O jantar transcorreu de forma leve, foi regado a vinho e muito carinho, estava tudo muito saboroso, quando terminamos o jantar, fomos para a sala e sentamos lado a lado no sofá, eu queria tê-la nua em meus braços, mas mesmo assim, eu falei.

            - Você quer assistir um filme? - Pietra riu e disse.

            - Não, o que eu quero é namorar um pouco.

            - Que horas você tem que ir embora?

            - Segundo a sua sogra, devo ir só para o almoço de amanhã. – Eu abri os olhos e a boca de forma incrédula e disse.

            - Então temos a noite toda para nós duas? – Pietra balança a cabeça confirmando. – Deus, eu amo a minha sogra, eu a amo! – Nos olhamos nos olhos e completei. – Vem aqui. – Ela não precisou de um segundo chamado, senti sua boca se apossar da minha, no minuto seguinte ela estava sentada em meu colo.

Nos olhávamos fixamente, suas mãos passearam entre meus cabelos, rosto, pescoço e braços. Já eu deixava minhas mãos correrem por suas coxas, bunda, costas e nunca, sempre que minhas mãos chegam em sua bunda, ela inclinava-se para frente me dando mais acesso, respirávamos de forma ofegante.

Pietra encostou sua testa na minha, respirávamos ofegantes, minhas mãos foram para suas coxas mais uma vez, e eu as apertei forte, da forma que sabia que ela gosta, ela suspirou e afastou a testa, eu não me aguentava mais, então falei.

            - Eu preciso te sentir! – Quando terminei a frase, ela fez que ia me beijar, mas virou o rosto no momento em que nossas bocas estavam prestes a se tocarem, e fez isso várias vezes, nossas respirações estavam ainda mais ofegantes, tocávamos nossos corpos, eu a apertava, louca para sentir seu corpo, até que não aguentei, agarrei seus cabelos pela nunca e tomei seus lábios em um beijo gostoso, sua língua invadiu a minha boca, eu a ch*pei com vontade, levei minhas mãos para os seus seios e o apertei, apartamos o beijo por falta de ar.

            - Humm, que gostoso.            - Não dei chances para que ela falasse mais nada, voltei a beija-la, nossas mãos percorriam nossos corpos forma voraz. Estávamos loucas de saudades. Nos beijávamos e nos sentíamos de forma intensa, antes que a coisa saísse de controle completamente, falei.

            - Vamos subir, quero você na minha cama! – Ela apenas assentiu, e fez um movimento para sair do meu colo, mas eu a deti e falei. – Eu levo você, não se afaste. – Com minha fala Pietra me beijou ainda mais forte, quando levantei do sofá com ela no colo, ela afastou sua boca da minha, mas não largou o meu pescoço, tenho certeza que amanhã ele estará marcado.

Quando chegamos ao quarto a porta estava aberta, entramos e a encostei com o pé, a levei até a cama e a sentei, ela olhou em meus olhos e falou.

            - Amo você. – Essa foi a primeira vez que ela me falou isso deste que voltamos a nos relacionar. Seus olhos brilhavam de forma tão intensa, que os meus encheram de lagrimas e eu falei.

            - Me perdoa por tudo que fiz você passar, eu te tanto, mais tanto, e passarei o resto dos meus dias dizendo e provando o quanto eu te amo. – Com minha fala Pietra puxou minha boca para junto da sua, e assim iniciamos mais um beijo repleto de desejo.

Comecei a tirar sua roupa e ela a minha.

Pietra

Estávamos completamente nuas na cama de Luísa, ela encarava meus seios e os massageava com suas mãos, tocou o biquinho do seio esquerdo e viu minha pele ficar arrepiada, soltou um riso leve e disse.

            - Sua pele é perfeita, sempre tive uma tara enorme por seus seios, eles são perfeitos! – Após suas palavras, vejo Luísa inclinar a cabeça e ch*par meu seio de forma gostosa, uma sensação maravilhosa toma conta do meu ser, solto um gemido rouco.

            - Hummmmm, amo sua boca, você ch*pa tão gostoso, como eu senti falta de ter você assim, Doutora... – Como se a coisa não pudesse melhorar, Luísa ch*pou forte meu seio direito e apertou o esquerdo, a sensação que já era maravilhosa, ficou perfeita. – Se você continuar assim vou goz*r só com você ch*pando meus seios.

            - Adoro o fato de você ser tão sensível, mas você só vai poder goz*r depois que eu ch*par sua bucet* gostosa – Ela falou isso e saiu distribuindo beijos e ch*pões por meu corpo até chegar em minha bucet*. – Seu cheiro é perfeito, ele me deixa louca.

Luísa disse isso e passou sua língua em minha bucet*, com esse contato meu corpo se contorce, ela passa a língua de forma suave no meu clit*ris, segurei sua cabeça para que ela aprofundasse o contato, Luísa não decepcionou, enquanto ela me ch*pava, senti seu dedo me invadir e ela falar.

            - Você tá tão molhada, amor, sente como eu te fodo gostoso.

- Ahh, amor, que gostoso, me fode vai... – Eu falava coisas desconexas, estávamos descontroladas, eu sempre amei a forma que Luísa me controlava na cama. Seus movimentos ficaram mais intensos, até que não aguentei. – Amoor, eu vou goz*r...

- Segura um pouco amor, segura. – Ela falou isso e parou de me ch*par, soltei um resmungo e ela falou. - Quero goz*r com você. - Ela subiu, beijou minha boca e me deixou por cima, encaixou nossos sex*s e pediu. – Rebola gostoso para a sua mulher.

Comecei a rebol*r, quanto mais eu rebol*va, mais forte nossos gemidos ficavam, Luísa encostou nossas bocas, senti sua língua pedir passagem, eu a ch*pei forte, nesse momento eu vi estrelas e ela gem*u gostoso apertando meu corpo, tive certeza que ela gozou junto comigo, senti seu sex* ainda mais molhado, nossos corpos tremiam sem sintonia. Ainda com o corpo tremulo fiz questão de dizer para ela.

            - Você é perfeita.

            - Você que é! Você me deixa louca, Pietra, seu gosto, sua pele, seu cheio, amo tudo em você. – A beijei, e voltei a subir em seu corpo, beijei sua boca, seu pescoço e finalmente tive aqueles seios maravilhosos em minha boca. – Humm, ch*pa gostosos, eles estavam desejosos da sua boca. – Ela por vezes apertava minha cabeça junto aos seus seios, ora alisava meus cabelos, seus gemidos ficavam cada vez mais alto.

Assim como ela, trilhei um caminho de beijos e ch*padas até sua bucet*, sem enrolação, a penetrei com minha língua, ela rebolou na minha língua, e nesse momento eu soube que queria mais, parei de beijar sua bucet*, subi para a boca e pedi.

            - Rebola na minha língua! – Ela fez uma cara de quem não estava entendendo, eu completei – Senta no meu rosto excelência. – Seu sorriso foi pervertido. Me arrumei na cama e ela ficou de joelhos, segurou na cabeceira da cama deixando sua bucet* a meu dispor. A Visão que tive era linda, então eu falei. – Até sua bucet* é linda, tão rosinha, com lábios perfeitos.

            - Você fala demais, doutora. Me ch*pe! – Não foi preciso ela dizer mais nada, a ch*pei com vontade. Luísa rebol*va de forma intensa, quando mais eu a ch*pava, mais vontade eu tinha de ch*pa-la, ela não aguentou muito, logo anunciou. – Eu vou goz*r amor... – Ela mal falou, e esguichou em minha língua, senti aquele liquido na minha boca. Logo em seguida ela se jogou para o lado sem forças, mas me puxou para o seu peito e falou. – Desculpa.

            - Pelo o que exatamente você está se desculpando?

            - Acabei esguichando na sua boca.

            - E eu adorei. Então não se desculpe. – Falei isso e dei um selinho. Ela sorriu levemente e falou.

            - Estou tão cansada, mas precisamos de um banho. – Seus olhos estavam fechamos, eu admirava a sua beleza, ela realmente é uma mulher extremamente bela, e eu acabei externando isso.

            - Você é tão linda... – Com minha fala ela abre os olhos e encara sorrindo, para logo em seguida dizer.

            - Mesmo estando descabelada, suada e vermelha? – Ela não tem noção do quanto ela fica ainda mais bela desse jeito.

            - Você fica ainda mais bela assim, principalmente quando sei o que causou isso em você. – Ela fica tímida. Mas me puxa para um beijo.

            - Amo você, e você é linda, linda, linda, linda demais, eu tirei a sorte grande. Seja minha...

            - Eu já sou sua Luísa.

            - Mas eu estou falando de ser minha mulher, de papel passado, dividindo o mesmo teto sempre.

            - É sério isso? – Percebo que ela fica insegura com meu questionamento.

            - Sei que estou sendo apressada, mas eu não quero perder tempo, já perdemos muito tempo separadas, agora tudo o que eu penso é em dormir e acordar ao seu lado. Por favor pelo menos pense a respeito, eu não de casarmos amanhã já. – Levantei uma sobrancelha, ela riu e falou. – A não ser que você queira casar amanhã, aí eu também quero, mas o que de fato eu quero dizer é, quero noivar o mais rápido possível, então pensei em uns 06 meses entre noivado e casamento.

            - Oh meu Deus, quando foi que você pensou nisso?

            - No momento em que você me aceitou de volta em sua vida.

            - Luísa...

            - Eu já errei muito com você Pietra, agora eu quero fazer tudo certo, mas não quero esperar anos para ter você comigo, meu tempo está correndo, estou envelhecendo, não tenho mais idade para namorar por anos até ca... – Eu corto sua fala e digo.

            - Eu quero. – Ela me olha como se não estivesse acreditando, eu repito. – Eu quero ser sua mulher, eu quero que você seja minha esposa! – Luísa se joga em cima de mim e grita.

            - EU TE AMO! TE AMO. – Ela começou a beijar todo o meu rosto pescoço e boca, parou e falou. – Esse é um dos momentos mais feliz da minha vida! Meu peito tá transbordando de amor por você. – Vejo seus olhos cheios de lágrimas, e eu também me emociono.

            - Não chora. – Minha voz sai embargada, nos beijamos em meio as lágrimas. Depois do beijo ela se afasta e diz.

            - É um choro de felicidade, eu pensei que não voltaria a ter uma chance com você, e veja só, eu não só estou tendo a chance, mas você aceitou ser minha esposa, não sei se mereço toda essa felicidade.

            - Claro que você merece, nós merecemos, eu te amo Luísa, te amo tanto, tanto...

Voltamos a nos beijar e nosso fogo sai do controle novamente.

Fim do capítulo