Capitulo único
Já era a terceira vez na mesma semana. Vejo os minutos vagarosamente passar se tornando horas e horas, e nada do sono chegar. Insônia. Não sabia o que era, até o fim do meu relacionamento. Foram dois anos de amor, cumplicidade, sorrisos e histórias. Momentos que ficaram registrado na memória e agora fazem companhia em algumas noites sem sono. O que foi que aconteceu para o fim? A resposta pode variar dependendo de qual pessoa você ouvir. Do meu lado é “ainda podemos encontrar a solução do nosso relacionamento, essas questões não são nada perto do que construímos”. Da parte dela é “não sou mais feliz com o nosso relacionamento, não tem mais nada que você possa fazer para mudar a situação”. Não era “nós” até o fim? Meu corpo estava cansado, foi mais um dia exaustivo de trabalho, mas mesmo assim minha mente não desligava. Como eu queria dormir e descansar de tudo. E aparentemente a situação que eu não poderia mudar foi bem fácil de outra pessoa resolver, antes mesmo de completar um mês do fim, ela já estava namorando. Ao mesmo tempo que era consumida pelo sentimento de raiva também era de tristeza, não teve um dia que não levei a sério nosso namoro, me doei, tomei decisões com base no que poderia ser melhor para nós, conversei, muitas vezes cedi, me empenhei, estive ao lado, apoie nas duvidas, fui cura de dores, de medos e de choros e por quê tudo isso? Porque acredito no amor. Já era quase uma da manhã e a cama se tornou grande demais estando sozinha e ao mesmo tempo pequena de tantas vezes que virei de um lado para o outro. Para não perder o resto de paciência que ainda tinha, acabei levantando para tomar agua e ao invés de voltar para cama decidi ficar no sofá. Engraçado que quando você precisa de distração a TV não consegue te ajudar, procurei me concentrar em um filme, série, documentário, mas nada. A pergunta que estava rondando era: Será que ninguém vai me levar a sério? Talvez o que eu precise seja de uma aventura, algo fora da minha rotina, de uma noite de sex* sem compromisso. Quem sabe não seja a solução para as noites de insônia, ao menos o cansaço no outro dia não será por falta de sono. Peguei o celular baixei o Tinder, fiz meu perfil e fiquei na dúvida de ativar a minha localização. Nunca fiz isso e se encontrar uma louca, talvez seja melhor esquecer essa ideia e tentar a terapia. É só por uma noite, coragem! Ativei minha localização e comei a explorar o aplicativo. Direita me interesso e esquerda não me interesso. Longe demais esquerda, faz muito tempo que esteve online esquerda, interessante direita, essa com certeza é uma possibilidade direita, online agora esquerda faltou coragem. Foi então que congelei, ela é linda, pouquíssimas vezes encontrei com ela entrando ou saindo do prédio, sempre acompanhada. Sorriso discreto, os olhos mistérios e intensos, não sei dizer se são verdes ou castanhos claros, sempre usando jeans desbotado e uma peça escura. Será que é por isso que ela estava sempre acompanhada? Mulheres que ela encontrava no aplicativo? Bom não é da minha conta a vida é dela. Direita ou esquerda? As fotos dela são maravilhosas, ela é maravilhosa. Ouso até dizer que meu coração pode errar a batida. Já faz tempo que ela esteve online, vamos de direita amanhã ela não saberá mesmo. Talvez seja cética demais em não acreditar que é possível encontrar uma pessoa para se relacionar em um aplicativo ou talvez eu só goste do jeito mais antigo, os olhares do flerte, o frio na barriga quando a pessoa se aproxima, o toque discreto. O método de conhecer não faz diferença, o que precisa é as duas pessoas estarem dispostas a fazer dar certo. Duas e meia e nada, realmente não nasci para encontros furtivos de uma noite. Vou tentar a cama novamente e quem sabe o sono me faz companhia. Antes de ir para cama tomo um chá para ajudar com insônia quem sabe resolve o problema. Passados alguns minutos depois de deitar, meu celular notifica uma mensagem. Lembrei que não tinha desinstalado o aplicativo, agora a coragem já tinha ido embora e só restou o cansaço. Foi então que meu coração errou a batida. Era três horas e ela havia dado match e mais, tinha mandado uma mensagem. Como assim uma pessoa acorda no meio da noite para responder um aplicativo? O que eu faço? Ignoro? Desinstalo do aplicativo? Respondo? É certo que ela viu que estive online agora pouco. Jamais passou pela minha cabeça que em algum momento ela prestou atenção em mim. Mas não foi o ato de coragem de viver algo por uma noite. Abri a conversa e a primeira mensagem era “Como assim? ”. Se parasse por aí iria deduzir que a frase era uma pergunta de não estar entendo nada, mas o que veio a seguir me fez sorrir e sentir um frio me percorrer. “Não se pode perder oportunidades assim? ”. Respondi um “Oi” bem tímido, não fazia ideia o que dizer. “É esse horário que você aparece? Kkkk Surpresa te encontrar aqui, surpresa maior ainda é o match. Mas gostoso de saber que em algum momento não olhei sozinha”. Como assim ela olhava para mim? Ela sempre estava muito bem acompanhada, sem contar que analisando o perfil de mulheres, diria que não faço o tipo dela. “Mas uma noite de insônia, companhia presente ultimamente. Difícil não te notar”. Já que ela foi direta vamos retribuir. “hummm ninguém merece insônia. Conheço um método muito eficaz para te deixar mole de sono. Topa? ”. Bem direta ela, fiquei olhando para tela do celular, não sabia o que responder, de repente toda a coragem sumiu. “Exercícios físicos, podemos começar amanhã se quiser”. Foi como jogar um balde de agua fria, talvez tenha entendido tudo errado. “Bom se dá certo é melhor tentar, vou me organizar para começar amanhã”. “kkkkk brincadeira, não que seja mentira pode ajudar mesmo. O que tem causado insônia? ”. Engraçadinha ela. “Cheia de graça você kkkk. Fim do meu relacionamento”. “Pode ser livramento. Kkkkkk brincadeira, sei o quanto é ruim esses momentos. Mas o que você procura aqui? Acho que não é seu perfil aplicativo de namoro”. “Humm não faz meu perfil? Pelos poucos encontros fez essa avaliação? ”. “Estou errada? ”. “kkkk não, você acertou. Súbito momento de raiva e coragem”. “Sorte a minha então. E essa coragem é para o que exatamente? ”. O que faço agora? Digo a verdade que estava procurando uma noite de sex* sem compromisso ou invento que estava curiosa sobre aplicativo? Talvez se ela não se mostrasse tão legal essa dúvida não surgisse. “Pare de pensar e diga a verdade. Não vou correr”. “A raiva e a coragem foram o propulsor de querer uma noite de sex* sem compromisso. E não, eu nunca fiz sex* com alguém que não estivesse envolvida e a raiva me fez pensar que talvez fosse algo que deixei de experimentar, de viver”. “Não acho que você está perdendo algo, acredito que não seja a forma que faz sentido para você”. Isso é verdade, nunca julguei as pessoas por optar em encontros únicos, sex* sem compromisso, amizade colorida, acontece que para me conectar preciso me encantar pela pessoa, preciso conhecer ela, nunca consegui algo fugaz, nunca me despertou a vontade ou tesão. Demorei nos meus pensamentos e a próxima mensagem me fez respirar fundo. “A coragem passou? ”. Foi inevitável não sorrir, dentro de mim aconteceu um turbilhão de sensações, uma loucura tudo o que senti, mas tinha certeza da resposta. “Não”. Foram os segundos mais demorados até a próxima mensagem. “Posso descer? ”. “Pode”. Aí esse momento de coragem está me deixando louca. O que eu fiz? O que eu faço agora? De repente me bateu o desespero e uma ansiedade. Olhei para o relógio e era quase quatro da manhã. O que você tem na cabeça Amanda? Levantei o mais rápido possível e fui escovar os dentes, era o mínimo que podia fazer. Não conseguia pensar direito, meu coração estava acelerado e minhas mãos começaram a ficar gelada. Estava indo em direção a cozinha quando ouvi uma leve batida na porta. Continuei, até parar em frente a porta, segurei na maçaneta, respirei fundo, meu coração estava acelerado demais, tentei me acalmar mais foi inútil, é melhor abrir antes que ela vá embora. E talvez esse momento que fique registrado na minha memória para o resto da minha vida, porque quando abri a porta me deparei com uma visão linda. O cabelo estava meio desarrumado, a cara de sono, usava um short curto e uma camisa branca, as mãos no bolso, arriscaria dizer que estava tímida, mas não faz o tipo dela, ela tem aquele tipo de sorriso canto de boca, a sobrancelha esquerda arqueada e olhos de uma imensidão de seriedade, foi ali que me perdi. Não conseguia abandonar aquele olhar, sem querer prendi o lábio com os dentes, foi notório o sorriso dela aumentar. Não fazia ideia do que dizer e fazer. Foi então que ela começou a caminhar em minha direção. Sem tirar os olhos dos meus, chegou tão próxima que pude sentir seu hálito contra minha boca, ela empurrou a porta, colocou a mão esquerda na minha cintura e foi me puxando para mais perto, ao mesmo tempo que foi andando para trás até encostar na porta. Quando nossos corpos estavam colados, nossas respirações se misturando, segurou na minha nuca e mergulhou seus lábios nos meus. Ao mesmo tempo que o beijo era rápido ele se tornava devagar. Era a urgência de matar à vontade junto com a calma de aproveitar o momento. O beijo dela é viciante, quando nossas línguas se misturaram, senti um aperto mais forte na minha cintura e gemi em sua boca. Ela me apertou ainda mais contra seu corpo me prendendo a ela, não sei quanto tempo ficamos ali nos beijando, nos sentindo, aproveitando cada momento uma na boca da outra. Tudo foi ficando mais urgente, senti sua mão descer e apertar minha bunda. Estava usando uma camiseta velha e calcinha, pude sentir mesmo sobre a calcinha seus dedos frios na minha bunda. O beijo ficou mais forte, mais intenso, mais urgente. Sua mão driblou o tecido da minha calcinha e apertou mais forte, me derreti na sua boca. Então ela começou a andar, nossas bocas não se separavam, senti meu corpo tocar no encosto do sofá. Ela desceu a mão pela minha perna me causando um arrepio com seu toque, fiz o que queria e sentei ali ficando com ela entre minhas pernas. Comecei a desabotoar sua camisa, queria sentir sua pele, ela me ajudou com os últimos botões. E para minha surpresa ela estava sem sutiã. Minha respiração que já estava acelerada ficou ainda mais. Como ela é linda. Sua pele se arrepiou com meu toque, seu corpo estava quente e minhas mãos geladas. Toquei neles, apertei de leve, minha boca encheu de agua, foi a primeira vez que ouvi sua voz, estava rouca. “Ch*pa”. Não sei dizer se foi um pedido ou uma ordem, mas pouco me importava é o que eu queria. Me aproximei e sem perder tempo, abocanhei um seio. Delicioso. Ch*pei devagar, passando minha língua pelo biquinho, estava durinho, voltei a ch*par sem parar, ora mais forte, ora mais devagar. Senti sua mão segurando meu cabelo e puxando, levantei os olhos e ela estava olhando para mim. Contornei o biquinho com a língua e prendi com os dentes. Um sorriso safado surgiu em seus lábios. Mordi um pouco o biquinho e ela fez uma carinha de quem estava adorando. Mordi mais e já abocanhei ch*pando para aliviar a dor. De súbito ela puxou mais meu cabelo, minha cabeça foi para trás. Sua boca tomou a minha com vontade, me beijou como se quisesse devorar a minha. Senti seus dedos puxando minha calcinha de lado. Estava escorrendo tesão. Colocou dois dedos na minha entradinha e foi empurrando. Não estávamos nos beijando, mas sua boca estava ali colada na minha. Apertei suas costas enquanto ela empurrava seus dedos para dentro. “Apertada” foi só um sussurro junto com um som rouco. Gemi sentindo ela. Começou a movimentar seus dedos devagar. Mordeu meu lábio e voltou a me beijar. Seus dedos entravam e saiam, lento, tão lento que chegava a ser uma tortura. “Você está tão melada”. Não conseguia pensar muito menos falar, não sei descrever o que estava sentindo, mas se pudesse diria que é fogo puro. Um tesão absurdo, não sei dizer se já tinha sentido algo assim antes. Ela empurrou os dedos fundo, socando eles em mim e parou. “Fala comigo”. Eu gemi. Ela voltou a movimentar. “Preciso goz*r” foi a única coisa que consegui dizer. Se continuasse assim arriscaria dizer que ficaria louca, meu corpo precisava extravasar o que estava sentindo. Ela começou a ir mais rápido, seus dedos entrando e saindo, sua boca próxima a minha, nossas respirações aceleradas se misturando. “Ai, Camila”. “Gostosa. Quero sentir você goz*ndo nos meus dedos”. Seus dedos não paravam, rápido, ela não me deixava pensar direito. Estava no limite, foi quando ela socou mais fundo e foi o suficiente para me levar ao ápice e meu corpo liberar tudo o que estava sentido. “Delicia”. Sua voz me pareceu tão longe, mas ela estava tão próxima, que ainda seus dedos estavam dentro de mim. Senti um beijo calmo perto dos meus olhos, minha respiração começava a regular, seus braços me apertaram contra seu corpo e por alguns minutos senti o carinho de suas mãos nas minhas costas. “Espero que sua coragem não tenha acabo já”. Foi impossível não rir. “Não, só estou recuperando um pouco do ar”. Quando encontrei com seu olhar foi nítido perceber o desejo, suas pupilas estavam dilatadas. O que veio a seguir foi um beijo delicioso, nossas línguas se encontraram em uma dança onde se saboreavam sem pressa. Desci minhas mãos e desabotoei seu short, deixando ele cair até os pés. Senti suas mãos brincando com o cós da minha calcinha e depois deslizando por minhas coxas, um aperto leve quase perto do joelho. Voltou tateando até passar os dedos na minha virilha, minha respiração mudou e ela sorriu dentro do beijo. Subiu suas mãos levando a minha camiseta junto, ergui os braços e ela tirou, jogando em qualquer lugar. Por alguns segundos ela ficou me olhando, não era um duelo de olhares, mas sim uma satisfação em poder contemplar o outra. “Vamos para cama? ”. Seu sorriso foi a resposta. Ela se afastou um pouco e assim que desci estendi a mão a ela, fomos em silencio e assim que passamos pela porta, senti suas mãos segurando minha cintura, seu corpo colando no meu. Sua boca começou a percorrer meu ombro, senti uma leve mordida, sua língua continuou o caminho até meu pescoço, onde ela passou a beijar dando leves ch*pões. Sentia sua língua quente no meu corpo, suas mãos apertavam com força minha cintura, começou a descer beijando minhas costas. Intercalava beijos e leves mordidas. Quando sua boca estava próxima da minha bunda, senti suas mãos puxando minha calcinha para baixo, ela estava de joelhos, sentia sua respiração na minha bunda e logo sua língua. Me prendeu com suas mãos enquanto beijava e mordia. Foi automático empinar ainda mais. Ela foi se levantando, suas mãos me apertaram contra seu corpo, com certa urgência uma mão começou a apertar meu seio enquanto a outra procurou minha intimidade. “Abre mais as pernas para mim”. Como resistir? Como não fazer? Seus dedos começaram a massagear meu clit*ris ao mesmo tempo que sua mão apertava meio seio. O que podia fazer nesse momento era gem*r de tesão. Sua boca estava no meu pescoço, coloquei uma mão na lateral de sua perna e a outra na sua cabeça. Minha respiração estava cada vez mais rápida e sabia que se continuasse logo iria goz*r de novo. “Ainda não” foi o que ouvi dela. Então ela foi diminuindo a intensidade de tudo, sua mão deixou meu seio e seus dedos pararam o que estavam fazendo. Meu corpo era só calor e de certa forma aquilo me deixou sem saber o que fazer. Ela me virou de frente e logo seus lábios tocaram os meus e nosso beijo era tudo o que o desejo podia ser. Suas mãos percorriam meu corpo, apertando, acariciando. Ela colocou uma mão na minha nuca, segurou firme e me beijou com tanta vontade, puxou meus cabelos fazendo minha cabeça ir para trás, nossas bocas se separaram e sua boca foi fazendo um caminho. Explorou meu pescoço, sua língua deixava um rastro quente, molhado por onde passava. Logo sua boca chegou nos meus seios e sem delonga ela abocanhou um, ch*pando com pressa, maltratando o biquinho que já estava duro. Me perdi quanto tempo ela ficou intercalando nos meus seios, as vezes ch*pava forte e ia desacelerando e começa no outro mordendo o biquinho para logo depois ir passando a língua aliviando a dor. Sentia o tesão escorrer por minhas pernas e tudo que fazia era segurar sua cabeça contra meu corpo e gem*r. Ela soltou meu seio e foi me empurrando até que meu corpo caísse na cama, vi ela tirando a calcinha e subindo de quatro sobre mim. Suas mãos abriram minhas pernas e logo ela foi se abaixando encaixando sua bucet* na minha e a sensação foi deliciosa, ela estava tão molhada quanto eu. Olhando para mim ela começou a esfregar devagar em um ritmo cadenciado. Suas mãos estavam apoiadas na cama uma de cada lado do meu corpo, deslizei minhas mãos por suas costas até chegar na sua bunda e puxar ela mais, querendo fundir sua bucet* na minha. Sua expressão era toda de desejo, tesão e as vezes escapava um gemido rouco de sua boca. Não estava diferente, vendo ela se movimentar, sempre me olhando, sentindo seu grelinh* esfregando no meu. Ela se abaixou e me deu um beijo rápido e voltou a se esfregar, agora mais rápido. Abri mais as pernas e dei um tapa na sua bunda, ela sorriu e forçou seu corpo contra o meu, acelerando. O cheiro era de sex*, nossos gemidos misturados com o nosso barulho. Apertei sua bunda e dei outro tapa, ela se esfregava com mais vontade, estava perto de goz*r e pela sua expressão ela também não estava longe. Fui sentindo o calor tomar conta do meu corpo. “Vou goz*r”. Ela movimentou mais. Senti a explosão no meu corpo e comecei a tremer. Meus olhos foram se fechando, ainda sentia ela se esfregar quando ouvi o som de um gemido mais alto e seu corpo atingir o clímax, depois ele caiu sobre o meu. Seu rosto estava na curva no meu pescoço, sentia sua respiração se acalmando, abracei seu corpo acariciando, meus olhos foram pesando. Acordei assustada, meu quarto estava claro, o sol já estava brilhando, não fazia ideia de que horas eram, mas o celular tocava que nem louco. Procurei e desliguei o alarme. E de repente fui inundada por um cheiro, por imagens, estava nua e a cama toda bagunçada. Meus olhos se arregalaram, conferi o cheiro do meu travesseiro e com certeza não era meu, era delicioso. Não tinha ninguém na cama e isso tudo não podia ser um sonho, levantei e fui direto para a sala, mas não tinha ninguém ali e nem roupas. Fiquei parada por alguns segundos tentando processar tudo, olhei para o relógio e já estava atrasada para o trabalho, saí do meu transe e entrei no banheiro, quando olhe para o espelho tive a certeza da realidade. “Filha da p***”. Em cada um dos meus seios tinha uma marca. Um sorriso surgiu nos meus lábios não tinha tempo para pensar. Tomei o banho mais rápido da minha vida, me arrumei correndo e quando fui pegar meu celular na mesinha de cabeceira percebi um papel com uma mensagem e um número de celular. “Desculpa, tenho um compromisso bem cedo e não posso me atrasar. Não sou de uma noite de sex* sem compromisso, me leve a sério. Espero uma mensagem sua. Beijos”.
Fim do capítulo
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