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Entrelinhas de um contrato por millah

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Palavras: 2181
Acessos: 125   |  Postado em: 14/10/2025

Capitulo 36 Caçadas

Uma vez ouvi da minha mãe que o inimigo era sorrateiro,espreitava-se no escuro esperando a melhor hora para agir.deliciando-se com o medo em cada janela, vigiando sua presa em cada erro.
Nem sei como nos vestimos tão rápido mas foi a escolha mais inteligente a se fazer.Isabela pegou um martelo que estava ali, esquecido depois de um conserto, e fui rápida verificar a porta. 

--espera!e se..ele estiver aqui?--nervosa Isabela já se mantinha alarmada com o martelo em mãos.pedi silêncio com um gesto de um dedo sobre os lábios e espiei pelo buraco da fechadura.

Eu podia ver o corredor e parte da sala e também os vidros quebrados no tapete.

--uma das janelas foi quebrada.--falei e Isabela já ficou ofegante e sua mão apertou a madeira do cabo do martelo.

--o que a gente vai fazer?--ela perguntou mas enquanto eu pensava percebi algo na janela,algo que Isabela estando na minha frente me impedia de ver melhor.virei um pouco o rosto e eu gelei.

Estava ali a mesma máscara, o mesmo capuz e aqueles olhos enfurecidos alcançavam o vermelho da raiva com o brilho do luar.
Com um golpe de faca este quebrou o vidro e janela e já se preparava para entrar.
Agarrei a maçaneta e Isabela e abri a porta do quarto,do,eu ainda não o via nos perseguir.onde ele estava?

--a gente tem que sair daqui!!--disse Isabela nervosa mas olhando para trás não vi nada.

--espera!!!--segurei Isabela e paramos nossa corrida e como meu coração pulsava.eu estava gelada e Isabela pálida mas aquela peste não entrou na casa ou tinha planos melhores para a gente.

O arranhar da lamina pelas paredes de madeira daquela velha casa me aterrorizavam.eu não sabia de onde vinha. de fora?dos quartos?estava nos cercando.

--onde ele tá?--perguntou Isabela olhando para todos os lados.

--tá brincando com a gente!se a gente correr por aquela porta ele pode nos pegar.--apontei para a saida da casa e eu tinha que pensar em algo rapido.

--e se ficarmos paradas aqui ele também vai nos pegar!--Isabela ditou e olhei fundo nos olhos tensos dela.

--falando nisso..você trancou a porta?--foi uma pergunta bem estupida da minha parte mas eu vi ela ficar branca como papel.

--(rs) se esqueceu como a gente chegou?--ela tinha que me fazer rir ao lembrar da nossa pressa em trans*r mas era uma droga.

Isabela tomou a frente mas das janelas da cozinha vimos o vulto do assassino passando em direção a porta do lado de fora da casa.ela acelerou e fui junto à ela até a porta e na hora exata que Isabela abriu tivemos que ser rápidas,poderiamos fugir mas ele surgiu pela esquerda e fechamos novamente a porta. O choque dele contra a madeira da porta me gelou.

--tranca!!!--gritei enquanto segurava a porta colocando toda minha força e a de Isabela para impedir que a morte nos alcançasse. 

--segura abby!!!

Aquela peste era forte e Isabela não conseguia encaixar a tranca no lugar.minhas mãos começaram a arder e de vez ou outra eu via a fresta da porta se abrir cada vez mais.

--fecha!!!!

Isabela trancou a porta e saímos de perto dela.
Os chutes e barulhos que este fazia na tentativa de derrubar a porta me fez ver a urgência que eu precisava de um plano.

--o que a gente faz???!!!

Ele espiou pela janela ao lado da porta e que sinistro,ele percebeu a burrice que era tentar arrombar tendo um caminho mais fácil.se antes ele usou a janela para nos assustar agora era uma rota possivel para ele.

--corre!

Mais uma vez ele quebrou uma janela mas desta vez ele entrou.
Corremos para a lavanderia com ele nas nossas costas e trancamos a porta.
Ele queria arrombar mais esta porta mas nem eu sabia que ela aguentaria tantos golpes.

a forma como se mexia a cada chute me preocupava, não ia aguentar.
De repente Isabela puxou minha camisa e olhei para ela e vi o que tanto a preocupava.outra porta que ligava a lavanderia ao banheiro e consequentemente ao quarto e a porta estava escancarada.eu me gelei inteira em ver aquela porta aberta e o cessar dos impactos logo derrubariam a única coisa que nos impedia dele.tínhamos que ser rápida.puxei Isabela e corremos de volta ao quarto por aquela passagem mas o barulho dos chutes pararam para os temidos passos apressados atrás de nós.

--não para Isabela!pula a janela.--gritei e Isabela saltou pela janela o mais rápido que conseguia mas na minha vez senti minha camisa sendo segurada e minha corrida se tornou inútil devido sua força.puta merd*!

Segurei a borda da janela onde os vidros quebrados ainda permaneciam e furavam minhas mãos tentando escapar mas olhar para trás me fez perceber que seja quem fosse poderia ter me matado quando quisesse mas permaneceu ali com a faca pronta para me perfurar. Quem era esse merd*???!!
O chutei e minha camisa se soltou me dando a ligeira liberdade para escapar pela janela e assim que pulei caindo no jardim senti a luva preta agarrar meus cabelos erguendo meu olhar de volta para aquela figura tão fodida da cabeça.meu pescoço estava tão livre para sua lâmina e este maluco sabia e por mais que o medo me invadisse, eu encarei a morte e seu olhar era de puro ódio.o pouco de pele que eu podia ver estava pintada de graxa e a máscara que cobria sua boca movia-se para dentro e fora com sua respiração delirante.
Era fácil achar que já era mas tudo que vi foi Isabela atacar ele com seu martelo e o golpe certeiro nas costas dele fez este me soltar.
Corremos deixando a casa de sua mãe e indo para a rua desesperadas a correr.não tinha ninguém além das luzes das ruas e o frio que congelava nossos pés mas seguimos com a única certeza que ele não nos pegaria.

--abby cadê ele?!!!--perguntou Isabela virando-se para olhar a casa e fiz o mesmo mas não contei que aqueles segundos me resultariam em me chocar com alguém.

Gritei e Isabela ainda em choque ergueu seu martelo mas no momento certo ao reconhecer ele ela parou.

--Pedro???--Isabela aliviou-se pela cara conhecida.

--o que tá fazendo aqui???--perguntei curiosa mas sem tirar meu foco da casa.

--eu moro aqui nessa rua.ouvi os gritos..--disse ele calmamente.

--ele tá vindo???--Isabela me perguntou mas tudo estava como deveria estar,na mais tranquila paz.

--quem esta vindo?--indagou Pedro.

--não tem ninguém..vindo abby.--isso foi surpresa para mim e para Isabela.

--do que estão falando??

--sempre sai na rua assim de madrugada para salvar as pessoas Pedro?--perguntei sem esconder meus nervos a flor da pele.

--o que quer dizer com isso summer?!não foi difícil reconhecer o escândalo de vocês.agora sério do que estão fugindo?

--lá na casa da minha mãe. O assassino apareceu e...tivemos que fugir!

--tem certeza que era ele?sério mesmo?--ele duvidava ainda buscando pistas só de olhar para a casa a distancia.

--não paramos para perguntar Pedro!ele estava tentando nos matar!--respondi.

--ok fiquem aqui eu vou chamar a polícia.--disse ele tranquilamente levando seus passos para sua casa mas Isabela segurou a manga da sua camisa branca.

--não!!!

Pedro olhou surpreso para Isabela e estaríamos encrencadas se toda a cidade descobrisse que estávamos ali por causa do assassino.

--meu pai não sabe que estamos aqui..--respondeu Isabela baixinho.

--...acha que ele ainda estar por lá?--perguntou ele querendo ter certeza.

--a gente desceu correndo.Isabela o atingiu com uma martelada mas acho que..ele não..

--entendo..venham aqui em casa.posso levar vocês para casa se quiserem.

--nossas coisas estão lá na casa.precisamos voltar.

--ok..mas vamos respirar um pouco e soltar esse martelo tá certo?--Isabela olhou para a própria mão e viu como apertava o cabo do martelo.ela ainda estava na mais pura defensiva e ele como um bom calmante para ela conseguiu tirar seu martelo.

Eu só não entendia porque ele não veio atrás de nós ou porque sumiu como um perfeito covarde.eram tantas perguntas e pensei em várias possibilidades ao entrar na casa de Pedro junto à Isabela.

--ok façam silêncio porque meus pais ainda estão dormindo por mais que tivessem gritado aos sete ventos lá fora.

--como nos ouviu?--perguntou Isabela curiosa.

--estava estudando.--respondeu ele prontamente.

--as provas..

--(rs) eu sei amanhã fugirão do conteúdo matador.--brincou ele mas não rimos.

--era pra ter graça?--perguntei odiando a piada.

--só estou tentando ser leve..depois que passaram..achei que..

--não força Pedro.

fomos para a cozinha e ele preparou dois copos com água e nem sei como não tremi bebendo o meu.a visão daquele maníaco foi demais pra mim e mais uma vez Isabela me salvou.eu só não chorava para não perder minha pose de durona. 

--fiquem o quanto quiserem posso levar vocês para casa depois de recolher suas coisas.ali não é mais seguro por esta noite.

--valeu pela ajuda.--agradeci.

--espera aí não pode simplesmente ir até lá assim sozinho.--Isabela viu ele espiando na janela para a rua.

--ele ainda pode estar lá.

--então venham comigo..tenho uma arma de choque, bem é do meu pai mas sei usar.

De repente uma garota de blusão comprido e branco com o cabelo bagunçado veio do escuro e se aproximou da cozinha com o dedo apontando para nós.

--o que elas estão fazendo aqui Pedro??--era a Liz e já está atacada.

--o assassino atacou de novo.--respondeu ele sem esconder nada.

--o que?--liz estava desacreditada.

--estávamos..--Isabela começou e Liz estava bem curiosa.

--Não te interessa garota.--tirei o dedo dela da minha cara e ela já encheu as bochechas raivosa por mim interromper Isabela de contar.--já tem gente demais sabendo dessa historia.

--eu vou contar para o papai que elas estão aqui.--ameaçou a pequena.

--não é brincadeira liz.elas estavam na casa da rua acima e alguém as atacou.

--o killer?de verdade?--perguntou Liz animada.

--preferimos chamar ele ou ela de manequim. a mascara desta peste é assustadora.

--não quero prolongar isso mais do que deve ser.--espiei pela janela e avistei a casa.

Isabela veio a mim a procura de respostas.

--acha que é seguro sair?

--não vejo ninguém mas também..não podemos esperar amanhecer.

--eu super concordo com a summer.--Liz se meteu em nossa conversa mas não liguei para a birra dela.

--deixei meu pai dormindo quando sai.--Isabela me lembrou deste detalhe. Daniel me mataria se descobrisse tudo isso.

--então você fica aqui e Pedro e eu voltamos já.vou pegar nossas coisas.--falei e senti o segurão dela no meu braço.

--o que?claro que não!eu vou!

--Isabela..

--eu quase te perdi.nem fodendo você volta sozinha.ele quase te degolou!

--que azar..ele não conseguiu.--a risadinha da liz me deu nos nervos mas eu entendia Isabela.

Depois de meia hora voltamos os três e a casa com seus danos nas janelas e bagunça dentro dela deixada por aquela figura misteriosa estava livre de qualquer assassino.sequer uma pista do seu paradeiro.

--a farra aqui foi boa.--Pedro comentou sobre a bagunça assim que cruzou a porta.

--nem sei o que falar para o meu pai, se ele sonhar que a casa tá assim..

--não é culpa nossa Isabela. Seja quem for que está por trás daquele disfarce sabe que a gente tá investigando tudo..e tá óbvio que incomoda.

Peguei minha jaqueta no piso do quarto e coloquei já buscando minha mochila e achando ela no sofá saímos. Isabela por outro lado fechou a casa e assistir ela entristecida deixar aquela casa,aquele lugar que fez nosso dia o mais feliz de todos os outros e agora terminava assim me fez ver se tudo aquilo valia a pena.estávamos arriscando tanto por um simples nome. Entramos no carro que Pedro gentilmente nos levou para a casa de Daniel.

--vocês vão mesmo ficar bem?ainda da tempo de ligar para o delegado Gates.

--não Pedro mas valeu mesmo assim.

--não fiquem triste por causa desse merd*.há jornalistas muito dedicados nesta cidade..logo acharão o culpado.

acenamos e nos despedimos.
Entrar na casa não foi difícil, o sono do Daniel era pesado e entramos sem problemas no quarto.
Isabela praticamente caiu na cama de tão cansada mas do jeito que a gente se encontrava sem chances dormir assim.

--que tal um banho?

--não sei se aguento.

--(rs) o que é isso?a gente tá acabada mas não vamos dormir podres não, ainda mais depois de fugir daquele doido.--deixei a mochila no chão e já me encaminhei até a cama onde verifiquei se tinha algum sinal de vida dela caída na cama.cutuquei e ela murmurou.

--ele tá mesmo atrás de você.

--não é o primeiro.

Ela sentou-se e seu olhar cansado me revelou seu medo e sua vontade de chorar.como eu me odiava me sentindo inútil com ela assim.
Ela tinha que ser forte,por isto estendi minha mão a ela e Isabela se convenceu que só depois de um banho dormiria tranquila.
A guiei ao banheiro e ver ela despir só me deu vontade de encher seu corpo de beijos.
Ela ligou o chuveiro e beijei seu ombro,seu pescoço e minhas mãos já estavam abraçando ela pela cintura e tudo que eu queria dela era se sentir protegida.tirei minha roupa e embaixo daquela água que nos aquecia ela me abraçou forte ao ponto das suas unhas me arranharem e o choro veio. Ela chorou como nunca vi e eu me enchi de ódio por aquele assassino.
agora não tinha perdão,aquele desgraçado mexeu com a garota errada.


 

Fim do capítulo


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Comentários para 36 - Capitulo 36 Caçadas:
HelOliveira
HelOliveira

Em: 11/11/2025

Nossa esse foi tenso, ele chegou perto demais, e teve chance de matar Abby....e Pedro aparecendo assim do nada hennn

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