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Carla e Maria por Karol Rodrigues

Ver comentários: 6

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Palavras: 3531
Acessos: 1774   |  Postado em: 26/07/2022

Carla e Maria

Toda a minha vida sempre foi baseada em fazer o que é certo. Mas o conceito de certo varia muito de pessoa para pessoa, e só aos 30 anos eu fui entender isso. A propósito, meu nome é Carla, e quero contar sobre uma experiência que eu tive e que me libertou da prisão que eu chamava de vida.

Sempre fui uma ótima filha, boa irmã, excelente aluna e responsável. Ou seja, tudo que era necessário para ser considerada o orgulho dos meus pais. Não fui uma criança respondona, nem uma adolescente rebelde e nem uma jovem promíscua. Ia a igreja regularmente ajudava idosos a atravessar a rua e sempre dava todas as minhas moedas para moradores de rua. Um exemplo!

Mas eu não era feliz. Meus pais são pessoas tradicionais e me fizeram acreditar que o que as pessoas pensam a nosso respeito importa, então, basicamente, eu vivia para me adequar ao que as pessoas julgavam como o certo.

Pra você ter uma noção, meu primeiro beijo na boca foi com 22 anos, e eu passei dias imaginando como seria se meu pai ficasse sabendo disso. Com 24 tive o meu primeiro namorado, mas nada de sair sozinha com ele, sempre tinha que levar meu irmão a tira colo.

Obviamente isso durou pouco mais de três meses. Logo que ele percebeu que não teria acesso a mais do que meu rosto e mãos, caiu fora. E a sua virgindade? Você deve estar se perguntando. Bom, é aí que eu quero chegar, no momento libertador que eu mencionei.

Uma sequência de um mal entendido aqui, um pouco de azar (descobri mais tarde que foi sorte) ali, e voilá: fui parar em uma cidade que parecia nem existir no mapa.

 Me deixa explicar melhor: eu me formei em administração de empresas aos 22 anos, e durante o meu estágio em uma multinacional, recebi uma proposta de efetivação logo após a formatura. Eu nem pude acreditar na sorte que eu tive, recém formada e já com um emprego estável e um mega salário. Depois de 4 anos no trabalho, fui designada para fazer assessoria de outras filiais da rede, então toda semana eu estava em uma cidade diferente. No começo meus pais não gostaram muito, mas não tiveram como me impedir. Além disso, eu sempre andava na linha e nunca saía fora da curva. Ponto pra mim!

Depois de mais 4 anos indo de uma cidade a outra, recebi uma proposta que me pareceu irrecusável: fazer parte do corpo de acionistas da empresa. É claro que investi até meu último centavo, mas o retorno seria garantido. Então é a partir daí que as coisas começaram a mudar.

Uma nova filial estava pra ser inaugurada no sul do país, e eu deveria estar presente na inauguração e provavelmente passaria todo o mês lá pra ajudar. Mas o engraçado é que nada disso aconteceu. Logo quando aterrissei no aeroporto e entrei no saguão (já passava das 17 horas), vi uma moça encostada na pilastra com uma cartaz na frente do rosto, e no cartaz estava o meu nome: Carla Queiroga.

Estranhei, já que isso não era comum de acontecer, mas não dei importância na hora. A moça logo foi pegando a minha mala e dizendo: -Vem comigo, ela está te esperando. Pensei em quem ela poderia estar falando, mas ninguém me ocorreu e, mesmo assim a segui. Entrei com ela no carro sem fazer perguntas, e parando pra pensar agora que estou contando, “onde é que eu estava com a cabeça?”. O fato é que depois de mais de duas horas dentro daquele carro, em silêncio e ao lado de uma completa desconhecida, passando por caminhos sinuosos e perturbadores com a lua já alta no céu, eu tive a brilhante ideia de perguntar pra onde estávamos indo. Afinal de contas, pelas minhas pesquisas, não levaria tanto tempo assim pra chegar no hotel, e pelo tempo que rodamos, com certeza já não estávamos mais na cidade. Eu não tive resposta pra minha pergunta e intimamente já estava entrando em pânico e tentando pensar em uma rota de fuga.

Depois de mais uns trinta minutos naquela agonia, a moça misteriosa entrou com o carro por uma estradinha de terra, estrategicamente alocada e que só era possível ser vista se você soubesse o que estava procurando. Mesmo no escuro, pude perceber que se tratava de uma enorme propriedade, e eu não sei de dia, mas naquele momento, tudo que via ao redor eram árvores e plantas. Ainda sem emitir sons, a moça pegou a minha mala no carro e se dirigiu para a entrada da casa. Obviamente tive que segui-la, já que não fazia ideia de onde eu estava e do que era aquilo tudo.

Já dentro da casa (eu não vou descrevê-la aqui porque nem de longe seria justa nas palavras), que era a maior e mais bonita que eu já havia visto na vida, fui conduzida por um corredor longo, com luzes coloridas em toda a sua extensão, até chegarmos em uma porta dupla gigantesca no final.

Você deve estar estranhando toda essa minha passividade diante de uma situação completamente inesperada e, contando agora pra você, posso concordar que não tive uma gota de maldade, e isso poderia ter me custado caro. Então, uma dica da tia, não faça isso!

Atrás da porta, uma mulher (que mulher!) alta, cabelos ruivos que iam até a altura do seu bumbum, que diga-se de passagem não tinha defeitos, estava encostada em uma mesa, vestindo nada menos do que um espartilho e uma cinta liga. A encarnação do pecado!

Eu nunca tive motivos pra questionar a minha sexualidade, mas diante daquela visão, foi impossível não sentir tesão. A porta atrás de mim se fechou, e então ficamos só eu e aquele pedaço de paraíso. Juro pra você que não sei de onde saíram esses pensamentos. Isso é loucura!

A mulher que até então estava de costas, se virou e me encarou de cima a baixo com olhos inquisidores.

-Isso só pode ser brincadeira! _Ela não parecia satisfeita com o que viu. -Quem é você?

Eu que já não estava entendendo nada, apenas respondi: -Sou a Carla e você, quem é?

-Você não é a Carla!

-Eu tenho certeza de que sou a Carla a pelo menos 30 anos. E você, quem é?

-Você não tem nada a ver com as fotos que me mandou.

-Deve ser porque eu nunca te mandei foto nenhuma.

-Tem alguma errada aqui.

-Eu já sei disso a algumas horas. Vai me dizer quem é você e por que estou aqui?

-Me desculpa! Meu nome é Maria. Vem aqui, eu vou te mostrar.

Me levou até o computador que estava em cima da mesa, e lá me mostrou várias fotos de uma mulher bem bonita, e que tem o mesmo, eu disse o mesmo nome que o meu. E como provavelmente eu cheguei no aeroporto primeiro do que ela, pensei que aquela placa fosse direcionada a mim. Que situação!

-Então... o que é isso tudo? _Falei apontando para o corpo dela, e todo o clima montado no quarto.

Ela sorriu sem graça, e explicou que havia conhecido a outro Carla na internet e ela viria passar o fim de semana com ela. Seria o primeiro encontro das duas.

Eu concordei e perguntei a ela como faria pra sair dali, já que tudo havia sido esclarecido. Ela disse que àquela hora da noite não era aconselhável, e que se eu não me importasse, poderia dormir por lá, e sair pela manhã. Como eu estava cansada, acabei concordando.

Ela me disse pra tomar um banho, e apontou para outra porta conjugada no quarto. Quando eu entrei, havia uma banheira enorme, completamente cheia e com um aroma divino, e ela disse que eu poderia usar, e me deixou lá sozinha. Rapidamente eu tirei toda a minha roupa e me preparei pra entrar na água, e do nada a porta se abriu, e a Maria que ia me falar alguma coisa, ficou completamente muda. Acho que agora ela gostou do que viu.

Eu nunca havia ficado nua na frente de alguém que não fosse a minha mãe, então era pra eu ter ficado em pânico, não era? Mas não fiquei. De alguma forma, ver o desejo nos olhos da Maria me causou um formigamento no ventre, e uma excitação que eu nunca havia sentido.

Apenas fiquei lá parada, esperando que ela recuperasse a capacidade de se comunicar. Depois de alguns longos segundos, ela disse que só queria dizer onde estavam as toalhas e o shampoo, caso eu quisesse lavar os cabelos. Eu agradeci e ela saiu, relutante.

Entrei na banheira e me permiti relaxar. Fechei os olhos e fiquei sentindo a contato da água morna na minha pele. De repente, uma música começou a tocar baixo nos altos falantes, que estavam em uma prateleira no alto. Era relaxante e ao mesmo tempo sensual.

Momentos depois, a Maria entrou novamente no banheiro, e dessa vez ela fechou a porta atrás de si. Eu fiquei a encarando sem saber o que mais poderia fazer. Ela devolveu o olhar com mais profundidade, e começou a tirar a lingerie, peça por peça, enquanto me dizia bem lentamente, que a banheira era grande o suficiente para nós duas.

Com toda a criação que eu tive, era de se esperar que eu me escandalizasse, e saísse dali o mais rápido possível. Mas poxa vida! Eu tinha 30 anos e nenhuma experiência sexual. Sem contar que eu estava a quilômetros de distância de casa, então a minha integridade estaria segura (ou não!).

Maria entrou na banheira e se deitou de frente pra mim. Ficamos nos encarando por muito tempo. O olhar daquela mulher era poderoso, e eu comecei a me sentir molhada, e não era pela água da banheira. Maria manteve os olhos fixos nos meus, como que me pedindo permissão pro que quer que fosse que ela iria fazer, e pelo visto eu devo ter consentido, já que ela foi se aproximando cada vez mais de mim.

Ela pegou um frasco colorido que estava do lado, e colocou nas mãos um pouco da essência contida nele, esfregou uma mão na outra e sem aviso começou a deslizá-las no meu corpo.

Passou primeiro no pescoço, e desceu cada mão pra um ombro. Fez uma leve massagem e começou a escorregá-las em direção aos meus seios. Sempre mantendo o contato visual. Eu observava cada movimento com uma crescente expectativa, o peito já arfando e a boca completamente seca. Que efeito era esse que essa mulher exercia sobre mim?

Com o tom de voz baixo e sedutor, ela me perguntou se eu me importava dela continuar com a massagem no meu corpo. Apenas neguei com a cabeça, completamente incapaz de formular um frase coerente. Então ela segurou cada um dos meus seios e os acariciou com cuidado. Deu leves apertões, e pressionou o mamilo com a ponta dos dedos. Primeiro um e depois o outro, e logo em seguida encheu as mãos com eles novamente.

Maria então voltou a sua posição inicial, que era encostada na borda da banheira e me puxou pra ir junto com ela. Eu apenas me deixei levar. Ela me segurou pela cintura, e com muita destreza me colocou em seu colo, com um joelho na lateral de cada perna dela.

Eu agora olhava pra ela de cima. Até o momento em que eu coloquei os olhos nela pela primeira vez, não tinha parado para pensar em como o corpo feminino é bonito. E olhando pra Maria naquele momento, com os seios ao alcance das minhas mãos, me perguntei se ela sentia a mesma fascinação que estava tomando conta de mim. Ela segurou firme as minhas coxas, me olhou nos olhos e sorriu. Com certeza ela sentia!

Maria segurou minha cintura com uma mão, enquanto a outra foi subindo pelas minhas costas e deixando um rastro de arrepios no caminho, até parar na minha nuca. Sem mais, ela enfiou os dedos no meu cabelo e deu um puxão firme, fazendo com que minha cabeça fosse pra trás e meu pescoço ficasse exposto. Antes mesmo de eu me recuperar da surpresa, senti sua língua quente e molhada passeando da minha clavícula até o lóbulo da minha orelha esquerda. Involuntariamente eu soltei um gemido baixo e me remexi em seu colo, e senti a mão que estava em minha cintura me pressionando em sua perna.

Depois de uma leve mordida na orelha, e de ouvir um “gostosa” com a voz rouca de tesão, recebi vários beijos pescoço abaixo. Ela soltou o meu cabelo e foi direto com a mão pro meu seio direito, dessa vez levando ele em direção à sua boca. Nossa! A sensação é indescritível.

Sua língua brincava em círculos sobre os meus mamilos, um de cada vez. Enquanto ela ch*pava e mordiscava um, o outro recebia uma massagem estimulante com a ponta dos seus dedos. Depois de me torturar por vários minutos, ela desceu as mãos e apertou com força a minha bunda e me deu outra mordida no pescoço. O arrepio veio forte e cada vez mais, a pressão entre as minha pernas crescia, me fazendo rebol*r em seu colo. Maria me segurou novamente pela cintura, e levou a mão em direção ao meu sex*, sempre mantendo os olhos fixos nos meus, me pedindo passagem. Eu tentei formular uma frase coerente, mas só na quarta tentativa as palavras saíram da minha boca: -Eu sou virgem.

Ela imediatamente parou os seus movimentos e me encarou, certamente esperando que eu dissesse que era brincadeira. E então ela percebeu que eu não diria. Por um momento eu vi o seu olhar se alterar de cheio de luxúria para um olhar cético. Em seguida um sorriso, e lá estava de novo aquele olhar poderoso que me fez estremecer por dentro.

Comigo ainda em seu colo, Maria se levantou e nos tirou da banheira. Ela me colocou no chão e tirou uma toalha de uma gaveta. Secou os nossos corpos, tudo sem dizer uma palavra, e me conduziu de volta para o quarto.

Na cama, ela me deitou e por um longo momento ela apreciou cada parte do meu corpo. E você acredita que eu estava sentindo falta do contato dela? Era como se ele sempre estivesse estado ali. Como se tivesse lido os meus pensamentos (ou será que foi meu corpo?), Maria se deitou sobre mim, e nossos quadris se encaixaram como lego. Ela beijou a minha boca e eu não queria mais sair daquele contato, mas não durou muito. Sua boca passeou por cada parte do meu corpo e nenhum centímetro de pele ficou esquecido.

Quando sua língua saía de um lugar, suas mãos ocupavam aquele espaço.Quando sua língua alcançou a virilha, eu fui invadida por uma excitação absurda, misturada com a expectativa do que estava por vir. Eu me contorcia na cama e ela apenas sorria. E até o mínimo sorriso dela me causava uma reação diferente.

Maria me lançou um olhar de onde estava, no meio das minhas pernas, e sem aviso invadiu minha bocet* com a língua. Ah! Ela fazia movimentos firmes e precisos no centro do meu prazer, lambia toda a extensão e parava no clit*ris. Ali ela fazia movimentos circulares com a língua e depois me ch*pava novamente. Eu não me aguentava mais. Comecei a sentir um mix de emoções, e já não tinha mais controle sob o meu corpo.

Maria então me penetrou com dois dedos de uma vez, e eu gemi alto. Foi um gemido de surpresa, um pouco de dor no primeiro momento e excitação. Ela manteve seus dedos imóveis por um tempo, até que meu corpo se acostumasse com a presença deles dentro de mim. E então começou um vai e vem cadenciado, sempre observando minhas reações e tendo o cuidado pra não me machucar. Começou como uma masturbação, e aos poucos foi aumentando o ritmo, mais rápido e mais forte. Ela me penetrava fundo e começou a ch*par meu clit*ris ao mesmo tempo, e eu só sabia gem*r, e me contorcer, e segurei a sua cabeça contra a minha bocet* querendo ainda mais. E ela me deu.

Eu estava sendo invadida por dedos, língua e muito prazer. Sua outra mão agora segurava firme o meu pescoço, com uma indicação de posse. E eu apenas me entreguei àquilo, senti ondas quentes se espalhando por cada célula do meu corpo, e eu g*zei. Eu g*zei! Foi fantástico. Como eu nunca tinha feito isso?? Minhas pernas pareciam nem me pertencer, pois não me respondiam.

Maria se levantou e me deu um beijo rápido na boca, e pude sentir o gosto do me prazer, que ela fez questão de sorver até a última gota. Pegou um copo de água e me deu, em seguida também bebeu. Eu estava totalmente sem reação, e ela suada e com um sorriso no rosto. Me perguntou se eu confiava nela, e fui capaz apenas de concordar com a cabeça.

Ela então tirou de uma gaveta na cabeceira da cama uma cinta peniana, e eu só pude arregalar os olhos com o tamanho daquilo. Ela sorriu me tranquilizando, e disse que teria cuidado e que eu iria gostar. Pegou junto um gel lubrificante e disse que ajudaria a ser mais confortável pra mim.

Maria então se vestiu com a cinta e começou a se tocar, fazendo movimentos no objeto e expressões de puro tesão. Eu me surpreendi com a rapidez que eu fiquei excitada e encharcada novamente. A expectativa me dominava, e a vontade de sentir tudo que aquela mulher maravilhosa tinha pra me oferecer gritou dentro de mim. Eu me levantei da cama e tentei trocar as mãos dela pelas minhas, mas num piscar de olhos eu estava de costas pra ela e com as mãos atrás do corpo. Não sei como isso aconteceu. Ela usou algo que eu não conseguir ver o que era pra prender as minhas mãos, e colocou uma venda nos meus olhos.

Tudo que eu tinha agora eram os meus sentidos aguçados. Ela me deitou de barriga na cama, e subiu sobre minhas pernas, senti o p*nis deslizando em meu bumbum, e suas mãos desenhando o contorno das minhas costas e cintura.

Senti beijos e mordidas no pescoço. Senti sua língua brincando em minhas costas. E o p*nis lá, me roçando, me instigando. Senti depois o óleo sendo jogado em minha bunda e escorrendo pra minha bocet* que estava pegando fogo. Com os braços presos atrás do corpo, Maria me colocou de joelhos, com a bunda empinada e o rosto na cama. Ela passou os dedos pela minha bocet* pra se certificar de que eu estava pronta, e pude sentir que ela sorriu. Ela se ajoelhou atrás de mim, segurou meus cabelos com uma mão, e com a outra conduziu o p*nis até a minha entrada. Brincou por ali por um tempo, roçando com ele pelo meu grelo e depois levando até o ânus. E começava tudo de novo. Até ela me penetrar. O grito que eu dei saiu de um lugar desconhecido pra mim. Senti toda a minha bocet* preenchida, e a sensação foi maravilhosa. Ela começou a bombar devagar, e quanto mais eu gemia, mais ela me fodia. Me fodia e me dava tapas no bumbum, me chamava de gostosa, delícia, e pediu pra que eu goz*sse pra ela. Cada gesto ou palavras dela, me deixava mais acesa e insaciável. E não poder ver o ato nem tocá-la, era frustrante na mesma proporção que excitante. Quando eu estava preste a goz*r, ela retirou o p*nis de dentro de mim, e aí sim eu me senti frustrada. Mas não por muito tempo. Maria retirou a minha venda e a amarra das mãos, me deitou na cama com as pernas presas em sua cintura, e se inclinou sobre mim. Fui preenchida novamente, e dessa vez presenteada com a visão daquela mulher tão inebriada de prazer quanto eu. Seus cabelos vermelhos caindo em cascatas de fogo sobre o corpo nu, os seios fartos balançando no ritmo das bombadas. Enterrei minhas mãos nas suas costas e cabelos, e a puxei pra mais perto, eu queria sentir aquela mulher por inteiro, então a beijei. O beijo foi tão quente quanto todo o resto, o que a fez aumentar o ritmos das bombadas. Goz*mos juntas. E esse orgasmo conseguiu ser ainda mais violento que o primeiro.

Maria pareceu ter sentindo o mesmo, já que desabou sobre mim, e ficamos assim por muito tempo, com ela ainda dentro de mim.

A noite foi pouca para o tanto de sensações nova que a Maria que apresentou. Transamos em diversas posições e lugares da casa. Parecia que não teria fim. E pelo menos por aquele fim de semana não teve. Resolvi que não iria embora no dia seguinte.

Mandei mensagem pra minha mãe e disse que estava tudo bem, e mandei mensagem pro meu sócio explicando o mal entendido (partes dele) e que tinha ido parar em um lugar distante, e não sabia ainda como iria sair dali. Depois disso desliguei meu celular e passei dois dias perfeitos nos braços daquela mulher que me apresentou o desconhecido. 

Nunca mais eu fui a mesma depois da Maria!

Fim do capítulo

Notas finais:

Agradeço a leitura até aqui. Espero que tenham gostado.

Até a próxima história!


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Comentários para 1 - Carla e Maria :
Rita Santos
Rita Santos

Em: 05/12/2023

Maravilha!!!

Ô, Carla! Eu te amei como jamais um outro alguém vai te amar…”


Karol Rodrigues

Karol Rodrigues Em: 23/11/2024 Autora da história
A Carla tem o molho, né?! Kkkkkkk


Responder

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Mari28
Mari28

Em: 12/03/2023

Caraca! Sem palavras hein 


Karol Rodrigues

Karol Rodrigues Em: 24/03/2023 Autora da história
Oi, Mari
Obrigada ;)


Responder

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Rosa Maria
Rosa Maria

Em: 13/09/2022

Karol...

Que "tremendo" mal entendido...sensacional, essa coisa de olhos nos olhos é um belo gatilho sabia? kkk

Beijo

Rosa Maria


Resposta do autor:

Rosa...

Ôôôh se sabia kkkkk 

Olho no olho é uma coisa que enfraquece qualquer um.

Beijos

Karol Rodrigues 

 

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 27/07/2022

Uau! Gostei do conto.  Quente.


Resposta do autor:

Oi, Patty.

Obrigada pelo feedback.

Logo trarei novos contos cada vez mais quentes.

Beijos 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

NovaAqui
NovaAqui

Em: 27/07/2022

Maria mostrou o paraíso para Carla

Bem-vinda ao brejo, Carla!


Resposta do autor:

Hahahahah 

E foi um entrada em grande estilo.

;)

 

 

 

 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Lea
Lea

Em: 26/07/2022

Boa noite Karol!

Nossa,que erro maravilhoso foi esse??

Carla teve sua primeira experiência sexual para lá de inusitado.  Maria foi incrível

 


Resposta do autor:

Oi, Lea.

Maria é uma mulher intensa, e Carla, uma mulher de sorte.

Fico feliz que tenha gostado da minha história.

Logo tratei novos contos pra vc se deliciar.

Beijos 

Responder

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