Milena ~

 

Depois que desenhei o espaço com Yumi, definimos como seria o esquema de atendimento, quantas mesas teriam e quantos atendentes, começamos a juntar a decoração. Eu tenho que ser sincera, amo arquitetura e sei que nasci para tal, mas aquele novo empreendimento com aquelas duas mulheres, estavam me dando mais sentido a vida. A partir de hoje irei começar a investir em negócios, acredito que terei mais capital de giro e a conta bancaria mais gorda. Fiz uma reunião no final da tarde onde de um novo cliente que me pediu para desenhar sua nova mansão. Tenho que ser sincera, gosto bastante de desenhar casa para ricos, eu tenho as melhores ideias e eles o dinheiro para executar. Todo arquiteto fica feliz com uns clientes assim. E por falar em casa de ricos... Ahh dona Laura, você não me escapa, irei desenhar nossa casa e sim vamos ter vários filhos, já estou ate imaginando aqui como será.

- Yumi - falei assim que ela atendeu ao telefone

- Pois não baby - me responde

- Passo para lhe pegar às as 7:30 PM esteja prontíssima - afirmei

- Já estou com a roupa de ir - rimos - Estou animada que irei conhecer todos seus amigos e sua vida aqui fora, sério, entrar pra prisão foi a melhor coisa, pois conheci duas pessoas maravilhosas - senti tanto aconchego e verdade no que ela me falou que uma lagrima desceu.

- Eu também amo você - ela riu alto e eu também - e por falar em duas pessoas, me diga uma coisa...

- Hrummm - respondeu já esperando pela pergunta que acredito que já saiba qual seja

- Dona Gina... Me diga o que sente por aquela mulher - Assim que perguntei, recebi um silencio em resposta, silencio esse que não demorou a ser quebrado.

- Eu gosto dela. - e deu uma pausa longa

- Estou aqui se quiser falar mais sobre o assunto - senti que não devia pressionar

- Mila, estou resolvida quanto esse assunto - respirou fundo - Não sei se ela gosta de mim, mas eu gosto dela. Não quero pensar muito sobre, deixa ela sair e a gente começar a viver nossas vidas, que aí eu digo a ela que gosto e juntas vamos resolver essa situação. Cansei de inventar algumas coisas em minha cabeça que podem ou não serem verdades.

- Uaaaau, fiquei realmente sem palavras agora. - Dei um risinho de canto - mas estarei aqui prometo que o Ross está fazendo o melhor pra tirar ela de lá.

- Eu acredito nisso, e por isso confio 100% em você.

- Vamos deixar de melancolia e vá se arrumar que mais tarde passo aí

- Pode deixar baby - falou entusiasmada

- E trate de ir bem linda pra arrasar por lá - rimos

- Ah...- me chamou atenção - antes que desligue, quero saber se você já contou aos seus amigos sobre a volta com Laura?

- Não baby, e não vamos contar agora. Vamos deixar as coisas rolarem.

- Acho que isso não vai dar certo, eu contaria logo..., mas já que vocês querem assim, não me importo.

- Concordo, mas quero dar esse tempo até pra gente entender essa volta.

- Vocês já... - perguntou sapeca

- Yumiiiii - a repreendi

- O que? Oxeee - respondeu sínica

- Passei a tarde com você, você acha que tivemos tempo de fazer algo?

- Então trate de nem sair com seus amigos e vá comer aquela mulher - me deu uma bronca

- Yumi, vai se arrumar que daqui a pouco passo aí - assim que mandei o recado, desliguei o telefone.

Segui para meu banheiro me olhei no espelho e abri um sorriso. Tirei minha roupa e analisei meu corpo - hummm preciso voltar a treinar - tirei essa conclusão - a Laura está tão gostosa, não posso me dar ao luxo de não entregar um corpo gostos pra ela também - ri de minha fala - Laura, Laura, hoje você não me escapa! - olhei dentro dos meus olhos, vi minha pupila dilatada e senti meu sex* pedir, ou melhor, suplicar pra ser tocado. Sentei-me no vaso sanitário, molhei meu dedo do meio e comecei a me tocar, minha mente me levava até ela, nas curvas do seu corpo, na cor de sua pele pálida, em seus seios brancos roseados e em sua bunda que eu tanto amava. Imaginei a comendo de quatro e o quanto ela ficava gostosa naquela posição e sério, não me aguentei ao imaginar ela gem*ndo me pedindo pra socar mais forte e cheguei ao meu ápice através de gemidos que saiam de minha boca - ahhhh Laura, que vontade de te comer deliciosamente - levantei-me e fui direção ao chuveiro.

 

Me arrumei, vesti uma calça preta que era rasgada nos dois joelhos, tênis branco da Nike, camisa preta com um colar de prata grande dando um charme. Passei meu melhor perfume, ajeitei meu cabelo liso de progressiva, dei um belo sorriso, coloquei meu relógio e fui de encontro a Yumi.

- Pontual - fez essa observação assim que entrou no carro

- Sempre baby, sempre - rimos - e aí, está gostando do Ap?

- Estou e que lhe comunicar que não irei viver a suas custas, vou procurar um apartamento pra mim alugar

- Yumi, pode parar - a advertir enquanto parava em um sinal - Você vai ficar no ap - falei olhando em seus olhos - agora você não esta trabalhando, e o restaurante fica pronto em meses e mesmo assim com a inauguração, não temos certezas dos lucros, ou seja, você vai ficar no ap ate sua vida estabilizar.

- Milena...

- Sem muita conversa Yumi - rastei o carro em direção a boate.

 

Ao chegar na entrada conhecia um dos seguranças, ele sempre trabalhava em minhas inaugurações.

- Senhorita Milena... - me deu espaço de passagem

- Rubens - o comprometei entrado na boate.

Peguei meu celular e só o Ryan tinha chegado. Apresentei ele a Yumi e eles logo de cara viraram amigos.

- Então quer dizer que dona Milena dava muito trabalho na prisão? - perguntou rindo

- Muitoooo, você acredita que eu era quem salvava ela das outras detentas? - falou rindo o que me fez cair em gargalhada

- Vamos brindar a nossa salvadora Yumi - Ryan levantou o copo e brindamos rindo.

Não demorou muito e a Gloria chegou, apresentei Yumi a ela e também elas se adoraram. Afinal, a Yumi é apaixonante, adotei ela como minha irmã mais nova, o jeito dela meigo sem juízo e maldade me cativaram demais. A noite transcorria bem, estava tudo a mil maravilhas, Alice e as meninas chegaram e começamos a brincar conversar e beber, beber muito. Sinto meu celular vibrar e uma mensagem escrita

"como sempre, linda"

Abrir um largo sorriso de imediato e li a palavra "Escrevendo"

"e esse sorriso qualquer dia ainda vai me meter em confusão"

Se eu me derreti? Com toda certeza!

- Eu quero você hoje à noite" - enviei e nem esperei pela resposta.

Travei o celular e travei por alguns segundos, aquele perfume tomou conta do ambiente me fazendo sentir coisas que mulher nenhuma, nunca, jamais fez ou irar fazer.

- Boa noite meus amores - Chegou falando e cumprimentando com todos. Eu? Fiquei quieta no meu canto e aquela delicia veio em minha direção - Boa noite senhorita Milena - estendeu a maio para mim

- Boa noite senhorita Laura - segurei firme em sua mão e penetrei seus olhos com meu olhar, levemente mordeu sua boca delicadamente. - Lhe apresentar, essa é a Yumi, amiga da prisão.

Ela puxou Yumi para um abraço o que me surpreendeu e também vi que surpreendeu Yumi também.

- Prazer te conhecer Yumi - falou sorrindo

- Prazer é todo meu - respondeu

- Então, estão bebendo o que? Vamos fofocar, dançar ou ficar aqui olhando uma para cara da outra sem fazer nada? - riu

Embalamos em uma conversa bacana, onde foi levando a parte da noite. Yumi ganhou a atenção de uma das moças que estava na mesa ao lado e logo em seguida já a vi agarrada a mulher em um beijo muito bem traçado.

Estava escorada no guarda corpo que tem do lounge, olhando a pista de dança.

- A Laura esta diferente ne? - Ouço Ryan perguntar

Olho rapidamente para ele, bebo um gole da minha cerveja e volto minha visão para a pista

- Esta? - pergunto

- Sim, até com a Yumi falou - solta um riso fraco

- Talvez ela tenha superado essa história

- Você acredita nas suas próprias mentiras? - me rebate

Solto um leve sorriso - Ryan - virou dando atenção a ele - não sei o que você quer dizer. Estou tranquila em relação a Laura, então talvez ela tenha caído na real que não vale a pena brigar - dei de ombros

- Milena - falou calmo - eu vou curtir minha festa, por que se não eu surto com seu cinismo

Dei dois tapinhas de leves em seu rosto e apenas sorri - aproveita que aqui ta cheio de boys.

- Bela amiga você é - falou ressentido

- Também te amo boiolinha - ri voltando a prestar atenção na pista e sigo bebendo minha cerveja.

Decidi ir pegar outra cerveja no bar, afinal a noite era uma criança e eu só estava esperando o memento certo de roubar a Laura e leva-la para a gente tentar fazer uma criança a noite toda, rsrs, se é que alguém aqui me entende.

- Está sem companhia para a noite amor? - a moça do bar me pergunta com um sorriso descarado

- Rum - solto um leve gemido de provocação e também porque fui pega de surpresa pela pergunta

- É tímida? - insiste

- Não - falo e solto um riso - no momento quero uma cerveja - abri um lindo sorriso, e não me julguem, ser cortejada é uma maravilha para nossa autoestima

Me entregou a cerveja em mãos - por conta da casa - piscou

- que assim seja - levantei a garrafa em modo de brinde ao cortejo

- Você ainda não me respondeu - apoiou as duas mãos no balcão e me encarou - quer companhia para a noite toda e quem sabe um café da manhã?

Foi questão de segundos, nem deu tempo da minha mente raciocinar.

- Não querida - ouço uma voz com bastante raiva ao meu lado respondendo - ela já tem companhia para a noite, para o café da manhã, para o almoço - se inclinou mais um pouco - ela tem companhia para a vida - abriu um sorriso sínico

- Desculpa - ela limpava as mãos em um pano que estava no balcão enquanto falava - apenas a vi sozinha, só isso - virou as costas e saiu

Apenas baixei a cabeça e sorrir da situação

- Você estava amando ne?

A encarei - estava sim

- é sua cara gostar de piranha dando em cima de você

- E é na minha cara que quero que você sente hoje! - assim que falei ela ficou roseada de vergonha

- Pois é, vou lhe dar gostoso pra você não ter que olhar para o lado desejando ninguém

Levantei-me da cadeira e fiquei colada em sua frente - me dê uma surra de cama como só você sabe dar e eu prometo ser sua escrava sexual para sempre. - Viro a garrafa inteira - estou indo para casa e te garanto que lá irei trans*r a noite toda com uma mulher ultra, mega gostosa que vai comigo hoje a noite.

 

Virei as costas e sai em direção ao meu carro, nem me despedir de ninguém, simplesmente estava pensando com a minha bucet* mesmo, queria comer aquela mulher custasse o que custar, eu pagaria com correção de juros e multas.

 

Ryan ~

 

- Será que elas pensam que estão enganando quem? - perguntou as meninas que estavam na mesa - elas acham que somos cegos - toadas riam

 

 

Milena ~

 

Assim que liguei o carro, senti alguém entrando e de pressa me puxando para um beijo, beijo esse que tinha urgência não só da parte dela, mas como a minha

- Bati uma antes de vim pra cá pensando em te comer - falei quando acalmamos dos beijos

Senti sua respiração ficar mais quente e ofegante - minha bucet* quer que você a coma agora - pegou minha mão e levou ate seu sex* que estava enxarcado. Aquela saia facilitava meu acesso, e ela estava sem calcinha. Enfiei dois dedos e senti seu gemido - Ainn - seu gemido era musica para meus ouvidos. - Faz o que quiser comigo hoje!

Tirei minha mão imediatamente do seu sex*, e dei seguimento para casa. Foram os 10 minutos mais longos da minha vida, eu tinha urgência, meu corpo estava entrando em estado de choque por um contato com aquela mulher. Ela levantou a saia e batia uma de perna aberta em minha direção.

- Laura - a adverti com a voz embargada de desejo, meu sex* doía de prazer, querendo sentir aquela mulher

- Vou te dar a noite toda - falava com uma voz tão gostosa de desejo

Parei o carro em frente a casa, desci as pressas a puxando para dentro. No meio da sala, começamos a nos beijar, minha mão direita adentrou seus cabelos negros, minha mão esquerda a puxou pela cintura colando nossos corpos. Ela pulou em meu colo, assim eu sentei no sofá com um encaixe perfeito do seu corpo. A mão que estava em seu cabelo puxei de forma segura seu cabelo para trás, me dando uma melhor visão de seu pescoço, assim que comecei a ch*par seu gemido intensificou, seu sex* roçava em meu colo, ele estava enxarcado e quente pedindo um toque.

- Tira minha roupa - suplicou

Sua blusa branca de alcinha foi arrancada de forma rápida, seu sutiã arranquei com apenas uma mão

- Nossa, você está com vontade mesmo - falou

Abocanhei seu seio esquerdo de forma forte, sugando cada pedaço dele, seus gemidos se tornaram mais forte - você é uma delícia - falei e suguei seu outro seio. Ela tratou de arrancar minha camisa e junto tirou o sutiã. Joguei seu corpo no sofá e desci beijando toda extensão de sua barriga até chegar perto do seu sex*. Suspendi a saia, levantei suas pernas se suguei seu sex* com vontade, saudade, amor e desejo. Seus gemidos eram altos

- Isso amor, ch*pa gostoso - ela rebol*va em minha boca enquanto eu sugava com maestria seu sex*. - Soca gostos vai - enviei dois dedos, senti seu sex* pulsar e me dar mais abertura. Soquei forte, seus gemidos intensificados, entrelaçou seus dedos em meu cabelo enquanto eu dava tudo de mim em uma ch*pada - amor... - não parava de gem*r e nem de rebol*r - eu vou... - sentia sua bunda comprimir dando sinais de - goz*aaar - que ela iria goz*r.

Aquele liquido pastoso descendo em minha boca, eu suguei absolutamente tudo, sem deixar nenhuma sujeira no prato que acabei de comer. Seu corpo soltava pequenos espasmos. Mas não parei por ai, suguei seu clit*ris pressionando a língua e massageando, fazendo ela ainda sentir prazer, tentava a todo custo me tirar de la e eu travei meus braços em sua cintura, não deixando que o contato saísse, ela sentou-se comigo ainda sugando seu clit*ris, suas duas mãos dentro do meu cabelo, seus gemidos altos e fortes como quem estava possuída - caralh*ooo, ch*pa, aiiiii que delícia - ela já se entregava a mais um gozo - amor assim eu não vou me segurar - as suas falas eram musicas para meus ouvidos - caralh* vida que delícia - pressionou meu rosto contra seu sex* - eu vou goz*r sua desgraçada, vou goz*r na sua cara de novo - eu nada falava só continuava. Minha boca apresentava sinais de cãibra - vidaaaa - seu rebol*do estava mais intenso. Senti pequeno jatos quentes sair de dentro do seu sex*, um cheiro um tanto quanto forte, dando sinais de que ela sim, acabou de esguichar - caralh*, porr* - esfregava sua bucet* em minha cara - ch*pa - manda, enquanto saía mais dois esguichos para dentro da minha boca.

Afastei-me um pouco pra olhar aquela mulher e seu rosto de prazer - o que foi?  - Me perguntou e eu apenas sorri de felicidade.

- Nada, só que estou feliz de estar aqui, bem aqui - apontei para seu sex* - nesse exato momento lhe ch*pando e dando esse prazer todo.

- Que bom - abriu um sorriso e levantou, tirou minha calça e meu tênis. Me deixando nua - agora é minha vez de te ch*par e comer bem gosto - não me fiz de santa e já fui abrindo minhas pernas, pra sentir aquela boca em meu sex*.

A nossa noite foi regada por vários orgasmos e roupas espalhadas pela casa. Não sei contar para vocês ou a qualquer pessoa ate que horas ficamos nos amando. Mas estava exausta e totalmente satisfeita com aquela noite.

Despertei com uma greta da janela que insistia em deixar o sol entrar, coloquei a mão sobre a luz que estava na direção do meu olho direito. - ain que droga - resmunguei, minhas costas estavam doendo - onde eu estou? - olhei ao redor e vim os móveis rústicos e antiquado com cheiro de livros - como viemos para no escritório? - me perguntei, mas uma voz respondeu

- Você disse que queria me comer em sua mesa - beijou meu pescoço rindo

- Explicado - rimos mais ainda. - Bom dia vida - dei um selinho - com passou a noite?

- Maravilhosamente bem - abriu o mais belo sorriso. - e você?

- Tenho nem palavra para descrever meu sentimento de agora, quem dirás da noite passada - alisei seu rosto - quero me casar com você, quero ter nossa família - dei um beijo na ponta do seu nariz

- Eu também minha vida - riu me dando um beijo demorado - vida? - seu tom de voz era preocupado

- Fala meu amor - apoiei meu corpo sobre o cotovelo esquerdo e olhei em sua direção

- Sua mãe... - deu uma leve pausa - ela nunca vai me aceitar - vi seu brilho sumir

- Amor - segurei seu queixo a fazendo olhar pra mim - eu te aceito e te quero, minha mãe se quiser fazer parte da minha vida, terá que conviver ou aceitar com você. Eu não vou te largar mais por nada nesse mundo. Eu casaria com você hoje. - Ela sorriu

- Você tem que contar para seus pais e seus irmãos - me encarou

- Você está certa. Minha mãe já sabe, agora tenho que criar coragem para falar com eles. Espero que eles te amem e vejam o quanto você é importante pra mim.

- Espero também - alisou meu rosto

- Vamos tomar café? - pergunto

- Sim, estou faminta demais - rimos - você me sugou a noite toda - semicerrou os olhando pra mim.

- E quero te sugar mais ainda agora - desci beijando seu corpo ate chegar em seu sex* e fazer uma obra de arte no meio daquelas pernas.

 

Laura ~

- Bom diaaaa - entrei na cozinha gritando com a Fa. A abracei pelas costas e beijei seu rosto

- Aiiiin menina Laura, como estou feliz que voltaram - me abraçou forte e eu retribui

- Imagina eu Fa... Estou em êxtase - rimos

- Quando será o casório? - perguntou tão fofinha olhando em meus olhos.

- Assim que eu voltar do Brasil - Milena entrou na cozinha respondendo e enchendo a Fa de beijos, cena essa que afagava meu coração. Com certeza escolhi a mulher certa pra minha vida.

- Menina Milena, você vai para o Brasil? - perguntou Fa sem entender

- Sim dona Fa, irei conversar com minha família sobre Laura e nosso casório. - Riu fraco

- Sua mãe não vai gostar muito - a advertiu

- Não me importo, irei conversar com meu pai e irmãos e obvio avisar minha mãe que voltei com dona Laura. - Acariciou meu rosto.

- Não quero saber disso agora, quero sabe de tomar café - falei já me sentando na mesa posta das delicias que a Fa faz.

- Ain menina Laura, sente-se e vamos conversar. - Colocou um café na xicara para mim - tome

- Obrigado amoree

- Tem ovos fritos? - perguntou Milena

- Sim, em sua frente - Fa mostrou

- O que seria de mim, sem essa mulher - olhou pra Fa e sorriu

- Exatamente, me pergunto mesmo - a mais velha falou - quando cheguei as roupas estavam espalhadas pela casa e as duas nuas no escritório.

Assim que Fa falou, senti meu rosto ficar vermelho do susto - meu deus Fa, me desculpa - a única coisa que consegui falar - eu não queria que você visse essa cena

- Calma menina Laura - riu - apenas fechei a porta, depois que joguei um cobertor nas duas e saí - falou tão calma

- Fa, me desculpa - falou Milena incrédula - prometo que não vai mais acontecer.

- Vocês acham que só porque sou velha que não sei como as coisas funcionam - riu para nós - e me deixa avisar que apenas vi as duas nuas e não a duas no momento intimo - degustou seu café - uma delícia o café hoje - rimos da mulher mais velha. 

 

Fim do capítulo