Gente, então… vi que rolaram uns comentários pelo Facebook e preciso contar uma coisa: eu nem tenho conta pra responder por lá, mas fuço tudo sim, igual uma tia fofoqueira no grupo da família. Leio cada comentário — mesmo que seja dias (ou semanas, cof cof) depois — e aí bate aquela vergonha de responder super atrasada, então eu fico no modo “stalker orgulhosa”, só observando e sorrindo feito boba. Mas olha, tudo que vocês escrevem me deixa feliz de verdade! Pode ser elogio, crítica, piadinha, surto coletivo, textão, emoji solto... eu leio tudinho e fico muito grata! Mesmo quando não dá pra responder, saibam que vocês estão me alimentando emocionalmente, tipo miojo em semana de prova. Era isso. Não sei se era importante dizer, mas me deu um quentinho no coração (e um leve peso na consciência kkk), então tá aí. Obrigada!
Capitulo 37
O laboratório estava um caos. Assim que Bianca entrou, sentiu a tensão no ar. Luísa estava com os braços cruzados, olhos faiscando, e metendo a boca em todo mundo.
"Isso aqui não é uma feira! Alguém pode me explicar como um erro desses passou despercebido? Se querem fazer besteira, façam na casa de vocês, não no meu laboratório!"
Bianca arregalou os olhos. Não era a primeira vez que via Luísa irritada, mas dessa vez parecia pior. Do lado dela, Mariana também não perdoava, complementando as broncas com seu próprio desdém afiado.
"Sério, gente, é tão difícil prestar atenção? Isso aqui não é um joguinho de criança, qualquer erro ferrava tudo!"
O grupo ficou em silêncio, todos aceitando o sermão sem ousar retrucar. Bianca, que até então tinha passado ilesa, apenas observava, tentando parecer o mais neutra possível para evitar se tornar o próximo alvo.
Depois de um tempo, Luísa respirou fundo, massageando a testa. "Ok.Corrijam essa bagunça. E, pelo amor de Deus, mais atenção dessa vez!"
Os alunos voltaram a seus respectivos trabalhos, ainda um pouco tensos. Bianca, aliviada por não ter sido atingida diretamente pelo furacão Luísa, foi para sua bancada, revisando os dados do experimento.
Algum tempo depois, quando a maior parte do pessoal já tinha ido embora, Luísa se aproximou de Bianca, que ainda analisava algumas amostras.
"Você. Preciso que fique um pouco mais," Luísa disse, num tom que soava mais como uma ordem do que um pedido. "Tire algumas amostras para mim. Quero ter certeza de que não há mais erros."
Bianca assentiu, sentindo uma pequena pontada de nervosismo. Quando o laboratório esvaziou completamente, restaram apenas as duas. O som dos equipamentos e do lápis riscando o caderno de anotações ecoava pelo ambiente. Bianca se concentrava na bancada, enquanto Luísa andava pelo espaço, até parar logo atrás dela.
A proximidade repentina fez Bianca se enrijecer levemente. Luísa se aproximou ainda mais, o calor do corpo dela colado ao seu contrastando com o ambiente frio do laboratório. Então, com uma lentidão calculada, ela deslizou as mãos pelo jaleco de Bianca e começou a desabotoá-lo, um botão de cada vez, em uma lentidão quase torturante.
"Continua o que você está fazendo," murmurou, a voz baixa, rouca, quase um comando.
O coração de Bianca disparou, mas suas mãos continuaram no trabalho, ainda que com certa hesitação. Sentia cada movimento de Luísa como eletricidade percorrendo sua pele. Quando o último botão foi desfeito, Luísa deslizou as mãos por dentro, os dedos roçando sua pele de propósito.
"Sabe, eu exijo precisão aqui dentro. Nada pode sair do controle..." Luísa sussurrou, a boca perigosamente próxima ao ouvido de Bianca. "Mas sempre existem exceções, não é mesmo?"
O ar ficou denso. Bianca engoliu em seco, sentindo Luísa apertar sua cintura, os lábios roçando de leve contra a pele do seu pescoço, provocando, as mãos subindo por dentro de sua camiseta, apertando seus seios com força.
"Se quiser parar, me avisa..." Luísa murmurou contra sua pele. "Mas, se não quiser... bem, então eu vou te dar uma aula extra agora."
Os beijos ficaram mais intensos. Bianca não tinha dúvidas de que acabaria com alguma marca. Sentia a mão de Luísa descendo, abrindo o botão de sua calça. Quando ameaçou parar e se virar… queria um beijo. Precisava beijar Luísa, tocar nela ou perderia o controle.
"Luísa..." Sua voz saiu quase um sussurro. "Me beija."
Luísa parou por um segundo. Depois, segurou Bianca pelo queixo, virando seu rosto e capturando seus lábios em um beijo profundo, faminto, que fez Bianca suspirar contra sua boca. O gosto, o toque, a forma como Luísa puxava seu corpo para mais perto... tudo a deixava ainda mais entregue.
No instante seguinte, Bianca sentiu a mão de Luísa deslizar ainda mais, entrando por dentro de sua calcinha, tocando-a exatamente onde queria.
"Quero ouvir você, Bia," Luísa sussurrou contra seus lábios. "Gem* bem gostoso pra mim."
Fim do capítulo
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VioletteNoire
Em: 24/04/2025
Me perdi até no cálculo aqui lol ????
Também estudo engenharia e olha com essa "extra" aí
perde raciocínio, perde o rumo do experimento ????
Que professora malvada ???? ????
Sobre a sua nota de esclarecimento acima
Você merece! O desenrolar da história está caminhando muito bem s2.
Sucesso ????
VioletteNoire
Em: 25/04/2025
Te respondi em MP
Bom dia =)
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lenass Em: 25/04/2025 Autora da história
A Luísa é professora de engenharia, então será que não conta como horas de estudo acompanhar ela? Ela até faz experimentos! Fiquei curiosa agora! Se não for muita intromissão, embora seja, que tipo de engenharia você faz? Não precisa me responder se não quiser, mas fiquei curiosa. E super obrigada pelo carinho! Fico feliz demais que esteja curtindo a história!