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Entre o Passado e o Presente II. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?” por Catrina

Ver comentários: 1

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Palavras: 1581
Acessos: 363   |  Postado em: 31/01/2024

Notas iniciais:

A Coronel não ficou nem um pouco satisfeita em saber o que anda acontecendo no presídio. Isso poderá até respingar no filho do amigo o jovem aspirante a oficial Carlos.

Malaquias definitivamente achou que ficaria por cima da carne seca achando ser fácil enganar a coronel. Porem, se ainda lhe restar ossos será um prêmio.

Capitulo 99. Pendências.

O dia amanheceu normalmente e por volta das nove horas, Márcia e Andressa saíram para ajeitar os preparativos sobre a festa de aniversário de Juca que seria no mês seguinte. Gabriel, Fernanda e Giovana, não foram junto para que o amigo não percebesse que as duas mulheres haviam ido até o buffet para resolver tudo que fosse necessário para a festa. Gabriel disse para as mães que Juca gostava do Homem de Ferro apesar de também gostar de outros super-heróis.

Na hora do almoço elas já estavam em casa. Porém logo que chegaram, Gabriel já foi perguntar para a coronel:

-- E então mamãe Márcia como foi lá no buffet?

-- Calma filho! – Eu e sua mãe já resolvemos tudo lá com o pessoal do buffet e a festa do Juca está marcada. Agora é só aguardar.

O menino abraçou as mães agradecendo o que elas haviam feito pelo amigo.

-- Nós que agradecemos a Deus por termos filhos maravilhosos iguais a vocês meu pequeno. Disse Andressa para o caçula.

Logo Celina que estava ajudando a avó dona Severina a fazer o almoço, veio avisar que o mesmo estava pronto. Nicola como sempre não dispensava uma boa comida desde que ficasse de barriga cheia.

Depois que almoçaram, as crianças foram tirar seu soninho da tarde e como sempre, as meninas em um quarto e os meninos em outro. A coronel estava esperando que os país e a irmã de Juca chegassem no fim da tarde para que pudesse recebê-los bem e saber o que tanto o tenente Arruda tinha para contar.

No horário combinado o tenente juntamente com a família, chegou na residência da coronel. Como estava um pouco frio as crianças já haviam tomado banho e aguardavam o jantar. Nicola era só cozinha e sala.

-- Nico daqui a pouco a sopa vai estar pronta! Disse dona Severina ao neto que estava inquieto.

-- Mas eu tô com fome vovó. A senhora não tem nada aí pra eu beliscar?

A velha foi até o armário e pegou um pote cheio de rosquinhas. Nicola pegou três. Deu um beijo no rosto da avó e saiu.

-- Boa noite coronel Mantovanni! É muito bom conhecê-la pessoalmente. Como a senhora já conhece a minha esposa e filha, creio que isso dispensa apresentações. E o meu filho aonde está? Minha esposa contou sobre a amizade dele com seu filho. Fico feliz que o meu menino tem amigos leais igual a sua sobrinha e também a filha da coronel Monteiro.

-- Boa noite coronel! Que bom revê-la novamente!

Márcia ficou observando o tenente enquanto ele falava. Pensou consigo mesma como que um homem tão inteligente e astuto entrou numa arapuca daquelas. Por enquanto ela não estava entendendo qual ponto ligava o xis da questão. Mas que ela descobriria, isso era mais que certo.

-- O prazer é todo meu fiquem à vontade. Tenente eu vou mandar chamar o Juca. Não falamos nada que o senhor seria solto e estaria juntamente com sua esposa e filha aqui em casa. Andressa meu amor por gentileza você pode chamar o Juca?

-- Sim meu bem. Ele está na sala de jogos junto com os outros.

Andressa ao chegar na sala de jogos viu que as crianças estavam jogando ludo. Ficou prestando a atenção e percebeu que Juca tinha um olhar diferente para Giovana. Riu da situação, porém logo se recompôs.

-- Oi meus amores! Juca, tem uma surpresa pra você lá na sala.

-- Pra mim tia Andressa?

-- Sim e você vai gostar. Vamos?

Ao chegarem na sala o menino ficou parado olhando os pais e a irmã. Depois de se recompor saiu correndo em direção aos pais.

-- Papai, mamãe! -- Regina você veio também?

-- Meu filho que bom ver você. O papai estava com muita saudade de vocês e principalmente do meu menino. Você está se comportando bem aqui na casa da coronel?

-- Sim ele é muito comportado. Respondeu Andressa para o tenente.

-- Que bom! – Eu sinto muito coronel que meu filho esteja dando trabalho para vocês. Fazendo o seu menino gastar quase mil reais na cantina do colégio por não ter como pagar. Eu fico muito envergonhado com isso. Quero também pedir desculpas pela recepção que a Regina deu à senhora e para a coronel Monteiro, mas eu gostaria que entendesse a situação que minha família estava e se não fosse vocês irem até lá, eu não sei o que teria acontecido. Ainda bem que a senhora apareceu.

Márcia assim como Rafaela e Perfídia, prestavam a devida atenção ao que o tenente falava. A filha da coronel sentiu pena daquela família, mas ela também sabia que agora as coisas ficariam bem porque a mãe, a esposa e os demais amigos estariam nessa luta contra a maldade e o mal caratismo das pessoas.

-- Não se preocupe tenente, aqui sempre cabe mais um e o Juca já é praticamente da família.  Não é filho?

-- Sim mamãe, ele já é da família! Disse para a mãe ao mesmo tempo que olhava Juca e Giovana.

-- Mas agora que já resolvemos essa parte, vamos mudar o assunto? Porque temos outro mais importante a resolver. Crianças por favor eu gostaria de conversar com o tenente e esse assunto não é para vocês. Você também Juca.

-- Ah tia Márcia, mas eu não posso ficar com o meu pai?

-- Filho, faz o que a coronel falou. Esse assunto é muito sério e não é para vocês. Agora vai lá brincar com os seus amigos.

-- Tá bom papai! Falou saindo junto com os outros três.

-- Esse seu menino tenente é bem comportado. A sua filha também! Disse olhando para Regina.

-- É coronel, eu tentei educá-los bem! Nos bons princípios!

Depois de pedir que Andressa trouxesse um café e alguns biscoitos, a conversa começou.

-- Então tenente me conte o que aconteceu com o senhor antes de ser preso e o que, viu acontecer no presídio!

Como já sabemos nos capítulos anteriores, o tenente acabou sendo preso e encaminhado ao presídio ao qual o diretor era o major Malaquias que futuramente seria um grande desafeto da coronel ou como ela mesmo dizia O Rato Louro.

Arruda contou tudo o que a coronel já sabia mais um pouco. Contou também que o major Bergamota não havia sido o responsável por ela não saber de sua prisão, mas sim, Malaquias que havia garantido ao major que a documentação e o processo seriam encaminhados à DPM diretamente para as mãos da coronel. Ao qual sabemos não haver chegado!

-- Então esse vagabundo agiu mesmo de má fé e ainda colocou você meu amor praticamente contra o Bergamota? – Porque sinceramente naquele dia eu achei que vocês dois iriam se pegar na porr*da dentro do gabinete dele! – Mas esse Malaquias é muito canalha! Falou Andressa em alto e bom som.

-- E quando o senhor chegou no presídio o major já o aguardava?

-- Não coronel, havia um jovem cabo na portaria que fazia as anotações de quem chagava e saia. Acho que o sobrenome era Vasconcelos. Ele foi muito gentil e sempre que podia, levava bilhetes meus para a minha família. Porém o major tinha olhos de lince e ouvidos de hiena. Então um dia ele descobriu e com isso passou a ameaçar o cabo e deixou-me um mês na solitária. Sem contar a tortura pelo qual passei. Veja os meus dedos coronel! Disse mostrando as mãos para ela e os demais. E também tem um capitão de sobrenome Ferreira que está com infecção urinária e de ouvidos que não aguenta. Ele vai acabar morrendo porque o Malaquias não deixa que ninguém seja atendido e também ele perdeu dois dentes por causa de uma surra que o major mandou aplicar.

A coronel ao ouvir o sobrenome da sentinela, logo se lembrou do filho de Venâncio o jovem Carlos que hoje era cadete da Escola de Oficiais. Porém, continuou atenta ao que o tenente falava.

-- E como eu não fiquei sabendo disso? – eu quero um pente finíssimo naquele presídio e muita gente vai perder farda e passar vergonha. Rafaela você vai telefonar para todos os juízes da corte marcial e marcar uma reunião amanha às oito horas e avise que não quero atrasos. Eu quero que você Andressa ligue agora para o hospital militar e mande uma ambulância resgatar o capitão. Vou ligar agora para o presídio dizendo que autorizei a ida deles lá e esses vagabundos que não façam eu ir pessoalmente buscar o capitão porque eles vão ver o diabo na porta de Cristo.

-- Mas é para telefonar agora coronel?

A coronel olhou seriamente para a nora respondendo rispidamente:

-- Não capitão, amanhã a senhora telefona tá bom? – E peça para eles estarem lá no próximo ano na mesma data e hora!

Rafaela saiu igual um corisco. Ela não respondeu porque viu que a sogra estava irritadíssima e como já estava acostumada com os destemperos da coronel, não levou em consideração.

-- Pronto coronel, eu já telefonei para todos os membros. Inclusive o tenente coronel Kizuma que estava em viagem ao litoral já está voltando!

-- Ótimo capitão! – É assim que eu gosto, serviço rápido e bem feito! – Esse Rato Louro não perde por esperar. Ele e a corja!

Logo depois Celina veio a mando da avó dona Severina avisar que o jantar estava pronto.

-- Vamos jantar tenente! Afinal temos muito a conversar!

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Olá senhoras!

Agora semanalmente teremos capítulo.

Questões resolvidas, novo ano e muitas benção para todos.

Que venha Fevereiro e o restante dos meses. Estaremos aqui.

Bjs a todas.

Amor desculpa a demora.

Te amo!


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Comentários para 99 - Capitulo 99. Pendências.:
patty-321
patty-321

Em: 31/01/2024

Agora a coisa vai pegar. Malaquias tá com os dias contados, já quero o próximo. Saudades de ver a coronel entrar em ação. Obrigada meu bem. Um ano incrível pra todos nós.

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