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Amor sempre vence? por Esantos

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Palavras: 2417
Acessos: 8649   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 9

EMILE

Algumas horas depois escuto alguém batendo desesperadamente na porta e escuto a Carol me chamando, abrir a porta ela entrou já falando:

-- O que estar acontecendo por que você saiu daquela maneira?  Ela perguntou com uma cara de inocente.

-- Você ainda tem coragem de me perguntar o que aconteceu? Sai daqui eu quero ficar sozinha. -Disse a ela aos prantos

--Eu não vou sair, se você estiver assim por que me viu conversando com Paulinho...

--Conversando não ele estava quase te agarrando e você esqueceu de contar a parte mais bonitinha da sua viagem a parte em que foi uma viagem romântica onde você e seu namoradinho aproveitaram bastante.- Gritei antes que ela acabasse de falar.

--Eu estava exatamente querendo saber que historia era essa naquele momento que você chegou, eu estava tirando satisfação com ele e foi isso que você viu eu conversando com ele. -Ela falou aumentando o tom de voz

--A então você que me dizer que estava no local de pegação da escola para tirar satisfação me poupe Carolina

-- Eu o levei pra lá, pois, sabia que era o lugar mais tranquilo da escola e que a supervisora não iria mandar que nos fossemos para sala eu estava tirando esta historia a limpo, foi isso que você viu . -Disse chorando contidamente

-- Ele só estaria inventando uma historia dessa se tivesse um fundo de verdade – falei sem pensar e ela mim olhou com raiva

--Você estar insinuando que eu fiquei com ele durante essa viagem Emile é isso? -Falou com muita raiva

--Eu não sei mas o que pensar Carolina, ele espalhou para a escola toda que foi para uma viagem romântica contigo que se divertiram muito e ainda te encontro atrás da escola escondida com ele estou muito confusa –sentei no sofá abaixando a cabeça entre os joelhos ela se sentou ao meu lado

--Falar que namora comigo o Paulinho já fala desde que tínhamos 10 anos de idade, mas daí você acreditar no que ele fala é outra prova que não confia em mim e que não acredita que é você que eu amo. - Ela alisou meus cabelos e levantou rumo a porta, me deu um aperto enorme escuta isso e agir sem pensar fui atrás dela a peguei em seu braço a puxando para dentro de casa.

--Carolina eu estou com muita raiva e eu acredito sim no nosso amor mais me entenda é difícil para mim passar por essa situação, você é a pessoa que mais amo na vida e sentir-se ameaçada a te perde é muito doloroso, eu perco a cabeça sei que deveria ter esperado uma explicação mas infelizmente sou e sempre fui impulsiva demais para tudo você sabe disso me perdoa vai – falei acariciando o rosto dela

-- Emile eu te amo o que vivemos ate agora não foi brincadeira e temos que conversar quando essas coisas acontecerem não é sair correndo sem explicações, eu sei que também errei em não ir te contar esse boato antes mas, você demorou a chegar e fui tirar satisfação

--Então mim você me perdoa?- Falei com cara de cachorro pidão

--Sim eu perdoou, mas só se você calar a boca e me beijar agora- Não esperei por mais tempo e a agarrei beijando-a ardentemente acabamos nossa briga no meu quarto comigo a jogando em cima da cama, a despindo rapidamente, e tomando o seu corpo para mim.

-- Ai minha morena sou e sempre serei só sua, meu corpo e minha alma pertence a você ahh- Ela falava entre os gemidos e enlouquecida de tesão

--Vai minha loirinha goz* comigo. -Disse juntando nossos sex*s em um movimento deliciosamente frenético e excitante.

-- Ai Emy que delicia continua vai, ahh está muito gostoso Aiii...

-- Isso minha gostosa vai Ahh .- Goz*mos juntas em completa sintonia, tudo era mágico com ela.

--Eu te amo minha morena estressada – Disse ela acariciando minha barriga.

-- Eu também te amo minha loirinha gostosa – Disse beijando sua cabeça.

Ficamos nesse carinho durante todo resto da manha no final da tarde ela foi pra casa e eu feliz por ter esclarecido e ficado bem com minha loirinha.

 

Carolina

 

-- que estar acontecendo por que você saiu daquela maneira? – perguntei

-- Você ainda tem coragem de me perguntar o que aconteceu? Sai daqui eu quero ficar sozinha – Disse ela chorando

Falamos muita coisa discutimos feio e depois de um tempo fizemos as pazes no melhor estilo de quem ama, na cama nos amando loucamente, fui para casa muito aliviada, pois estava tudo certo entre eu e a Emy.

 

Emile

 

 

Os dias se passaram e o troglodita do Paulinho não largou mais do pé de Carol eu ficava enfurecida, mas infelizmente nos não podíamos fazer nada, pois não podíamos dizer que estávamos juntas e tínhamos que ser forte.

O ano já estava em outubro e nós sempre que dava íamos para o nosso cantinho e era tudo muito às pressas para ninguém notar nossa ausência, muitos finais de semanas passei com a minha namorada na casa dela, passávamos as noites nos amando e ela nunca se cansava sempre queria mais.

Em um dia estávamos nos beijando no quartinho quando sentir um puxão forte nos meus cabelos e fui arremessada para longe sentir muita dor e quando eu vi era o Paulinho totalmente vermelho vindo em minha direção gritando enfurecido.

-- Sua aberração dos inferno você estar se aproveitando da Carol sua sapatão safada- Levantou a mão para mim bater mas Carol se jogou na sua frente impedindo-o.

--Você ficou louco não vai machuca-la dessa maneira – Ela falou me amparando.

-- Sai da minha frente Carolina eu vou matar essa sapatão.

--Sai você daqui- Eu levantei gritando com ele -- Nos deixe em paz eu e a minha namorada – Gritei o que estava entalado há muito tempo.

--O que ela estar falando Carolina é verdade isso a pessoa que você disse que estava é ela? – Ele perguntou azul de raiva

-- É sim Paulinho e eu a amo mais que tudo – Ela falou me abraçando.

--Eu vou te matar sua sapatão do inferno. - Ele gritou e saiu

--Você estar bem? – Me virei para Carol que já estava chorando -- Calma linda vai ficar tudo bem – A abracei e ficamos nós duas ali chorando, fomos conversar na lanchonete e assim que chegamos a Sara percebeu que havia acontecido algo e disse para conversarmos na casa dela.

-- E agora Emy ele vai nos perseguir para sempre.

-- Eu sei, mas custe o que custa vamos ficar juntas está certo?

-- E se ele contar a todo mundo, e se meus pais souberem?

-- Vamos esperar e ver o que vai acontecer minha linda – Disse a beijando a tarde nos despedimos ela foi para sua casa e eu para a minha assim que entrei vi minha mãe com a cara de quem tinha chorado sentada no sofá.

--Mãe aconteceu alguma coisa? – Perguntei aflita

-- Você é que tem que me dizer o que estar acontecendo Emile

--Não estou entendendo? – Estava confusa

-- Eu vou te dizer o que está acontecendo eu estava no trabalho quando escuto uma discussão entre meus patrões com um rapaz que sempre vai lá e ele estava dizendo que a filha da cozinheira estar namorando a filha deles, e que a filha da cozinheira estava aos beijos com a Carol na escola fiquei chocada e vim correndo pra casa para saber se isso era verdade minha filha ME FALA QUE ELE ESTAVA MENTINDO!- Ela falou a ultima fase aos gritos

--Não mãe eu amo a Carol e nos somos namoradas sim – Falei chorando, mas aliviada.

--Você é uma... uma.. ah eu nem consigo falar- Ela falou chorando e com a cabeça baixa.

--Lesbica! sou sim mãe – Falei esperando a sua reação.

--Meu Deu do Céu! Isso só pode ser doença da sua cabeça.

-- Não mãe não é doença e amo a Carol mais que tudo na vida.

-- Mas... mas minha filha ela é mulher isso é pecado.

-- Se é pecado eu não sei mãe mais eu a amo e nem eu, nem a senhora  e ninguém pode mudar isso.

--Vai pro seu quarto eu preciso pensar em tudo isso e conversar com seu pai a respeito.

-- Mãe você vai deixar de me amar por isso?

--De te amar não filha, mas eu não sei no que pensar no momento mim deixa só por favor.

--Estar certo mãe eu amo muito vocês – falei e fui pro quarto em pânico o que iria acontecer a partir de agora? O que será que estava acontecendo na casa de Carol? Como ela estará? 

 

 

Carolina

 

Os dias passaram rápido e já estávamos em outubro o Paulinho estava fazendo marcação cerrada sempre no meu pé ia muito lá em casa meus  pais dando força as suas investidas mas, sempre deixei claro que estava apaixonada por outra pessoa, ele ficava muito furioso quando eu dizia isso porem não me destratava , certa manhã eu e Emy fomos aproveitar um intervalo entre as aulas e namorar um pouco no  nosso cantinho porem na pressa não fechei a porta e a Emy me apertou conta a parede beijando-me, minutos depois vejo Paulinho a puxando pelos cabelos e jogando ela no chão, fiquei desesperada achando que ele a mataria de porr*da, intervi e discutimos ele saiu furioso dali, fiquei muito assustada e fomos para casa de Sara e Carla eu e Emy conversamos bastante e assim que cheguei em casa encontro minha mãe com uma cara horrível denunciando que havia chorado meu pai com cara de poucos amigos  

--Boa Noite! o que aconteceu gente?

--Carolina Feitosa estávamos a sua espera sente-se que iremos esclarecer umas coisas meu pai falou com grosseria.

-- Pode falar – Eu disse já sabendo do que se tratava

-- Como você pode fazer isso conosco Carolina você estar enlouquecendo é isso? Quer nos desmoralizar, nos humilhar? –Ele gritou

--Não é nada disso nos amamos e nada pode ser feito para mudar isso- Desabafei entre choro

-- Você estar louca! Vocês são duas meninas eu não vou aceitar isso nunca esta me entendendo e trate de se afastar dessa menina a parti de agora você está proibida de sequer olha pra ela fui claro Carolina – Ele disse gritando

--Nada vai nos separar pai eu a amo mais que tudo não importa a sua opinião eu a AMO- Falei a ultima frase sentindo uma bofetada na minha cara, minha mãe me amparou e disse.

-- Vá agora para seu quarto e só sairá de lá quando nos mandarmos – Ela disse entre lagrimas

Subi apressadamente e fiquei chorando sem saber o que fazer chorei muito e adormeci assim que amanheceu esperei um pouco troquei de roupa para ir ao colégio e assim que cheguei a mesa meu pai me olhou e disse.

--Coma e suba você não vai ao colégio hoje e já deixei claro ao porteiro que aquela menina não entra mais aqui, já mandei demitir a mãe dela e você vai ficar esses dias aqui dentro de casa.

--Mas pai eu não posso faltar aula é ano de vestibular – Tentei faze-lo mudar de ideia.

--Eu não sou idiota Carolina eu já disse e vou repeti eu não quero sabe de você com aquela garota o Paulinho vai ficar de olho em você lá no colégio, você não vai mais jogar no time de vôlei e o motorista vai te leva e te pegar todos os dias de casa para a escola entendeu – Falou aos gritos

--Você não pode me manter trancada dentro de como se fosse uma prisioneira isso não vai mudar o que eu sinto e o quanto eu amo a Emy, você não vai me separar dela -Falei e sair correndo para o quarto.

Passaram-se dois dias e a noite minha mãe entrou no quarto me chamando para jantar

--Eu estou sem fome mãe

--Mas filha a dias você não come nada vou acabar te levando para o hospital para tomar soro

-- Eu não consigo mãe, não sei viver sem ela eu a amo muito – Disse em prantos

--Oh minha filha, mas é muito estranho para todos isso de mulher com mulher ninguém aceita uma coisa dessa e seu pai nunca ira permitir.

--Mas mãe o que eu faço com todo esse sentimento eu sou tão feliz com ela sabe nos completamos – falei olhando para o meu anel.

--Veja filha eu não concordo com isso mas, também não suporto te ver assim tão triste concorde com seu pai só assim você ira voltar para a escola - Nada falei e fiquei pensativa

 

Emile

 Adormeci em meios as minhas lagrimas, na manhã seguinte sair do quarto morrendo de medo e assim que sentei na mesa meu pai e minha mão me olharam

-- Seu pai quer ter uma conversa seria contigo Emile- Disse minha mãe

--Pode falar pai.

--Emile sua mãe contou-me tudo, não vou dizer que gostei de saber que tenho uma filha... assim como você mas, nos te amamos e vamos te apoiar por que sabemos que você é uma menina muito boa – Após meu pai falar pulei em seu pescoço e comecei a beijá-lo.

--Muito obrigada por vocês me aceitarem eu amo muito vocês.

--Mas Emy vá com calma que não nos acostumamos com a ideia estar bem,

--Está sim mãe obrigada. Sair feliz

Cheguei na escola e estava ansiosa para encontrar a Carol e conta-la a reação dos meus pais e saber qual teria sido a reação dos pais dela, ela não apareceu fiquei muito preocupada e não me contive, fui para sua casa assim, que cheguei o porteiro com muita gentileza me disse que estava proibida a minha entrada naquela casa, voltei para casa com o coração apertado e assim que cheguei. Minha mãe estava sentada na cozinha com a cabeça baixa.

--Tá de folga mãe?  Perguntei desconfiada

-- Não querida fui demitida o doutor mandou a Maria mim demiti, mas não se preocupe que daremos um jeito.

-- Poxa mãe desculpas acho que ele enlouqueceu com a ideia, pois a Carol também não foi para a escola - Falei triste

--Tenha paciência que tudo se resolverá.

 

-- Eu vou descansar mãe - beijei-la e fui para o quarto preocupada com o que estava acontecendo com minha loirinha.

Fim do capítulo

Notas finais:

Espero pelos comentarios de todas HEIN!


 


BJS


 


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Comentários para 9 - Capítulo 9:
Lea
Lea

Em: 22/10/2021

Bem triste o que aconteceu!!!

 

Responder

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Sem cadastro
Sem cadastro

Em: 09/09/2015

Acho que agora q a história começa a esquentar.

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