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Aqua Girl por CaroolTime

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Palavras: 2372
Acessos: 1723   |  Postado em: 00/00/0000

Notas iniciais:

Demorei, mas cheguei.

Aproveitem♥

Descobrimentos

POV - Elizabeth

- " É tudo um sonho Elizabeth, vou acordar e estar na casa da minha irmã na minha cama, com meu pijama." -Pensei angustiada - " É impossível que você esteja no fundo do mar, Certo?"

Abri lentamente um de meus olhos. E quase que imediatamente o outro se abriu.

Estava em um quarto com paredes lilás e azul com alguns desenhos de ondas do mar.

Dei uma olhada em volta e observei uma escrivaninha com água e um pote com alguma comida.

Foi então que me desesperei.

-"Puta merd*. Onde é que eu tô?" - Levantei rapidamente e abri a cortina do quarto. Eu realmente não deveria ter feito isso, pois gritei de susto ao ver um tubarão passando pela janela do quarto.

Passado esses momentos de tensão resolvi me acalmar um pouco.

-" Bem, eu não estou morta" - Belisco meu braço para manter essa certeza. - "Okay, vamos rebobinar os fatos aqui. Saí de casa, fui pra casa da Pamella, dirigi para praia, fiz besteira" - Olho para meus pulsos e vejo curativos pequenos sobre eles, aperto os olhos com força e continuo - " Surfei, uma onda enorme me fez cair, senti alguma coisa me puxando, desmaiei e agora, cá estou." - Termino esse processo e me sento novamente na cama. - O que aconteceu contigo Elizabeth? - Pergunto alto na 3°pessoa.

Como se ouvissem meus pensamentos, ouço passos e em poucos instantes a porta se abriu com um pequeno barulho.

-Elizabeth! - O rapaz exclamou alegre. - Olha, sei que deve tá tudo muito confuso e eu vou te explicar logo logo tudo, mas você deve estar morrendo de fome, e bem não acho que você vai digerir toda a informação que vou te dizer sem estar com a barriga cheia. - Ele falava rapidamente, mas apesar disso parecia ser um cara sério.

Dei uma olhada no rapaz ele era bonito.

Alto, negro , olhos castanhos claros, e tinha covinhas na bochecha.

Foi então que eu me toquei que era o mesmo rapaz que eu vi no meu sonho.

–Não era um sonho. -Ele disse sério e eu me espantei.

–Mas o quê? Como você? Como você fez isso? Espera? Você lê mentes? - Pergunto espantada.

–Não eu não leio mentes. Digo... Mais ou menos. Eu meio que sinto o que você ta pensando. Não é como se eu soubesse tudo que você está pensando eu só... Sinto. Mas você é a primeira garota que eu consigo fazer isso. Deve ter alguma coisa haver com o parentesco. Quer dizer, até agora eu só conseguia fazer com os irmãos. -Ele falou e pareceu se xingar mentalmente.

–Parentesco?Como assim parentesco?-Perguntei curiosa.

–Olha Elizabeth, é muita informação para você em menos de uma hora. Faça o seguinte, tem um banheiro logo atrás daquela porta. E roupas no armário. Tome um banho e desça para tomar café. Eu estarei lá. Vou te explicar todo o necessário e logo depois eu lhe mostro o local.

-Qual o seu nome? - Isso Liz, tanta coisa para você perguntar e só pede o nome dele.

–Agenor, filho de Poseidon ou Netuno. E bem... Seu irmão. - Ele coça a cabeça e dá um riso sem graça –Bem vinda a Atlântida Elizabeth. - Ele acena e me deixa sozinha no quarto.

Depois dessa tenho meu leve surto.

Eu aparentemente estava no fundo do mar, não estou morrendo afogada e agora fico sabendo que sou irmã do filho de Poseidon o que quer dizer que Poseidon é meu pai biológico, o que é meio óbvio.

Ando de um lado para o outro e resolvo tomar aquele banho que ele recomendou.

-"É claro que é um sonho, larga de loucura Liz. " - Dou risada e analiso a situação. - "Bem, se eu tô aqui, deixa eu aproveitar esse sonho."

Terminei de banhar e fui procurar alguma coisa para vestir.

O guarda-roupa que tinha no quarto era imenso e eu simplesmente não tinha reparado nele lá.

As únicas roupas que tinham lá eram umas saias enormes e eu realmente não ia usar isso.

–"Será que..." - Semicerro os olhos e dou um riso de lado. - Ah como eu queria um short azul e uma regata branca. -Falo fingindo tédio. E qual não foi meu espanto ao aparecer exatamente o que eu pedi dobrado no guarda-roupa.

–Ok. Eu to começando a gostar desse sonho.

Terminei de me vestir e desci para tomar aquele café, como eu disse antes, vou aproveitar esse sonho.

Enquanto descia para a cozinha, eu analisava o local e era enorme.

No corredor do quarto onde eu estava tinha diversas portas e fotos. Na maioria tinha um homem com um tridente que imaginei ser Poseidon, e percebi o quanto éramos parecidos.

Os mesmos olhos, a cor da pele negra e ambos tínhamos covinhas nas bochechas.

Mas também notei nossas diferenças.

Ele tinha o cabelo liso e eu cacheado meio ondulado.

Nas fotos onde ele estava o seu sorriso era sempre o mesmo, calmo e transparecia paciência.

E ele parecia ter uma personalidade calma.

Já o meu,sempre diferenciava,tinha o riso calmo, sarcástico, sexy, sem graça. Enfim uma imensidão de sorrisos.

Se nesse sonho ele é meu pai, gostaria de saber quem era a minha mãe, a quem provavelmente herdei o cabelo, os risos e a personalidade forte.

Quando cheguei à cozinha Agenor estava com mais quatro pessoas.

Ou quase.

–Elizabeth, nossa você está muito bonita!- Ele exclama sendo simpático.

Obrigada. -Falei meio envergonhada.

Fiquei observando os quatro rapazes que estavam com Agenor, os quais também me observavam.

Dois dos rapazes eram enormes e um deles tinha apenas um olho, o quarto rapaz mais “normal” me olhou e deu um sorriso no qual eu correspondi.

–Elizabeth, esses são Órion, Anteu, o Ciclope aqui é Polifemo e Pedro. - Agenor aponta pra cada um. - Órion, Anteu e Polifemo são meio que nossos irmãos gigantes. - Fiquei séria, sei que devia estar assustada, abismada ou algo do tipo. Mas para falar a verdade toda essa história doida estava me deixando bem entretida, pelo menos nesse mundo. – E ao contrario do que dizem - Ele continua - Polifemo não é do mal, Órion não tentou violentar Artemis e Hércules não matou Anteu. Tanto que ele está aqui são e salvo. Essas são apenas historias que o povo da superfície inventa para ganhar... como vocês dizem?

–Dinheiro... - Tento ajudá-lo.

–Isso, dinheiro. Enfim, esse aqui é o Pedro ele vai explicar tudo que você quiser saber e lhe mostrar nossa cidade.

–Pensei que você iria me explicar às coisas.

–Oh, me desculpe Elizabeth, eu realmente queria ir com você, mas ouve um imprevisto e terei que resolver algumas coisas, porém não se preocupe, o Pedro é uma ótima pessoa para lhe mostrar o local. - Ele parecia realmente chateado por não ir comigo, então relevei.

–Bem, está tudo bem, não quero tomar seu tempo. - Comento coçando a cabeça.

Agenor saiu com Órion, Anteu e Polifemo enquanto Pedro ficou comigo.

–Então... Pedro.... Você também é filho de Poseidon? - Tento puxar assunto.

–Eu? Não, Não. - Ele faz uma careta engraçada. - Na verdade eu sou filho de Apolo.

–Apolo?Nossa deus da música. - Eu estava alegre.

–Exatamente. O que significa que eu tenho um gosto musical ótimo. - Ele inflama o peito, pra logo em seguida soltar o ar e rir.

–Aparentemente - Eu disse e comecei a rir com ele, de cara gostei do Pedro, parecia o tipo de pessoa para contar em todas as horas.

– Bem então Elizabeth, o que você quer saber?

–Acho que tudo Pedro. Eu quero saber de tudo.

-Nossa. Vai levar o dia todo para contar tudo. Então enquanto eu te conto toda a sua historia eu lhe mostro a cidade também. Então já mato dois coelhos em uma cajadada só.

–Tudo bem. - Tento não comentar nada sobre essa frase dele.

Fomos andando até a porta de saída.

–Nossa- Eu falei assim que pus meus pés para fora da casa.

O lugar era um paraíso.

Tinha peixes, golfinhos, tubarões.

Sereias e “Sereios” que de acordo com o Pedro são chamados de tritões, observei cavalos marinhos, animais que já conhecia, e alguns que nunca nem ouvi falar.

Até mesmo alguns humanos passeavam por ali.

Nem me importei com o fato de estar respirando debaixo da água.

–Bem Elizabeth, deixa eu começar a contar sua história. - Pedro diminui o passo e eu o sigo. - A cerca de 15 anos,Poseidon e Ahn... sua mãe tiveram um caso. Poseidon não esperava ter um filho, entretanto se caso acontecesse não seria um problema, ele não é exatamente um cara que liga pra quantos filhos possui. - Observamos um tritão passar rapidamente por nós. - Dois dias depois, meu pai, Apolo que consegue prever o futuro, apareceu para Poseidon, e falou que ele teria um bebê.

Estava tudo bem, até Apolo ter outra visão, um leve problema, o filho de Poseidon na verdade era uma filha.

–Tá certo e qual era o problema de ser uma menina? -Pergunto irritada e logo em seguida percebo que estava mais interessada que o normal nisso tudo.

Era só um sonho.

Certo?

-Dá pra me deixar terminar?

–Está bem. -Falo levantando minhas mãos.

–Não seria um problema se o bebê fosse menina. -Ele continuou me olhando com uma cara séria que me fez rir. - O problema é que Poseidon só pode ter filhos homens, pois Atena a deusa da sabedoria a mais ou menos 300 anos jogou um feitiço sobre Poseidon e ele agora só pode ter filhos. - Mas alguma coisa aconteceu, e sua mãe que deveria ter um menino teve uma menina. Ninguém conseguiu explicar o porquê nem mesmo Atena, e olha que ela é a deusa da sabedoria, imagina se não fosse. Os Deuses que não gostam do seu pai começaram a atacá-lo pensando que ele tinha ficado fraco.

Porém alguns deles percebendo que não poderiam contra Poseidon tiveram uma ideia “melhor”. Pensaram em atacar a filha de Poseidon. Você no caso. - Ele aponta para mim e começa a caminhar mais rápido. - Pensaram que por você ser recém-nascida seria mais fácil de matar, bem, não precisa nem dizer que eles estavam enganados né? Todos os amigos de Poseidon e de sua mãe começaram a jogar feitiços de proteção sobre você. Mas sua mãe percebendo que eles não iriam desistir decidiu que seria melhor para você que passasse a morar com mortais, poucos haviam visto seu rosto e alguém de confiança a levou pra superfície.

Porém 1 mês atrás, algum deus que queria lhe matar conseguiu lhe rastrear.

Você deve ter percebido. Coisas caindo perto de você, pessoas tentando arrumar brigas quase acidentes de carro. Eram todos monstros, porém como você ainda não tinha uma visão mais aprimorada, via tudo isso como acidentes comuns.

Enfim, depois da inúmeras tentativas e das inúmeras falhas a maioria desistiu, porém um deles conseguiu fazer o pior, percebendo que não podia te atacar diretamente, armou um plano indireto e então semana passada um deles conseguiu fazer com que sua mãe adotiva olhasse seu celular e descobrir suas fotos com as garotas. - Ele me dá um riso triste. - Eles queriam que você saísse de casa para que lhe atacassem quando estivesse desprevenida. Porém eles não esperavam que você fosse para praia, é de total sabedoria que filhos de Poseidon ficam incrivelmente mais fortes na água, então apesar de nunca terem lhe visto em ação, decidiram lhe atacar depois, então teve too aquele... Seu momento, e Poseidon achou que estava na hora de lhe trazer para cá.

Demorei um tempo para engoli tudo o que o Pedro disse, porque parecia tudo tão.. Real?

-"É real". -Ouço uma voz em minha cabeça.

Ofego assustada.

Pedro me leva pra sentar em uma espécie de banquinho e sai, me trazendo um sorvete de flocos com baunilha alguns minutos depois.

-Como sabe que são meus preferidos? - Pergunto surpresa.

-Ah bem, foi um palpite, filhos de Poseidon possuem um estranho desejo por flocos e filhas de... Bem a baunilha foi um chute.

–Pedro quem falou para minha mãe sobre as fotos?

Pedro pensa bem e respira profundamente antes de responder.

- Um deus que tem muita raiva de Poseidon. - Ele comenta.

-Quem? - Eu queria minhas perguntas respondidas.

-Elizabeth, eu não acho que sou a melhor pessoa pra lhe falar sobre isso, envolve muio além do que posso lhe contar no momento.

-Então me explica, pra quê todo esse mistério sobre a minha mãe? - Não podia ficar mais nervosa do que já estava.

-Elizabeth... Não acho que você vai ficar feliz.

-Conta Pedro.

-Eu vou apenas dizer o que me disseram pra dizer certo? Então você tente não ficar muito zangada - Concordo com a cabeça. - Bem... A sua mãe... - Ele para por um momento.

- CONTA LOGO CARAMBA. - Vejo olhares em cima de nós com meu grito. - Desculpa, estou nervosa.

-Tudo bem. - Ele termina seu sorvete e quase joga a casquinha fora o que me deixou nervosa e pego rapidamente. - Elizabeth, você não é só uma semideusa como eu e a maioria, semideuses são filhos de algum mortal e um deus, você tem que entender que é filha de dois deuses muitos importante não só para o Olimpo, mas para o mundo, por isso toda essa atenção voltada pra você, eles esperam muito de você, e sua mãe bem... Pelo que ouvi você não é lá a maior fã dela, pelo menos não gosta nem um pouco das coisas que ganhou ao ser filha dela, todas essas, anh, atribuições... - Ele tentava não ser rude e amenizar o baque, mas é lógico que entendi o que ele queria dizer.

E então eu entendi tudo.

Tinha que ter um motivo pra toda aquela atenção, toda aquela atração que os outros estranhamente sentiam por mim e os constantes abusos que seriam piores se eu não soubesse me defender.

Era a única explicação plausível e agora eu sabia que isso aqui não é só um sonho.

-Elizabeth a sua mãe é... - Pedro continua, mas o interrompo.

- Eu sei Pedro. Eu sei. - Suspiro e sinto minhas mãos tremendo.

Afrodite.

Fim do capítulo

Notas finais:

Grande e confuso, mas calma moças ♥


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Comentários para 3 - Descobrimentos:
lay colombo
lay colombo

Em: 31/12/2015

Gente adorei tua história, adoro mitologia e vc escreve muito bem ta de parabéns, espero q o próximo saia logo


Resposta do autor em 31/12/2015:

Oi Lay, tudo bem?

Eeee leitora nova *-*

Mitologia grega é amazing ♥

Que bom que gostou, fico muito feliz.

Com carinho♥

-CaroolTime-

 

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Catarina
Catarina

Em: 29/12/2015

Waw é filha de dois deuses! Que incrível :) tô amando a história. Bj


Resposta do autor em 31/12/2015:

Tio Popo e tia Dite, não é pra qualquer um não kkkkkkk

Que bom que você tá gostando, obrigada por todos os comentários e feliz ano novo ♥

Com carinho.

-CaroolTime-

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