Mone deve ter até dormido lá no carro -- deu um beijo no rosto de Alexandra.

-- Porque esse beijo mixuruca? Pensei que a greve fosse só de sex*.

-- Esqueceu que aquela lambisgoia beijou a sua boca?

Alexandra levantou os braços acima da cabeça com as mãos unidas.

-- Dê-me paciência meu Deus!

-- Não faça assim Xanda, até que estou sendo bem compreensiva com você. Outra em meu lugar teria feito o maior escândalo.

-- Poxa. Isso seria possível?

-- Você ainda não viu nada -- deu um tchau com a mão -- Te espero a noite. Namorar pode -- assoprou um beijo na direção dela e saiu.

 

 

-- Estão todos aqui? -- Sérgio ficou na pontinha do pé para verificar.

-- Menos o André e a Valéria, os demais estão todos.

-- Tá bom Arlete, obrigado. Olha pessoal quando ela chegar aqui eu falo: Seja bem-vinda chefa! Aí todos batem palmas e entregamos as flores.

-- Sei não Sérgio, a dona Alexandra é bem capaz de prender a gente no banheiro e colocar a música da metralhadora pra gente ouvir umas cem vezes como tortura psicológica -- Vagner, o técnico de som falou meio ressabiado.

-- Não Vagner. Hoje ela está um amor. Vai por mim. Ela chegou sorrindo e cumprimentando todo mundo.

-- Sei não...

-- Lá vem ela...

Alexandra bufava de ódio. Sandra tinha que aparecer justo agora. Caminhava a passos largos em direção ao escritório quando passou pelo grupo de funcionários. Estranhou a reunião e foi até eles.

-- O que é isso? Por acaso hoje é dia de Iemanjá ou vocês estão indo ao funeral de algum conhecido aqui da boate? -- cruzou os braços e esperou pela resposta.

Sérgio tomou a palavra.

-- Se... Se... Seja be... Be... Bem... -- o barman gaguejou e não conseguiu falar.

Alexandra estremeceu, segurando o estouro do riso.

-- Já sei. Reuniram-se para pedir aumento?

Arlete empurrou o barman e falou por ele.

-- Estamos reunidos para lhe desejar boas-vindas chefe -- falou e ficou vermelha de vergonha.

-- Então é isso. Porque não falaram antes -- falou divertida -- Obrigada. Vocês são uns amores.

Os funcionários se olharam felizes e orgulhosos.

Alexandra bateu no ombro do técnico responsável pelo som.

-- Vai lá Vagner, coloca a música da metralhadora pra tocar umas cem vezes, afinal vocês merecem.

Alexandra pegou o buquê da mão de Arlete e saiu cheirando as flores.

-- Eu não falei pra vocês -- Vagner balançou a cabeça -- O que ela tem de gostosa tem de mal.

-- E a gente ainda ama esse demônio -- Sérgio falou desanimado -- Ao menos ela não trancou a gente no banheiro.

-- Vocês são uns bestas mesmo -- Arlete foi para trás do balcão e voltou ao trabalho -- Ela não tá nem aí pra vocês. Amar sem ser amado é a mesma coisa que limpar a bunda sem ter cagado!

 

 

Madureira.

-- Eu não acredito que você fez isso Isa -- Simone ria tanto que a barriga chegava a doer, movimentava os braços pedindo para Isabel parar -- E a Alexandra não falou nada?

-- Tadinha da Xanda. Estava tão assustada. Fiquei até com dó -- sorriu de forma meiga ao falar da namorada - Ela não teve culpa. Quando entrei vi aquela bruxa agarrando ela.

Saíram do elevador e pararam em frente à porta do apartamento.

-- Então porque o castigo?

-- É só para dar um sustinho, sabe como é amiga, a Xanda não é nenhuma santinha e essas garotas são uma tentação -- tirou a chave da bolsa e abriu a porta -- Se eu não cuidar do que é meu quem vai cuidar? -- acendeu a luz e entraram rindo -- Lar doce lar.

-- Ora, ora, se não é a minha bonequinha de luxo.

Isabel olhou rápido para trás ao ouvir a voz. O pânico mais uma vez tomou seu corpo, e as pernas bambearam trêmulas.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 48 - Capítulo 48:
rhina
rhina

Em: 22/05/2018

 

Kkkkkkkkkkkkkk....amei...me acabei de rir na cena da Isabel e da Sandra. ...kkkkk

Demais Autora

Rhina

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lis
lis

Em: 09/03/2016

kkkkkkkkkkkkkk essa Isa é tudo de bom, que comédia essa parte dos tapas na Sandra rs, boa noite Vandinha, tudo bem? Cada dia melhor a sua história parabéns.

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Ada M Melo
Ada M Melo

Em: 09/03/2016

Isabel agora grita  pela xandra que ela metralha essa gangue num instante.....ferrou....

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Mille
Mille

Em: 09/03/2016

Vandinha poxa que recepção a Isa e Mone tiveram tadinha. Ninguém merece.

Adorei o embate Isa x Sandra, minha Isa foi demais, ainda deu um castigo para a Alex que a meu ver só foi de boca pra fora. Mais e agora quem poderá salvar elas!!!!!!

A metralhadora pensa que ouvir não fui obrigada a ouvir e não entendia nada, dei graças a Deus ter terminado o carnaval.

Bjus e até o próximo

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jake
jake

Em: 09/03/2016

NOSSA CARAMBA VANDINHA...QUEM SERA ACHO QUE EH O BOB...DROGA DAH UM JEITO NELE ...NAO DEIXE ELE LEVAR A ISA...MAIS UM  CAP MARAVILHOSO...NAO DEMORA APOSTAR TO HIPERR CURIOSA...JANA ENTREGA LOGO ESSA CARTA PRA ALEX..

PARABENS VANDINHA NAO DEMORA POR FAVOR

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Em: 09/03/2016

Adorei a surra que Sandra levou. Aproveitadora, safada, ordinária....kkkk

Por que Isa foi para Madureira? Para isso né? Dar de cara com essa Bob. Se ele fizer algum coisa com Izabel, Xanda vai mandar a Pf atrás dele e ele cai virar mocinha dentro do presídio quando for peco.

Será que esse idiota vai mandar Usa para Angola novamente? Espero que não

Confio plenamente em você e tenho certeza que você irá nos fazer rir, chorar e querer matar Izabel também pelas burradas que ela ainda vai fazer.

Beijos!

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