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A Garota de Cabelos Castanhos por Maylla

Ver comentários: 6

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Palavras: 1362
Acessos: 1654   |  Postado em: 00/00/0000

Notas iniciais:

 

Espero que gostem!

Casa Nova, Vida Nova

********************

“Que lua maravilhosa!” – pensei, enquanto admirava, da janela do meu apartamento, o céu estrelado, e uma lua cheia brilhante, me lembrando de uma noite em especial...

 

10 anos atrás

 

Ano novo, bairro novo, escola nova. Bendita ideia da minha mãe se mudar para o outro lado da cidade, me tirando de uma escola que frequentei a vida inteira, pra começar o ensino médio numa escola cheia de pessoas desconhecidas. Apesar de não ser antissocial, é complicado pensar em formar vínculos de amizade sendo que conhecia meus antigos colegas de escola praticamente desde o maternal. Então, enquanto arrumava minhas roupas no meu novo guarda roupa, no meu novo quarto, na minha nova casa, pensava em como faria pra me ajustar ao novo ambiente.

Meu irmão era da mesma escola, mas de turno diferente. Isso me daria uma excelente oportunidade, pois ali ninguém me conhecia, e eu poderia, talvez pela primeira vez, me libertar um pouco da sombra do meu irmão, o que me deixou um pouco mais empolgada para o começo do ano letivo.

No fim da tarde decidi dar uma volta pelas ruas próximas, aproveitar o último fim de semana das férias, e fui parar numa praça. Algumas pessoas jogavam vôlei, parei pra assistir. Os grupos eram variados, mas notei um grupo formado somente por meninas, aparentando ter minha idade, que estava bastante animado. Me aproximei pra assistir, e ao fim da partida, mesmo perdendo, elas estavam rindo e conversando algo que entendi como “seleção juvenil”, e se sentaram na arquibancada próximas de onde eu estava. Uma delas olhou na minha direção, cochichou algo no ouvido da outra ao seu lado, que me olhou rapidamente e em seguida balançou a cabeça, e então a outra veio se sentar ao meu lado.

- Olá, tudo bem? – ela disse, sorrindo. Era uma morena alta, de cabelos pretos bem lisos, na altura do ombro.

- Tudo sim, e você?

- Tudo ótimo. – ela respondeu, se sentando ao meu lado. – Eu nunca te vi por aqui antes, você joga?

- Não como vocês, só de brincadeira. – respondi, e ela riu. – Sou nova no bairro, estava dando uma volta por aí.

- Ah sim, legal. Se quiser, pode chegar pra jogar conosco, estamos aqui todo fim de semana nesse horário.

- Não quero ser humilhada, mas se me aceitarem como café com leite eu jogo sem problemas. – eu disse, e ela riu novamente. Uma nova partida começou, e ela disse que ia voltar pro jogo, me deu tchau e correu pra areia. Fiquei mais um tempo assistindo, depois voltei pra casa. Na esquina de casa encontrei meu irmão, que estava a caminho da lan house, aproveitei pra ir com ele.

Chegando lá, estava lotada, então tivemos que esperar um tempo até liberar uma máquina. Enquanto isso ficamos de papo com a servidora, que era uma guria de no máximo 16 anos, toda doidinha, e que por acaso morava na nossa rua. Ela aproveitou pra passar todo os esquemas, locais mais frequentados pelo pessoal, contou como fazia para sair escondida a noite, era uma piada. Nos chamou pra sair naquela noite, bebidas por conta dela, e somente no fim do papo descobri que seu nome era Karina. Combinamos de nos encontrar na lan as 21, hora que fechava, e dar um rolê. Meu irmão, sempre careta, não quis ir, mas eu, que estava ansiosa pra fazer algo de emocionante, estava lá as 21 em ponto.

Ela estava com a roupa numa bolsa, embaixo do computador, e trocou ali mesmo na minha frente. Virei meio envergonhada, e ela riu.

- Você não deve ter vergonha, tudo que eu tenho você também tem. – ela disse.

- Eu sei, mas não tenho amigas tão sem vergonhas assim – rebati, e ela riu de novo, jogando a camiseta despida na minha cara. Ali percebi que seríamos grandes amigas.

Saímos pelas ruas ainda movimentadas, até um bar. Entramos e vi no canto uma escada, que dava acesso a um sub solo, uma espécie de porão, onde uma banda cantava músicas de rock pesado, e uma galera pulando próximo ao palco. Em frente ao palco havia um mini bar, e algumas mesinhas mais ao fundo completavam o cenário trash.

Karina me puxou em direção ao bar, já me dando uma skarloff e pegando uma cerveja, me puxou para o povo que pulava. Não reconheci a música, mas pela agitação e embalada com mais 3 latinhas, já não fazia muita diferença. Pulava e dançava, com Karina sumindo de vez em quando por motivos que eu descobriria muito depois.

Me sentindo meio tonta, resolvi dar uma volta lá fora, e vi um grupo conversando num canto, e no meio deles estava uma menina branquinha, de cabelos castanhos escuros e longos, com uma skarloff na mão, conversando com os outros, parecendo bem alegrinha também. Estava de frente pra mim, e percebendo que eu estava olhando, começou a me encarar.

Não sei explicar o que senti, simplesmente não conseguia parar de olhar pra ela, e ela levantou uma das sobrancelhas, provavelmente tentando entender porque uma estranha estava lhe olhando tão fixamente. Me virei rapidamente e voltei pro bar, ainda sem entender o que tinha acabado de acontecer. Encontrei Karina pulando como uma louca no meio da multidão, exatamente como havia lhe deixado, e me juntei na empolgação. Mais ou  menos 1 hora depois, depois de incontáveis skarloff e cerveja, ela me puxou em direção a praça, a mesma em que visitei mais cedo, porém numa parte mais distante, onde vi que haviam armado algumas barracas e até uma rodinha de violão estava rolando. Soltei uma gargalhada.

- Mas que raio de lugar é esse, as pessoas acampam na praça? – perguntei, incrédula.

- Acredite, é o máximo. Sempre no fim das férias rola esse acampamento aqui, é tranquilo e seguro, ótimo pra encerrar a noite, ainda mais com esse lualzinho.

Ela me puxou até uma das barracas mais afastadas, onde vi algumas pessoas que estavam no bar, me apresentou mas não consegui decorar o nome de nenhum, minha cabeça dava leves voltas. Decidi andar um pouco, Karina disse que iria pro lual e eu fiquei de ir lá depois, queria ficar um pouco sozinha. Passando um pouco as barracas havia uma área mais deserta, onde alguns casais davam uns amassos escondidos pelas árvores, e me deitei na grama, escondida dos outros por uma grande rocha próxima. Olhei para o céu, e a lua estava cheia, brilhante, o céu estrelado, e apesar de não entender nada de astrologia, signos, ou seja lá o que for, interpretei como um bom sinal. “Coisas boas devem estar por vir”, pensei.

Abri os braços e fechei os olhos, senti a grama fazendo cócegas no meu corpo, me dando uma sensação diferente de liberdade. “Devo estar bêbada”, sorri com a constatação, mas de repente, ouvi passos e um barulho ao meu lado. Alguém descobrira meu esconderijo.

- Ops, desculpa, não vi que o lugar tava ocupado – uma voz feminina, quase infantil disse, rindo levemente. Olhei pro lado e vi que a invasora estava jogada no chão como eu, mas as mãos estavam ao lado do corpo, e não com os braços esparramados como os meus. Me sentindo envergonhada, tentei puxar discretamente os braços pro lado do corpo, mas ela foi mais rápida e segurou minha mão.

- Relaxa, pode ficar à vontade. A noite está linda não é? – disse, sem soltar minha mão. Impossível ficar à vontade, ainda mais olhando direito e reconhecendo a invasora como a garota de cabelos castanhos, que eu estava encarando mais cedo. Percebi que ela estava sorrindo, mas não olhava pra mim, e sim encarava a lua cheia. Seu rosto era tão bonito, e estava tão sereno...

 

 

- Amor? – ouvi sua voz próxima ao meu ouvido, enquanto me abraçava, se aconchegando ao meu corpo. – Em que está pensando assim, tão distraída? – Sorri, pensando em como explicar para minha bela mulher, que era ela que dominava meus pensamentos, que tomou conta do meu coração, que a amava desde do primeiro dia, em que ela era somente a linda garota de cabelos castanhos.

 

***********************

Fim do capítulo

Notas finais:

Comentem o que acham, possibilidade de virar história?

Bjos :* 


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Comentários para 1 - Casa Nova, Vida Nova:
lucy
lucy

Em: 29/01/2016

Ok!! Nota Mil !! Tem todo o meu interesse em ler

Uma Continuação... Por Favor , siga em frente e volte 

assim que puder e desenvolva pra gente o restante ....

a descoberta do Amor,o lado bom RS e também as

dificuldades..... com certeza  vamos todas adorar esse conto rs

Volta logo moça , bjs e Nota Mil , OK ? É isso xau fuii

Responder

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silva
silva

Em: 30/12/2015

Eu amei, parece que vai ser bem envolvente ... Tem tudo para continuar.. Bjs

Responder

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lis
lis

Em: 29/12/2015

Olá autora, tudo bem, gostei muito, bem legal, parabéns.

Responder

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Ana_Clara
Ana_Clara

Em: 29/12/2015

Eu realmente gostei! E acho sim que deveria virar uma história com muitos capítulos. rsrs E uma dúvida impera em minha mente... Quem é a garota de cabelos escuros que joga volei? rsrsrs


Resposta do autor em 29/12/2015:

Obrigada! Ainda tenho que acertar alguns detalhes antes de postar a história, e um deles é a garota de cabelos escuros, que tem uma participação importante.

Espero que acompanhe e goste! Bjos!

Responder

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Mansur
Mansur

Em: 29/12/2015

A estória é muito boa e envolvente para ficar apenas em um único capítulo.
Escreve mais! ;)

Beijo e feliz ano novo!
Resposta do autor em 29/12/2015:

Muito obrigada! 

Bjo e feliz ano novo pra você também!

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LavinneBella
LavinneBella

Em: 29/12/2015

Tão linda e fofinha tua estória.

Fiquei curiosa para saber como aconteceu tudo...

Gostinho de quero mais...

 

 


Resposta do autor em 29/12/2015:

Own, obrigada pelo elogio! 

Bjos!

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