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  • Capitulo 12- Férias, e bem longas por sinal

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A Primeira Vista Não Amor por PoetizaVazia

Ver comentários: 1

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Palavras: 1299
Acessos: 587   |  Postado em: 25/05/2024

Capitulo 12- Férias, e bem longas por sinal

Olhei novamente ao redor, e me deixei cair na cama, peguei meu celular, 05:30 da manhã. Bufei, eu estava suada, tratei de me levantar e tomar uma ducha, estranhamente aquele sonho bizarro não saia da minha cabeça. 

Coloquei um jeans preto, uma regata branca, meu cabelo estava muito longo, o caimento estava beirando a cintura, o castanho misturado com os leves tons de loiro estavam brilhando, me olhei no espelho, eu realmente não era de se jogar fora. Coloquei meu All star branco, e o avental preto na cintura, prendi o cabelo da forma que fosse apenas as laterais, sem maquiagem, desci as escadas e entrei na cozinha, o cheiro de café adentrava minhas narinas, céus isso é a melhor coisa do mundo.

Rubs ainda não havia acordado, tia Ellen estava decorando alguns bolos, ela sempre era a primeira acordar, as vezes eu suspeitava que ela não dormia.

--Bom dia madrinha. –disse abraçando-a por trás.

--Bom dia minha querida, que susto!

--Desculpe, rs, não percebi que estava tão compenetrada. Vou lá abrir a cafeteria, e ligar as maquinas.

Me dirigi par a frente da cafeteria. Após ligado todas as maquinas abri a cafeteria, comecei limpando os balcões, e logo uma Rubs sonolenta surge.

--Bom dia, parece que nem dormi nada. –disse recostando-se no balcão.

--Eu dormi super bem, quase embalada na verdade. –disse sorridente, olhei para o relógio, faltavam apenas 15 minutos até o horário habitual da Carolina chegar. 

Eu estava eufórica, passou das 06:20 e nada dela entrar no café. Comecei a suar, bater as unhas no caixa, andar para lá e para cá, Rubs pareceu perceber minha ansiedade, mas não comentou nada, entendia que eu estava exagerando, mas para mim aquilo era algo fora da realidade.

O relógio em seu alto marcou 07:30 da manhã e a partir daí perdi as esperanças. Com certeza ela não vinha. Havia acontecido algo afinal!? Eu não tinha ideia, mas com certeza tentaria conversar com ela na primeira oportunidade que tivesse na faculdade.

Após os Algumas horas Rubs sinalizou que precisava ir ao banheiro, o café estava precisamente vazio, apenas duas mesas se ocupavam ao fundo, eu estava repondo os doces na prateleira, eram 11:00 da manhã, quando a porta sinalizou a entrada de algum freguês. Não me dei ao trabalho de me virar, pois estava com uma bandeja nas mãos, de costas para a porta.

— Você organiza muito bem. — disse a suave voz atrás de mim.

Sorri instantaneamente, e de repente toda aquela ansiedade havia sumido.  Mas calma não se enganem, não era ela.

— Bom dia Regina! — eu disse me virando

— Bom dia, como foi seu final de semana? — perguntou sorridente.

— Ótimo e o seu?— eu disse

— Bom.

Nós ficamos nos encarando por longos segundos, sem palavras, era estranho como era confortável estar na presença dela.

— Você vai pedir algo? — perguntei.

— Não, estava saindo da faculdade pois não tenho aulas de tarde, e pensei em passar para te dar um oi. Na verdade não era só por isso...

Regina pareceu ter dificuldade para falar o restante pois se permitiu olhar para os lados, para se certificar que estávamos sozinhas...

— Então... — eu disse para encorajá-la.

— Eu, vim lhe trazer algo...

Tirou as mãos atrás das costas, e me estendeu um envelope cor marrom, com uma corda barbante amarrada, algo bem clássico. Levantei as sobrancelhas em sinal de confusão, mas peguei o pacote, deixei a bandeja em cima do balcão, e abri o pacote.

“ Os sonetos, Willian Shakespeare “ edição luxo. “

Abri boca em um perfeito “O“.

— Eu não...

— Espera. Antes que me diga que não pode aceitar. Saiba que eu comprei com meu bônus de desconto na livraria. Então não me custou praticamente nada.

— Mas Regina como você sabia!?

Ela sorriu contida.

— Sou muito observadora, aquele dia vi que você estava dedilhando este livro com certa curiosidade, fiquei pensando o que uma garota que cursa Direito iria querer com o Willian...— disse com a mão no queixo.

— Eu gosto dele, descreve os limites platônicos da paixão como ninguém. Você gosta?— perguntei interessada.

— Acho que faço jus a minha profissão de literatura, gosto dele. Gosto muito na verdade.

— Regina é lindo, não sei nem como te agradecer...

— Não precisa, achei que isso abarcaria a saudade que você sentirá de mim nos próximos dias — sorriu brincalhona.

De repente meu coração deu um salto, e eu não entendi o porquê, mas alguma luz ligou em minha cabeça.

— Como assim ? Onde pretende ir?

— Canadá, de férias, a faculdade me liberou por 30 dias. Vou visitar minha família.— disse colocando as mãos nos bolsos.

Fiquei em silêncio por 1 minuto talvez, não sabia o que falar, nos últimos dias Regina e eu nós falávamos por quase todos os dias.

— Hum, que dizer que não terei mas ninguém para me seguir e dividir cafés ? — eu disse um pouco triste .

— Pelo jeito não.— mordeu os lábios nervosa.

— E se você me der seu número? Pra eu te enviar o que achei do livro sabe?— eu disse de supetão, pensando seriamente que eu deveria ter problemas mentais por propor aquilo. 

Regina ficou me olhando séria, parecia pensar profundamente sobre aquilo, ou uma espécie de guerra interna, e eu não fazia ideia do porquê.

Mas ela cedeu, pegou uma caneta no balcão, estendeu sua mão, pedindo para que eu estendesse a minha. Eu fiz, estendi minha mão, Regina a segurou, e anotou seu número nela. Um formigamento gostoso começou, provavelmente pelo contato da caneta em minha palma da mão.

— Pronto, quando quiser é só me enviar alguma mensagem. — ela disse devolvendo a caneta no balcão.

— Ótimo, assim me certifico que você não afundou na neve por lá. — eu sorri .

-- Canadá não tem só neve sabia?

— Eu sei, estou tirando sarro com você... Só isso.

— Bom preciso ir, meu voo sai amanhã na primeira hora do dia, tenho malas a fazer e preciso descansar. Espero que tenha uma boa semana e mês!

— Tudo bem, faça uma boa viagem...

Essa era aquela hora em que eu não sabia o que fazer, congelei meus pés no chão, eu deveria dar um abraço? Um aperto de mãos? Não fazer nada? Travei uma luta interna.

Regina deve ter ficado impaciente, pois acenou com a cabeça e se virou para se retirar.

— Espera... — eu disse. Caminhei até ela. E a abracei, foi breve, leve . Mas me causou uma confusão estranha, um formigamento irreal.

Ela abraçou meus braços, correspondendo ao abraço. E logo nos separamos sem jeito.

— Até mais Elizabeth. — disse sorrindo contida.

— Até Regina.

E ela se foi. Fiquei recostada na porta de entrada observando ela entrar em seu carro e sumir pela rua. Suspirei pesada. Peguei meu bloco de anotações e rapidamente anotei o número que estava em minhas mãos no papel, pois se me conhecia bem, poderia apagar sem querer a qualquer momento.

Me virei para entrar na cozinha, e Rubs estava comendo bolinhos me olhando séria.

— Aí caramba que susto! — eu disse saltando. — Há quanto tempo está aí?

— Tempo demais, achei que estava assistindo uma versão repaginada de titanic, onde seu Jack estava te dizendo que estava indo embora, e você como Rouse estava se despedaçando .

— Você está maluca, não sei do que tá falando. — eu disse guardando o livro na gaveta.

— Tá mas não vou falar sobre só o que você não tá enxergando. — disse e saiu.

Fiquei pensando no que ela queria dizer, as vezes ela queria me empurrar para todo mundo, por isso eu não ligava muito para o que ela dizia.

Fim do capítulo


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Comentários para 12 - Capitulo 12- Férias, e bem longas por sinal:
Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 25/05/2024

A acorda Liz.

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