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Um show de resenha por caribu

Ver comentários: 2

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Palavras: 804
Acessos: 217   |  Postado em: 23/05/2023

Um show de resenha

No fim de semana passado fui ver o Djavan num show, lá em São Paulo. Durante o isolamento social decidi que quando a Covid-19 passasse eu criaria memórias em passeios assim. Nessas, já vi a diva Marisa Monte (duas vezes) e agora o Djavan, no show mais lotado até aqui.

É curioso e interessante voltar a frequentar lugares habitados por outras pessoas, depois de tanto tempo socada aqui dentro de casa. É bastante estressante também e me gera mil tipos diferentes de ansiedade – antes e durante o evento, uó. E ao contrário do segundo show da Marisinha, que fiquei sentada, linda, depois de ganhar um par de ingressos do meu cunhado, um dia antes da apresentação, nas outras duas ocasiões fiquei na pista. Eu, que não chego a 1,60m.

Antes da pandemia começar, quando nem parecia que o mundo ia passar por esse imenso trauma coletivo, o último show que eu tinha ido foi do System of a Down, no Anhembi, em setembro de 2015. Foi uma época muito (muito!) tumultuada da minha vida, antecedeu alguns anos de ostracismo, numa depressão que vez ou outra ainda dá as caras por aqui. E naquela oportunidade maravilhosa, foi o melhor show que já fui, até entrei na roda dos chutes quando tocou Chop Suey, preocupações com aglomerações estavam bem distantes do meu radar. Hoje parece absurdo, mas vivíamos de um jeito despreocupado e não usávamos máscara nem quando íamos a um hospital. Ou seja, de lá para cá, um caminhão de mudanças passou por cima de mim (por cima de nós, sim, mas é inevitável não falar de modo subjetivo e em primeira pessoa nessas horas).

Voltei a frequentar muvucas depois de um hiato de alguns anos, porque sempre tive o hábito de participar de manifestações (2013 “eu fui, eu tava”, mas antes disso já bati muita perna em protestos de variados tipos), quando comecei a correr. Que parece coisa antiga, mas é mania recente, estou há um ano e meio nessa lida, contabilizando 14 corridas oficiais, que é quando junta um monte de gente com roupinha igual e número de identificação no peito que revela quantos quilômetros cada um vai encarar. Em situações assim não tem como fugir do mundaréu de gente porque sair muito longe da largada é um pouco frustrante, acredite, eu já tentei. Mas ao contrário de show, existe uma perspectiva pelo menos de se sair do lugar. Quando dá a hora, quando literalmente é dada a largada, geral sai correndo, porque esse é o objetivo.

Agora, show, não. Show é diferente. A começar que esses que fui nem foram em locais abertos.

Eu faço o tipo pontual, detesto me atrasar para eventos de qualquer natureza, acho uma grosseria, uma falta de respeito e até mesmo um pouco de desleixo, então chego cedo nos eventos que frequento, principalmente quando são em São Paulo, que uma variedade de situações pode te atrasar para absolutamente tudo. Gosto de chegar com tempo, sem estresse, na tranquilidade, sabe? Mas mesmo assim, quando chego na casa de shows várias pessoas já chegaram antes de mim, de modo que é impossível ficar perto do palco. E gente grande... não, não vou colocar assim porque soa infantil. Pessoas altas não têm muita noção de espaço, ou do próprio tamanho, ou que há pessoas menores atrás, e metem o louco e se enfiam na sua frente sem dó, foda-se, te vira.

Esse é um dos principais inconvenientes de querer “criar memória indo em show”. O segundo é que as pessoas não sabem mais apreciar uma boa apresentação musical. Djavan está aí com seus 74 anos esbanjando saúde e vitalidade, fiquei passada com o pouco que pude ver, e poucos viram o que vi porque a maioria (juro, a maioria!) estava preocupada demais filmando trechos do show em lives trêmulas e desfocadas, ou em vídeos tortos que duvido que depois alguém vá ver. Eu, que sou pequena, ao olhar para cima, na ponta dos pés, enxergava um mar de celulares levantados, erguidos por pessoas que deixaram de aproveitar o presente por estarem presos demais em necessidades esquisitas que dificilmente vão trazer algum tipo de satisfação no futuro.

É impossível não julgar nessas horas, o que torna nítido e cristalino que, em sociedade, em contato com o outro, fora da minha casinha, é muito mais difícil evoluir na vida. Complicado... como dizem por aí: “olha, vou te contar, viu!”.

No fim, assisti o show pelo vão de cabeças altas, que a depender do ritmo que dançavam, deixavam o telão acessível aos meus famintos olhos. Mas vi muita coisa também pelos dois celulares da minha frente, erguidos por duas amigas que não cantaram nem uma música sequer. Talvez para não estragar o vídeo, vai saber.

Para o próximo evento, já decidi: quero assistir Lulu Santos sentadinha em algum mezanino. Eu mereço, né?

Fim do capítulo


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Comentários para 1 - Um show de resenha:
Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 24/05/2023

É bem assim mesmo nós shows também sou pequena 1,50m pense chego bem cedo pra ficar na frente se não conseguir tem os telões.

Assim que liberou os eventos eu foi para o show de Nenhum de Nós e Biquine Cavadão muito bom.

Djavan é o máximo já foi em um show dele e Lulu Santos perfeito.

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 23/05/2023

Antes da pandemia fomos ver Ney, Maria Rita, Alcione

Depois da pandemia não fomos a nenhum show. Fomos ao teatro, bar com música ao vivo.

Já temos uma evento agendado. Um festival de música 

Fomos ao bar da Alcione, pois era aniversário dela e ela cantaria.

Confesso que fico irritada com esse negócio de celular gravando loucamente. Eu tiro uma foto e para mim basta kkkk

Bom ver você aqui novamente

Beijão procê! wink

 


Resposta do autor:

 

Menina, vou te contar que eu era a única de máscara. Eu e minha acompanhante, ainda que o nariz dela tenha ficado um tempo de fora rs Não só no show, mas tb no metrô, dentro do ônibus... assusta um pouco!

Agora tô aqui com o nariz entupido e a voz rouca (já achei um pouco ontem, na hora de gravar a crônica), encanada de ter contraído algo nesse rolê... Que seja só um resfriado, amém.

Celulares deveriam ser proibidos. Chato demais, sai fora!

Bom estar aqui novamente! Entrei numa rotina atribulada que começou no carnaval, mais ou menos quando comecei a fazer academia no meio do dia e fechei um contrato que me consumiu cada neurônio. 

A academia se mantém (só ontem que não tive condições de ir, pq de manhã fiz meu último treino de 21km antes da meia maratona de Campinas, mês que vem), mas o trabalho do contrato terminou. Consegui outro, mas isso a gente deixa pra outro momento/comentário rs

Hj tô de folga, vou terminar o conto da Novelinha. Penúltimo capítulo, entendo a demora em terminar rsrs A ideia é postar só quando a última estiver pronta, mas... tudo é possível, acho que vale soltar o capítulo antes rs

Ótimo dia, querida! Beijos!

 

 

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