Amanda permanecera com Lorena no bar até às nove da noite, quando chegou a casa jantou, tomou banho e resolveu que esperaria Luciana, declinou um convite de Junior para uma balada no Play Dance e achou ótima estar sozinha na casa, assim teria mais privacidade quando Luciana chegasse, e torceria para que ela chegasse cedo e pudessem conversar sem interrupções.

Luciana girou o trinco da porta e ao ver a casa escura, suspirou em alívio, subiria ao quarto e evitaria o temido encontro com Amanda, o qual fez o máximo para evitar durante o dia, mas ao acender a luz, tomou um susto, não de medo, mas sim de apreensão por ver Amanda a fitando com muita intensidade.

Luciana fala: Amanda? Eu pensei que vocês tivessem na faculdade ainda, geralmente na sexta Ana Júlia costuma demorar mais... (Contava com aquilo, ver Amanda muito a surpreendeu)

Amanda então diz explicando diante da interrogação que parecia estar na face de Luciana: A Aninha foi e realmente ela não vai chegar tão cedo, o Junior foi para a balada também, aliás, saiu faz pouco tempo. Eu fiquei para falar com você, quis te ver o dia todo, mas parece que você fugiu.

Luciana dar um risinho tenso: Fugindo? Porque eu fugiria menina? Foram os compromissos na ONG, às vezes essas coisas acontecem. (Mentiu)

Amanda fala: Não foi bem o que eu entendi pelo que o Júlio disse pelo que a Lorena disse...

Luciana continua: O que eles podem ter dito?

Amanda reflete, aquilo já não importava, o importante era estar ali: O que importa é que estamos aqui agora. Luciana, se não é por preconceito com relação à homossexualidade, qual problema de aceitar o que eu sinto por você, o que estamos sentindo? (Perguntou diretamente queria entender o que ia na cabeça de Luciana)

Luciana aflita, tremendo: Como assim? E o que nós sentimos menina?

Amanda fala sincera: Eu nunca dei nome aos meus sentimentos, a única coisa que eu posso te falar é que jamais sentir isso por qualquer outra, que estou tremendo, que cada vez que me aproximo de você, sinto borboletas no estômago e parece que o coração resolveu sair da caixa (Pegou a mão de Luciana e levou até o peito) Sente! Tá ouvindo, isso é efeito Luciana, nunca me aconteceu. Não é pretensão minha talvez até já tenha tido, mas agora eu sinto que você sente igual, saca? (Luciana deu um meio sorriso por aquele "saca" no final, mas se emocionou com as declarações da menina)

Luciana responde tentando ser o mais sincera que conseguiu: Amanda, eu não posso negar que realmente você meche comigo de uma forma que eu nunca imaginei que fosse acontecer e ainda mais por uma mulher, e eu tentei negar no inicio essa avalanche de sentimentos confusos que eu mal sei te explicar, eu não esperava mais nessa altura da minha vida, mas o caso é que isso não pode ser... 

Amanda pergunta: Por quê? Se pelo que eu entendi você quer

Luciana fala: Eu não disse que queria, eu... (Amanda cola o corpo junto ao dela e com os lábios próximos ao dela fala)

Amanda: Então nega!

Luciana fala arfando: Alguém pode chegar, meus filhos, por favor (Já não conseguia resistir)

Amanda fala mantendo um tom sensual: Vamos para o meu quarto, para o seu, eles não vão chegar (Propôs, queria muito está com Luciana, senti-la, tê-la nos braços como mulher)

Luciana fala entregue por aquelas ondas de prazer: Não sei...

Amanda a toma pela mão e pede: Vem! (Luciana sente-se vencida pelos próprios sentimentos segue a menina que apertava sua mão, chegaram ao quarto de Luciana e ao entrar ela levou um dedo à boca, de forma displicente, mas que Amanda achou a coisa mais sensual do mundo. Aproximou-se de vagar, ao mesmo tempo em que queria tudo com Luciana queria curtir, queria que fosse especial e faria ser. Aspirava o perfume de Luciana pela nuca e ela levantava o pescoço dando espaço, Amanda cheirava, beijava, dava mordiscados na orelha, no pescoço da mulher mais velha que a cada caricia relaxava mais. Amanda tirou a blusa de Luciana e em seguida o sutiã e parecia hipnotizada com os seios, não resistiu e os tocou, apertou, estimulou os biquinhos com os dedos e na boca dela deu um beijo intenso, apaixonado, longo, desceu com os beijos deixando um rastro de calor em cada parte beijada, sugou os seios de Luciana à exaustão enquanto ela arfava entregue, se perguntando o que era aquilo que estava sentindo? Não era capaz de comparar a nada que já vivera sexualmente, pois nada podia ser comparada aquela onda de sentimentos e quando Amanda beijava sugava e mordiscava a barriga de Luciana, o que sentiu invadir seu sex* foi algo único e incontrolável, Luciana então reunindo forças se afastou deixando Amanda a olhando atônita e literalmente com água na boca, estava tão perto... Ainda estava ali de joelhos)

Luciana estava perdida naquele olhar intenso que Amanda a dirigia, ela simplesmente não conseguira falar nada e ouviu: Promete que vai... (Luciana respirou, a voz estava rouca e saia entrecortada, ela se aproximou um pouco) Promete que vai com calma, que vai ser bom? (Luciana derramava algumas lágrimas, não era mais uma menina, mas queria muito que fosse especial, que não fosse apenas carnal e se Amanda tinha alguma dúvida de que o que sentia por aquela mulher era amor, acabou ali, se apaixonou um pouco mais, a desejou pra si ainda mais. Amanda levantou-se e a abraçou forte, foi à forma que encontrou de dizer que seria sim especial, durante o beijo suas lagrimas se misturaram) Eu também quero (Ao dizer isso Luciana afastou-se e um pouco tímida ela mesma baixou a calça, deixando Amanda embevecida)

Amanda disse: Eu te amo! (A beijou imediatamente, e com carinho passou a língua no pescoço dela que revirava os olhos, ela segurou os seios de Luciana, desceu a mão um pouco mais e encontrou a intimidade da mulher que desejava, da mulher que estava a fazendo descobrir o amor, percebeu que a calcinha estava muito úmida, sorriu, a depositou devagar na cama e desceu com os beijos pela barriga dela, retirou a calcinha e Luciana ofereceu sua intimidade a mulher que queria, Amanda tocou)

Luciana arfava, parecia impossível sentir tudo aquilo: Aman...da! Ahhh, isso é tortura... É muito bomm ahhh, ohhh...

Amanda a olhava sorrindo: Você é perfeita, cheiro delicios (Não terminou a frase porque já estava com os lábios acariciando, lambendo a cavidade da mulher que queria, se deteve no clit*ris após ter feito um "tour" na intimidade de Luciana)

Luciana nunca havia gemido tanto na vida, nunca achou que fosse possível sentir tudo aquilo: Ahh... Que gostosooo, Amanda continua, assim.. Ahhh te querooo (Após alguns minutos se derramava num orgasmo que foi o clímax daquele momento, tinha um sorriso posto nos lábios, enquanto Amanda permanecia ali com a boca sugando gota a gota aquele mel já sabendo que viciaria que não conseguiria mais passar sem aquilo).

Elas estavam grudadas, Luciana pousara a cabeça no peito de Amanda, estavam nuas...

Luciana comenta: Dormia, e muitas vezes acordava suada, cansada, molhada (Sorriu, achou que nunca diria isso) Mas pensava que nunca aconteceria, ignorei (Amanda ouvia atenta, se estivesse entendendo corretamente, acontecia com Luciana, o mesmo que lhe aconteceu) E agora, estamos aqui!

Amanda sorri, beija-lhe os lábios suavemente e pergunta: Foi como você queria?

Luciana responde como levada pelo sonho: Foi melhor! Eu sequer consigo explicar, eu só quero sentir de novo, de novo, de novo (Sorria pícara enquanto falava, ou propunha)

Amanda feliz e levada pelo desejo: Hum... Acho que eu posso resolver esse de novo, de novo, de novo (Passou a língua nos lábios de Luciana e ficou sobre a mulher mais velha, desceu com os dedos até o centro do prazer e sorriu ao nota-lo tão úmido, os dedos deslizavam fácil, num ritmo cadenciado, firme, por instinto Luciana movia os quadris e percebia a habilidade que Amanda tinha naquilo, gemia, arfava, demostrava o quanto era gostoso, Amanda sugava seu colo, enquanto tinha seu ombro mordido por Luciana e as costas arranhadas, aquilo era simplesmente perfeito, sublime, único, haviam momentos que ambas se olhavam profundamente e uma gemia para outra, e amavam as expressões que faziam, aquilo era desejo forte, gostoso de ser saciado, mas levava ao coração uma sensação de plenitude que nenhuma das duas conhecia)

Luciana arfava: Ahhh, aiii, como pode ser tão bommm, Amandaaa... Ahhh Vaiii, ahhhh minha, minha meninaaa, ahhhhh (Quando percebeu que Luciana estava prestes a goz*r, Amanda parou de penetra-la e posicionou o próprio sex* no de Luciana e ambas num ritmo intenso rebol*vam friccionavam os sex*s, com os seios colados, corpos suados, grudados, chegaram juntas ao orgasmo liberando gemidos de prazer. Amanda foi abraçada forte por Luciana. Desejou para sempre sentir aquela sensação, pela primeira vez sentia-se plena, satisfeita após o sex*, após o amor.)

Amanda fala após controlar o ritmo da respiração: Me deixa dormir aqui com você? Me deixa permanecer com essa sensação de que tá tudo perfeito, deixa? (A olhou no fundo dos olhos)

Luciana responde arfante, tinha o peso de Amanda sobre si, e não queria que a menina saísse dali, mas tinha medo que os filhos chegassem: E se os meninos chegarem?

Amanda responde: Eles vão dormir, imagina estão no fluxo e não vão querer que a maezinha perfeita os veja né?

Luciana responde com falsa indignação: Senti uma ponta de ironia nisso aí, mãezinha perfeita né? (Num movimento rápido ficou por sobre Amanda) Posso tentar ser perfeita em outras coisas também (A olhou insinuante, desviando o olhar para os seios expostos de Amanda) O que acha?

Fim do capítulo