CAPÍTULO QUATRO 
Num piscar de olhos foi assim que minha semana passou, trabalhei feito condenada, tive duas audiências, encerrei quatro casos pequenos e vanessa consegui dois apartamentos  para eu visitar acabei me apaixonando  e agora estou em processo de compra de um deles e eu ja via meu futuro próximos dez anos sendo usados para pagar o mesmo, eu pensando que esse ano que ia trocar de carro ou até mesmo tirar um ano sabático para me descobrir melhor. Meu encontro com sam ficou para hoje sexta-feira não sei se foi por sorte ou azar mais ela teve um dia mega atarefado e remarcou comigo,não irei negar que beber me fará bem e beber ao lado de uma mulher bonita me fará melhor ainda, minha única preocupação é a relação que eu e samantha temos, já fazia alguns meses que nao faziamos uma cena e por mais que eu estivesse animada no que poderia rolar hoje eu não nego que minha cama seria um programa de sexta muito bom também. Trabalhei  home office hoje quando o deu 18:00 comecei a me arrumar um look básico um conjunto de lingerie azul marinho e um vestido longo tomara que caia preto, optei por por um cordão que a própria sam me deu, finalizei meus cabelos e 19:30 já enviava uma mensagem para ela perguntando se ela queria me encontrar no bar e só obtive um simples "estou chegando ai ja" peguei minha bolsa e já fui em direção ao elevador.
 — Boa noite baby, você está maravilhosa
— Boa noite sam, como sempre você sempre me elogiando para ganhar algo depois — mais é claro que eu ia fazer jogo duro com ela.
  — Pensei em irmos a um barzinho e depois se você quiser podemos ir ao clube — como eu pensei, ela já tinha tudo arquitetado.

— Já tem alguma cena em mente né, eu já deveria saber que você não deixaria o favor que me fez passar de graça — acusei ela mais por dentro eu esta começando a ficar quente só de imaginar o que faríamos.

— Você verá mais tarde baby, prometo que irá gostar.


Fomos ao um bar até um bar, acabei optando por beber uma taça de vinho não poderia me exceder, sam acabou ficando na água com gás já que estava dirigindo e ela não gostava de beber se no final iremos ao clube, a conversa rolava leve e flui como sempre foi atualizei ela da minha futura mudança ela mais do que solicita prometeu me ajudar em tudo.  Sinto um toque em minha coxa e samantha sussurrando no meu ouvido
— Você será uma boa garota irá ao banheiro tirar sua calcinha e me trazer ela — senhor só dela me falar isso já senti minha excitação aflorar.
— Não prefere você mesma ir comigo tirar? — não poderia deixar barato
— Seja uma boa garota que irei te recompensar mais tarde — dito isso me deu um beijo leve no pescoço e se distanciou novamente.


Me levantei calmamente peguei minha bolsa em cima da mesa  e fui em direção ao banheiro, me encarei no espelho e pensei em como seria o final de noite que samantha planejou para mim, não iria negar que estava ansiosa para o que iria acontecer, entrei numa cabine e tirei a calcinha e pus dentro da bolsa ajustei o vestido no meu corpo conferir no espelho como estava e voltei pra mesa ao me sentar  abrir a bolsa e pus a calcinha em suas pernas e em troca recebi um aperto em minha coxa.
— Aceita mais uma taça baby ? 

— Acho que três já está de bom tamanho — não queria beber muito, afinal precisava estar com os sentidos em alerta.

— Vou te falar como será nossa noite  deixarei você irá escolher três objetos e se algum deles for o que escolhi para hoje poderá escolher em qual posição começaremos mais se nenhum deles for você será castigada — o ar nos meus pulmões literalmente sumiram fiquei ofegante só de imaginar o que me esperava.

— Como sempre me surpreendendo — não precisava de muito tempo para pensar no que eu queria

— Vamos lá 

— Mordaça,palmatória e grampos — eu já não sabia se deseja acertar algum ou simplesmente errar para ser castigada .

— Vamos — ela levantou, me estendeu a mão e me puxou em direção a saida.

Fomos em direção ao carro e quando chegamos nele ela me prensou contra a porta e atacou minha boca sem nenhum pedido, senti minhas pernas bambas com o contato inesperado e bruto demorei poucos segundos para retribuir o caloroso beijo ao poucos ela diminui o ritmo e foi descendo a mão em direção ao meio das minhas pernas e quando menos esperei ela já estava me tocando, mordi seus lábios para conter o gemido que sairia da minha boca e a safada teve a coragem de sorrir e tirar a mão lentamente, afastar um pouco e abrir a porta para eu entrar. Seguimos em direção ao clube mais para mim e a excitação que eu estava sentindo que nunca pareceu tão longe chegar lá, foram vinte minutos de pura tortura ja que sam passou o caminho todo aberto minha coxa enquanto a outra mão guiava o carro, chegamos ao estacionamento e logo enxerrguei a fachada preta com poucos detalhes me vermelho escarlate, descemos do carro ela me deu a mão e fomos para entrada, ja eramos conhecidas afinal ambas eramos socias de la a anos. Logo na entrada fomos recebidas e colocamos nossas pulseiras, a minha azul e de sam vermelha que significava que eu era submissa e ela era minha dome, fomos em direção a uma mesa e sam me passou como tudo seria feito hoje, iremos para o nosso quarto e que eu deveria esperar ela ajoelhada no meio do quarto e foi o que eu fiz depois que ficamos meia hora pelo salão. Foi questão de minutos até eu ouvir a porta abrindo e escutar passo, me mantive de cabeça baixa até que senti seus dedos levantando meu queixo.

— Levante — droga somente uma palavra e eu já fiquei excitada,levantei calmamente,
— Sim senhora 

Sam me virou de costas e começou a beijar meu pescoço enquanto explorava meu corpo com suas mãos até que veio o primeiro tapa firme na minha nádega direita dei um pulinho de susto não estava esperando porém foi bem recebido, até que senti o segundo e ela puxou meu rabo de cavalo pra trás e abriu minhas pernas.
— Vou colocar um vibrador e irei te prender e só poderá goz*r quando eu permitir

— Sim senhora

— Abra mais essas pernas 

Abri as pernas e senti ela se afastar e logo voltar e me dar um tapa automaticamente abri mais as pernas e empinei minha bunda, senti sam passar levemente o vibrador por minha bucet* e ela ligar ele bem devagar até que sem aviso nenhum ela me penetrou e me virou me dando um beijo de tirar o fôlego, quando o beijo cessou ela me direcionou a parede onde está a cruz de santo andré e me pôs de costas amarrando minhas pernas e mãos, começou a deixar beijos pelas minhas costas até que veio o primeiro açoite e eu gemi pela dor e do chicote batendo na minha bunda como de tesão.
— Conte baby

— Um — porr* filha da mãe gostosa

— Dooois — mais um gemido saiu da minha boca

— Tres — e foi ai que eu senti o vibrador ligando, porr*.
E foi assim que ao contar depois de quinze chicotadas que eu já estava implorando para goz*r e toda vez que eu pedia por mais ela aumentava e diminuía a velocidade das vibrações me levando a loucura.
— Vinte e oito — acabo de falar e o vibrador liga de novo

— Vinte e nove 

— Como tem sido uma boa menina quando chegar a trinta e cinco deixarei você goz*r baby

— Trinta — eu já me sentia pingar 

— Trinta e um  — e sam diminui as vibrações 
— Trinta e dois — sinto ela bater mais forte e eu solto um gemido 

— Trinta e três — meus gemidos já estavam altos 
— Trinta e quatro — ela voltou a ligar o vibrador

— Trinta e cinco — eu mal termino de contar e sinto minhas pernas tremerem que tenho certeza que se eu não estivesse presa teria caído de joelhos ao chão de tão avassalador foi meu orgamos

Sinto sam vindo para perto de mim e tirando o vibrador de dentro de mim e beijando meus ombros, me soltando e me deitando na cama de bruços se deita do meu lado e fica passando a mão  pelas minhas costas, minha respiração foi se acalmando aos poucos me virei de lado e sorri para ela que estava com a mão apoiada na cabeça me olhando.
— Vamos tomar um banho, pra eu passar um creme na sua bunda.

— Preciso só de mais uns minutinhos para voltar pro meu corpo

Nosso banho foi regado de carinhos, saímos do clube mais ou menos uma após termos feito a cena e sam me deixou no meu apartamento, me prometendo que se eu fosse me mudar durante a semana ligar pra ela que iria me ajudar em tudo. Cheguei no quarto e tirei o vestido e me joguei na cama devo confessar que estava exausta já se fazia muito tempo que eu não tinha uma noite tão agitada, afinal eu so fazia isso com samantha apesar de eu gostar não me via tendo relações sexuais desse cunho com todas as pessoas que eu me envolvia, até hoje eu me lembro que depois de sair algumas vezes com ela ela perguntou se poderia praticar um pouco de bondage comigo e mesmo receiosa e depois dela e explicar que iria me amarrar com cordas e se eu me sentisse mal poderia falar, começamos a praticar e acabamos tendos encontros no clube que me tornei socia junto com ela e lá ia somente com ela.
Foi bom ter saído com sam, pelo menos consegui tirar bruna da minha cabeça um pouco estava sendo um tormento para mim ficar vendo ela pela empresa com aquele sorriso brilhante e ao menos tempo safado, eu devia estar ficando maluca só de pensar em como eu queria ter ela pra mim, chamá la de minha, porém tinha muita coisa a perder, um amor nessa altura do campeonato da minha vida poderia ser tão destrutivo para mim quanto perder meu querido emprego. Passei a manhã de sábado todinha procrastinando minhas obrigações, vanessa me chamou para uma social em sua casa acabei aceitando porém conforme chegava o horário eu ia cada vez com mais preguiça de ir mas sabia que se eu nao aparecer na casa dela capaz dela vim na minha casa. As 20:00 lá estava eu dentro do apartamento de vanessa bebendo uma cerveja enquanto conversa com alguns colegas sobre coisas do dia a dia, vanessa tinha ido atender a porta e quando eu me virei na direção que ela tinha ido, lá estava ela vestida de calça jeans rasgada nos joelhos uma baby look preta e um tênis, bem despojada como um encontro entre amigos num sábado pedia.
— Oi bruna, como vai ?

— Oi, bem e você?   — Devo confessar que  melhor agora olhando para ti — péssima cantada ester péssima cantada, pelo menos ela sorriu

— Você é uma graça

A noite correu bem estávamos entrosadas numa papo sem fim até que quando reparei todo mundo já começava a se dissipar e caçarem suas casas, foi quando tomei coragem.
— O que acha da gente esticar um pouco nosso papo lá em casa?

— Um convite adorável porém terei que recusar, já tenho planos 

— Fica pra uma próxima então — comecei a me levantar e peguei minha carteira e chaves em cima da mesa 

— Meus planos é a gente descer até meu apartamento e continuar noite por lá — bruna chegou por trás de mim sussurrando em meus ouvidos

Deus hoje era meu dia de sorte, eu tenho certeza disso.

Fim do capítulo