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If You Hate por Dud

Ver comentários: 3

Ver lista de capítulos

Palavras: 3233
Acessos: 335   |  Postado em: 23/06/2024

Capitulo 4 - O armário de Limpeza

 

 

EMMA JONES 

 

 

 

  O resto do fim de semana passou tortuosamente devagar, eu estava a horas estudando e minha cabeça já não estava raciocinando bem, eu só precisava tomar um suco e desci as escadas indo em direção a geladeira, assim que dei o primeiro gole ouvi alguém coçar a garganta atrás de mim, não me dei ao trabalho de virar já sabendo quem é. 

 

  - Acho que deveria estar estudando, não? - A voz grave e potente preencheu meus ouvidos. 

 

  - Isso me impede de apreciar um suco? - Finalmente me virei o encarando, o homem tinha cerca de 1,90 de altura, os cabelos recém cortados grisalhos e a barba bem feita davam a ele um ar de “coroa bonitão”, mas a carranca lembrava como a alma dele devia ter 100 anos. 

 

  - Desde que não te desconcentre. - Ele suspirou e sentou me encarando. Droga, ele queria conversar. - As cheerleader?  

 

  - Pai, eu... 

 

   - Você quer jogar o seu futuro fora? Depois de tudo que conquistamos? - A voz era baixa e ficava cada vez mais grave. - Que merd* você tá fazendo, Emma? - Ele bateu os punhos  na mesa.  

 

  - É só mais uma atividade extracurricular, vai agregar no meu currículo, uma das melhores bolsas é voltado pra elas – Minha voz saia desesperada tentando me justificar. 

 

  - Eu não quero saber, você não vai participar, você precisa estu... 

 

  - O que está havendo aqui? - Dona Elis apareceu a tempo, sua presença era forte e doce, ela beijou levemente os lábios do meu pai e veio em minha direção beijando a minha testa. - Passo 2 semanas longe e volto com meus amores em pé de guerra? 

 

  - Não é nada, mãe. - Sorri sem mostrar os dentes enquanto ele me encarava. 

 

  - Ela entrou para as cheerleaders. - Era como se ele fosse uma criança birrenta me entregando para a mamãe, revirei os olhos e bufei. 

 

  - Não revire os olhos para o seu pai! - Minha mãe sorriu ao falar, ela era o equilíbrio de casa, era doce e carrasca na dose certa, enquanto ele só era carrasco. Eu procurava entender o tanto de expectativa que ele botava em mim. Eles se conheceram no ensino médio, aquela velha história do atleta popular com a garota mais popular do colégio, só não contavam com a gravidez, minha mãe já era rica, meus avós caíram matando nele e minha mãe romântica incurável deu as costas a tudo e foi viver o grande amor dela, só não contava que ele ia virar isso. - Qual o problema dela entrar nas cheers, George? - Minha mãe parou na frente dele com as mãos na cintura e na hora vi a alma dele saindo do corpo, ele havia esquecido. - Lembro bem quando se apaixonou por mim você achava ótimo eu ser a líder delas. 

 

  - Mas Elis, o futuro dela... 

 

  - Graças a isso eu consegui uma bolsa integral pra estudar, mesmo grávida eu era requisitada e isso me garantiu estudo, você ser jogador te garantiu bolsa também, esporte não atrapalha a vida de ninguém, só adiantou a nossa! Você mais que ninguém deveria estar orgulhoso dela. - Carrasca no ponto ideal, eu avisei. Eu queria sorrir, amava quando ela ficava do meu lado, ela não ligava muito por ele me cobrar mais que o necessário, na verdade ela vivia viajando e não via exatamente como era a nossa rotina, mas quando estava, ela equilibrava. 

 

  - Mas o jornal, as aulas avançadas e todo o resto? Tudo pra animar torcida? - Ele ainda parecia indignado. 

 

  - Você vai dar conta, Emma? - Ela se virou pra mim, ela se importava com a minha opinião. 

 

  - Sim, mãe, eu alterei um pouco alguns horários e... 

 

  - Acho que não tem mais porquê discutir, certo George? - Ela finalmente se sentou enquanto se aconchegava no ombro dele, eu via como ele se derretia por ela, ele seria incapaz de discordar dela nesse momento, então apenas bufou e beijou a testa dela.  

 

 

  Eu fui para meu quarto logo em seguida, pelo menos aquele peso saiu de mim, eu não sabia como contaria e não faço a menor ideia de como ele descobriu. O domingo acabou e eu não via a hora do tempo passar, ir para a faculdade, ficar longe de toda essa cobrança, caminhar com as minhas próprias pernas sem ter alguém me dizendo o que fazer, como fazer e quando fazer. Já estava deitada quando meu celular apitou, estava pronta pra ignorar quando vi ‘Stela’ brilhando no visor, eu precisava disso, eu merecia, sorri já levantando e indo em direção ao meu armário. 

 

  - Em que posso ser útil, Stelinha? - Atendi já com a frase pronta, eu sabia o que ela queria e estava disposta a isso. 

 

  - O de sempre, Emma – Ela riu do outro lado da linha e suspirou – Meus pais vão sair e parece que voltam tarde, temos a casa toda. 

 

  - Eu só preciso do seu quarto. - Já estava de moletom e toca. - 15 minutos e eu chego aí. 

 

  - Estou esperando! 

 

  A ligação foi encerrada sem um tchau, mas quem precisava disso? Stela era uma “amiga”, com muitos benefícios e eu amava nossa dinâmica, na escola a gente mal se encarava, trocávamos uma palavra outra, mas sempre que a necessidade batia, a gente se procurava. Perfeito! Pulei a minha janela com toda maestria e prática que eu tinha, sabia que ninguém ia notar minha ausência. Fui caminhando tranquilamente. Estava distraída quando virei a rua e infelizmente não tive tempo de desviar da pessoa que vinha correndo, colidimos e por reflexo segurei a pessoa, mas infelizmente isso fez com que caísse por cima de mim, a queda foi dolorida, meu pulmão comprimiu e na hora fiquei sem ar, fechei meus olhos com força e pedi num sussurro para pessoa não se mover enquanto segurava suas costas a impedindo de se mexer, qualquer movimento me machucaria mais.  

 

  - Desculpa, eu... - Aquela voz. Fechei mais forte meus olhos, não podia ser. - Emma? 

 

  Na mesma velocidade que caímos, Lily se levantou e a pressão na minha barriga fez com que eu me encolhesse de dor, tossi algumas vezes e senti ela me ajudando a sentar pra que eu pegasse fôlego.  

 

  - Você é surda? - Falava com dificuldade – Eu pedi pra não se mover. 

 

  - E eu ia ficar deitada em cima de você?  

 

  - Melhor do que me matar!  

 

  - Se eu continuasse ali eu ia te matar de fato – Ela ia ficando vermelha de ódio, eu amava causar isso nela, eu sabia tirar ela do sério. - O que faz na minha rua uma hora dessa? 

 

  - Não é da sua conta, enxerida, nem entrou no jornal e já tá pesquisando sobre a vida das pessoas? - Eu estava fazendo pra irritar ela, devia admitir, ainda estava com raiva por ela ter me derrubado da cama. 

 

  - Você é uma grossa, estúpida, eu tinha que ter deixado você morrer sem ar. - Ela esbravejou se levantando e eu me levantei junto. 

 

  - Se você olhasse por onde anda, talvez isso teria sido evitado. - Agora eu já estava nervosa e com dor. 

 

  - Eu estou na rua da minha casa me exercitando, você que não devia estar aqui. - Estávamos andando batendo o pé, já era umas nove horas, não que fosse perigoso, mas pela altura da discussão poderia chamar atenção. 

 

  - Eu posso ir onde eu quiser. - Eu mal havia notado que estava andando junto com ela, só reparei quando já estava na frente da casa da Stela e ela me esperava do lado de fora, uma sobrancelha estava arqueada e os cabelos tingidos de um loiro muito claro jogados para o lado. 

 

  Stela era minha amiga, sabia da minha desavença com Lily e ela também não era sua maior fã... Na verdade Stela a odiava, o motivo era desconhecido pra mim. Quando Lily olhou para frente notando a presença da outra loira, bufou alto e impaciente, a ouvi espraguejar baixinho, pelo visto o ódio era reciproco. A loira sorriu e desfez os braços cruzados vindo em minha direção e sem dizer mais nada, apenas me agarrou, apesar da surpresa, passei meus braços pela sua cintura e a puxei para mais perto, foi um beijo rápido, mas fui surpreendida novamente quando me afastei minimamente e a morena ainda estava estática ao meu lado assistindo a cena.  

 

  - Vocês são nojentas! - Lily disse enquanto virava as costas e ia para a caso ao lado, ah sim, elas eram vizinhas. Ouvi a porta da frente da casa dela bater e soltei uma gargalhada. 

 

  - Você sabe mesmo espantar as pessoas. - Dei uma selinho em Stela enquanto seguíamos para a porta da casa dela. 

 

  - Só as pessoas indesejadas. 

 

  Ela riu e me puxou pela mão pra dentro de casa, de lá já não nos soltamos, eu estava uma pilha e pelo visto ela também, subi com ela em meu colo enquanto suas mãos estavam perdidas em meus cabelos, era um beijo quente, desesperador, um grito de socorro que ela entendia. Meu corpo já estava quente, no quarto dela não fizemos cerimonias, ela me jogou na cama enquanto tirava a roupa com pressa. A noite só estava começando... 

 

 

LILY WILLIAMS 

 

 

  Aquela garota era o ser mais insuportável do mundo, como conseguia? Eu fui relaxar, botar a minha cabeça no lugar, as merd*s que eu tinha feito final de semana ainda ecoavam na minha cabeça, como pude beijar aquilo? Estava na rua da minha casa, o que ela fazia lá? Claro, ela tinha um lance com aquela nojenta da Stela, elas se mereciam. Subi direto pro quarto, se eu não podia me exercitar, então desenharia algo. 

 

  Meu quarto era amplo, parecia de fato o de uma princesa, minha sacada dava para a rua, minha cama era king cheia de lençóis e travesseiros, haviam duas portas, uma dando para o meu closet e outra para meu banheiro, minha parede era lotada de fotos minhas, das meninas, dos meus pais, da minha tia, de momentos importantes, mas um dos cantinhos que era meu xodó era a minha escrivaninha de desenhos, era o único lugar que eu permitia bagunça, ela ficava no lugar perfeito: na minha janela. Dias chuvosos era a perfeição para desenhar certos sonhos. Minha tia sentia que eu precisava ser uma princesa como meus pais me tratavam, ela fazia de tudo pra eu me sentir em casa e eu me sentia, ela só não entendia isso.

 

 

  Assim que sentei e puxei um papel, ouvi um barulho de algo caindo, mas era longe, como se fosse na casa do lado, suspirei nervosa e meus olhos me traíram olhando através da minha janela para a casa da vizinha, mais precisamente para o quarto dela que era bem na frente da minha janela. Só pode ser sacanagem comigo. As duas indecentes não fizeram questão nem de fechar a janela e muito menos a cortina, parecia até de proposito. Olhei para a folha de papel mais uma vez tentando focar, mas um gemido cortou a distância e mais uma vez fui traída pelos meus olhos, abri a minha boca em descrença com a cena: Stela sentada na escrivaninha dela totalmente nua com uma Emma entre suas pernas igualmente nua, Stela estava de costas para mim, eu via uma cabeça tombada para trás enquanto Emma lambia seu pescoço e parecia falar as maiores sacanagens do mundo, a loira de farmácia gemia o nome de Emma, pedia por mais e ao meu ver, ela entregava, eu queria desviar, eu deveria desviar, mas algo me prendia naquela cena. Pesquisa para o próximo desenho, Lily, apenas isso. Vi na hora em que minha inimiga declarada subiu a mão que estava agarrada na bunda da outra até seus cabelos e ali segurou com uma força considerável fazendo a outra encolher e gem*r de forma até manhosa. Mas então Emma levantou o olhar, fui pega, droga, ela me encarava e sorria, mas ainda assim eu não conseguia desviar, ela colou a boca no ouvido de Stela ainda me olhando e eu consegui ler seus lábios: você não faz ideia de como desejo isso. 

 

 

  Fechei as cortinas o mais rápido que consegui, minha respiração estava pesada, me sentia quente e vermelha, corri para desligar as luzes e fechei a minha janela me escondendo na cortina. Que merd* eu tinha feito? Me joguei na cama e coloquei o travesseiro na minha cara para abafar o grito, eu estava com raiva, com ódio, com tesão... Não Lily, você só está a muito tempo sem sex*, um banho frio resolve. 

 

 

... 

 

 

  Acordei no outro dia cansada, mal havia conseguido dormir, apesar de ter isolado o barulho externo, não conseguia tirar aquela cena da minha cabeça. Senti meu celular vibrar e olhei a notificação, era Becca e segundo ela “tenho tanta coisa pra contar, reunião urgente”, me joguei na cama de novo e suspirei, que esse dia seja tranquilo. 

 

 

vvAtravessei o corredor do colégio com o meu habitual uniforme, precisava pegar os livros da primeira aula e ir encontrar as meninas no campo, estava exausta pela noite mal dormida, fui obrigada a cobrir as olheiras, estava olhando o espelho do meu armário quando senti uma presença atrás de mim. 

 

  - Você sabia que é feio bisbilhotar? - Pulei de susto pela aproximação e me virei pra encarar a dona daquela voz. 

 

  - Também é feio chegar por trás das pessoas do nada. - Virei novamente para fechar meu armário, voltei a olhar para Emma e ela tinha um sorriso presunçoso. - E eu não bisbilhotei nada, nem sei do que está falando. 

 

  - Péssima mentirosa você, Williams. - Ela riu pelas narinas e eu me pus a andar, dando as costas pra aquele ser que me irritava apenas por existir, ouvi passos apressados tentando me alcançar, revirei os olhos e mal tive tempo de ficar surpresa quando ela me alcançou e me puxou pelo braço pra entrar na primeira porta que encontrou: o maldito armário da limpeza. 

 

  - O que pensa que tá fazendo? - Perguntei nervosa, o espaço era minúsculo, escuro e eu tentava tatear a parede pra encontrar a luz, até que senti ela segurando meu pulso. - Me solta, Emma, você tá ficando maluca.  

 

  - Eu quero entender o que você tanto olhava pra dentro do quarto de Stela. - Ela soava um pouco ameaçadora, talvez um pouco preocupada. Ela acha que eu gravei. 

 

  - O que foi, Emma? Com medo? - Arqueei a sobrancelha, mesmo no escuro, meus olhos já estavam se acostumando e sabia que os dela também. - Agora não parece uma boa ideia ter deixado a janela aberta. 

 

  - Lily, isso é ultrapassar mui... 

 

  - Você é tenebrosa de achar que eu faria algo do tipo. Não é só porque você é uma promiscua nojenta que eu faria isso, ninguém mais precisa assistir aquela cena de terror. - Me soltei dela e acabei batendo no armário atrás de mim. 

 

  - Eu te chamaria de vaca se por acaso você não tivesse me beijado antes. - Eu sabia que ela tava sorrindo com aquilo, eu morreria de raiva e a culpa seria toda dela. 

 

  - Eu não te beijei! Você me beijou. - Apontei o dedo na cara dela -  E pra começo de conversa, eu nunca mais faria uma merd* dessa com a minha vida, prefiro beber cloro. - Bufei. 

 

  - Então pra o fim da conversa, - Ela pegou meu dedo e abaixou, senti o calor do corpo dela se aproximar e prendi a respiração por puro instinto, como se isso fosse me proteger. Eu via o olhar dela intercalar entra meus olhos e minha boca, ela se aproximou mais colocando um braço apoiado no armário e o outro espalmado do lado dos meus ombros, ela não me tocava, mas tava quase sempre me tocando, senti o hálito quente bater contra o lóbulo da minha orelha e me amaldiçoei quando estremeci – eu te desafio Lily, eu te desafio a nunca mais querer me beijar então, porque eu vi como ficou, eu senti como você queria estar no lugar dela, aposto que poderia sentir dentro da sua calcinha.  

 

  - Eu... - Eu estava nervosa, uma luz de alerta piscava dentro da minha cabeça, mas eu estava a tanto tempo sem ter alguém perto dessa forma que meu corpo me traia, era isso. - Eu nunca quis te bei... 

 

 

  Não consegui terminar aquela frase, Emma fez questão que eu não falasse, ela me calou com a boca dela, as mãos que antes não me tocavam, agora exploravam meu corpo, a boca que antes sussurrava de forma provocativa, agora explorava a minha de forma urgente. Eu ia empurrar ela, eu juro, mas asuas mãos foram direto pra minha bunda e apertaram de uma forma tão gostosa que eu amoleci, gemi entre a boca dela e minhas mãos foram parar em sua nuca aprofundando mais o beijo. Senti o corpo dela estremecer, meus peitos estavam esmagando os seus, eu já havia perdido a noção das coisas, aquela mão apertando a minha bunda de forma tão gostosa, a outra que agora estava subindo pela minha cintura encostando na beirada do meu sutiã, a língua quente, macia, o beijo era urgente, desesperado, meu corpo dava todos os sinais que queria aquilo mesmo a minha cabeça me mandando parar o tempo todo, mas então ela simplesmente se afastou, meu corpo protestou pela falta de calor e foi tão rápido ela se afastar que minha cabeça ficou confusa. Tão repentinamente começou e tão repentinamente acabou.

 

 

  - Agora eu quero ver você falar que nunca quis me beijar, Lily. 

 

  Ela abriu a porta e saiu me deixando desnorteada por aquele beijo, o que estava acontecendo comigo? Desde quando eu deixo minha inimiga me beijar? Eu preciso trans*r urgente, isso estava me afetando mais do que eu achava que poderia me afetar. Fiquei 5 minutos dentro do armário tentando regular minha respiração e meus pensamentos, mas por fim decidi ignorar aquilo e ir de encontro com as meninas. Quando chegasse em casa eu pensaria sobre, mas por enquanto, só precisava esquecer. Cancelei o treino das meninas pelo grupo que tínhamos dizendo que estava doente e “inventei” para as meninas que estava cansada devido as loucuras da minha tia de maratonar séries, não era uma grande mentira, minha tia fazia isso direto, mas dessa vez a ordem dos fatos mudou, a gente tinha assistido boa parte de Greys Anatomy mais cedo. Eu só precisava pensar.  

 

  E iria. 

Fim do capítulo

Notas finais:

Demorei mas cheguei kkkk

Desculpa a demora vidas, ando com muitas coisas praa assimilar e arrumar na vida, mas não irei abandonar vocês.

Bom, espero que tenham gostado. Lembrando que tenho one-shots incriveis pra quando sentirem falta hein. Beijos e até a próxima


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Comentários para 5 - Capitulo 4 - O armário de Limpeza:
Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 24/06/2024

Vixe, aceita que dói menos viu Lily tu tá arriada viu.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Mmila
Mmila

Em: 23/06/2024

Essas duas ainda vão pegar fogo.

Responder

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SeiLá
SeiLá

Em: 23/06/2024

que calor...

Responder

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