O jantar fora deixado por algo mais importante, o desejo da carne.

Assim que Paloma entrara porta adentro cheia de sacolas e chamando por Rubi, essa apareceu apenas enrolada em uma toalha com os cabelos vermelhos molhados. Foi logo se agarrando à morena que deixou as sacolas no sofá e a amparou quando essa lhe envolveu a cintura com as pernas.

            -Que recepção calorosa ruiva, pode me esperar assim sempre. –Falou entre os beijos molhados que recebia.

            -Nossa mal estava agüentando você entrar por essa porta de tanta vontade estou. –Beijava o pescoço da outra enquanto seu quadril não parava de rebol*r. Paloma apertava as mãos na bunda da ruiva tendo logo sua libido acessa. Essa ruiva sabia lhe atiçar o fogo, a se sabia.

            -Espera Rubi, trabalhei o dia inteiro estou toda suada, preciso de um banho.

            -Não ligo, vou adorar sentir seu cheiro de fêmea, me dá tesão. –Falou toda cheia de desejo. A morena suspirou deliciada mais mesmo assim tentou novamente.

            -Mais eu faço questão linda, você toda cheirosa ai e eu também quero ficar apresentável. –Insistiu.

            -Ta já que você quer como disse eu não ligo, mais antes me ch*pa pois eu to mesmo subindo pelas paredes , pensei em você com a boca em mim o dia inteiro sabia. –Continuou provocando. –Deixei a coitada da Safira La no Studio sozinha e subi para me tocar La em cima da sua cama pensando que fosse você a todo momento. Então me ch*pa vai por favor. –Pediu manhosa rebol*ndo e beijando a morena.

            -Puta que pariu Rubi assim você vai me matar mulher. –Paloma ficou louquinha com as palavras da outra e a levou para o outro sofá onde a colocou tirando sua toalha, se deparando com aquele corpo claro e colorido. Desceu os olhos para o meio a pernas da outra que sem pudor nenhum as abriu deixando-a ver aquele lugar todo cheiroso e melado esperando por ela. Não teve duvida caiu de boca no parquinho. Rubi Gemia e pedia mais a cada ch*pada que levava. Essa morena estava mexendo contigo, só pensava nela o dia inteiro. Aquela língua passando em si... uau, se não se controlasse goz*ria rapidinho e não queria isso, tinha que se controlar.

            -Mais devagar morena ou vou acabar rapidinho. –Pediu a Paloma que levantou os olhos, a boca lambuzada, passou a língua pelos lábios e deu uma risadinha sem vergonha.

            -Querida goze a vontade estou aqui para lhe dar todos os orgasmos que quiser. –E voltou a mamar naquele clit*ris vermelho e inchado. Delicia de mulher gente, quanto mais a provava mais queria dela. A ruiva gemia e apertava os seios tentando alivia a tensão mais ela só crescia.

            -Isso Paloma ai... hooo delicia, faz isso com a língua de novo... haaa isso ai gostosa.

A língua da morena passeava no meio das pernas da outra num vai e vem louco, querendo arrancar tudo dela. Enquanto a lambia ensaiava os dedos lambuzados em sua entrada mais sem realmente enfiá-los, hora na frente, hora atrás deixando a ruiva louca.

            -Põe seus dedos em mim vai, não faz covardia não. –Chorou a ruiva excitada a mil de potencia.

A morena abriu ainda mais as penas da ruiva que não protestou. Se levantou alisando a vagin* da outra chamou, pois a ruiva estava com os olhos fechados.

            -Hei Rubi, Olhe pra mim. –Ordenou de forma rouca. A ruiva abriu os olhos dilatados de prazer. –Não pare de me olhar ok, mesmo se goz*r continue me olhando.

A ruiva apenas concordou com a cabeça. Olhos nos olhos, dedos alisando aquela pele macia e delicada. A ruiva levantada os quadris querendo mais, mais a outra só ficava alisando, hora o clit*ris, hora a entrada da vagin*, hora aquela entrada menor.

            -Ta fazendo covardia comigo. –Suplicava Rubi.

            -Calada, apenas me olhe. –E Assim continuou torturando prazerosamente a ruiva que não conseguia deixar o corpo quieto.

A morena continuava com aqueles toques variados ate finalmente mergulhar três dedos em Rubi facilmente, entrando e saindo devagar, olhando para aquela maravilha deixada , aberta para si. A calcinha da outra já era, pois já estava encharcada do tesão que era dar prazer aquela deusa do desejo. Passou a língua pelos lábios, o suor lhe escorria pelas costas. Aumentou a velocidade das estocadas num ritmo que a ruiva não gemia mais gritava. A outra mão foi parar naquele ponto vermelho e inchado numa caricia mais leve contrastando terrivelmente com as estocadas que lhe dava. Um ultimo grito e uma inundação saindo do corpo de Rubi mostrou que ela mais uma vez atingira o ponto maximo de prazer de uma mulher. Ainda se olhando, Paloma tirou os dedos de dentro dela e os levou a boca provando aquele mel dos deuses, as carícias vagarosas no clit*ris vermelho ainda continuavam , levando pequenos choques por todo o corpo da ruiva.

            -E então consegui apagar seu fogo por hora delicia?

A ruiva a puxou para um beijo sedento. Cheio de vontades.

            -Você é a única a me dar tanto prazer sabia. Nunca em minha vida encontrei essa satisfação sexual que tenho quando é com você.

            -É bom saber que estou a sua altura ruiva. –Falou enquanto passava as mãos pelo corpo suado.

            -Eu quero você. –Rubi falou e a morena ruiu sem acreditar.

            -De novo linda? –A ruiva deu uma risadinha.

            -Assim desse jeito daqui a pouco tenho que me recuperar... -A olhou nos olhos e continuou._ Quero você pra mim, serio, namoro, casamento... Sei lá o que você quiser Paloma, apenas quero saber que eu sou sua e você é só minha. –Falou olhando ela nos olhos.

            -Uau, esta me pedindo em casamento é. –A morena perguntou emocionada.

            -Estou pedindo que sejamos uma só, você topa?

A morena deu um lindo sorriso e beijou a mulher por baixo de si.

            -Eu topo qualquer coisa que você quiser ruiva, você me tem.

Ficaram ali naquele chamego por um tempo ate a morena se levantar e puxar a outra.

            -Vem pro banho comigo. Fazer aquela coisinha gostosa com o chuveirinho vem...

            -Você quem manda. –saíram correndo se agarrando em direção ao banheiro. A janta especial esquecida em cima do sofá.

Jade estava no banheiro acabando de se enxugar, Valentina já tinha tomado o seu banho e a esperava no quarto. Passou pelo quarto do filho apenas para confirmar que ele estava apagadão. Balançou a cabeça desacreditada da facilidade que Val tinha para colocar seu filho para dormir. Entrou no quarto fechando a porta e se deparando com Valentina deitada em sua cama apenas de lingerie preta. Aquela mulher era simplesmente linda a china pensou olhando o corpo moreno da outra esticada em sua cama.

            -O que tanto olha linda? –Valentina perguntou maliciosa.

            -Você ai deitada toda linda na minha cama. –Jade falou simplesmente se aproximando.

            -Então gosta do que vê? –Provocou a maior.

            -Pode ter certeza que gosto sim do que vejo, nunca fui de reparar em corpo de mulher, mais depois que te conheci comecei a repensar... –Brincou.

            -Bom desde que repare apenas no meu corpo não teremos problemas. –Val falou puxando Jade para cair em cima dela.

            -Só reparo em você Val pode ter certeza. Ainda não sei dizer exatamente o que sou... Bissexual, lésbica... Apenas tenho certeza que quando penso em mulher só penso em você. –Confessou puxando a outra para um beijo apaixonado.

A maior se virou deixando a outra por baixo e lhe abriu o roupão descobrindo um corpo nu por debaixo dele. Começou beijando o pescoço claro de Jade que se arrepiou inteira. As mãos passeavam pelo corpo alvo excitando-o. Logo a boca achou os seios convidativos e passou a lambê-los e ch*pá-los.

            -Delicia... –Jade gem*u.

            -Não é nem o começo. – Val falou rouca descendo pela cintura e logo chegando ao meio da pernas de Jade. –Se abre pra mim. –pediu e logo foi atendida. Adorava provar a chinesa, ela tinha um gosto impar, único e estava viciada.

            -Haa Val assim vou goz*r muito rápido. –Falou Jade gem*ndo. Valentina parou o que estava fazendo e a olhou de onde estava.

            -Comprei uma coisa, quero saber se gostaria de usar?

            -O que é? Jade perguntou ainda ofegante.

A maior deu um beijo entre as pernas de Jade e se levantou indo ate sua mochila tirando um embrulho e mostrando a Jade.

            -Uma cinta... –Constatou Jade se erguendo pelos cotovelos.

            -Sim topa usar? –Perguntou Valentina naturalmente. Vendo sua parceira corar foi para perto dela novamente se colocando sobre ela. –Não precisa ficar com vergonha Jade. Só vamos fazer se você quiser senão a gente deixa pra lá.

            -É que nunca Senti prazer com...

            -Nem continua. –cortou a maior. –Não tem que explicar se não se sente a vontade sei de outros jeitos prazerosos de fazer você goz*r. –Disse voltando a beijá-la. Ficaram naquela troca de carinho ate Jade falar no ouvido de Valentina.

            -Esta bem vamos tentar eu confio em você e ate agora nunca me decepcionou.

            -Não tem que fazer por mim linda, tem que fazer por que você quer.

            -Eu quero, na verdade quero muito ver você usando isso ai em mim. –Apontou para a cinta esquecida no lado da cama.

Valentina passou a língua pelos lábios excitada com as palavras de Jade mais ainda falou.

            -Então prometa que se estiver desconfortável vai pedir para que paremos?

            -Prometido. –Disse pegando o pacote e entregando para parceira.

Valentina se levantou e tirou as roupas intimas e foi logo colocando o acessório. Assim que terminou olhou para Jade para ver suas expressões. Essa olhava para o acessório com uma sobrancelha erguida.

            -É bem grande NE. –Valentina deu uma risadinha e deu de ombros se aproximando da outra deitada na cama.

Voltou a beijá-la e passar as mãos pelo corpo de Jade voltando a excitá-la e lhe dar prazer. Logo a chinesa já estava toda molhada. Começou então a se roçar nela, passando o objeto por toda a extensão de sua vagin* principalmente em seu clit*ris. Jade apenas gemia excitada demais.

            -Ta gostando ta? –Val perguntava continuando a se mover sobre ela. Sua resposta eram gemidos que saiam da boca de Jade. Sem parar os movimentos se debruçou num braço, deixando o outro livre para pegar um frasco de lubrificante que deixara junto com o pacote que trouxera. Despejou um pouco em suas mãos e passou o produto em torno de todo o dildo lubrificando-o. Afastou-se e abriu um pouco mais as pernas de Jade a olhando nos olhos.

            -Se te incomodar por um momento sequer me avise que paramos esta bem?

Jade apenas balançou a cabeça na expectativa de recebê-la. Valentina foi entrando nela devagar dando beijos em sua boca e pescoço, não parando hora nenhuma de estimulá-la. Quando a penetração se completou olhou para o rosto da parceira vendo apenas prazer então começou a fazer movimentos de vai e vem logo gem*ndo baixinho também.Sua vontade era se meter nela inteira, forte, mais tinha que ser cuidadosa com sua mulher, então apenas ia e voltava vagarosamente se controlando.

            -O que esta sentindo. –Perguntou rouca de prazer.

            -Um tesão da porr*. –devolveu a chinesa toda suada já. –Tem como ir mais rápido? –Ouviu a risadinha de Valentina que acelerou um pouco mais as estocadas.

            -Podemos ir na velocidade que quiser linda. –Respondeu ofegante.

            -Mais rápido então. –Valentina se elevou um pouco para apenas confirmar que a chinesa estava mesmo gostando do ato então deu uma risada safada e passou uma das pernas de Jade pra cima de seu quadril aprofundando mais a penetração e acelerando seus movimentos. No quarto só se ouvia gemidos e pedidos para que não parasse.

            -Delicia. –Valentina falava excitada em cima de Jade que também estava gostando de tudo. Não demorou muito para Jade alcançar o orgasmo seguida de Valentina que caiu por cima dela tentando recuperar o fôlego. A maior apenas se deitou de lado puxando Jade para perto de si lhe fazendo carinho nos seios enquanto esperava que ela também recuperasse o fôlego.

            -E então como se sentiu? –Valentina quis saber.

            -Foi bom... Foi bom demais pra falar a verdade. Mais e você? –Perguntou curiosa.

            -Eu o que? –Val não entendeu a pergunta.

            -Você gozou por que sei, mais como? –Logo ouviu a risadinha da maior atrás de si. –Pare de rir de mim? –Jade pediu emburrada.

            -Não estou rindo de você linda, apenas de sua curiosidade. Então essa cinta tem uma... Como ou dizer... Uma protuberância por dentro se é que em entendi então quando me movo para lhe dar prazer também estou recebendo entende?

Jade se virou para olhá-la entendendo o funcionamento do objeto. Beijou a maior e logo as caricias recomeçaram.

            -Podemos fazer de novo? –Perguntou Jade excitada com o novo brinquedo.

            -Querida podemos fazer quantas vezes agüentar. –Valentina falou se jogando ávida sobre a chinesa. Logo começaram tudo de novo.

Safira desligou o computador um pouco ofegante. Tinha se deixado levar pelas palavras de Rubi e deixara a curiosidade falar mais auto e foi pesquisar sobre relacionamento entre mulheres e logo a pesquisa caiu em mulheres fazendo sex*. Não pode deixar de observar que algumas cenas foram por demais grotescas e exageradas em seu ponto de vista. Mais teve algumas que conseguiram fazer com que sentisse um aperto entre as pernas. Andou pelo quarto de um lado para o outro e foi para cama tentado acalmar-se. Estava difícil, pois estava por demais inquieta depois de tudo o que vira. Será que teria coragem de repetir tudo com Leandra. Arregalou os olhos ao pensar nelas fazendo tudo que vira e gem*u levando as mãos entre as penas tentando aplacar um pouco a pressão enorme que estava lá.

 -Droga Rubi vou matar você. –Resmungou.

Mais logo seus pensamentos voltaram para Leandra e imaginou ela tocando em seu corpo nu e suspirou apertando novamente as pernas. Respirando fundo e tomando coragem desceu a mão direita para dentro do pijama que usava e se tocou, arregalando os olhos ao se sentir tão molhada. Gem*u e logo levou a mão livre na boca com medo de emitir um som alto que chamasse a atenção de Helena ou Ágata. Fechou os olhos e começou uma leve caricia num ponto onde a pressão estava por demais e tornou a gem*r. Continuou a se tocar sem acreditar mesmo que estava se masturbando. Logo a mão que tapava a boca foi parar em um dos seios intumescido, colocou a mão por dentro da blusa e apertou levemente o bico suspirando baixinho. Abriu mais as pernas e os dedos começaram uma exploração curiosa. Logo aqueles olhos que tanto lhe fascinavam lhe veio a mente, aquele cheiro da amiga... Suspirava enquanto pensava que a boca de Leandra fazia com ela a mesma cena que tinha visto no computador. Os quadris se mexiam inconscientes e os movimentos dos dedos se aceleraram entre as penas. Safira só pensava no quanto àquilo era bom e continuava a se estimular com os pensamentos todos voltados para Leandra. Logo uma tensão maior cresceu entre suas pernas e com os toque mais vigorosos chegou ao bendito alivio gem*ndo baixinho o nome de Leandra. Ainda com a mão entre as pernas sentiu o quanto estava mais molhada ainda. Relaxou na cama tirando a mão de onde estava e ficou observando os dedos coberto um algo viscoso.

            -Eu fiz mesmo isso. –Falou sozinha sem acreditar. Deu uma risadinha e foi para o banheiro de seu quarto se limpar agora com o corpo um pouco mais relaxado.

Fim do capítulo