Até que enfim...
Minhas queridas, capitulo curtinho, apenas para tentar voltar ao ritmo de postagem.
Passei por um período de mudanças (exceto estado civil...kkk), trabalho novo, nova função, feliz demais da conta,mas me recuperando de um problema de saúde, onde me vi com dificuldade de abrir até mesmo uma torneira...mas Deus é maravilhoso
Beijos...Beijos
Capitulo 68 - Nosso momento
Fizemos todo o trajeto pra casa em absoluto silêncio, enquanto a Nick dirigia, eu preferi vir no banco de trás para poder dar atenção a Marina. Olhando pra ela a sensação era de que eu estava dentro de um pesadelo, o pior de todos. Aparentemente ela estava bem, e por incrível que pareça a descoberta do problema instintivamente me vez perceber alguns sinais que antes passaram despercebidos. Ela estava transpirando muito e estava mais quieta. Era como se Deus estivesse mostrando que todo cuidado e atenção teriam que ser redobrados
Quando a Nicole estacionou o carro na garagem da nossa casa, o primeiro rosto que eu vi foi o da Lu, a preocupação era evidente e receber dela um abraço tão apertado era reconfortante. Vi que Nicole já havia tirado a Marina do carro e segui ainda abraçada a Lu para dentro de casa. Na sala a Karina e a Flávia também estavam com olhares aflitos.
_Amor, se importa de dar um banho nela enquanto eu converso com a Lu e com as meninas.
_Claro que não, meus amores quando essa mocinha dormir, eu desço e faço companhia a vocês.
_Não se esquece de deixar a baba eletrônica ligada.
Quando a Nick subiu as escadas com a Marina no colo, eu deitei no colo da Lu e dei vazão as lágrimas, chorei por tudo que estava acontecendo, chorei pela minha insegurança em relação ao reencontro da Nick com a Maya, era um misto de sentimentos que estava me deixando muito fragilizada. O silêncio era absoluto, a Lu e as meninas respeitaram o meu tempo e não perguntaram absolutamente nada. Somente depois de alguns minutos, eu consegui contar pra ela sobre o problema da Marina, tentei explicar de uma forma que elas entendessem a gravidade do problema e de imediato recebi total apoio e quando a Nick voltou pra sala, percebi que ela também havia chorado e fui sentar ao lado dela no sofá.
_Ela dormiu?
_Sim, logo após o banho.
_Você faz companhia às meninas? Eu vou tomar banho e descansar um pouco. Meninas me perdoem eu estou exausta.
Aline subiu para o quarto junto com a Lu e nós três fomos para a área externa da casa.
_Que barra minha amiga _Flávia tinha os olhos cheios de lágrimas.
_Eu achei que já tinha enfrenta todas as tempestades e que minha vida seria apenas calmaria. Como se não bastasse o problema da Marina, hoje descobrimos que a médica que irá fazer a cirurgia dela é a Maya.
_Maya? _Esse nome não é estranho...
_Mentira, amor Maya é a garota da praia _Flávia explicou
_Eu acho que você tá encrencada, não seria melhor encontrar outra médica.
_Ela é uma das melhores Cardiologistas. E aparentemente Aline não vai abrir mão dela, ela tá separando bem as coisas.
_E você como está? Como foi o reencontro?
_De início foi tenso, estranho, mas com certeza a saúde da Marina está em primeiro lugar. Temos alguns dias até ela conseguir montar a melhor equipe possível, e logo depois ela vai marcar a cirurgia. A possibilidade de perder a Marina está me enlouquecendo.
_Nick, coloque tudo nas mãos de Deus _Karina chorava abraçada a mim.
Fiquei quase uma hora conversando com as meninas e quando elas foram embora, eu subi a procura dos meus amores. A casa estava em absoluto silêncio, passei no quarto da Marina e enquanto ela dormia, Lu lia um livro sentado em uma poltrona. Beijei as duas e sai, precisava urgentemente de um banho de pelo menos uma horinha de sono. Ao entrar no quarto, vi que Aline estava na varanda e tomava uma taça de vinho, me aproximei e a abracei por trás.
_As meninas já foram? _ela perguntou com a cabeça encostada no meu ombro.
_Sim, e a Marina está dormindo tranquila, a Lu está com ela.
_Me acompanha no banho, depois podemos dormir um pouquinho, qualquer coisa a Lu chama.
Senti a fragilidade da Aline, e a única coisa em que eu pensava nesse momento era cuidar dela. Ajudei ela a tirar a roupa enquanto a banheira estava enchendo. Ela amarou o cabelo, entrou na banheira e estendeu a mão para que eu me juntasse a ela. Entrei na banheira e a trouxe para perto do meu corpo. Ficamos em silêncio, de olhos fechados, cada uma perdida em seus pensamentos.
_Ela é linda _Ouvi um suspiro da Aline.
_E pelo jeito se tornou uma excelente médica _Tentei mudar o rumo da conversa.
_Que ironia não é...a mulher que você me traiu vai ter a chance de salvar a nossa filha.
_Se estar enxergando dessa forma, não seria mais apropriado mudarmos de médica? _Tentava me colocar no lugar daminha esposa o tempo todo.
_Não...só preciso saber uma coisa.
_Pergunte o que quiser.
_Sentiu alguma coisa quando a viu?
_De verdade Aline? Fiquei surpresa com as voltas que a vida dá, fiquei feliz por ela ter realizado o sonho dela e confiante em relação a nossa filha.
_Tenho medo de perder você, ela é maravilhosa...
_Olha pra mim amor_ Aline ficou de frente pra mim e enlaçou a minha cintura com as pernas.
_Se você sentir alguma coisa, tiver alguma duvida em relação ao que sente por mim, não me esconde nada.
_Você é a mulher da minha vida, temos uma filha linda que vai precisar de nós duas, e quando tudo isso passar vamos estar mais fortalecidas do que nunca. _Falei enquanto beijava os lábios que eram a minha perdição.
_Não provoca amor...
_Não estou provocando _Espalhava beijos pelo rosto dela.
_Faz amor comigo Nicole, preciso de você.
Puxei o corpo da Aline, fazendo com ela ficasse mais grudada em mim. Enquanto ela fazia carinho na minha nuca, me deixando enlouquecida de tesão, eu beijava possessivamente a boca dela, passava a língua pelos lábios provocando gemidos em nós duas. Eu sentia os seios dela encostados aos meus, os bicos estavam durinhos e eu salivava. Eu não consegui resistir por muito tempo e abocanhei um deles enquanto massageava o outro. Aline se contorcia no meu colo e eu sentia o sex* dela molhado roçando na minha pele. Meu desejo por essa mulher é surreal, eu tremia, gemia e apertava ela cada vez mais nos meus braços.
_Amor...segura vou te levar pra cama...
_Nãaaaaaao... tá uma delicia aqui.
_A água está esfriando...vem, eu te levo!
Fiquei de pé com cuidado pra não escorregar, minha deliciosa esposa estava grudada no meu corpo, e eu não desejava ter ela em outro lugar que não fosse em meus braços. A coloquei sentada no móvel enorme que havia no banheiro. Mesmo contra a vontade, sequei todo o corpo dela e logo em seguida o meu. Fiz tudo muito rápido, o desejo entre nós duas era explicito, era urgente, meu corpo desejava o dela de uma forma tão intensa que eu meu sex* chegava a doer. Enquanto eu secava o cabelo dela, admirava todos os detalhes da mulher que enchia meu coração de vida, de amor e despertava em mim um tesão absurdo, ao ponto de sentir um liquido escorrendo entre as minhas pernas.
Peguei Aline no colo e fui em direção a nossa cama, me afastei dela apenas para fechar as cortinas e diminuir a claridade do quarto, quando olhei para a cama, ela estava deitada, uma das pernas estava dobrada o que permitia que eu tivesse uma visão perfeita do sex* molhado. Minha esposa exalava desejo, e eu fui direto ao seu ponto de prazer, mergulhei entre as pernas dela e abocanhei o seu sex*. Enquanto ela gemia alto e segurava com firmeza os lençóis, eu lutava pra não atingir o orgasmo antes dela, pois é, minha esposa tinha esse poder, ela conseguia provocar um orgasmo em mim sem precisar me tocar.
Apesar de todo tesão, nos amamos de forma mais carinhosa, eu queria que ela sentisse nos meus gestos carinho, acolhimento, mal sabia eu que quando finalmente saciamos a nossa vontade uma da outra, e eu repousei em seus braços, enquanto eu sentia de olhos fechados ela fazer carinho em minha nuca, eu desabei.
Fim do capítulo
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Marta Andrade dos Santos
Em: 22/09/2022
Que legal está tudo certinho contigo.
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