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Abraço por Rascunho

Ver comentários: 2

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Palavras: 756
Acessos: 36   |  Postado em: 21/08/2025

Capitulo único

- O que...?

Pergunto a mim mesma estupefata, em um sussurro em voz alta, surpresa, coração acelerado ao olhar em direção a porta e para quem vejo ali.

- Oi, o que está fazendo aqui?

Não a ouvi entrar, não houve barulho algum, nada.

Ela não me responde, permanece em silêncio, sem pronunciar qualquer palavra.

Poderia jurar que se não a estivesse vendo, tão real e nitidamente, que seria quase como uma cena de assombração, dado tamanho espanto e impressão me causou sua visita repentina e imperceptível. Seu silêncio e mudez.

Ela vem até mim, tão suavemente, como se estivesse deslizando no próprio ar.

Minha mente está paralisada. Eu não sei... O que fazer? 

Ela permanece em completo silêncio.

Ao chegar até mim, simplesmente me abraça. Sem saber como poderia agir de outra forma naquele momento que não dessa, retribuo o abraço a estreitando em meus braços.

Nossos corações pareciam sincronizados naquele momento. Eu parecia sentir uma espécie de fluido sutil, harmonioso e acalentador adentrar em meu peito.

Por um momento ela quebra o contato do encontro de nossos corpos, afastando o seu do meu e em seguida, mira em meus olhos, de um modo tão profundo.

Eu não compreendo. Que significa isso? O que faz aqui? Nenhuma palavra sequer me diz.

Então acontece aquele olhar retribuído e conectado como quando a gente se conecta com alguém e então só existe "nós", a conexão de olhares intensa e nada mais. Só aquele momento e nada a nossa volta.

Tenho vontade de acariciar seus cabelos. De voltar a abraçá-la, forte, e não a soltar mais. Mas nada disso eu faço.

Ela desvia seu olhar do meu, como se percebesse minha exitação.

Repara em minhas mãos agora apoiadas em sua cintura e, é como se também analisasse meus dedos ali, a procura de algo, de algum impeditivo

Ela volta a me encarar. Eu a estava analisando, tentando entender tudo aquilo.

Ela se aproxima me abraçando novamente e escondendo sua face em meu pescoço.

Eu enlaço meus braços em suas costas.
Sinto seu corpo, seu calor, seu cheiro.

Eu estava atada a falta de compreensão naquilo, tamanho golpe era ver ela ali, outra vez em minha frente, com todo aquele modo de agir. A única coisa que sentia poder fazer nessa situação, era estar totalmente presente.

De repente sinto um selinho ser depositado em meu pescoço. Isso me faz abrir os olhos atordoada, como se tivesse sido despertada de súbito. Uma onda de choque parece ter percorrido todo o meu corpo.

Ela então volta o seu rosto em frente ao meu e percebe meu estado de completa confusão interior, de "O que foi isso?".

Seus olhos analisadores descem dos meus olhos para minha boca.

Engulo em seco.
Suas mãos a volta do meu pescoço.

Chamo-lhe pelo nome de modo hesitante.

Não sei explicar, não sei como, mas sentia ou captava ali, antes mesmo do que se sucedeu a seguir, uma sensação de despedida.

Então seus lábios se aproximam dos meus, e sinto um selinho profundo ser aplicado ali. Nossas respirações estão fundas, entrelaçadas. Minhas mãos apertam sua cintura como se meu próprio corpo quisesse eternizar aquele beijo, aquele momento. Meu coração pela primeira vez experimentando uma sensação que nunca antes sentiu.

Sinto vontade de explorar mais seus lábios, sua boca.

TOC TOC TOC.

Ouço alguém bater a porta do meu escritório. Desvio a minha atenção por um momento à porta e quando volto meus olhos para buscar os seus, ela não está mais ali.

"O que?"

Olho para minhas próprias mãos, há pouco pregadas em sua cintura.

Toc toc toc. - Leo, posso entrar?

Vou até a porta ainda sem entender o que acaba de se passar comigo e, ao mesmo tempo tento me recompor à realidade. Levo minha mão até meus lábios; ainda posso sentir como um rastro de seus lábios no local.

- Oi, desculpa amiga. Sim, entra.

- Compenetrada novamente?

- Eu... Eh... sim.

- Tá tudo bem amiga?

- Sim... sim!

Resolvo não compartilhar o que acaba de me acontecer. Certamente seria tomada por louca ou então, minha amiga me falaria que estou trabalhando demais e que preciso tirar um tempo para descansar.

Mas o que raios foi isso?

Foi tão... tátil. Tátil demais para ser somente coisa da minha mente.

Não a vejo a tanto tempo – anos; presencialmente, ou por redes sociais, não mais em lugar algum.

Que tipo de loucura foi essa? Tão real, tão factível, sensorial, palpável.

Num momento meu coração recoberto de tanta ternura; noutro, como se águas vivificantes esvaíssem por entre meus dedos, desaparecendo.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Oi!


Não sei se atrapalho ou acrescento ao acervo de belos textos do Lettera.
Sou apenas uma amadora voltando a escrever, guiada pelos assaltos imaginários que às vezes me pegam de surpresa — e que agora voltei a deixar fluir pela escrita.
Talvez estes não sejam textos para serem compartilhados, mas sim para reflexão pessoal. Seja como for, caso não façam sentido no contexto do blog, qualquer sinalização ou feedback será suficiente — e me absterei de novas publicações.

Com atenção e apreço,
Rascunho

 


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Comentários para 1 - Capitulo único:
Silvanna
Silvanna

Em: 22/08/2025

Uma reflexão sempre fará sentido para alguém, e você escreve muito bem.

Abr


Rascunho

Rascunho Em: 22/08/2025 Autora da história
Oi, Silvanna!

Grata por ter teu comentário aqui; e obrigada por me trazer essa perspectiva nova, é interessante e está de acordo com uma promessa que fiz a mim mesma.

Um abraço, beijo!


Responder

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Zanja45
Zanja45

Em: 22/08/2025

Bom dia, minha cara, rascunhos!

Sinto lhe dizer, mas se postou era pra ser compartilhado.

Abraços!

P. S: Continue a rabiscar e se sentir segura para partilhar, vai em frente.


Rascunho

Rascunho Em: 22/08/2025 Autora da história
Oi Zanja! Muito obrigada por seu comentário, de verdade.

Hahahah vou trabalhar nas duas frentes, reflexão pessoal e escrita.

Escrevia aqui há um tempo atrás, mas me i e os textos junto rsrs agora comecei com "@Rascunho" na intenção de só soltar esses textos mais "esporádicos" e "aleatórios/soltos". Escrever é delicioso, mas toma seu tempo, não é? Revisões e revisões, compromisso sério com as leitoras. Minha admiração por todas vocês escritoras aqui, pela dedicação e talento.

E, queria aproveitar o ensejo e te comentar... não entendo nada de Crônicas, mas li o seu texto do fogão e é muito bom! Fiquei pensando depois: vai chegar o momento que vai mais valer a gente aprender a recriar por si mesmo o funcionamente, comprar os materiais e fazer um "faça você mesmo" porque do jeito que está tudo programado para não mais durar (viajando), vai ser o jeito da Terra aguentar.

Um abraço querida,
Beijo


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