- Vai dar mais que certo – Marcelo falava, estava sentado fumando e Carolina em sua perna. – Pena que vou perder meus melhores policiais. – Gargalhou.

- Não tenho pena nenhuma – Carolina beijava seu pescoço – Vamos acabar com esses quatro – Carolina falava com uma tranquilidade enorme.

   O casal tinha planejado tudo para a investigação na escola.

***

- Você é tão linda – Tereza não cansava de dizer isso para a parceira – Ainda estavam dentro da água, Tereza estava em pé escorada em uma pedra grande que tinha dentro da água, abraçava Alexia que estava de costas.

- Isso eu já sei – Gargalhou.

- Mais que convencida – Cheirou seu pescoço, ficaram alguns minutos em silêncio. – Alexia? – Tereza fala.

- Hum?

- Fica comigo? – Disse despida de toda a bagagem e de toda fama que tinha.

- Estou com você – Disse seria, ainda estava de costas.

- Não nesse sentido Alexia – Respirou fundo criando coragem, fez Alexia se virar, ficaram se encarando – Fica comigo, porque eu não quero ficar com mais ninguém. – Alexia não sabia o que dizer, uma lagrima desceu, Tereza limpou com um beijo – Dá beijo? – Alexia puxou seu rosto, beijava Tereza com vontade, essa por sua vez ficou animada, trocou a posição, encostou Alexia na pedra. Foi descendo, beijava o pescoço de Alexia com tanto cuidado e carinho.

Tereza nunca tinha feito amor com ninguém, mas com Alexia era diferente, queria dar prazer aquela mulher, fazer ela se sentir bem. Continuou com beijos apaixonados, foi descendo, ia tirar o sutiã de Alexia.

- Posso? – Tereza perguntou olhando em seus olhos. Alexia apenas confirmou, estava adorando esse cuidado. Tinha planos de frear a outra, porém não estava conseguindo resistir, a excitação era grande. Tereza tirou sua peça por completo, ficou admirando seu busto, isso deixou Alexia completamente vermelha – Linda vermelha – Disse e abocanhou um dos seios, Alexia sentiu o prazer, não tinha onde agarrar, o jeito foi segurar firme nos cabelos de Tereza.

- Aiii... Te...reza – Alexia gemia, Tereza mordia, lambia com maestria os seios da outra. Alexia segurou mais forte nos cabelos de Tereza. Essa parou o que fazia nos seios.

- Pra me deixar careca é mais caro – Gargalhou, Alexia olhou com raiva. – Brincadeira amor – Tereza disse com naturalidade, nem percebeu que tinha falado. Alexia por sua vez percebeu e ficou toda boba. Tereza voltou sua atenção novamente para os seios da parceira e reiniciou os beijos naquele ponto de prazer. Alexia gemia.

- Quer...quer...aiii.. me... matar Tereza – Alexia gemia e gritou o nome da outra.

- Nem comecei ainda – Tereza saiu dos seios e sussurrou em seu ouvido. – Dá beijo, dá – Alexia estava ofegante, Tereza beijou sua boca com vontade. Nada existia além delas duas.

- Hoje sou sua Tereza – Alexia falou quando se afastaram. Tereza olhava intensamente, não conseguiu responder a declaração, voltou aos beijos, aos seios, e foi descendo a mão devagar, fez caminho pela barriga até chegar na intimidade da parceira, afastou a peça intima e começou uma massagem calma em sua intimidade. Alexia fechava os olhos e sentia cada sensação.

- Tere... Tereza...humm... mai...mais...tere... – Alexia delirava, sentiu quando Tereza a penetrou, fazia movimentos de vai e vem, Alexia rebol*va e gemia, Tereza por sua vez descobria que amava ouvir os gemidos da parceira. O prazer completo chegou e deixou Alexia molinha, abraçou Tereza forte.

- Calma princesinha – Tereza sentia algo indescritível. A respiração de Alexia voltava ao normal. A água estava gelada, porém as mulheres estavam pegando fogo.

- Minha vez – Alexia disse e quando ia colocar Tereza contra a pedra, essa nadou pra longe.

- Quero ver conseguir me pegar – Tereza falava jogando água na outra. Alexia ficou pasma, não tinha se acostumado ainda com o jeito brincalhão da outra, tinha vez que não sabia se ela tava falando serio ou brincando.

- Vou te pegar e vai implorar pra eu ter você – Alexia disse desafiadora, nadou em sua direção, ficaram minutos nadando uma atrás da outra. Tereza saiu da água e correu, porém Alexia a alcançou e fez ela se deitar na pedra. – Agora você vai aprender – Disse para logo depois devorar sua boca em um beijo urgente que depois ficou lento e calmo, Alexia foi descendo e lambendo o pescoço de Tereza, passou pelos seios ignorando e deixando uma Tereza sem entender nada.

- O que está fazendo? – Tereza falou, não entendeu porque a outra não tirou seu sutiã.

- Quietinha maloqueira – Sorriu sapeca. Alexia lambeu a barriga da outra, quando chegou no local de prazer, tirou a calcinha de Tereza lentamente deixando ela doida.

- Alexia – Tereza gritou quando sentiu a língua da outra em sua intimidade, Alexia explorava a intimidade de Tereza com maestria, quando viu que a outra iria chegar no auge do prazer, parou – Mas...mas porque...por...parou? – Disse ofegante.

- Talvez se implorar, eu termine – Disse fingindo deboche.

- A sua... sua – Tereza tentava procurar alguma palavra feia, mas o tesão era tão grande – Sou sua Alexia, faça o favor de terminar – Tereza falou, Alexia riu vitoriosa. Voltou o que estava fazendo antes, intensificou os movimentos, mordia, e sugava lentamente deixando Tereza doida. Depois da tortura, o prazer completo chegou e Tereza ficou tentando regularizar a respiração.

- Você tá bem? – Alexia perguntou rindo.

- Eu to, quem não vai ficar é você – Tereza avançou pra cima de Alexia.

- Que fogo hein – Alexia ria.

   As mulheres ficaram nesse ritmo, se amando, hora dentro do riacho, hora nas pedras, em baixo da queda de água. A noite na cachoeira foi de muito amor, carinho e paixão. Nunca as mulheres tinham vivido algo parecido. Quando deu cinco da manhã, Alexia dormia na pedra e Tereza a contemplava.

- Acho que te amo – Sussurrou em seu ouvido. Alexia dormia feito criança.

(Nossa como pesa Senhooooor – Tereza pensava enquanto carregava Alexia para o carro).

   Tereza colocou Alexia no banco traseiro, pegou um cobertor que tinha dentro do carro e acolheu a outra. Foi para o banco da frente e encostou a testa no volante, estava morta de cansada, a noite tinha sido maravilhosa, haviam feito amor por horas, Alexia ficou tão cansada que dormiu. Tereza saiu de seus devaneios e deu partido no carro.

Fim do capítulo