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A Dama de Gelo por por-do-sol

Ver comentários: 2

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Palavras: 1532
Acessos: 1898   |  Postado em: 00/00/0000

Como tudo começou!

Já eram oito da manhã quando Alice se despedia de Gabrielle para partir para Paris para participar de um congresso gastronômico. Gabrielle havia dito que não iria, pois precisava fechar a venda de um imóvel com um grande cliente no dia seguinte. – Gabrielle era consultora de imóveis e passava a maior parte do tempo trabalhando.

 

Alice ficou triste por não poder ter a esposa ao seu lado, mas era um compromisso inadiável. Pegou sua mala e saiu em direção ao portão onde um táxi a esperava.

 

Quando já estava no meio do caminho para o aeroporto, se lembrou de que havia esquecido o passaporte e a passagem em cima da mesinha de centro da sala. Olhou a hora no relógio e vendo que ainda faltavam duas horas para o embarque, pediu para que o taxista fizesse o retorno.

 

No momento em que o táxi virou a esquina da rua de sua casa, Alice vê um carro de cor prata entrando pela garagem da casa. Sabia que não era Gabrielle, pois seu carro era vermelho. Achou estranho e pediu que o taxista fosse um pouco mais devagar.

 

Assim que o portão se fechou, Alice pediu para que o taxista estacionasse o carro duas casas antes para que a pessoa que tenha entrado em sua casa não percebesse que ela havia voltado. Pegou a chave da casa e deixou o taxista avisado de que se ela não voltasse em dez minutos, era pra ele chamar a polícia.

 

Saiu do táxi e seguiu para frente sua casa. Abriu o portão e ao passar pela garagem, viu que o carro estava estacionado, mas não havia sinal algum de possíveis assaltantes. Respirou fundo e seguiu cautelosa para a entrada da casa.

 

Ao entrar, não viu nada de estranho, a não serem as gargalhadas de Gabrielle no quarto. Andou em direção à porta do quarto que estranhamente estava fechada. Quando se aproximou sentiu suas pernas fraquejarem quando ouviu claramente sua esposa dizendo a alguém que não via a hora dela viajar para poder estar ali. Seu coração disparou e seu corpo começo tremer. Lágrimas brotaram em seus olhos, e para não cair encostou-se na parede do corredor e foi escorregando até o chão. Não acreditava que Gabrielle a estava traindo.

 

As lágrimas continuavam a escorrer por seu rosto e ela já não ouvia mais nada no quarto devido ao nervosismo.

 

Mesmo sem nenhuma coragem pensou em entrar no quarto, mas achou que seria pior se entrasse. Não fazia ideia de quem era a outra pessoa e tinha medo de descobrir. Alice se levantou e saiu em direção ao portão.

 

Estava com muita raiva e ao fechar o portão, o puxou com tanta força que o som que se propagou mais parecia de um pneu de carro estourando. Seguiu para o táxi sem ao menos se importar com o barulho. Estava totalmente em estado de choque.

 

 

 

 

 

****

 

 

 

 

 

Gabrielle, se assustando com o barulho se levantou rapidamente da cama, e colocando um roupão foi ate a sala. Vendo que a porta se encontrava aberta, começou a procurar o motivo do barulho. Quando olhou para a mesinha de centro da sala, viu a passagem e o passaporte de Alice e sem pensar, saiu correndo pelo quintal ate o portão.

 

Quando o abriu, viu o táxi dando partida e saindo. Por mais que não tivesse certeza, no fundo ela sabia que era Alice. O desespero tomou conta de si, e mesmo descalça e de roupão começou a correr atrás do táxi. Gritava freneticamente para que o táxista parasse, mas a pedido de Alice, ele continuou em frente.

 

Gabrielle sem obter sucesso na corrida parou e caiu de joelhos desolada se perguntando por que havia feito aquilo. Ficou ali por uns dez minutos sem reação, até que levantou e voltou para a casa ainda em prantos.

 

 

 

****

 

 

 

Alice assim que entrou no táxi, pediu ao taxista que a levasse ao Hotel Village que ficava a uns oito minutos de onde morava. Quando o taxista deu a partida e saiu, ouviu a voz de Gabrielle pedindo para que ele parasse. Alice que até o momento permanecia de cabeça baixa, olhou para o espelho retrovisor por onde o taxista a observava como se esperasse uma ordem para parar, pediu a

 

ele que continuasse em frente e seguiu o caminho todo sem dizer mais nenhuma palavra, apenas lembrando e tentando digerir o filme de terror que se encontrava sua vida nesse momento.

 

 

 

****

 

 

 

Chegando ao Hotel, assim que finalizou o check-in foi direto para o quarto. Ao entrar e fechar a porta, Alice que já havia se acalmado, foi tomada por uma onda de desespero. Não conseguia parar de chorar. Precisava conversar com alguém, sentou-se na cama e pegando o celular, decidiu pedir ajuda para seu melhor amigo Ricardo.

 

Alice e Ricardo haviam se conhecido na escola no primeiro ano do ensino médio, e mesmo depois que Ricardo e Alice se casaram a amizade dos dois permaneceu intacta.

 

O telefone chamou quatro vezes antes de Ricardo atender.

 

 

 

****

 

 

 

Ricardo estava no quarto de Alice e Gabrielle e de alguma forma não entendia sua demora. Havia saído apenas para ver do que se tratava o barulho e ate então não havia retornado. Arrumava-se para ir embora quando viu seu celular vibrando e o nome de Alice aparecer no visor. Ficou um pouco nervoso mas decidiu atender.

 

-- Oi Ali...Alice tudo bem? - Tentou não transparecer seu nervosismo mas não conseguiu. Assim que ouviu a voz de Gabrielle vindo pelo corredor chorando e dizendo a ele que tudo havia acabado, desligou o celular o mais rápido que pode.

 

Seu coração estava disparado. Ficou apreensivo pensado se Alice havia escutado a voz de Gabrielle.

 

Assim que Gabrielle entrou no quarto contou a Ricardo sobre o ocorrido. O que o deixou muito nervoso e começaram a brigar como se houvesse apenas um culpado.

 

 

 

 

 

****

 

 

 

 

 

Alice percebeu algo estranho na voz de Ricardo e quando ia perguntar se estava tudo bem, ouviu uma voz que parecia a de Gabrielle ao fundo, dizendo algo e logo em seguida a ligação foi encerrada. Tentou retornar a ligação, mas ia direto para a caixa postal.

 

Alice levou alguns minutos para entender tudo o que estava acontecendo, e quando finalmente ligou os fatos, começou a chorar.

 

Havia desistido de entrar no quarto, pois não queria saber com quem Gabrielle estava a traindo, mas o próprio destino levou a ela a resposta. A dor que sentia era muito forte como se tivessem cravado uma estaca em seu peito.

 

Lembrou-se de todos os bons momentos que teve ao lado de Gabrielle desde o dia em que se conheceram. Amava tanto Gabrielle, que pedia a Deus para que quando acordasse tudo não passasse de um pesadelo.

 

 

 

Depois de algumas horas deitada, se perguntando onde havia errado, ela acabou adormecendo.

 

 

 

****

 

 

 

Gabrielle e Ricardo depois de muito discutirem decidiram por um ponto final em tudo.

 

Gabrielle sentia vergonha de si mesma por ter traído Alice. Sabia que ela não merecia passar por isso, e na tentativa de se explicar e tentar reparar seus erros começou a ligar desesperadamente para Alice. Deixou vários recados mas tudo foi em vão. Não obteve sequer um retorno.

 

 

 

 

 

****

 

 

 

 

 

Nos dias que se passaram, Alice ainda atordoada com toda a situação, saiu do hotel onde estava hospedada depois que comprou um pequeno apartamento que ficava próximo ao restaurante.

 

Entrou com o pedido de divórcio solicitando a saída de Gabrielle da casa onde moravam. Não tinha nenhuma intenção de voltar a morar lá, mas não queria correr o risco de esbarrar com com Gabrielle quando fosse retirar suas coisas.

 

 

 

 

 

****

 

[Depois do "barraco” no restaurante...]

 

 

 

Ao sair do estacionamento do restaurante, não levou mais que vinte minutos para chegar a casa onde elas moravam antes de tudo acontecer. Pensou em ir para seu novo apartamento, mas decidiu acabar com essa história no mesmo local onde tudo começou. Mesmo não sabendo o que iria dizer ou fazer.

 

Assim que estacionou o carro em frente a casa, por alguns segundos respirou fundo procurando forças para enfrentar o que estava por vir. Naquela casa haviam muitas lembranças guardadas, inclusive a pior de sua vida.

 

Saiu do carro sem ao menos olhar Gabrielle, e seguiu para a entrada da casa.

 

Entrou pelo portão e quando se aproximou da porta da sala, hesitou um pouco em entrar, mas não tinha mais para onde fugir. Era hoje o dia em que teria que encarar seu maior pesadelo.

 

 

 

Gabrielle veio logo atrás, aparentava estar mais calma. Sabia que não deveria ir ao restaurante, mas se ela não o fizesse, nunca iria conseguir conversar com Alice a sós. Esperou Alice entrar na casa e a seguiu.

Fim do capítulo

Notas finais:

Olá  Meninas,

 

Desculpem a demora! ;/

Estava com alguns problemas pessoais ai acabei demorando um pouco pra terminar o capítulo. Espero que gostem. E por favor, postem seus comentários e ideias também. Isso me ajuda muito.Obrigada a todas!

 

Boa Leitura!

 

Por: Pôr-do-Sol (;


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Comentários para 4 - Como tudo começou!:
jodaje
jodaje

Em: 10/11/2015

OLÁ POR-DO-SOL, QUE BOM TÊ-LA POR AQUI, SENTI SUA FALTA,KKK

TODOS OS DIAS PROCURAVA PRA SABER SE VC TINHA VOLTADO.

ESPERO QUE TENHA SOLUCIONADO OS PROBLEMAS, E VENHA COM FORÇA TOTAL.

SEJA BEM VINDA!

JODAJE

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Srta Petrova
Srta Petrova

Em: 10/11/2015

Nem acredito  que vai  continua ja tinha  perdido as esperanças ...que bommm

Bom retorno.

Responder

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