gente eu quase reprovei em portugues.
então peguem leve.
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Capítulo 3
Acordei na enfermaria do Green, a enfermeira helena Quin, que tinha 41 anos, rosto cansado, mas bonito, veio de encontro a mim com um sorriso e me disse:
- como você se sente querida?
Olhei-a nos olhos, e reparei uma expressão de espanto com um misto de curiosidade.
- estou bem. ( disse dando de ombros e com um sorriso)
Levantei-me, e olhei o meu reflexo no espelho para analisar o ferimento que ainda não tinha um curativo, foi ai que meu coração começou a bater em disparada.
- você não deveria levantar. Você nem deveria esta consciente. Foi uma porr*da muito forte, que deveria lhe deixar no mínimo uma 1 ou 2 horas inconsciente. Ao invés disso você ficou desmaiada por uns 15 minutos e nem reclama de dor nem nada.
Ri internamente da constatação dela.
Tava doendo.
Mas como Camões dizia:
´´A dor é inevitável, mas sofrimento é opcional``
Agucei minha audição e escutei passos vindo em direção a enfermaria. Na medida que se aproximava, mais meu coração disparava.
Droga só pode ser ela.
- você pode me fazer um favor ?( pedi para enfermeira)
- hã?
Será que essa escola só tem retardado?
- finja que eu ainda não acordei. Depois eu lhe explico, eu prometo. ( disse com meu olhar de gatos de botas )
Ela me olhou com curiosidade e ponderou e me disse
- tudo bem. Mas depois quero uma resposta.
Joguei-me na cama, pois os passos aumentaram de intensidade, e já estavam na porta da enfermaria.
A porta foi escancarada, e vi uma deusa entrando com minha mochila nas mãos. Ela estava afoita, e perguntou para a enfermeira.
- como ela esta? Já chamei uma ambulância. Ela já deve chegar. Ela vai fica bem? Porque ela ainda não acordou?
Como assim ambulância? como assim deusa? ela ta doida? Eu to doida ? Como ela consegue dizer isso em um fôlego só?
Ela nem espera a enfermeira responder e vai em minha direção tão rápido que me fez segura a respiração. Ela contornou com as pontas dos dedos o meu rosto. Foi ai que eu senti uma corente elétrica percorrer a minha espinha, soltei o ar e abri os olhos com um sorriso bobo no rosto.
Nos encaramos por segundos, minutos, horas, eu não sabia dizer. Só ouvi a helena se pronunciar.
-hum, eu preciso fazer o curativo da senhorita Black.
Isso pareceu quebrar o transe em que nós estávamos. Então a helena continuou.
- Alice, querida, acho que não será necessário uma ambulância, só precisamos convocar alguém que acompanhe a senhorita Black até sua residência, pois ela já está liberada. Caso ela esteja de acordo.
Alice.
Foco Isabelle.
Não se desmanche, não se desmanche.
- a ambulância eu dispenso, e a companhia também. (disse as ultimas palavras olhando para Alice com uma voz dura)
- tudo bem, só que você e seus responsáveis teram que se apresentar a diretoria amanhã, pois querem conversa sobre a discussão com o treinador Norman.( disse helena após terminar o meu curativo)
Era só o que me faltava, visitar a diretoria.
Que coisa estranha.
Cadê a policia?
- não tem problema ( disse e dei de ombros, levantando da maca e indo em direção a ruiva que se chamava Alice)
Alice belo nome, combina com ela.
Há não Isabelle, já vai começar.
- poderia me entrega a minha mochila? ( disse com a Mão estendida e um sorriso caloroso nos lábios)
Não sei porque, mais tinha gostado de saber que ela se importava comigo.
- cla....claro ( disse me estendendo a mochila com um sorriso maroto nos lábios)
Meu coração parou.
Porque o meu coração para quando vejo o seu sorriso ?
Ou quando escuto a sua voz?
- obrigado ( disse, e caminhei até a saída da escola)
Quando meu coração dispara e pára novamente ouvindo uma voz distante me chamando.
- esperaaaaaaa ( disse Alice aos berros)
Como ela consegue berrar e sai correndo parecendo uma doida varrida pelos corredores, e ao meus olhos parecer um anjo cantando uma canção de amo?.
Parei de caminhar e esperei ela se aproximar para dizer.
- o que você quer? (disse em meu tom mais sarcástico)
- você. ( disse com um olhar profundo e uma expressão seria)
Paro tudo.
Como assim você me quer ?
Antes que eu pudesse indagar algo, ela continua com uma voz insegura e o rosto corado.
- vo....você não pode ir embora sozinha, deixa que eu te levo.
-não, não precisa, eu to de bike e posso ir sozinha. ( disse com um sorriso de canto, e com uma voz suave que só ela despertava em mim)
- você deixa a sua bike no ginásio, e você vem comigo no meu carro. ( disse com uma voz segura e irredutível).
Porque não ?
Peguei a minha bike e coloquei no ginásio, e depois fomos ao estacionamento. O seu carro era um gol prata, de motor de 4 cicilandradas e de 1,0, 72 cv. É né, eu gosto de carros, eu tenho muitos carros, como uma ferrari 458 italia, um porsche prata e o meu preferido, um Impala 67 Black .
Há eu esqueci de dizer para vocês.
Eu sou podre de rica.
Fomos em direção a minha casa, eu explicando o caminho e ela prestando uma atenção exagerada ao transito inexistente.
Fomos em silencio até que ela diz.
- serio que você vai para o colégio de bike? ( me perguntou como se fosse um absurdo)
Iiiiiiiii..... Alerta de pati.
- sim, por que ?
- você mora muito longe para ir de bike. Parece que você percorrer um percurso e tanto em. Ao menos você emagrece. ( disse com um sorriso que me fez sorrir também)
Como assim emagrecer?
Ela que morrer?
-chegamos ! (eu disse)
Ela olhou o portão enorme da minha casa, e então o Antonio, o porteiro veio de encontro e me olhou.
- bom dia Antonio. ( o comprimentei).
- bom dia Isabelle.
-pode libera a entrada.
-ok.
Os portões foram abertos e ela entrou admiranda a vista, pois a propriedade era enorme, parecia um museu, era perfeito para os treinos a noite. Ela seguiu o caminho até chega o fim da linha.
Descemos do carro e fomos até a porta e ficamos nos encarando por um longo tempo até ela quebra o transe dizendo.
- você está bem mesmo?
Eu estava ótima, mas eu queria que ela ficasse um pouco mas.
Não seja estúpida Isabelle.
Recomponha-se
- sim estou bem ( disse seca)
Então do nada ela diz.
- você não vai me pedi desculpa?
Meu rosto apresentava um ponto de interrogação enorme.
- pelo que? ( disse sarcástica)
-por ter sido uma grossa e insensível hoje mais cedo. ( disse irritada)
Há então é por isso.
Como ela fica fofa irritada.
- eu não fui grossa, eu fui fria. E respondendo a sua pergunta. NÃO, eu não irei me desculpar. ( disse debochada)
- por que? ( disse vermelha de raiva)
Cheguei bem perto do seu rosto e olhei no fundo dos seus olhos. E controlei a vontade de toma-la em meus braços e disse.
- porque eu não quero.
E entrei em minha casa e nem dei tempo para ela retrucar.
Só escutei um:
- FILHA DA PUTA.
Que ela cuspiu entre dentes, que me fez gargalhar como á tempos eu não ria.
Fim do capítulo
iai, o q voces estão achando da historia?
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