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DESTINO - Série One Wolf - Livro 2 por Ellen Costa

Ver comentários: 1

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Palavras: 2381
Acessos: 1332   |  Postado em: 01/11/2021

Notas iniciais:

Se você tem interesse em acompanhar minha rotina de escrita e saber mais sobre mim (minha rotina de estudos e trabalho), me segue no insta: diario_deumaescritora_

 

BOA LEITURA! ><

CAPÍTULO 21

LORENA 

 

Luís tirou do bolso um papel dobrado, o que deduzi ser a tal correspondência e a apontou para o Supremo. Ninguém disse nada por alguns instantes, Hera suspirou profundamente e se levantou, foi até Luís e pegou a carta. Ela leu em silêncio, pelo tempo que levou considerei que talvez tivesse relido algumas vezes antes de pôr a carta na ponta da mesa.

 

- Temos uma reunião para marcar. - Se senta novamente ao meu  lado. - A carta não diz nada além de que o rei dos vampiros quer uma reunião para tratar sobre a híbrida, e que, claro, deseja conhecê-la. - O Supremo tinha uma das mãos no queixo enquanto encarava o papel sobre a mesa.

 

- E como ele pretende que entremos em contato com ele? Deixamos uma carta na porta da casa dele também? - Igor voltou a comer, contudo, além dele, ninguém na mesa mostrou qualquer indício de querer fazer o mesmo. 

 

- Ele deixou um e-mail na nota. - Hera responde.

 

- Igor, encontre um restaurante na cidade humana para combinar o encontro com os vampiros, encontre um lugar movimentado, onde eles não poderão tentar nos atacar por causa do público. Matheus, depois que Igor encontrar o lugar adequado redija um e-mail combinando o encontro, dizendo o lugar, e entre em contato com a Rainha Freya, seria bom que ela fosse também, podemos tentar negociar uma trégua com os vampiros. - Ele suspira. - Hera. - O Supremo a olha por último. - Prepare uma equipe para nos escoltar até lá, o encontro terá que ser a noite, então seria bom que tivéssemos alguns a paisana, por precaução. - Todos concordam com a cabeça, só então o Supremo olha para Luís. - Luís, aumente a segurança nos muros, depois que tivermos um dia estabelecido para o encontro quero que se certifique de que em minha ausência, nesse dia, a alcateia estará protegida. - Luís concorda. - E por último, essa conversa não sai daqui. - Jeremy olha intensamente para Luís, enfatizando a ordem. - Ninguém deve saber desse encontro, ninguém que não esteja nesta sala. - Luís confirma mais uma vez. Se ele percebeu a intenção do Supremo de impedir que a notícia chegue até Lucas, ainda de cama, não demostrou. Concordou com a cabeça, pediu licença e se retirou.

 

Voltar a jantar foi impossível, o clima leve e descontraído se tornou sombrio e tenso, qualquer apetite antes do fato sumiu assim como o bom clima. Eu já não sentia muita fome antes, quem dirá agora. Minutos depois, todos nos despedimos e cada um foi para o seu quarto. 

 

~*~

 

Hera já não estava na cama quando acordei - nenhuma novidade nisso -, uma rápida olhada no celular me informou que já eram quase três da tarde. Mensagens de Lia enchiam minha tela inicial. Depois de responder a cada mensagem, combinamos um encontro para daqui uma hora, não muito animada, saí do quarto disposta a procurar algo para comer.

 

Duas fileiras de Guardas Reais, mais os Guardas da equipe nova de Hera estavam enfileirados em cada parede do corredor, para meu alívio, Miguel e as gêmeas - ainda não decorei os nomes - foram os únicos a me seguir até a cozinha. Na volta para o quarto, ao passar em frente à porta do primeiro quarto do corredor, vi que o transformaram num escritório/sala de reuniões. Hera, Matheus, Igor e o Supremo, mais Luís, discutiam algo e não parei para ouvir a conversa, já sei do que se trata. 

 

"O rei dos vampiros quer me ver..."

 

Minha ansiedade não está relacionada a conhecer o rei dos vampiros, mas sim, com a possibilidade de conhecer meu pai biológico. Ele vai estar com o rei dos vampiros? Eu vou reconhecê-lo? Ele vai me reconhecer?

 

Não importa. Criar laços familiares não está em meus planos. Desde que passei a morar com Hera comecei a repetir isso várias vezes em minha mente. Conhecer Hera, viver com ela com a família dela, me mostrou muitas coisas, uma delas, é que por mais que eu negue veementemente a ideia de ter uma família, ou conhecer meu pai biológico, descobri que minha negação inflexível é um forte indício de que isso é o que quero, e muito. Presenciar em primeira mão a interação e o carinho - para não dizer amor - da família de Hera me fez perceber o desejo de ter uma família, alguém, para chamar de meu. Minha família, minha mãe, meus irmãos, meu pai...

 

Não tinha me dado conta de quanto queria isso. Do quanto sempre quis isso.

 

De volta ao quarto, as duas gêmeas entraram e se posicionaram na varanda, enquanto Miguel ficou na porta do quarto. 

 

- Não vai treinar hoje? - Miguel coça a barba já aparecendo, e arqueia uma sobrancelha.

 

- Não, Miranda está em uma reunião com as outras Profetas e não sabe quando conseguirá estar aqui, Aliandra deve chegar às cinco e meia, mas por causa da reunião que estão marcando não sei se ela virá, ela é conselheira da rainha Freya, então, provavelmente, está ocupada fazendo os preparativos necessários para a reunião. - Miguel concorda com a cabeça.

 

- Sua amiga não pode vir fazer companhia para você? 

 

- Ela vai chegar daqui a pouco. Conhece a Lia? - Miguel sorri.

 

- Ainda não, mas Hera me falou algumas coisas dela... Hera comentou que ela é bem... extrovertida. - Franzi o cenho. 

 

- É... - Não soube responder ao "extrovertida", se foi Hera quem disse, com certeza não foi um termo usado no bom sentido.

 

Duas batidas na porta me fizeram desviar o foco. Lia ainda estava se arrumando para vir, e Aliandra viria mais tarde, daqui horas somente. 

 

Miguel abriu a porta e Elisângela entrou, altiva e com sua expressão irritada de sempre. Olhou ao redor, encarou as gêmeas na varanda, e Miguel na porta. Sem se dar ao trabalho de cumprimentá-los, Elisângela se sentou na beirada da cama, no mesmo lugar do outro dia. 

 

- Você está dando sorte essa semana, já conseguiu uns dois dias de folga eim. - Ela alisa a camisa social bege que vestia em conjunto com seu jeans azul e um salto da mesma cor. Ri com seu comentário, seu tom debochado não me incomoda mais. 

 

- A que devo a visita da ilustríssima filha da Profeta? - Um sorriso discreto surge nos cantos do lábio dela.

 

- Não posso visitar minha cobaia de testes? - Sua resposta me tira uma gargalhada. Estava prestes a responder quando outra batida na porta me interrompe. Miguel mais uma vez abre a porta e segundos depois Aliandra entra. Ela olha as Guardas na varanda, depois Miguel, e assim como Elisângela fez, caminha em nossa direção, e se senta no lado oposto de Elisângela.

 

- Veio pra me treinar? - Aliandra usava seu típico vestido branco com aberturas em alguns lugares, deixando à mostra sua pele escura e as tatuagens brancas que a cobriam. Um capuz longo cobre seus ombros, porém, deixa a mostra seu busto e suas pernas. 

 

Aliandra deu de ombros. 

 

- Sim, mas podemos começar mais tarde. - Escondi o alívio que senti ao saber. Os treinamentos de Aliandra e Miranda cansam psicologicamente, quando os termino me sinto mais que esgotada, diferente dos treinamentos físicos com Bruno.

 

Aproveitei que Aliandra parecia estar mais sociável que o comum e a fiz contar sobre as tradições do povo bruxo. Elisângela, que ouvia tudo atentamente assim como eu, a interrompia hora ou outra para perguntar algo, e me deixei mergulhar no que era o mundo bruxo enquanto Aliandra narrava fatos e acontecimentos importantes da sua sociedade. Por fim, chegamos ao assunto da criação das espécies, Aliandra, assim como Miranda, tem a mesma visão sobre não acreditar ser certo a guerra entre as espécies, e contou sobre os inimigos que todas as espécies enfrentaram juntas a muitos milênios atrás. 

 

As diferenças não eram um problema, ninguém queria dominar o outro ou ser melhor que o outro. Existiam aldeias e cidades mistas, onde bruxos, vampiros e lycans viviam juntos. Nessa época todas as espécies enfrentavam um inimigo em comum: demônios criados pelo deus Tártaro, deus do mundo inferior. Obscurion é um de muitos outros demônios que Tártaro criou, no entanto, Obscurion sempre foi encarregado de exterminar a vida em nosso mundo, principalmente porque nosso mundo é uma criação direta de Gaia, na verdade, nosso mundo é Gaia. 

 

Lycans, humanos, vampiros e bruxos uniram forças para lutar contra Obscurion que criara uma horda de demônios menores para destruir a vida, e foi com muito esforço, e depois de muitas guerras e mortes que as espécies com a ajuda das bruxas, conseguiram bani-lo para o seu mundo escuro, desde então, nunca mais se ouviu falar deles e se não fossem os registros das espécies dessa época, tudo isso teria sido esquecido.

 

Segundo Aliandra, as mais poderosas bruxas da época se sacrificaram para que um feitiço rodeasse a terra para que nenhum demônio jamais conseguisse entrar em nosso mundo novamente. Aliandra contou superficialmente como funcionou o feitiço, e para minha surpresa, é um feitiço que não dura para sempre, portanto se a lenda estiver correta, o feitiço criado pelo sacrifício das bruxas ou já sumiu ou está prestes a sumir, pois feitiços que requerem sacrifícios costumam ser refeitos de tempos em tempos para se manter, diferente de um feitiço de maldição, que dura eternamente desde que a feiticeira não estabeleça uma causa capaz de quebrá-lo. Mas, cada feitiço tem um nível de poder, e feitiços que requerem sacrifícios vivos são os mais poderosos e resistentes que existe. 

 

As histórias e lendas que Aliandra contava cativou todos no quarto. As gêmeas, Miguel e Elisângela prestavam atenção a tudo o que ela dizia, por isso, quando a porta do quarto foi aberta de repente todos nos assustamos com a interrupção abrupta. Lia entrou no quarto despreocupada, e quando se deu conta da quantidade de pessoas estancou no lugar. Lia olhou as duas Guardas na janela, depois focou em Aliandra, Elisângela e eu na cama.

 

- Interrompi? - Bati com a mão ao meu lado na cama para que ela se sentasse e Aliandra pudesse terminar a história. Lia deu dois passos em direção a cama antes de parar mais uma vez no lugar e olhar lentamente para trás, para a porta. Não, ela não estava olhando para a porta, Lia estava olhando para Miguel boquiaberta, e Miguel a olhava com a mesma expressão de pavor no rosto.

 

No início não entendi o porquê de estarem daquele jeito, mas segundos depois Miguel rosnou em direção a Lia e deu um passo em sua direção. Lia continuou parada, tensa, o encarando. Entendi o que estava acontecendo quando Lia deu um passo em direção a Miguel e o mesmo pareceu resistir a alguma força invisível de não caminhar na direção dela. Companheiros. Miguel e Lia são companheiros. 

 

Minha boca se abriu, porém, imediatamente fechei, e pensei numa desculpa para tirar todos do quarto para deixá-los a sós. A lembrança de como Hera e eu reagimos em nosso primeiro encontro me atentou para o fato de que seria inteligente deixá-los sozinhos. Antes que pudesse fazer qualquer coisa, qualquer movimento para tirar todos dali, a porta se abriu novamente e Hera entrou. 

 

Ela para assim que percebe o clima tenso. Hera olha de Miguel para Lia, que estavam a poucos passos um do outro e visivelmente resistindo a necessidade de se marcar. Ela percebeu mais rápido do que eu o que estava acontecendo.

 

- Miguel, está dispensado do turno hoje. - Assim que Hera termina de dizer Miguel sai pela porta do quarto como um furacão. Lia permanece parada no lugar, com o olhar vidrado onde Miguel estava a segundos atrás, ela não faz menção de segui-lo, e depois de mais alguns minutos volta a si.

 

Lia caminha até mim e se senta ao meu lado com o olhar distante. Hera põe as mãos no bolso e coça o queixo. Ninguém disse uma palavra, sabemos que é um momento delicado, e a forma como Miguel fugiu não pareceu indicar que ele estava disposto a consumar a união, me lembrei da conversa que tive com Lia recentemente sobre os planos dela em seguir a própria vida, para o plano dela funcionar só restavam duas alternativas, fugir da família e viver anonimamente, ou ser reivindicada pelo parceiro, infelizmente essa é a sociedade machista lycan. Uma mulher da aristocracia não pode viver sozinha, independente de um parceiro, e na falta dele, ela deve ficar com o pai até que seja reivindicada, do contrário, a mulher é vista como impura e é expulsa do grupo aristocrata. Se Miguel não aceitar a união com Lia, só restará a Lia a opção de fugir, ou viver com o pai, desde que ninguém aqui conte que ela encontrou o companheiro.

 

Hera pigarreou. Um movimento com a cabeça me indicou que ela queria conversar comigo, a sós. Num dos quartos vazios do corredor, o mais distante do nosso, Hera murmurou.

 

- O encontro com o rei dos vampiros foi marcado para amanhã. - Respirei fundo. 

 

- O que acha que vai acontecer? - Hera nega com a cabeça.

 

- Não faço ideia, mas vamos torcer para não ser uma armadilha, e para conseguir uma trégua. Talvez possamos nos unir para descobrir quem está armando esses ataques, é óbvio que o líder disso pretendia que brigássemos até a morte, deixando o caminho livre para ele.

 

- Caminho livre para quê? 

 

- Não sei, no começo nós pensamos que a pessoa que planejou tudo isso quisesse dominar todas as espécies, ou que talvez fosse o líder dos rebeldes lycans, mas não faz sentido, se tiver uma guerra nessa proporção é bem provável que até o mundo humano seja afetado, de qualquer forma, não ia sobrar muitas pessoas para quem quer que seja dominar, não faz sentido. 

 

Tive que concordar com Hera, se houvesse uma guerra entre todas as espécies na proporção que Miranda e Aliandra disseram ver na visão, não iria sobrar ninguém de nenhuma das espécies vivo para ser dominado por alguém. A não ser que o objetivo não fosse dominar, e sim exterminar.

Fim do capítulo

Notas finais:

OI!OI!OI!

 

Espero que tenham gostado do cap, curtam e comentem aí oq acharam ><

 

Me perdoem os erros!

 

Eu estou numa correria danada e por isso não tive tempo de responder os comentários, mas não se preocupem, vou responder todos! Só estou esperando minha escala de trabalho voltar ao normal, portanto, podem continuar comentando pq leio todos apesar de ainda não ter respondido >< 

 

Obg por lerem e pelo carinho <3

 

Até segunda q vem! <3

 



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Comentários para 28 - CAPÍTULO 21:
Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 01/11/2021

Nossa Miguel não acredito que vai arregar e deixar Lia na mão.


Resposta do autor:

Pois é... ele vai kkk

Futuramente saberemos porquê

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