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  • Entre o Passado e o Presente. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?”
  • Capítulo 26. O retorno ao lar.

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Entre o Passado e o Presente. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?” por Catrina

Ver comentários: 1

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Palavras: 1092
Acessos: 5538   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 26. O retorno ao lar.

Ao chegarem em casa Andressa levou Márcia para o quarto e foi preparar o banho.

 

-- Andressa meu amor, eu posso andar e fazer essas coisas. O que eu não posso é fazer extravagâncias, falou para a agora definitivamente esposa.

 

– Amor, você sabe que não pode exagerar, deixa que por enquanto,eu cuido disso. Não se esqueça que eu prometi à sua mãe que cuidaria de você.

– Tudo bem amor, desculpa. É que eu fiquei tanto tempo sozinha nessa casa que me acostumei a não depender de ninguém!

 

Andressa carinhosamente olhou para Márcia e disse:

 

– Eu te entendo amor, mas agora, eu estou aqui e pretendo cuidar de você, do Zottar II e dos nossos filhos e a senhora por sua vez major Mantovanni, vá reaprendendo a ser bem cuidada e muito amada.

 

– Sim princesa, você está certa, eu é que sou cabeça dura. A major Monteiro sempre diz isso.

 

– Mas isso quem sabe sou eu que me tornei sua esposa.

 

– Então senhora Andressa Roberta Mantovanni faremos o seguinte, eu cuido de você, você cuida de mim e juntas cuidaremos dos nossos filhos e daquele pulguento do Zottar II combinado?

 

– Está combinado então dona Márcia Mantovanni.

 

Márcia se encaminhou ao quarto, tirou a roupa e foi tomar banho. Entrou na banheira e ficou relaxando até sentir que a água tirara o cansaço. Sentiu que os ferimentos ainda doíam um pouco, mas nada que um remédio para a dor não tirasse. Ao terminar foi até o quarto, se enxugou calmamente, vestiu o roupão e foi andando devagar até a cozinha. Andressa estava terminando de preparar o jantar e Márcia ficou encostada na porta da cozinha em silêncio observando a agora sua esposa. Pensou consigo mesma como que Andressa a fizera amar novamente e ainda mais a ela que era filha do seu inimigo?

 

Andressa percebeu a presença de Márcia e foi voltando-se para ela, foi em sua direção. A major a puxou pelo braço e deu-lhe um beijo longo e apaixonado. O desejo de ter a esposa era tanto que ela começou a acariciar o corpo inteiro de Andressa até chegar ao seu sex*. Mesmo louca de desejo para ter esses carinhos que Márcia fazia, ela interrompeu e disse:

 

– Amor, você não precisa ir com tanta sede ao pote, lembre-se que deves fazer o mínimo de esforço possível e você sabe que seus ferimentos foram sérios e que teve muita sorte em estar viva.

 

– Eu sei que você tem razão amor, mas eu preciso de você. Preciso dos seus carinhos, do seu beijo, do seu corpo, enfim preciso de tudo que venha de você, eu te desejo tanto minha primeira dama. O seu amor é tão bom que a cada dia que passa me sinto renovar.

 

– Amor entenda que não podemos ir além disso, não de momento e você precisa se recuperar, portanto, contente-se em ganhar beijos e carinhos.

– Está bem Andressa, desculpe a minha falta de sensibilidade. Você está certa, afinal, querendo ou não eu estou em convalescênça e preciso me recuperar para voltar ao trabalho.

Márcia saiu de cabeça baixa da cozinha como se tivesse tomado um banho de água fria e foi para a biblioteca e assim conseguiu ficar longe de Andressa, pois, a simples ideia de estar perto dela sem poder tocá-la era um martírio.

 

Andressa abriu a porta da biblioteca e chegando perto de Márcia disse:

 

– O jantar está pronto, vou tomar um banho e já volto.

 

– Tudo bem, eu espero você para jantarmos.

 

– Não quer conversar enquanto eu tomo banho?

 

– Acho melhor não!

 

Andressa percebeu que Márcia estava chateada e não tocou mais no assunto. Perguntou a si mesma se não havia sido dura demais. Mas não se sentiu culpada, pois, ela estava zelando pelo bem estar do seu eterno amor. Meia hora depois Andressa foi avisar que o jantar estava servido e Márcia então foi para a sala de jantar e sentou-se na cadeira devagar. O peito ainda doía e ela pouco falou, mas não disse para a esposa. Conversaram vários assuntos mas ela não tocou no que acontecera na cozinha horas antes. Acabando de jantar disse para  Andressa que iria deitar. Foi ao banheiro, escovou os dentes, arrumou a cama e deitou. Quando a esposa chegou ao quarto, ela já estava dormindo vestindo somente a calça do pijama, pois estava frio. Andressa ficou admirando aquele corpo que estava desnudo da cintura para cima.

 

Não resistindo mais ao desejo que de estar deitada tão próxima e abraçada a Márcia, ela começou a passar a mão em seus cabelos e fazer carinho. Um fogo intenso a queimava por dentro e com isso conseguiu acordar Márcia que virou-se para ela e correspondeu aos beijos e carinhos que ela lhe fazia. Com isso ela resolveu baixar a guarda e conduziu  calmamente Márcia até seu sex*.

 

Márcia começou a despir Andressa com calma, ela sentia seu corpo pegando fogo pelo simples fato de estar tão próximo daquela mulher. Após deixa-la totalmente nua, começou seus carinhos. Beijou-a longamente, desceu por seu pescoço, seu colo, barriga e por todos os lugares imagináveis que possam existir. Tirou a calça do pijama e já  estava roçando suas coxas nas de Andressa até chegar  naquela grutinha abençoada pelos deuses do amor. Andressa sussurrava  e pedia mais e mais.

 

-- Assim, você me mata amor, vem me possui, eu preciso de você, eu te quero dentro de mim agora. Ahhhhhhhhhhh..que língua maravilhosa, vem amor, me mata de prazer...hummmmmmmmm, vem, vem! Márcia já não aguentava mais de tanto prazer e tesão ao ouvir aquele pedido tão especial. Colocou dois dedos em sua bucetinha e com a língua eu ch*pava seu grelinh*.

--Me dá o que eu quero Andressa, me dá teu gozo, quero esse leitinho maravilhoso que sai de você, eu quero tudo...hummmmmmmmm...loucura. Quando sentiu que iria goz*r junto com ela, aprofundou mais as carícias e o êxtase do prazer chegou. Lambeu toda aquela bucetinha gostosa, refez o caminho inteiro até seus lábios roçando seu sex* no dela até goz*rem juntas novamente. A respiração de ambas era acelerada e com isso o cansaço também chegava. Márcia deitou-se ao lado de Andressa e a abraçou, fazendo com que ela dormisse em seus braços. Agradeceu pelo momento lindo que estava passando e sorrindo também adormeceu.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Os planos serão traçados.


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Comentários para 26 - Capítulo 26. O retorno ao lar.:
Lea
Lea

Em: 27/01/2022

Nessa hora até às dores sumiram! Hahahahaha

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