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Resenhando por May Poetisa

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Palavras: 765
Acessos: 75   |  Postado em: 29/08/2025

Notas iniciais:

"Talvez o fim seja algo muito relativo, pois não se matam as ideias. (...) E é ela, a justiça, que nos faz querer continuar resistindo, apesar de todas as contradições".     

Alda (Karina Dias)

Livro: Alda
Autoria: Karina Dias
Páginas: 282 (livro físico) 359 (e-book)
Ano: 2025
Cidade: São Paulo
Gênero: Romance Lésbico histórico
Editora: Vira Letra

Sinopse: Alda é uma militante estudantil, apaixonada pela ideia de um Brasil mais justo, prestes a viver o golpe de 1964. Em meio à tensão política, seu coração se entrelaça ao de Maria em um amor profundo, mas, visto como um desvio pela sociedade. Conheça a trajetória de Alda, a jovem que conquistou o coração dos leitores em As Rosas e a Revolução e que agora ganha voz própria neste emocionante romance histórico.
Prepare-se para conhecer, ou reencontrar, Alda. Karina Dias entrega mais uma narrativa potente sobre coragem, afetos e resistência em tempos sombrios.

Resenha:

O livro sáfico do ano tem nome: Alda, de Karina Dias.
É notório que Alda merecia uma obra exclusiva, por toda a sua potência. A mulher muito à frente do seu tempo, a revolucionária nata e ouso dizer que é uma das personagens mais icônicas da literatura lésbica brasileira.
Karina Dias é referência, inspiração, representatividade e talento.
Sou apaixonada pela obra "As Rosas e a Revolução", até utilizei neste ano como objeto de estudo e pesquisa, nas minhas oficinas da PNAB para adolescentes, no projeto intitulado: A literatura diz não à LGBTQIAPN+ fobia.
Quando fiquei sabendo do retorno de Alda, desta vez num livro exclusivo, celebrei! Em uma das artes de divulgação li: "Ela não aceitava viver pela metade. Nem na política e nem no amor". É muito vigor numa única personagem, por isso, é justo ter uma obra individual. No início deste agosto lésbico, comecei a leitura e também foi no começo do mês que anunciaram as indicadas à Bola de Ouro, dos trinta nomes das melhores jogadoras do mundo, somente o da nossa Rainha Marta, não tinha o sobrenome para identificar, é soberana no futebol feminino. Também é assim que vejo Alda na nossa comunidade literária, não precisa de subtítulo, é uma personagem fictícia célebre, por isso, tinha que ganhar um livro só dela, adorei o anúncio da capa tão simbólica e bela. Semestre passado mandei até mensagem para editora Vira Letra, curiosa para saber sobre a previsão de lançamento, quando recebi o meu exemplar contei toda feliz para Karina e ela me falou que o meu foi o primeiro a chegar, então sou praticamente a fundadora do fã clube da Alda.
O romance histórico aborda sobre o golpe de 1964 no nosso país e ao mesmo tempo é extremamente atual, pois, defende à luta pela democracia.
Riqueza de detalhes é o grande diferencial dos projetos da Karina Dias, é evidente o seu elevado grau de profissionalismo como jornalista e escritora.
Neste livro também é perceptível o potencial da amizade, tanto da personagem com os seus companheiros de militância, como da escritora que nos revela que foi provocada e incentivada por suas amigas, para escrever Alda, seis anos depois do seu surgimento na primeira publicação, que foi sob a ótica de Vilma.
A protagonista enfrenta diversas revoluções, políticas, sociais e íntimas, com os dilemas da época que ser homossexual era um estigma social e considerado doença pela medicina. Sua resistência foi contra o regime autoritário, o machismo e a homofobia.
A obra é envolvente, em diversos momentos a personagem principal conversa diretamente com os leitores, junto dela sentimos revolta, esperança,  tristeza e força. A publicação também nos remete as aulas de história, com tantas informações relevantes, com personagens politizados, com ideais democráticos sólidos, lidando com falsos moralistas, em tempos incertos dos anos de chumbo, salientando sobre a importância de lembrarmos das atrocidades da ditadura, para que nunca mais se repita e enaltecendo a resistência do nosso povo.
Sou militante e uma eterna estudante, por isso, essa leitura foi tão importante e necessária, já que além de combater a ditadura, aborda também sobre discriminação racial, denuncia condições subalternas das mulheres na sociedade, é um levante contra a homofobia e contesta a desigualdade de classes.
Alda, nunca fugiu da luta, mesmo com todos os seus privilégios, nunca se acomodou, combateu todas as formas de opressão. É impossível não se sentir conectada com ela, que nos sensibiliza tanto, se torna aquela personagem favorita e querida, parece até gente de verdade e é doloroso saber o quanto as pessoas sofreram na ditadura militar brasileira.

"Talvez o fim seja algo muito relativo, pois não se matam as ideias. (...) E é ela, a justiça, que nos faz querer continuar resistindo, apesar de todas as contradições".


Livro disponível para compra no site da escritora e da editora, e-book na Amazon. Acompanhe a escritora no seu perfil no Instagram: @karinadias_escritora
Site: karinadias.com.br

Fim do capítulo

Notas finais:

Hoje é o dia que destacamos a resistência contra o apagamento histórico, reforçamos pautas, destacamos a nossa luta contra a discriminação e combatemos às violências sofridas. 29 de agosto - Dia Nacional da Visibilidade Lésbica.


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