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REFLEXO DOS MEUS OLHOS por Karol Rodrigues

Ver comentários: 2

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Palavras: 2585
Acessos: 549   |  Postado em: 02/08/2022

Capitulo 1

Definitivamente, eu nunca fui fã de clichês românticos. Não me lembro de alguma vez ter sonhado em encontrar um príncipe que fizesse meu mundo virar de pernas pro ar, ou com o superestimado “felizes para sempre”. Não sou uma pessoa insensível, não me entenda mal. Mas é que tudo isso sempre me pareceu muito fantasioso, e minha personalidade prática não me permite embarcar nessa canoa.

Tive alguns casinhos sem importância durante a minha vida, pelo menos uns 2 relacionamentos que duraram mais de 1 ano, e algumas experiências que não faço questão de mencionar aqui. Me apaixonei, sim, não vou mentir. Amar é que não!

Porém, aos 28 anos, e certa de que minha vida seguiria um determinado curso, aos coisas simplesmente mudaram. Tenho certeza de que nunca me aconteceu nada parecido, e na hora isso foi assustador, e talvez ainda seja, mesmo depois de um tempo. Mas aceitei e aprendi a lidar com o sentimento novo (avassalador). O que aconteceu foi que minha vida mudou completamente, e dentro do banheiro de um shopping. Lugar incomum, eu sei. Mas o que eu posso fazer?!

Depois de bater pernas no shopping por uma tarde inteira, resolvi ir ao banheiro. Quando saí do box, estava de cabeça baixa, ainda arrumando o fecho da minha calça, quando senti alguém trombando em mim e logo depois senti meu peito gelado. Quando percebi que o desastre de pernas tinha derrubado sorvete na minha blusa nova, levantei a cabeça pronta pra acabar com ela e suas próximas gerações.

Mas o que eu vi, me fez retroceder na minha ação. Parada à minha frente, estava uma mulher linda e, se não fosse por seu olhar ao mesmo tempo suplicante e assustado, eu diria que ela poderia ser extremamente intimidadora e sedutora, na mesma proporção (fato este que comprovei mais tarde).

- Ai meu Deus! Me desculpa, eu não tinha a intenção de sujar você, mas é que eu estou tão apertada, e você saiu aí de dentro de repente, e eu... _ Ela disse tudo isso num fôlego só, e eu a interrompi.

- Está tudo bem, não foi nada! _ sorri pra ela, pra tentar provar que realmente estava tudo bem.

- Olha, me espere aqui, por favor. Vou entrar nesse box e quando eu sair dou um jeito nessa blusa pra você. _ Mais uma vez, no mesmo fôlego ela disse isso e entrou porta a dentro, sem ao menos me dar tempo de dizer que não era necessário.

Eu parei de frente ao espelho, e olhei o estrago que o sorvete tinha causado. Não havia muito o que fazer, na verdade. Refiz a cena curta de momentos atrás na minha cabeça, e algo me chamou atenção: o olhar daquela desconhecida era só o que eu me lembrava com clareza.

Escutei o barulho da descarga, e segundos depois, lá estava ele. O olhar! Agora nada assustado e completamente intimidador. Fixei meus olhos nos olhos dela através do espelho, e por uma fração de segundos , eu vi refletido muito mais do que duas mulheres. Enxerguei uma familiaridade, e uma sensação quase palpável de que aquele momento já havia acontecido antes entre nós. Mas que loucura! 

O pensamento se dissipou quando percebi a silhueta dela se aproximando por trás de mim. Através do espelho, acompanhei o seu olhar, que largou os meus olhos e parou sob os meus seios. O lugar que estava gelado, de repente ficou quente.

- Fiz um estrago e tanto na sua blusa. Me desculpa mesmo.

- Não esquenta, essa blusa já está bem velha. (Qual é o meu problema?)

- Mesmo assim, ela fica muito bem em você, é uma pena que eu tenha manchado. _ Senti um formigamento na nuca. – Mas acho que posso me redimir com você agora mesmo. Comprei algumas roupas hoje, e com certeza algo vai servir em você. _ Ela apontou pra umas 4 sacolas que estavam literalmente jogadas em cima da poltrona no canto do banheiro. Acho que ela estava apertada mesmo. Segurei pra não rir do meu próprio pensamento.

- Eu agradeço a preocupação, mas não é necessário. Tenho lenço na bolsa, vou limpar o excesso, e já vou pra casa.

- De jeito nenhum que vou te deixar sair daqui assim. _ Rapidamente ela pegou as sacolas e me puxou para o banheiro de cadeirante, que é bem espaçoso. Eu no susto apenas me deixei levar.

- Vem, vamos escolher uma blusa e eu te ajudo a trocar.

Eu só conseguia pensar no quão aleatório era tudo isso, e no quanto aquela mulher era intensa e cheia de si. Depois de alguns segundos concentrada na missão de achar uma blusa que ficasse boa em mim, ela finalmente me encarou com olhar triunfante.

- Ah! Olha só pra isso, vai ficar perfeita em você. _ Não podia negar, era realmente minha cara.

Uma blusa preta, com botões na frente, bem abaixo do decote.

Eu apenas sorri agradecendo a gentileza, e notei que ela continuou me encarando, como se esperasse por algo. Por fim, ela disse: - Não vai tirar a sua blusa?

Ela estava sentada sob a tampa do vaso, e eu encostada na lateral, ao lado da porta. O sorriso de canto que ela deu depois da pergunta, me deixou um pouco nervosa, então continuei parada, a encarando de volta.

Então ela se levantou e deu dois passos na minha direção. O olhar fixo nos meus, como se me avaliasse.

– Eu tiro pra você! Tudo bem?

Não sei se ela percebeu, mas meu corpo todo se arrepiou, e eu só consegui ficar imóvel. Apenas um aceno de cabeça dando permissão.

A blusa que eu estava era de seda branca, levemente decotada e com um zíper atrás. Ela tocou levemente meu cotovelo me conduzindo a ficar de costas para ela. - Se apoie na parede se precisar.

Isso foi dito quase que num sussurro e bem próximo do meu ouvido. Agora com certeza ela percebeu o arrepio, porque deu pra sentir que ela sorriu satisfeita. Como se seu objetivo tivesse sido alcançado.

Lentamente ela começou a descer o meu zíper, e a cada cm de pele que ficava a mostra, era um ponto na minha pressão que subia. Ou descia, sei lá. Quando chegou no final, senti a ponta dos seus dedos em minhas costas, no momento em que ela abria o meu sutiã. - Não tem como usar isso com a outra blusa. _Ela justificou.

Minha respiração acelerou na mesma hora. Aquilo não podia estar acontecendo. Como foi que eu tinha ido parar ali? Eu já não sabia mais o que pensar, na verdade, é bem difícil pensar qualquer coisa com coerência com essa mulher me despindo.

Quando ela completou sua ação, deu um pequeno passo para o lado, suficiente apenas para que eu me virasse de frente pra ela. E a breve pequena distância, me trouxe uma sensação confusa de vazio, que eu não sei explicar. Mas foi realmente breve, pois ela logo ocupou o espaço a minha frente novamente, dessa vez, puxando a minha blusa pra frente, com sutiã e vc tudo. Eu apenas me permiti ficar presa no olhar dela enquanto me observava. Não importava o fato de eu estar nua da cintura pra cima na frente de uma completa desconhecida, no banheiro de um shopping. E eu nem sequer questionei o fato de sermos duas mulheres, e eu nunca, em momento nenhum da minha vida, ter me sentido atraída por alguém do mesmo sex*. E ouso dizer, que com essa intensidade, nem mesmo com o sex* oposto. Tudo isso era irrelevante diante do olhar de puro desejo que eu via no rosto daquela mulher.

Quando ela finalmente tirou os olhos do meu corpo e me olhou nos olhos, eu pude ver. Ela também sentiu a familiaridade. Foi uma das dez sensações mais fantásticas que eu experimentei na vida. Todas as outras nove, também senti com ela, naquele banheiro.

- Se estiver tudo bem pra você, eu vou te beijar agora. _ A voz dela saiu mais grave do que o esperado, carregada de desejo. Eu não consegui dizer nada, mas ela entendeu que não haveria objeção da minha parte.

Ela deu mais um passo a frente, me forçando a encostar na parede. Confesso que aquele apoio foi muito bem vindo, porque no momento em que eu senti a boca dela na minha, uma mão entrando nos meus cabelos pela nuca, e a outra me pegando pela cintura, tudo ao mesmo tempo, eu perdi totalmente o controle do meu corpo. A maciez daquela boca, a umidade da língua, a pegada firme, mas gentil daquela mulher, me tirou totalmente do meu eixo.

O beijo a princípio foi lento, no ritmo próprio de quem está conhecendo um lugar novo. Apreciando as sensações, desfrutando dos gostos, saboreando cada contato. Ao mesmo tempo em que eu sentia o sangue gelado, sentia o corpo pegando fogo, e meu centro de prazer doía de tanto se contrair. Foi algo surreal!

Ela parou o beijo de repente, como se tivesse se dado conta de algo. - Meu nome é Helena, a propósito. E novamente aquele sorriso perverso de canto de boca. Sorriso de quem sabe seduzir e não poupa esforços pra isso.

-Helena! _ Eu repeti o nome num gemido, como se saboreasse a própria dona dele. Isso causou um certo efeito nela, já que ela me beijou com mais sede dessa vez. As mãos começaram a percorrer outros caminhos, fazendo agora o reconhecimento total do lugar. Eu me agarrei nos seus cabelos, absorvendo o máximo das sensações que ela estava me proporcionando, já sentindo meu sex* completamente encharcado de tesão.

Ela me virou de costas numa velocidade tão grande, e de uma hora pra outra eu estava com os dois braços acima da cabeça, seguros por uma das mãos de Helena, enquanto a outra segurava meus cabelos com força e ela beijava meu pescoço. Ela esfregava seu corpo sensualmente em minhas costas, e isso estava me deixando louca.

As vozes do lado de fora do banheiro, iam e vinham, mas nada disso tinha importância. Eu queria cada vez mais do que a Helena tinha pra me oferecer. Seus beijos foram descendo pelas minhas costas, enquanto os braços dela contornaram minha cintura e se encontraram no meu zíper, fazendo com que ele se abrisse. Sem parar de beijar meu corpo, ela começou a deslizar minha calça perna abaixo. Agradeci intimamente por estar usando uma calcinha de renda naquele momento. Helena beijou minha bunda, apertou, mordeu, deixou um rastro de saliva por toda a sua extensão.

Com a minha calça fora do caminho, ela pediu pra que eu me virasse pra ela. Foi um esforço tremendo pra minhas pernas entenderem esse comando. Com alguma dificuldade e ainda encostada na parede, fiquei de frente pra ela, que me esperava ainda agachada. Com o rosto na altura do meu sex*, ela se aproximou dele, aspirou o cheiro do meu prazer e sorriu satisfeita. Deu uma leve mordida por cima da calcinha, e começou a tirá-la.

Com a última peça fora, ela olhou fixamente para o meu centro de prazer completamente encharcado, e pude ver sua boca salivar de desejo. Ela chegou mais perto e passou a língua bem suavemente no meu grelo, me fazendo gem*r baixinho. Depois passou a língua nos próprios lábios, sem querer perder uma gota do que eu derramava. Ela foi se levantando ainda beijando meu corpo, e eu querendo pedir pelo amor de Deus, pra ela voltar lá e me ch*par.

Mas eu não conseguia formular nada que fosse meramente compreensível. Ela então alcançou meus seios, e um por um, foram devidamente apreciados por ela. A maciez da sua língua circulando meus mamilos, e as mordidas que ela dava em seguida, era enlouquecedor. Agora totalmente de pé, ela beijou mais uma vez, com tanto desejo quanto antes. E me segurando com firmeza, sem interromper o contato das nossas bocas, me conduziu até a parede onde estava posicionado o vaso e a pia.

Me recostou suavemente na parede de novo e, dessa vez, pegou a minha coxa esquerda e levantou o suficiente para que meu pé se apoiasse no sanitário. Eu logo entendi qual o intuito daquilo, e me excitei ainda mais com a expectativa. Sem cerimônia, Helena se ajoelhou na minha frente, e antes que eu pudesse conter, um gemido saiu da minha garganta no momento em que eu senti sua língua me invadindo. Ela me olhou de baixo, a própria visão da luxúria, fez um sinal com o dedo pra que eu não gritasse, e eu me lembrei de onde estávamos. Eu nunca tinha feito nada parecido em local público, e isso deixava tudo ainda mais intenso.

Helena me ch*pava com tanta sede, que parecia querer me beber de uma só vez. Sua língua desfilava com maestria pela minha bocet*, brincando com cada ponto de prazer que ela descobria e que nem eu mesma sabia que tinha. Quanto mais sua língua afundava, mais eu me derretia na boca dela, mais minhas pernas amoleciam e mais perto eu ficava de goz*r pra ela.

Quando eu estava no ápice do prazer ( foi o que eu pensei na hora ), e pronta pra dar a ela o que ela queria, Helena simplesmente parou e subiu pra beijar minha boca. Eu não podia acreditar que depois de me deixar completamente desnorteada, ela iria simplesmente parar.

Entre o beijo, Helena sorriu do meu desespero, e sem que eu esperasse, me penetrou com dois dedos. Céus!!! Eu pensei que fosse morrer naquela hora. Uma onda ainda maior de prazer tomou conta de todo o meu corpo, e pra não deixar que eu gem*sse alto e denunciasse para as pessoas lá fora o que acontecia lá dentro, Helena fez questão de manter a boca dela colada na minha. 

Ela me fodia com força, e cada bombada que ela dava aumentava a sensação de que eu nunca tinha feito sex* de verdade antes. E se instalava em mim o desejo de ter isso pro resto da vida. Com ela. Precipitado, eu sei! Mas eu senti! Enquanto Helena me comia, eu gemia em sua boca, eu puxava seus cabelos, eu arranhava suas costas, e olhava em seus olhos. E era como se fossem o espelho dos meus. Eu conseguia ver neles tudo aquilo que gritava dentro de mim. E a intensidade do seu olhar me dizia que não era coisa da minha cabeça. Ela estava ali também, e sentindo as mesmas coisas que eu.

Helena me conduziu com perfeição ao melhor orgasmo da minha vida. Eu sentia ondas e ondas de prazer passando por cada célula do meu corpo, e eu tentei ao máximo prolongar aquele momento. Quando eu não consegui mais segurar, foi como se meu corpo todo estivesse energizado, ele tremia por completo, e ela delicadamente me abraçou e beijou minha testa, sorrindo.

Ela ficou ali abraçada comigo por um tempo, e eu soube que era isso que faltava na minha vida e eu nem sabia. Não uma pessoa pra trans*r, mas uma pessoa com quem eu pudesse compartilhar momentos e experiências e que só a companhia dela fosse suficiente pra deixar tudo completo.

Quando sentiu que meu corpo se aquietou, e minha respiração normalizou, Helena se afastou um pouco e me olhou nos olhos. - Quer foder comigo pra sempre?? _ Aquele olhar malicioso agora deu lugar a expectativa.

Diante daquela pergunta tão inusitada quanto todo o resto que aconteceu, eu só consegui sorrir e responder: - Meu nome é Agatha, a propósito! 

Fim do capítulo

Notas finais:

Obrigada por chegar até aqui ;)


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Comentários para 1 - Capitulo 1:
Rosa Maria
Rosa Maria

Em: 13/09/2022

Karol...

Maravilhoso conto é o que define...ao menos que consigo definir, até a capa ficou maravilhosa a escrita foi como desenhar a cena na mente...dizer que adorei e ser redundante né? 

Beijo

Rosa Maria


Resposta do autor:

Rosa...

Fico extremamente feliz que tenha gostado. 

A ideia por trás da escrita é esta, fazer com que a pessoa se sinta dentro da história.

A redundância neste caso é super válida kkkk 

Beijão

Karol Rodrigues 

 

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Dolly Loca
Dolly Loca

Em: 02/08/2022

Adorei o conto!!!


Karol Rodrigues

Karol Rodrigues Em: 23/11/2024 Autora da história
Oi, Dolly.
Muito obrigada, fico feliz que tenha gostado.
;)


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