Oi pessoal, me perdoem a demora, mas tive muitos contratempos. POrem terminei e vou postar tudo!!!
Tá achando ruim?
POV MARI
Era impossível não ver o sorriso enorme que eu tinha no rosto, olhei pelo retrovisor vendo meus dois filhos dormindo tranquilos, enquanto Petra dirigia concentrada na estrada. Iríamos passar o fim de semana no interior de Minas e eu estava animada com isso.
-Obrigada. —Repousei minha mão sobre sua coxa e ela me encarou por alguns segundos. —Eu precisava disso.
-Eu que preciso agradecer por você sempre estar ao meu lado. —Petra segurou minha mão e deixou um beijo rápido. —Eu te amo.
Seguimos viagem e em poucos minutos Petra estacionava em frente a uma casa linda, e eu me apaixonei logo na entrada. Era uma casa com uma pegada rústica e toda de madeira. Descemos do carro com as crianças no colo e Petra abriu a porta dando espaço para que eu entrasse.
-Nossa amor, que lugar lindo!
-Gostou? A Marcela me indicou e eu amei pelas fotos. — Eu estava encantada com tudo.
-Eu amei. —Dei um selinho rápido e deitei o José no sofá.
Fizemos um pequeno tour pela casa e eu me apaixonei ainda mais, tudo era muito lindo e cada cômodo me conquistava de uma forma. Preparamos um dos quartos e acomodamos as crianças, Petra disse que pediu que colocassem um berço pro Zé e outro pra Malu, assim os dois poderiam dormir sem que ficássemos preocupadas dos dois cair. Arrumamos nossas coisas no quarto da frente e eu logo fui tomar um banho e Petra desceu pra tirar as coisas do carro.
-Vou fazer um almoço rapidinho e depois podemos andar pela redondeza. — Encontrei Petra no andar de cima.
-Adorei a ideia, vou dar banhos nos meninos. —Deixei um beijo rápido em seus lábios e ela desceu pra cozinha.
Foi um custo acordar os dois preguiçosos pra tomar banho, mas logo Malu se animou quando eu disse que Petra estava fazendo o almoço, ela é gulosa igualzinha a mãe, coloquei roupinha combinando nos dois e desci sentindo um cheiro incrível vindo da cozinha.
-Que cheiro delicioso, amor! – Coloquei as crianças sentadas no tapete e me aproximei da cozinha.
-Fiz o macarrão com camarão que você gosta. – Ela terminava de montar a salada. – E para os dois eu fiz macarrão com brócolis.
-Eu amo esse macarrão. – A abracei pela cintura e cheirei seus cabelos. – Eu amo tudo o que você faz.
Ela deu um sorriso malicioso e mordeu o lábio inferior, eu sabia exatamente o que ela estava pensando.
-Mais tarde podemos namorar um pouquinho naquela varanda lá em cima. – Disse em seu ouvido e ela acenou com a cabeça.
Almoçamos em um clima gostoso, Zé está naquela fase de querer comer sozinho e a bagunça era garantida, Malu comeu tudo e ainda repetiu era lindo ver como minha filha comia bem, mas era quase impossível não repetir tendo a melhor cozinheira do mundo à nossa disposição.
-Quem ficou responsável pelo restaurante? – Perguntei enquanto ajudava a retirar a mesa.
-Letícia e o Danilo, ele está arrasando na cozinha. – Ela disse sorridente. – A melhor coisa do mundo foi ter colocado ele como subchefe.
–Ele merece amor. – Danilo e Petra sempre foram muito grudados.
-Sim, a Leticia está gostando. – Eu revirei os olhos, pois não suportava ouvir aquele nome.
-Espero que esteja andando na linha, não quero ter que ir lá quebrar a cara dela. – Falei fingindo braveza.
-Ai meu Deus, que mulher ciumenta. — Petra me agarrou e passou a distribuir vários beijos em meu rosto.
-Tá achando ruim?
-É claro que não, eu amo esse seu jeito ciumento, morro com essa ariana quente. – Ela mantinha as mãos em minha cintura e eu sorria de lado.
-É bom mesmo dona Petra.
Continuamos na nossa bolha até que ouvi José resmungando no tapete, Petra foi até os dois e eu fui ajeitar a cozinha, ela não queria, mas é a regra de quem cozinha não lava.
Passamos o resto da tarde conhecendo algumas maravilhas de Inhotim, demos uma passada no museu, e em vários outros pontos. Demos uma passada na feirinha e logo compramos alguns brinquedos para o José e Malu, os dois estavam amando o passeio, pois não deram uma reclamação, já estava caindo a noite quando resolvemos jantar.
-Amor, isso aqui tá incrível. – Petra se deliciava no risoto de brie com pasta crocante. – Sério, prova isso.
Ela levou a colher em minha boca e de fato estava divino, mas nada se comparava ao risoto dela.
-Gostoso mesmo amor, mas prefiro o seu. – Eu tinha pedido uma truta defumada, que estava incrível também.
José e Malu se deliciaram no creme de abóbora com carne seca, eu pedi um vinho e Petra um suco, pois estava dirigindo. Finalizamos a noite com um fondue de chocolate que estava divino e fomos pra casa quando já se passavam das nove e meia.
-Vamos tomar um banho, meus porquinhos? – Malu e José estavam quase dormindo quando chegamos em casa. – Baby vou dar banho neles enquanto você toma o seu.
-Vou esperar lá na banheira. – Eu disse sugestiva e ela deu aquele sorriso malicioso.
Não deu nem quinze minutos, Petra entrou no banheiro com uma garrafa e duas taças na mão. Antes de entrar na banheira ela encheu nossas taças e me deu um beijo rápido.
-Estou exausta. – Ela entrou e relaxou no outro lado da banheira.
-Você não descansou desde a hora que chegamos. – Apoiei meu pé em sua barriga e ela passou a massageá-lo. – E eu sinto informar que não vou deixar você descansar por agora.
-Eu quero mais é que você me canse mesmo. – Ela segurou meu pé e deixou um beijo nele.
Não demorou muito e eu já estava encaixada entre suas pernas e a beijava com veemência, nossas línguas se enroscavam de forma agressiva e as mãos de Petra passeavam livres pelo meu corpo. Segurei seu cabelo pela nuca e a encarei, Petra é a mulher mais linda desse mundo, e eu posso provar.
-Eu te amo tanto. – Eu passaria a noite elogiando minha mulher.
Ela apenas sorriu e encaixou nossas bocas novamente, o beijo intercalava entre meus lábios e meu pescoço, as mãos dela me segurava pela bunda e só queria que aquele contato intensificasse mais.
-Eu quero você dentro de mim. – Falei ofegante perto do seu ouvido.
Petra atendeu meu pedido e passou a estimular meu sex* com o polegar, passei a rebol*r lentamente em seu colo tentando aumentar o contato, ela entendeu o que eu queria e introduziu seus dedos em mim, não aguentei e soltei um gemido alto, ela aumentou as estocadas enquanto eu segurava sua nuca.
-Não para amor. – Eu estava completamente em êxtase.
-Você é tão gostosa. – Ela beijava meus seios enquanto eu dizia palavras desconexas.
Senti que o orgasmo já estava próximo, então aumentei o ritmo das rebol*das e Petra continuou o ritmo me fazendo ir até o céu e voltar quando o orgasmo me atingiu em cheio, a onda de prazer foi tão forte que eu precisei me segurar em seu corpo.
-Está tudo bem? – Ela perguntou fazendo um carinho no meu rosto, acenei com a cabeça e dei um selinho rápido em seus lábios.
-Vamos pro quarto? – Perguntei baixinho e nos levantamos.
Saímos da banheira e nos enrolamos no roupão, Petra me abraçou por trás e fomos andando até a varanda. Me encostei no parapeito de frente para a minha mulher e ficamos ali nos olhando, como se fosse a primeira vez que nos tocamos.
-Você é tão linda, às vezes me questiono se você é real. – Petra colocou uma mecha do meu cabelo atrás da orelha.
-Boba, eu sou real e sou completamente apaixonada por você. – Encostei nossos lábios e iniciamos um beijo.
Minhas mãos começaram a deslizar sobre a lateral do seu corpo e eu sentia suas unhas me arranhando de forma sutil, meus beijos agora eram distribuídos entre seu pescoço e mandíbula, e Petra se remexia. Afastei um pouco e a puxei pela mão ficando em sua frente. Desamarrei o nó do seu roupão e voltei a distribuir beijos molhados por todo o seu colo. Colei novamente nossas bocas e fomos andando lentamente até a cama, caímos juntas em cima do colchão macio. Aconcheguei-me melhor em cima dela, mas antes me livrei do meu próprio roupão ficando completamente nua.
Voltei aos beijos em sua barriga e desci a boca, me deliciando em cada pedacinho dela. Meu corpo estava em brasa e o dela não estava diferente, Petra se abriu mais e eu sentia o quão molhada ela já estava, o seu cheiro estava me deixando maluca e eu não esperei mais nada e passei a língua em toda extensão de seu sex* úmido. Ela deu um gritinho fino quando sentiu minha língua pressionar seu clit*ris e os gemidos dela era a coisa mais gostosa de ouvir naquele momento. Suguei, ch*pei e eu podia passar horas ali que eu não me cansaria, os gemidos dela iam ficando mais intensos e eu sabia que logo ela atingiria seu ápice. Minha mão pressionava seu mamilo rijo e a outra ainda segurava sua coxa enquanto pressionava seu clit*ris como dedão.
-Ma...Mari eu... – Ela tinha dificuldades de falar e eu aumentei o ritmo.
Ela não terminou de falar e eu senti seu corpo tremer embaixo de mim e sua respiração foi ficando mais intensa. Escalei seu corpo e beijei com intensidade fazendo com que seu gosto se misturasse entre nossas línguas.
-Gostosa. – Ela sorriu vermelhinha e me beijou novamente.
Passamos o resto da noite nos amando, só fomos dormir quando o relógio marcava quatro da manhã, Petra me agarrou pela cintura e dormimos sentindo o calor uma da outra.
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Fim do capítulo
Ai ai meu casal juntinho.
Já tá no finalzinho.
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