--Toninho devolve meu secador agora

--Pow vocês dois parem de gritar quero dormir.

--Gui te levo comigo para a casa da Angélica se você pegar meu secador do Toninho.

--Angélica aquela gata que faz natação com você

--Essa mesmo eu vou para lá ficar o domingo com ela se você recuperar meu secado agora eu te levo.

--Tai ai fechou vou pegar agora. – levantou e bateu na porta do banheiro – Toninho abre ahe cara tô querendo fazer xixi.

--Credo Gui tem bexiga baixa é? – Falou abrindo a porta do banheiro.

--Mais ou menos, mas desculpa ai cara. –Pegou o secador e saiu correndo.

--Ei seu traíra volte aqui eu não acredito nisso, seu energúmeno. – saiu correndo atrás do irmão

--Toma ai ele tá uma fera.

--Me devolva agora senão você vai ver uma coisa.

--O secado é meu quem mandou você quebrar o seu.

--Mas eu preciso ajeitar meu cabelo, e você seu idiota não tinha nada que pega-lo.

--Ei idiota é você não precisa ficar duas horas no banheiro arrumando o cabelo- Pronto a confusão estava feita os gritos dos três jovens eram ouvidos de toda casa.

--Linda o que será agora hein?

--Não sei o que será dessa vez, vamos lá ver. – Levantamos e fomos ver o que estava acontecendo.

--Ei que feira é essa posso saber?

--Nada não mainha só que eu pedir para o Gui pegar meu secador que o Toninho não queria devolver daí ele chegou com quatro pedra na mão xingando nos dois.

--Ela não poderia espera mais dois minutos eu já estava acabando, não precisava mandar o energúmeno fazer o serviço.

--Ta vendo mãe ele me chamando de “eguminidio” de novo. -  quase rir

--Aff ! Tá bom, parou meninos já para o quartos de vocês e Estelinha deixa seu irmão acabar de secar o cabelo, vai lá no quarto e pega o meu,  vou descer vocês tem dez minutos para está lá embaixo entendeu dez minutos.

--Está bem mainha- os três falaram com a cabeça baixa.

-- Nossa linda será que vai piorar a cada ano que passa?

--Adolescente meu amor, um já é complicado imagina três? – agora era assim essas três criaturas que eram meu filhos se tornaram três aborrecentes, eles tinham catorze anos e por qualquer coisa era uma confusão.

--Linda você vai chegar cedo hoje? Estava pensando em nós sairmos sei lá faz muito tempo que não temos uma noite só nossa e hoje é sexta o que acha?

--Vou adorar ter uma noite especial com minha esposa, eu não vou ficar ate tarde só vou passar alguns dados para a Camila e ver uns relatórios da pesquisa dela, acho que as três da tarde já estarei em casa, e serei todinha sua.

--Uhmm todinha é? Vou adorar, então vou dispensar o time mais cedo e chegarei à  mesma hora para aproveitar minha esposa linda.

--Amor, a Elise não ligou estou preocupada com ela.

--O que será que  houve ela estava tão bem quarta a noite.

--Eu conheço minha cria mesmo sendo uma mulher feita eu conheço ela, e sei quando está acontecendo algo.

--Mas você sabe do que se trata?

--Ao certo não mas tenho quase certeza que ela não está bem lá em Londres, sei lá eu queria tanto que ela voltasse, ela foi para passar dois anos e já se foram mais de dez anos, estou com saudades da minha loirinha.

--Eu vou sondar e vejo se ela me fala algo.

--Está bem eu vou fazer o mesmo, que demora dos meninos.

--Bom dia, as crianças ainda não desceram?

--Ainda não Val você poderia os apressa-los? – Val ainda trabalhava conosco agora não só como baba mas como um tipo de governanta, já que a Dona Eva se aposentou e as nova funcionária da não conta resolvemos a mantê-la conosco afinal ela jê era parte da família.

--Deixe comigo eles rapidinho descem. – ela saiu pela escadas para apressá-los

--Amor você leva eles? Eu estou atrasada para uma consulta agora as oito.

--Levo sim, a já ia esquecendo a Duda me ligou ela nos convidaram para ir a sua festa de aniversario semana que vem

--A Julia tinha me dito, ate que fim vocês desceram que demora, vamos sentem-se e comam rápido para não atrasar a sua mãe.

--Mãe eu escutei bem mãe vai ter uma festa na casa da tia Duda?- Perguntou Antonio com um belo sorriso.

--Ei seu mane já disse que o Dudu não está nem ai para você-

--Eu sei Estela, mas só em apreciar aquele Deus grego já é muita coisa.

--Isso mesmo queria que ele me desse bola, mas ele nem me olha, mas nem ligo. – Estela disse com uma cara sínica.

--Meu Deus Linda esses moleques nem se importam em falar essas besteiras na nossa frente.

--A mainha vocês nunca ligaram para isso mesmo. – A menina falou balançando os ombros.

--É que nos não temos tabu em relação a nada, mas me diga uma coisa filha você não estava interessada em uma amiguinha da escola?

--A mãe essa ai depois que pega deixa para lá, uma sem coração- Antonio falou rindo.

--Não acredito você pegou aquela gata a moreninha?

--Só rolou um beijinho Gui, mas fazer o que se ela preferiu minha boquinha irresistível a seus músculos. – Todos começaram a rir e logo partimos para o colégio, eu classificava os três assim o Toninho era meu super gênio muito inteligente ele desde pequeno trazia os traços que seria gay sempre preferia brincar com a Estelinha e suas bonecas, tinhas suas próprias bonecas nunca conversamos sobre pois sempre o mostrei que era totalmente normal e nunca deixei ninguém o falar ao contrario, na escola tivemos alguns problemas, porem sempre contornados e defendido pelo irmão, Guilherme era meu poço de músculo preferido, ele era daqueles adolescentes machão, um rato de academia e adorava lutar, desde de pequenos eles tem aulas com o montanha mas o que mais se destaca é o Gui que ate compete em campeonatos de MMA junior, a contragosto da Carol porem eu fico toda besta com ele, não podia ver um rabo de saia e mesmo não gostando de estudar nós sempre ficamos no pé dele sempre arrastando conseguia sair-se bem na escola, ele sempre foi influenciado pelos gostos da Estela essa era muito esperta e sabia muito bem como convencer as pessoas aos seus gostos, ela é se parecia muito com a Carol, além de ser loira  com os olhos verdes, era como se fosse uma referencia na escola, uma típica garota popular onde todos a admirava, totalmente diferente de mim a não ser o seu poder de sedução que mesmo ela sendo muito jovem, já demonstrava muito bem que sabia seduzir tinha uma conversa que fazia qualquer um se render aos seus pés, como o Toninho ela nunca teve nenhum tabu em relação a sua sexualidade, ao que víamos ela era bissexual e não tinha nenhum constrangimento sobre isso, só nós que ficávamos um pouco tensas pois nunca sabíamos se era o garoto que ela estava afim ou a garota então eu e a Carol sempre perguntava pela “pessoa” que ela estava afim. Eles eram jovens com o coração enorme, nunca deram muito trabalho, agora só essas discussões de adolescentes onde passavam o dia brigados e a noite um estava dormindo na cama  um do outro, pois mesmo os meninos terem seu quarto e a Estelinha o dela dificilmente dormiam em quartos separados, ou eles dormiam no dela ou ela no deles, onde no quarto dela tinha uma cama que corria e se tornava uma enorme cama e na dos meninos eles geralmente juntava as camas e fazia apenas uma.

Eu já não jogava mais, era treinadora e dona do clube, tinha adquirido todas as ações e assumir o clube, como não aguentaria ficar longe das quadras me tornei treinadora do time principal, ate agora estava indo muito bem, a Carol ainda no hospital, cada dia com maior renome, ela conseguiu que o hospital se tornasse o primeiro do pais em casos ortopédico e traumatológico, além de desenvolver umas pesquisas na área ginecológica onde a Camila a pupila maior de Carol e da Dona Ana se mostrava uma excelente medica, a Carol só vivia a elogiando, ela já era chefe do setor ginecológico e obstétrico do hospital, e também tinha vários ramos de pesquisas onde ela e a Dona Ana essa que dedicava quase que 100% do seu tempo, desde da Elise nunca mais vi a Camila com alguém a não ser algumas garotas porem sempre muito temporário, ela sempre viveu naquele hospital, as vezes a Carol a expulsava de lá para que ela pudesse viver um pouco. A Elise ainda estava morando em Londres ela era uma conceituada Chef de um dos mais sofisticado restaurante de Londres, depois de um tempo que ela foi para lá sua vida amorosa se baseava em noitadas com belas inglesas porem não passava disso só deve dois namoros sérios onde não passou de dois anos, ela vinha nos visitar e ao menos duas a três vezes por ano e nós também sempre que dava estávamos lá, tínhamos uma vida muito feliz.

--Meninos hoje vou sair com minha loirinha então por favor nada de aprontar nada e atrapalhar a nossa noite combinado?

--Ahee mainha vai se da bem hein – disse o Gui com seu ar zombeteiro.

--Com certeza, porem se vocês pensarem em aprontar alguma pode ter certeza que vai ter volta, vocês sabem aprontou comigo eu apronto com vocês então nada de ser estraga prazer.

--Nossa mãe como se nos fossemos algum tipo de jovens loucos que só vivem aprontando, somos muito responsáveis e bem crescidinhos para não atrapalhar a noite de vocês.- como sempre a Estelinha com seu discurso que fazia um navio virar.

--Sei bem como é Toninho você abandonou mesmo os treinos?  Montanha disse que mas nunca você apareceu.

--Foi mainha, sei lá já sei me defender e só ia mesmo porque você sempre pediu nunca gostei dessas brutalidade mesmo, só vou ficar indo para academia para cuidar do meu corpo. 

--Mas é muito bicha mesmo.- Falou Gui com seu jeito machão de ser.

--Guilherme isso é jeito de falar com seu irmão o que eu falei de não suportar esses jargões machistas e preconceituosos. – Falei firme, pois nunca aturei nenhum tipo de preconceito dentro  da minha casa e não poderia ser diferente com eles.

--Desculpa mainha saiu sem querer, foi mal cara, desculpa ai.- ele falou puxando o irmão com um braço.

--Só desculpo se você topar sair com aquela minha amiga.

--Como assim ?- Eu e a Estela perguntamos juntas, pois o Gui poderia ser tudo mas nunca recusava a chance de ficar com uma garota.

--Credo mãe é uma amiga feiosa e cdf do Toni, cruzes aquele óculos que ela usa afasta qualquer pessoa e ela fala muito difícil mainha.

--A sei quem é aquela meia esquisita do clube de matemática? Ela não e tão feia assim apenas mal arrumada.

--Essa mesmo Estelinha, eu já disse isso a ele, mas ela é minha amiga e louco por esse mané ela é incrivelmente legal.

--Está bem Toni vou pensar, depois te digo.

--Pense direitinho, minha copia favorita. – Toninho sempre foi muito carinhoso com o irmão, chegamos na escola me deram um beijo cada uma e desceram, segui para o clube e o dia seguiu tranquilo, peguei direto para sair mais cedo, ao chegar em casa encontro maior farra na piscina, as crianças e alguns amigos.

--Boa tarde! Que festa é essa Val ?

--Eles inventaram isso hoje à tarde ligaram a doutora e ela concordou então não falei nada contra.

--Tudo bem deixe eles se divertirem, mas fique de olho pois essas crianças de hoje estão com os hormônios a flor da pele, e nada de bebida em Val. -Falei subindo as escada.

--Fique tranquila que estou de olho. – subi para tomar um banho e para minha surpresa a Carol já estava em casa, ao entrar no quarto escutei o barulho do chuveiro, tratei de trancar a porta do quarto tirei a roupa e entrei com a ponta do pé para ela não escutar, ela estava de costa para o box e nem notou ele ser aberto, eu segurei sua cintura grudando meu corpo no dela.

--Ai que susto amor, quer que eu enfarte é ? lembre-se que sou uma senhora de quarenta e tantos. – ela falou rindo com a mão no peito.

--Diga-se de passagem uma bela e gostosa senhora de quarenta e sete. – falei já beijando o pescoço dela.

-- Viu a farra lá embaixo?

--Com a altura daquela musica era impossível não ouvi, ainda bem que nosso quarto tem anti ruído.

--É mesmo foi uma excelente ideia essa minha, mas vamos parar de falar senão vou começar a achar que você realmente está velha e tá negando fogo. – Ela falou com o sorrisinho safado que tanto me excita.

--Então a doutora está dizendo que eu estou negando fogo é isso? – eu a prensei na parede encostando meu corpo no dela, levantei as mãos dela acima da sua cabeça e prendendo-a com um mão, outra mão livre desce ate seu lindo seio com os biquinhos durinho, ela soltou um gemidinho baixo, dai desci a mão por sua barriga ate chegar ao se delicioso sex* já molhadinho. – Posso está velha mas sei como te deixar doidinha de tesão, olha como te deixo molhadinha. – disse e penetrei dois dedos dentro dela.

--Aiii amor sabe sim, isso mais forte minha delicia. -  Eu aumente os ritmos das estocadas e ela começou a rebol*r aquela bundinha fazendo roçar em meu sex*.

--Isso rebol* para mim linda vai assim. – Ela seguia com o rebol*do no ritmo das estocadas que eu dava, não demorou muito para que eu pudesse sentir seu sex* se contrair e ela gem*r alto, ela mal se recuperou e já virou-se ajoelhando-se e posicionando sua boca em meu sex*, eu abrir mais as pernas dando maior liberdade a sua língua afoita, ela não se fez de rogada e a colocava o mais fundo que podia, em pouco tempo eu já atingia um orgasmo delicioso em sua boca, ela lambeu ate a ultima gota e subiu o corpo pondo-se de pé.

--É ate que para quase uma cinquentona você dar para o gasto. – Ela falou rindo e ligando o chuveiro.

--Mas olha só, eu ainda me garanto meu bem, e você sabe disso afinal, nesses quinze anos nunca neguei fogo, e olhe que para abaixar esse teu fogo, é preciso que eu incorpore uma brigada de incêndio completa – Eu falei rindo  pegando o sabonete e passando nas suas costas.

--Eu sei meu amor, às vezes parecemos duas adolescente fogosas. – ficamos conversando e tomando banho, fomos para a  cama e nos amamos mais umas vezes e estávamos trocando carinho quando o telefone dela tocou.

--Linda nem ouse voltar para o hospital, hoje você é minha entendeu?

--Não é do hospital amor é a Elise, OI filha que saudades, espera deixa eu colocar no viva voz. – Ela acionou  o viva voz do celular e eu falei.

--Diz loira azeda quais são as novas? –

--As nova é que chego na minha casa encontro um monte de adolescentes semi nus na piscina e duas velhas assanhadas trancadas dentro do quarto.- Ela falava fingindo está com raiva.

--Como assim filha você está aqui?

--Mais necessariamente na porta do quarto de vocês. – Escutamos duas batidas, eu pulei peguei meu robe joguei o de Carol após ela vestir abrir a porta e Elise jogou-se nos nossos braços em um abraço apertado.

--Nossa como estava com saudades de vocês.- Ela disse beijando minha bochecha e a da Carol.

--Eu que estava morrendo de saudade de você filha, mas que surpresa boa.

--Foi mesmo mãe decidir de ultima hora, agora vão vestir uma roupa descende que vamos sair para jantar, nos seis. – Ela disse já saindo do quarto.

--Já avisou para seus irmãos? Para encerrar a farra deles na piscina?]

--Já sim pedir a eles para acabar a festa que tenho uma surpresa, agora vão se recompor suas velhas assanhadas. – Saiu rindo.

--Que surpresa será essa hein Linda?

--Não faço ideia, onde será que ela vai nós levar? – trocamos de roupa e novamente a confusão no quarto dos meninos estavam instalada.

--Meu Deus vocês só vivem brigando é? O que foi desta vez?- Falei entrando no quarto

--Esse mané fica querendo ajeitar meu cabelo, já disse que não gosto dessa frescura.

--Seu grosso só queria ajudar e você vem com essa estupidez, e só estava ajudando para zelar pelo meu visual, para que ninguém me confunda com você na rua e ache que eu ando assim parecendo um mendigo. – Toninho e seus dramas.

--Antônio se ele não que se vesti como você deixe vestir-se como se sentir melhor e você seu Guilherme trate de diminuir o tom ao falar com seu irmão pois ele não é surdo, mesmo se fosse existiria outros meio de comunicação e não aos gritos estamos entendidos? – Me falem se eu não me tornei uma ótima mãe?

--Sim senhora. – Eles falaram juntos de cabeça baixa

--Então tratem de trocar de roupa que vou apressar sua irmã e sem mais discursões. -  saímos e Carol foi ao quarto de Estelinha e eu desci para aguarda-las.

--Nossa ate que para uma doida você esta me saindo uma bela mão hein. – Elise falou sentando ao meu lado

--Para você ver, as coisas mudam não é, mas me diz que te fez voltar da terra da rainha para se juntar a nós pobres mortais?

--Surpresa já saberá, e me diga eles são sempre assim?

--Sempre, e quando são os três de uma só vez que é uma coisa de louco.

--Mas nunca é nada muito serio não é? São apenas discursões passageiras?

--Só duram cinco minutos depois esta um agarrado no outro, ou ficam bicudo o dia todo quando da  hora de dormir estão os três dormindo agarrados.

--Eu sinto tanto de não ter participado do crescimento deles. – Ela falou com a cabeça baixa.

--Mas você participou Elise eles te adoram, e principalmente a Estelinha ela se espelha tanto em você alias ela se parece muito com você ate no jeito patricinha de ser. – Disse passando o braço em seu ombro.

--Eu era uma patricinha convicta mesmo, ai que saudades daquele tempo.

--É o tempo passa rápido mesmo, mas me diz essa surpresa não é para dizer que você vai casar é?

--Deus me livre eu não sirvo para ser apenas de uma só minha querida nunca da muito certo.- Ela falou abaixando a cabeça.

--Como assim? Não da muito certo? – Fiquei sem entender o que ela queria dizer.

--Eu sou meio que digamos não muito monogâmica isso foi a Jey minha ultima namorada que disse.

--Não acredito nisso, mas por que você as trai ou não segura em nenhum relacionamento?

--Ai Emy os dois, sei lá eu ate gosto delas, mas sempre pinta outra me provocando as vezes ate me seguro mais outra acabo as traindo e me sinto péssima depois disso pois sei que as magoou e eu sei que não é certo, por isso que de uns anos para cá evito relacionamentos sérios, mas não  pense que eu fico por ai com uma ou outra não é bem assim.

--Acho que é por que você não se apaixonou ainda sabe amor verdadeiro, mas um dia você o encontrará  dai tudo mudará.

--Duvido muito , agora cadê esse povo hein? MÃEEE! – ela gritou

--Ei estamos aqui, vamos?

--Lili deixa eu ir no carro com você? – Perguntou Estela

--A eu também quero ir com você Lili. – Disse Antonio

--Eu também – Guilherme completou.

--Então vamos nós quatro juntos o que acham?

--É nos abandone mesmo depois venham mainha isso, mainha aquilo e bla bla bla. – Eu disse fingindo ciúmes.

--Nossa depois sou eu o dramático. – Antonio falou com seus trejeitos.

--Deixem de falatório que estou com fome, vamos logo – Carol falou e nos cinco falamos juntos

--Milagre!!

--Credo não é para tanto. – Carol falou espantada.

--Linda surpresa seria você dizer que está sem fome, vamos Elise está de carro?

--Não vou no seu bonitona. – Pegou as chaves da minha mão e saiu com os irmãos.

-- Mais é muito desaforada mesmo. – Disse rindo e indo em direção do Carro da Carol poderíamos ter ido no carro grande de seis lugares, mas ne pensamos nisso. Sair seguindo ela  ate um restaurante pequeno mas bastante sofisticado, era bem aconchegante.

--Que lindo eu nunca vim aqui na verdade nem conhecia. – Carol falou analisando o local

--É de uma amiga que se formou comigo lá em Londres, ela sempre me cobrou essa visita.- falou sentando.

--É legal aqui, agora me diz logo que surpresa é essa? –Falei ansiosa

--Calma Emy, vamos comer antes, o garçom já está vindo. Ela disse rindo

--Boa noite - Ele falou nos entregando os cardápios.

--Boa noite gostaria da opinião da chef. --Ela falou rindo 

--Sim senhora vou chamá-la. --Ele saiu com toda educação.

--Lili quando você vai voltar para sua casa?

--Vocês estão se roendo de curiosidade não é? -Antes que nos respondêssemos a chef chegou como a Elise estava de costa não foi reconhecida.

--Boa noite meu nome é Adriana como estão? -Ela muito educada, e vi o sorriso safado brotar no rosto de Elise que ainda de costas falou 

--Eu estou indo, porem com muita saudade de uma certa ruiva que me esqueceu -Ela falou de certa forma sedutora.

--Não acredito! Que surpresa boa Elise que saudades de você.- Elise levantou e a abraçou, vi que ela disse alguma coisa no ouvido da ruiva que ficou corada.

--Dri essa é minha família minhas mãe e meus irmãos.- Ela apresentou a todos nos a outra foi bem gentil.

--Caramba, porque não me disse que você viria?

--Eu fiz surpresa aliás ninguém sabia que eu viria, sim vamos deixar o bate papo para depois qual a sugestão da chef? 

--Fico ate com medo de servi a mais conceituada chef europeia, mas é meu serviço não é? minha sugestão... -Ela disse e nos todos concordamos e ela partiu ficamos ali conversando e após um tempo comemos e a Elise enrolando para não dizer o que queria.

--Prontinho acabamos de comer agora fala logo Lili- Disse Gui todo impaciente 

--Vamos sair, Emy nos segui que vou levar vocês em um lugar. -Nos concordamos e saímos, seguir ela por um tempo logo eu e a Carol reconhecemos o local.

--Linda porque ela nos trouxe aqui? Ela nunca deu muita importância a esse lugar, sempre ficou ai quase que abandonado.

--Sei lá ela nunca deixou que nos alugássemos o prédio apenas mandava dinheiro para as despesas. -Paramos em frente ao prédio e todos desceram sem entender ela pegou o molho de chaves e abriu 

--Filha para de suspense e fala logo. 

--Mãe e Emy já conhece esse local, mas vocês não. -Apontou os irmãos 

--É mesmo não conhecemos que lugar é esse? -Estela questionou 

 

--Esse será meu restaurante e ali encima será minha casa. - Todos ficamos de boca aberta sem entender o que dizer.

Fim do capítulo