Capítulo 20
Acordei com o telefone do quarto tocando quando olhei para o relógio eram seis da manhã
--Alô! Falei de uma forma que quem estava no outro lado sentiu toda minha fúria, pois isso não era hora de ligar para ninguém
--Uma hora dessa na cama ainda nãos perdeu o vicio de dormir muito, você tem dez minutos para descer estou te esperando no carro aqui em frente- Nossa como era bom escutar aquela voz logo de manhã
--Oi Carol deixa só eu me arrumar que eu desço- falei e desligamos telefone e eu corri para o banheiro tomei um banho rápido coloquei uma roupa simples em 15 minutos estava pronta e já descendo
--Pronto! Aqui no Recife o povo não sabe mais ficar na cama ate as oito não? aonde vamos? Não podemos conversar aqui no quarto?-perguntei entrando carro
--Você demorou só vou dar um desconto por causa do pé, quantas perguntas, saber ate sabe mas você que e muito preguiçosa e gosta de dormir ate as onze da manhã, e você vai ver assim que chegarmos e finalmente não queria conversar com você em um quarto de hotel, pronto mas alguma pergunta senhorita?- Ela falou rindo e saindo com o carro
--Nossa não vou ganhar nem um beijo de bom dia-Falei fazendo bico
--Não senhora só quando chegarmos
--Sua chata- falei fingido uma raiva e ela mostrou a língua-- Não mostra a língua assim para mim que você nem imagina no que eu fico pensando
--Você é muito safada Emy, afasta o banco e coloca esse pé para cima pra ele não apresentar inchaço
--Ok doutora, sabe que ainda não me acostumei com a ideia de você ser médica- Falei fazendo o que ela mandou
--Depois você se acostuma- ela disse com um sorriso e continuamos conversando sobre como era nossas vidas ela falou que era sócia no restaurante junto com a Sara e a Carla, da dificuldade de fazer faculdade com uma filha depois de uns vinte minutos minha curiosidade falou mais alto
-- Para aonde você estar me levando?
-- Daqui a dois minutos você saberá- ela Disse e logo depois fui reconhecendo o local
--Eu já sei! estamos indo para a chácara da sua família
--Não estamos indo na minha chácara, o senhor Henrique mim deu em testamento.
--Um então sei papai te deu a chácara pensei que ele não gostava de ter uma filha lésbica e tudo mais
--Ele se culpou de tudo que aconteceu comigo e de certa forma ele foi culpado sim, mas a raiva que tinha dele já se foi, acho que ele pensou podia nos comprar com isso mas não tem nada haver.
-- Continua tudo muito parecido
--Sim tentei preservar o máximo o visual de tudo mas dei uma modernizada bem legal dentro, você verá- Ela Disse parando o carro e descendo
--Um legal - todas as lembranças de tudo que vivi ali vieram em minha memória e deixei escapar um sorriso
--O que foi? - ela perguntou
--Só as lembranças de tudo que vivemos aqui veio em minhas memórias
-- Então nem vai precisar eu me justificar de termos vindo para aqui.
--Aonde vamos agora?
--Você já aprendeu a cavalgar?
-- Ate tentaria mas com esse pé assim vai ficar difícil
--Então vamos de moto mesmo
--Como é que é? Você de moto?
--Tive que aprender a pilotar por causa da Elise, e você sabe?
-- Sei sim aprendi com uma è... amiga- na verdade foi uma ficante motoqueira
--Amiga né sei -ela Disse com desdém
-Mas com meu pé assim acho que vou ter que ir na tua garupa
--Então vamos- Assim que entramos ela cumprimento a empregada e seguiu para uma garagem perto de onde ficavam os cavalos, la tinha um carro 4x4 e duas motos bem altas, tipo aquelas de que faz trilha
--Não me diga que você agora gosta de motos? Perguntei sem entender
--Eu nem tanto mas como a Elise e louca por elas então resolvi aprender para acompanhá-la e também de certa forma é por causa dessas belezinha que tenho bastantes ossos para botar no lugar lá no hospital - Disse como ar de riso
--Meu Deus onde estar aquela menina meiga e frágil que conheci a anos atrás?-falei rindo
--Virou mãe Emy e não uma mãe normal, sim a mãe da Elise, uma garota que aos 5 anos queria pular de paraquedas e aos 10 queria fazer uma tatuagem de caveira no braço- Não me aguentei e soltei uma gargalhada
--Meu Deus eu não sabia achei que ela era mais calma
-- É minha querida- Disse me entregando um capacete e colocando outro
--Para onde vamos?
--Você verá, consegue subir na moto se quiser chamo o rapaz para te ajudar- Ela disse subindo na moto
--Acho que consigo- Falei e subir na moto
--Vamos? Se segura- ela disse e saímos por uma trilha muito bonita por sinal, assim que paramos percebe que estávamos na casinha onde foi nossa primeira vez e estava reformada toda bem cuidada.
--Nossa essa casinha ainda existe? -eu falei com espanto
--Sim assim que voltamos para o Brasil eu vim aqui e vi ela toda caidinha e resolvi reforma-la aos poucos, aqui e meu refúgio quando a saudade de você apertava, vinha para aqui e relembrava a noite mais linda da minha -Disse com a cabeça baixa e entramos
--Nossa você deu uma modernizada, pelo que me lembro não tinha esse super sófá confortável e nem aquela porta ali -Disse apontando para uma porta fechada
--É um quarto que fiz ali é a cozinha e a lareira é elétrica
--Que legal- Disse sentado no sofá e ela sentando na minha frente, ela me olhou dentro dos meus olhos esse ato me fez tremer por dentro.
--Emy te trouxe aqui para conversarmos sobre tudo que aconteceu conosco.
--Carol você só precisa contar o que achar que consegui não estou te pressionando a nada já sei do que houve e não precisa reviver esse inferno onde por minha pura impulsividade não compartilhei contigo, e fugi mesmo sem saber eu fugir do nosso amor.
--Mas eu tenho que falar senão nunca irei conseguir me livrar desse sentimento de amargura que estar aqui dentro- Ela disse apontando pra o peito
--Então não force a barra vá ate onde você conseguir
-- Esta bem, Emy vou começar do momento em que aquele mostro ameaçou a você e toda sua família, ele Disse que ia matar vocês se não acabasse o nosso namoro, e aquilo me doeu muito, mas eu tive que fazê-lo e fiquei totalmente presa para não poder falar com você e quando surgiu a oportunidade de ir para a festa e encontrar com você e esclarecer tudo porem teve uma hora que meus olhos ficaram pesados e só me lembro de flash e de acordar muito machucada no hospital, tive que fazer fisioterapia e a única coisa que me motivava era recuperar-me e te encontrar porem descobrir a gravidez e fiquei sem chão mas não iria jamais matar aquele ser inofensivo - Ela parou pois as lágrimas que escorriam em seu rosto era muitas e ela tremia muito
--Está bom depois continuamos- Ela balançou a cabeça negativamente e .continuou
--Não deixa eu continuar, o meu pai queria interromper a gravidez mesmo eu e minha mãe contra, foi ai que ele impôs a condição de ter que ir a Itália para ter a criança, então fui e só pensava em te ter comigo naquele momento quando descobrir que era uma menina tive a certeza que ela seria nossa filha, assim que ela nasceu voltamos e eu já sabia que você estava em um clube em São Paulo e fui direto para lá assim que cheguei te encontrei aos beijos com outra no estacionamento do clube e sabia que não poderia te condenar por isso foi minha a escolha de ter a minha filha e você tinha que viver sua vida, dai decidi não mais te procurar e te guardar no meu coração- Nesta hora não tinha como saber quem chorava mais respirei fundo e desabafei
-- Eu sofri muito Carol no dia que tive a notícia de que iria ser contratada nos iríamos poder ficar juntas pois eu iria não ter muita mas condição de nos manter, iríamos viver juntas e quando fui te contar você acabou do nada com nosso namoro, aquilo me destruiu porem eu desconfiava que poderia ser armação,mas naquela festa fiquei enlouquecida quando te vi naquela cama com aquele animal, fiquei desnorteada fiquei trancada no quarto sem comer ate tomar a decisão de voltar a vida tentar te esquecer, porem tinha a certeza que nunca mas ia me apaixonar por ninguém para não sofrer aquilo, nunca mais, fui para São Paulo com o foco no vôlei e foi o que fiz apos quase um ano essa era a minha única atividade, depois desde tempo que fiquei enclausurada que despertei essa minha vida, porem eu apenas queria te achar em algumas daquelas mulheres mas isso nunca aconteceu, e quando eu soube de toda história, me penalizei e ate agora me penalizo por ter te deixado só com aquele desgraçado e não ter te ajudado a enfrentar tudo isso, me perdoa por favor- falei a última frase me inclinando na frente dela
--Não tenho o que perdoa Emy nos não fomos culpadas de nada e hoje só depende de nós continua de onde paramos ou seguir nossas vidas separadas- Ela disse levantando minha cabeça para olhá-la
--Tudo o que mas quero é te ter novamente em meus braços Carolina te ter como minha para sempre, cuidar da Elise e de você ate os últimos dias da minha vida, você ainda me quer?
--Eu esperei todos esses anos pra te ter ao meu lado novamente te chamar de minha morena- Ela disse tomando minha boca em um beijo calmo e sincero que expressa todo esse sentimento guardado no nosso corações.
--Eu te amo minha loirinha mais que tudo, você sempre foi e sempre será minha vida -Disse sorrindo e beijando todo seu rosto
--Vêm- ela me deu mão e me levou ate a porta que ela disse ser o quarto.
Começamos um beijo doce e suave que foi evoluído a cada instante comecei a passar as mãos por todo seu corpo, fui a guiando para a cama aos poucos a deitando lentamente e beijando todo seu corpo deitei ao seu lado e ficamos nos beijando e cada vez beijos mais quente depois de uns minutos não suportei mas o desejo que e subi em cima do seu corpo
--Eu te amo Carol e te desejo hoje como te desejei na nossa primeira vez e como vou te.desejar por toda a minha vida- Eu falei descendo a alça de sua blusa deixando um rastro de beijos, a sentei-a na cama e retirei-a passei minha mão nos seus lindos seios e os acariciei, ficamos nessas trocas de carinho, pouco tempo depois nos estávamos totalmente nuas sentindo os nossos corpos se tocando, não aguentei mas e abocanhei seus seios beijando e ch*pando, ela gem*u desci a mão ate chegar naquele sex* quente e gostoso, ela se contorceu e fui massageando lentamente seu clit*ris ate ela me olhar nos olhos que estava implorando por um contato mais profundo.
-- Me pedi vai , o que você quer?-Disse com meu tesão nas alturas
--Eu quero você dentro de mim, toma o que sempre foi seu, Ahh .
--Eu te amo- Disse colocando dois dedos dentro dela e ouvindo ela gem*r enlouquecida em minhas mãos, comecei com um vai e vem lento enquanto minha boca se concentrava em seus lindos seios, eu já estava completamente extasiada ao senti-la tão entregue, ate que parei os movimentos e desci minha boca ate seu centro de prazer
--Ahh que delicia vai Emy me ch*pa- Ela falava entre gemidos
--Vai Carol goz* para mim minha loirinha- Disse a penetrando novamente sem tirar minha boca do seu sex*
-- Ahhh isso Emy aiii- Gem*u alto eu não aguentei de tanto tesão e fui ao orgasmo apenas a tocando, logo após me deliciei ate a última gota do seu mel, subi ate sua boca lhe dando suaves beijos.
--Carol estava com tanta saudades de sentir você que sonhava conosco assim quase todas as noites- Eu disse fazendo carinho no seu busto
--Sim, mas que disse que acabou- Ela falou com um sorriso safado subindo em cima de mim e arrancando um beijo de tirar o fôlego, depois foi descendo meu corpo lambendo cada pedaço que ela passava, ao chegar no meu sex* deu leves mordidas e passou a língua, isso me levou ao céu fui a loucura total e ela continuou ate ver que eu estava quase goz*ndo parou e me lançou um sorriso safado e colocou suas pernas entre a minha fazendo nossos sex*s ter um encaixe perfeito e começou a atrita-los, em pouco minutos estávamos goz*ndo juntas novamente, ficamos nessa troca por toda manhã só percebemos a hora quando a fome bateu.
--Nossa que delícia você é loirinha, acabou comigo estou faminta-Eu disse apoiando sua cabeça em meu ombro
-- E eu nem comecei, vamos comer algo e tomar um banho na Cachoeira que você acha?-ela Disse beijando meus lábios
--Boa ideia mas como vou para cachoeira com o pé desse jeito se não poso molhar-
-- É verdade então vamos tomar uma ducha rápida e vamos para a casa que a Maria já deve estar nos esperando
--E a Maria não se aposentou?
--Sim mais quis vim morar aqui e dai ela toma conta de tudo
--Sei vamos? Falei e quando fui ver a hora meu celular começou a tocar quando vi percebe que era do número que dava para as mulheres que saia fiquei nervosa e desliguei
--Quem é ? -a Carol perguntou?
--Ninguém importante
-- Emile você sabe que não aceito nenhum tipo de mentira não? - Ela falou com uma cara monstruosa
-- Está certo eu prometo que nunca haverá mentiras, eu realmente não sei quem era desliguei pois era estavam ligando para um número que só dava para as mulheres que eu saia! Pronto falei, mas não vou mais atender qualquer ligação do gênero e não quero mais saber de nenhuma delas é só você que importa para mim meu amor, só você - Falei nervosa e com medo, pois sempre a Carol sempre foi um poço de ciúme então entrei em pânico
--Eu não acredito, mas é muito cafajeste mesmo e o que mas você usa apenas para essas galinhas que você vivia pegando dona Emile?- serio mesmo gente eu já estava com medo dela aquela cara assustava qualquer um.
--Que isso minha linda ! Não era nada, só que não queria elas na minha vida entende nada demais já acabou
--Você vai falar ou vou ter que arrancar de você?
-- Só esse número de telefone e um apartamento que levava elas- falei rápido
-- É o que? um apartamento? Meu Deus você não presta Emile então quer dizer que você tinha um apartamento próprio para suas orgias? Por não levar para um motel não seria melhor não?
-- É que eu não gosto de motel- ela simplesmente soltou uma bela gargalhada "ainda bem" e comecei a rir também quando do nada ela para de rir fecha a cara novamente e estende a mão
-- Me entrega esse chip da suas peguetes - Por que não conseguia dizer não a ela hein?
--Estar bem toma logo o celular - E o pior é que assim que entreguei o que aconteceu? Ele tocou novamente e ela tratou de atender e colocou no viva voz
--Alô?- fez sinal para eu me calar
--Oi gostosa to com saudades- Pronto estava acabada ali mesmo o que eu podia fazer a não ser colocar a mão na cabeça e rezar para ela não me matar mas ela continuou
--Oi desculpa quem estar falando é a doutora Carolina, e que a Emile não pode atender ela foi internada pois estar com umas verrugas genitais enormes e o pior que e altamente contagiosas ai estamos a tratando sabe tadinha e ela já tem essa doença a tanto tempo e só descobriu agora - ela estava com um ar de riso e eu totalmente chocada
--Mas... mas - a garota estava arrasada
-- É tão triste não é? Mas o pior e que não tem cura ela vai ficar assim para o resto da vida, mas sim você quer deixar recado?
-- Não precisa chau doutora- E desligou o telefone
--Meu deus! -foi a única coisa que conseguir falar
-- Agora a tadinha vai enlouquecer atrás de um médico pra ver se vai nascer verrugas na língua dela- ela disse rindo e retirando o chip
--Você e mal sabia loirinha- falei isso mas no meu pensamento só vinha a ideia que 90% das lésbicas de São Paulo amanhã estaria procurando um médico
--Agora você tome jeito que você tem namorada entendeu Emile Aquino? E cadê nosso anel? - ela estava me dominando por completo
--estar aqui mostrei e ela o tirou da correntinha e colocou novamente no meu dedo
-- É daqui que ele nunca devia ter saído
-- Eu te amo muito mas estou com muita fome também doutora
--Então vamos minha paciente das verrugas gigantes- E saiu rindo para o banheiro e fazendo questão de rebol*r aquela bunda gostosa para mim
--Loirinha não me provoca- fui atrás dela e a joguei dentro do chuveiro a colocando de frente para a parede e a pressionando, esqueci ate do pé que molhou todo.
--Aii não me pega assim que eu gosto- Ela gem*u para mim
-Você gosta é? E disso você gosta- Disse abrindo as pernas dela e colocando minha mão no seu sex*.
--gosto mais assim-ela falou guiando dois dos meus dedos e fazendo com que a penetrasse. -- Aiii que gostoso- ela gem*u e eu quase g*zei naquele minuto, continuei o movimento com os dedos e ela empinava e mexia a bunda cada vez mais e aquele movimento atritando com o meu sex* estava me deixando louca de tesão
--Mas forte Emy Isso vai-Ela falava entre gemidos
--Vai Carol rebol* pra mim gostosa- Eu não aguentei muito tempo e g*zei, logo depois ela me acompanhou ainda nos amamos um pouco no chuveiro e saímos
--Agora minha medica vai ficar muito brava comigo- falei apontando para o meu pé
-- Assim que chegarmos vamos para o hospital e eu troco o gesso e vejo como estar esse pé
Subimos na moto partimos na casa fomos. Recebida por Maria que me abraçou perguntou pela minha mãe nos levou para a mesa. Dai lembrei que não tinha avisado a ninguém onde eu estava quando peguei o telefone vi varias ligações de Caio da minha mãe e da Elise
-- Nossa acho que estão preocupados comigo vou avisar que esta tudo bem-
Disse e disquei o número do Caio
-- Criatura de Deus onde você estar? Disse o caio atendendo.
--Calma Ca. Eu estou bem fui sequestrada por uma certa loirinha- Disse rindo
--O que a Elise te sequestrou bem que vi o jeito de doida daquela menina.
--Não foi a Elise que me sequestrou não seu doido, e sim a mãe dela -Disse a Carol ficou rindo
--Ahhhhh não acreditoooo se eu conheço você estavam trans*ndo loucamente não é?
--Olha o respeito com minha mulher cara perdeu a noção do perigo foi? -Disse brincando, mas com vontade de gritar um enorme simmm
--JURA! ahhh minha mulher to chocada- Ele falou todo afetado
--Sim eu juro agora para de frescura e avisa a mainha que estou bem.
-- Sim aviso agora curte muito sua mulher que eu meu amor vou curti de novo um bofe muito do gostoso
--Então você e o Bernardo?
--Lógico amor que eu não ia deixar passar um bofe gostoso daqueles.
--Então vai curtir seu bofe que estou curtindo minha loirinha -Falei e desliguei
--O Be está totalmente encantado pelo Caio tomara que ele seja um príncipe para meu amigo
--Será o Caio é desprendido
--Mas ele não se inspirou em você não é? - Disse rindo
--Não! dificilmente eu dormia mais de uma vez com a mesma -Disse com a cara mas lavada que existe
--Você não presta -Disse dando um tapa no meu braço
--Ai isso dói, mas falando sério sempre torci para que o Cá achasse alguém legal ele merece.
--Então que esse cara seja o Be.
-- E o que será que a Elise queria vou retornar a ligação
--Nem ouse dizer que estamos aqui senão daqui a vinte minutos ela chega querendo te levar para conhecer as trilhas de motos,escalar as cachoeiras pular de tirolesa e um pouco mais é só um aviso se você tiver pique para aguentar fique a vontade
-- É melhor não pois a mãe dela já me fez gastar bastante energia essa manhã, mas eu vou ligar só pra saber o que ela quer- Disse e disquei o número
--Emy cadê você liguei para seu hotel e você não atendeu estou precisando de você urgente
--Eu tive que dar uma saída, mas aconteceu alguma coisa- Falei e a Carol já ficou querendo saber o que houve
-- Não aconteceu nada só que eu queria um favor seu massss- fiquei curiosa
--Masssss? O que Elise
--A mamãe não pode saber
-- A sei eu estou com ela aqui na minha frente no momento- Quis despista para ela não falar pois não conseguia mentir para a Carol e se mentisse ela sábia.
--Ummm onde vocês estão?- ela perguntou com a voz safada
--É onde nós estamos?- repeti a pergunta para que a Carol me ajudasse
--Passeando na praia- a Carol cochichou
--Só passeando na praia
--Na praia né sei, nesse silêncio, me engana que eu gosto- Ela disse rindo
-- Então depois nos conversamos é ótimo para o que eu estou precisando vocês juntas ADOREI -Ela finalizou aos gritos
--Elise o que você vai aprontar?
--Ate depois mamãe2 e bico fechado- Disse desligando adorei o mamãe 2 abri um sorriso besta e desliguei
--O que ela estar aprontado agora? -A Carol perguntou? -eu só conseguir repeti o que ela falou
--Ela me chamou de mamãe 2-E fiz uma cara de espanto ao perceber o quanto eu estava feliz com isso, pois sabia que estava gostando daquela peste mas não tanto como estava claro agora
--Calma Emy ela sempre gostou de falar isso, mas eu vou pedir para ela parar já que você não gostou desculpas.
--Não se preocupe minha linda eu adorei, fiz essa cara porque percebi o quanto eu gostei - Disse a beijando
--Ela tem essa mania de te chamar assim desde que contei a ela por alto a nossa história excluindo as partes tenebrosas da sua concepção, mas me diz o que ela queria?
--Nada não só me perguntar algo, sei lá - Tentei despista
--Está bem e agora falando a verdade o que ela disse?
--Já te disse- Ela me olhou como se dissesse eu sei que está mentido
--Emy?
--Estar bem eu digo mas me responda uma coisa por que eu passei mais de quinze anos mentindo para todas as mulheres espalhadas nesse mundo e para você nunca consigo?
--Porque eu te conheço melhor que você mesma e seus olhos mudam de cor quando não fala a verdade agora o que minha filha estar aprontando?
--Ela não disse só falou que era uma coisa que você não poderia saber -Que bela cabueta eu sou pensei
--O que será que ela vai aprontar ?
--Não sei
-- E quando souber vai me contar não é?
--Dependente do que seja
-- Cuidado na vida vocês duas e vamos subi para o quarto que lá tem uma faixa imobilizadora vou tirar esse gesso que daqui a pouco derrete de tão encharcado que tá.
--Sim senhora doutora- Ela pegou na minha mão e subimos ate o quarto dela que estava muito diferente era maior com uma enorme cama, ela me sentou na cama e sentou numa cadeira na minha frente e começou a tirar o gesso e colocar a uma faixa para imobilizar assim, que acabou disse
--Prontinho agora assim, que saímos nos vamos para o hospital colocar o gesso novamente
--Eu vou estar boa quando, pois tenho que me apresentar no time daqui a dez dias
--Não se preocupe não precisava nem eu colocar o gesso já coloquei para você ter uma recuperação mais rápida.
--Eu tenho muita sorte não é?, veja bem, cair e podia me dar mal, mas fui atendida por uma doutora muito da gostosa e que me dar certos privilégios é muita sorte mesmo -Falei a puxando para um beijo ela separou-se e disse
--Privilégios é? -Ela Disse já retirando minha blusa -- E o que mais minha paciente especial quer- Disse e começou a sugar meus seios
--Ahh eu quero você- Disse quase que rasgando a roupa dela de tão urgente eu desejava vê-la nua nos meus braços
--Então me pega toda para você morena gostosa- Ela continuou sugando meus seus e passeando as mãos no meu corpo
--Você e muito deliciosa loirinha- Disse inclinando meu corpo para dar livre acesso para ela e foi exatamente o que ela fez, desceu a boca ao meu sex* e começou a lamber, e sem avisar penetrou dois dedos dentro de mim eu fiquei enlouquecida de desejo, ela foi aumentando o movimento de seus dedos e a sua língua a acompanhava em um movimento gostoso
--Ai Carol! vai! não para! ahhh!! -G*zei gostosamente em sua boca e ela me sugou por completo.
--Um minha morena gostosa -Disse me beijando fazendo com que eu sentisse meu próprio sabor
--Gostosa não sou eu e sim minha namorada - Falei já deitando sobre ela e abocanhando o seu seio fui descendo minha mão para o seu sex* encharcado e comecei a massagear lentamente seu clit*ris ate ela gem*r gostoso em meu ouvido, dai a penetrei com os dedos e ela gemia cada vez mais alto, ate sentir seu sex* se contrair em minhas mãos e ela goz*r bem gostoso, acomodou sua cabeça em meu ombro e fiquei alisando seu rosto
--Emy como faremos na semana que vem você vai voltar a jogar e como ficaremos minha vida é aqui e a sua é lá em São Paulo
--Ainda não pensei em nada minha linda mas iremos dar um jeito pois sem você eu não vou ficar -Falei mas já estava com medo dessa possibilidade acontecer
--Eu te amo demais Emy -Ela Disse e nos amamos mas algumas vezes e no fim da tarde adormecemos com o corpo exausto mas satisfeitos, acordamos com o toque irritante do celular da Carol ela atendeu saltando da cama
--Alo, sim e a doutora Carolina, mas agora? e o doutor Bernardo? Estar bem preparem a sala que daqui a no máximo uma hora estarei ai- Ela desligou irritada
--O que houve linda- Perguntei
--Uma cirurgia de emergência e o infeliz do Bernardo estar com os celulares desligados eles foram mais inteligente que nós, vou ter que ir -Disse indo para o banheiro
--Mas você, não estar de folga?
--Ah meu amor infelizmente médico não tem folga só um descanso temporário e essa cirurgia e especialidade minha e do Be em todo estado então vou ter que ir.
--Então ta bem deixa eu tomar. ...-Ela não deixou eu nem completar a frase
--Não entre neste banheiro senão e arriscado meu paciente morrer
--Nossa por que ? -perguntei assustada
--Se você entrar aqui com esse corpo gostoso, totalmente pelada eu não vou resistir e vou te agarrar- Ela disse e eu comecei a rir mas entrei no box
-- Eu prometo que não encostarei em você- Disse levantando a mão e pegando o sabonete e como eu não presto comecei a me ensaboar sensualmente e ela me olhando
--Emy pare já - Disse virando de Costas
--Eu não estou fazendo nada, deixa eu mim enxaguar- Disse empurrando ela com o Corpo para ela sair debaixo do chuveiro.
--Você não presta mesmo -Ela disse me pressionando contra a parede e levantando uma das minhas pernas e invadindo meu seu com os dedos
--Ahhh, mas você tem que ir embora- Eu disse cheia de desejo por sentir o delicioso vai e vem dos seus dedos ela nada falou e me levou a um gozo longo e gostoso nem parecia que tínhamos passado o dia todo nos amando ela me deixava doida de tal maneira que não sei explicar.
--Você me enlouquece sabia loirinha? -Disse enquanto recuperava o fôlego
--Você que me deixa sem noção alguma
--A eu deixo é? -Falei ajoelhando em sua frente e passando a língua de leve em seu sex* molhado.
--Uhumm deixa sim- Disse entrelaçando a mão no meu cabelo, com esse sinal verde levantei a perna dela em meu ombro e comecei a ch*pa-la, após pouco tempo sentir o seu orgasmo próximo e a penetrei com dois dedos e continuei devorando-a com a boca, e teve um orgasmo tão forte que quase caiu das fui obrigada a segura-la.
--Nossa que delícia-Ela disse me abraçando
--Te amo linda, mas não estávamos atrasadas?
--A culpa e sua?-Disse me beliscando
--Ai isso dói sabia?
--Vamos tomar banho que vou ter que corre para chegar a tempo
--Vamos sim doutora - Disse rindo
Saímos as pressas do sítio, em vinte minutos estávamos no hospital antes de sair eu a puxei para um beijo e disse
--Te espero linda?
--Não amor vai demorar umas três horas se tudo correr bem.
--Então vou pegar um táxi aqui na frente nos vemos amanhã?
--Nada disso vou pedir para o motorista daqui te levar mas antes vamos entrar para recolocar o gesso.
--Afff deixa para amanhã aquilo pinica e fica coçando
--Nada disso vêm- Ela disse pegando na minha mão e puxando para dentro hospital, assim que chegamos na porta avistamos a lambisgoia da Raissa no corredor ela abriu um sorriso e fechou assim que viu nossas mãos dadas, olhei para a Carol e disse
--Já vem sua amiguinha -Disse em um tom enciumado
--Emy já Disse que não tenho nada com ela então relaxe -Disse e chegamos perto a ela
--Boa noite, não sabia que você estava de plantão hoje
--Não estou apenas vim atender uma cirurgia de emergência, Ray você pode fazer um favor para mim?
-- Pra você faço tudo- Ela Disse com uma cara cínica
--Leva a Emy para a sala de imobilização e pede para o Chico para colocar o gesso na altura da faixa que ela está usando, pode ser?
--Claro vamos Emile?
Olhei para a Carol com cara de poucos amigos ela riu e me abraçou, e falou um eu te amo no meu ouvido, eu me aproveitei para demarcar o território e a beijei no pescoço e disse
--Assim que sair me liga estar bem linda- Disse em bom e alto som
--Pode deixar agora deixa eu ir que o paciente já está indo para a sala- Falou e saiu
--Vamos Emile? Ela disse e deu as costas
--Vamos sim- Falei e acompanhei-a
Assim que chegamos à sala ela passou as instruções para o rapaz que atendeu ela ficou me olhando e como já estava com raiva dela fui perguntando
--Algum problema Raissa?
Fim do capítulo
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